• Nenhum resultado encontrado

motivo de muita alegria sabermos da sua companhia conosco. Obrigado por que você tem sintonizado

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "motivo de muita alegria sabermos da sua companhia conosco. Obrigado por que você tem sintonizado"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" e para nós é sempre

1

motivo de muita alegria sabermos da sua companhia conosco. Obrigado por que você tem sintonizado esse programa e tem sido fiel em nos acompanhar no estudo sistemático que fazemos da Palavra de Deus. Estamos estudando nesses programas o livro de Jó aprendendo com esse servo de Deus como lidar com as provações. Hoje vamos estudar os capítulos 40-41, onde Deus argumenta com Jó sobre a sua situação. Certamente teremos lições importantes para aprender e aplicar em nossas vidas. Por isso sugiro a você abrir a sua Bíblia e acompanhar atentamente o estudo da Palavra eterna. Depois você pode escrever compartilhando como Deus falou ao seu coração. E é exatamente isso que o EA da cidade de Belém, no estado do Pará, escreveu com essas palavras: "Resido em Belém do Pará e ouço o Através da Bíblia pela internet. Antigamente eu o ouvia pelo meu rádio a pilha, lá no interior do Pará.

O programa é muito edificante e eu não posso perder esses estudos. Agradeço a Deus, ao Pr. Itamir e a Rádio Transmundial pelo bem maior em proporcionar o estudo da Bíblia. Jamais vou perder uma aula dessas. Obrigado Deus". Querido irmão esse é o nosso objetivo. Desejamos que através desse programa muitos se sintam alegres, incentivados, sejam abençoados e desafiados a viverem de modo cada vez mais agradável a Deus, demonstrando ao mundo a realidade do reino de Deus. Muito obrigado por suas palavras de incentivo. Agora, quero convidá-lo para aquele momento importantíssimo do nosso programa, quando buscamos a presença do Senhor. Vamos orar pedindo as bênçãos divinas para esse projeto de estudo da Palavra de Deus: "Pai amado, somos gratos por tua companhia conosco e por tua misericórdia. Pai diante disso buscamos a iluminação do teu Espírito. Que o Senhor fale a cada coração. Pedimos Senhor, que tu nos dê forças para desenvolvermos esse projeto na tua dependência.

Pai intercedo também em favor desse teu filho de Belém e de todos que me ouvem agora. Que a tua graça nos sustente no dia de hoje. Oramos em nome de Jesus. Amém!"

Querido amigo hoje o nosso alvo é estudarmos os capítulos 40-41do livro de Jó, lembrando que daqui a dois programas voltaremos ao Novo Testamento onde estudaremos a carta de Paulo aos gálatas.

(2)

No programa de hoje continuamos estudando a parte final da experiência de Jó e nesses capítulos Deus

2

continua dialogando com Jó, mostrando a sua soberania e poder. O título para esses dois capítulos é:

Reverenciando o Todo-Poderoso Introdução

Querido amigo temos que ter certeza de que em nosso relacionamento com Deus temos a real possibilidade de ouvirmos a sua voz e percebermos a sua resposta. Mas, ao mesmo tempo em que essa é uma verdade confortadora ao nosso coração e alma, temos também que entender que as respostas de Deus não são dadas de acordo com o aquilo nós desejamos e da forma que melhor nos parece. Deus, por ser infinito, Criador de todas as coisas, soberano e Todo-Poderoso tem a sua maneira de dialogar conosco, pois seu maior interesse em nós é nos fazer mais semelhantes a Jesus Cristo. Portanto, nem sempre as respostas de Deus serão compreendidas por nós. Temos que ficar atentos e pedirmos a capacitação para entendermos o agir de Deus, temos que pedir condições de pensar como Deus pensa para podermos entender as suas manifestações.

Nestes capítulos temos registradas as palavras de Deus dirigidas a Jó. Mas, como verificaremos, elas não constituem uma resposta objetiva e direta para as queixas de Jó. Deus, conforme o seu querer, através das suas palavras, faria com que Jó percebesse que existem muitas outras coisas além do controle do ser humano e, que, na verdade, o ser humano é tremendamente limitado e nem conseguiria entender todas as decisões que Ele como Todo-Poderoso deve tomar. Assim, diante dessa magnitude de Deus, como nós, suas criaturas falíveis e finitas devemos nos comportar? Qual a atitude que devemos ter diante de um Deus tão poderoso e infinito como o nosso? Creio que você também deve concordar comigo que a única atitude é nos prostrarmos diante dEle, é reverenciarmos a Deus, é nos entregarmos a Ele, pois sabemos que Ele tem tudo sobre o seu controle.

Ora, se tudo é assim, e sabemos que essas colocações são corretas, o princípio que extraímos desses capítulos pode ser formulado através da seguinte frase desafiadora:

(3)

Todo ser humano deve reverenciar a Deus como o Todo-Poderoso

3

Neste texto encontramos sete etapas da reverência que devemos prestar a Deus, o Todo-Poderoso:

A 1ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pela resposta que Deus dá, 40.1-2

Como é bom saber que Deus responde as nossas orações e até as nossas queixas. Nesses versos, em outras palavras Deus responde a Jó dizendo: Ei, Jó, você tem desafiado a mim que sou o Deus Todo- Poderoso. Agora que eu te respondo, você vai desistir ou vai me responder?

É... Por vezes Jó tinha desafiado a Deus por não responder as suas queixas. Ele chegou a tratar a Deus de adversário seu (38.3 e refs.). Então, agora era a sua vez de se medir com Deus e responder as muitas perguntas que lhe eram feitas e a outras que Deus ainda lhe faria. Com isso, Jó seria levado a ver que as coisas do mundo não eram bem como lhe pareciam. Além do seu caso pessoal, havia centenas de outros em que Deus estava envolvido. Portanto só Deus sabia especificamente como tratar cada um dos casos, pois nenhum era isolado. Mas, essa foi uma reação jamais esperada pelo pobre Jó.

A 2ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pelo reconhecimento da finitude humana, 40.3-5 É possível considerarmos ser Jó homem a quem se poderia chamar de santo, segundo os padrões

humanos. Era reto, e Deus mesmo reconheceu isso (42.7). Por essa causa, julgava-se com o direito a um tratamento especial por parte de Deus. As suas queixas formam m conjunto em que tanto se valorizava a sua condição de crente fiel a Deus, como a sua fidelidade aos princípios e normas da religião. Não era um crente formal, que fazia da sua religião uma formula para Deus e os homens verem. Era sincero e fiel a tudo em que cria. Isso, pois, lhe dava uma aura de grandeza e superioridade, que poderia ser contrastada com a conduta de tantos outros. Era mesmo superior. Temos de admitir isso. Todavia, quando Deus lhe mostra a realidade dos seus poderes e dos seus préstimos, ele confessa:

sou indigno de te responder (v. 4). Jó era grande, quando se via pelos padrões humanos, mas se tornava insignificante, quando estava na presença de Deus. Era indigno até de responder, e punha a mão na boca, dizendo: Uma vez falei, e não replicarei (v. 5). Quem somos nós, pobres vermes da terra,

(4)

algumas vezes cheios de empáfia, vaidade e ate orgulho! Se nos compararmos a outros, ai, sim, nos

4

achamos bons demais. Porém, diante de Deus, quem somos nós? Entretanto, há tantos tolos, vaidosos, cheios de si, pensando que o mundo e seu! Tão ocos e vazios! Aquele que mais sabe, não sabe como convém saber, dizia o apóstolo Paulo (1Co 1.20). Chegamos a ter compaixão de Jó, se bem que vejamos nessa humilhação a nossa própria condição de vaidosos, tantas vezes.

A 3ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pela repreensão dada por Deus, 40.6-14

Então Deus do meio de um redemoinho respondeu a Jó: Cinge agora os teus lombos como homem... (v.

6-7). "Como homem", é uma expressão já usada (38:3), e essa palavra homem significa contendor, gladiador, quem enfrenta o opositor ou inimigo na arena. Deus se apresenta como o contendor, que Jó mesmo tinha desejado por vezes; queria encontrar-se com o seu adversário, mas não sabia onde ele estava. Agora ai o tem, frente a frente, para um duelo de palavras. Neste embate, temos uma clara advertência do que acontece toda vez que o homem se defronta com Aquele que e perfeito e Todo-Po- deroso. Só assim que o homem se enxerga a si mesmo: quando visto a luz da perfeição e do poder de Deus. Esta e a medida, verdadeira. Nesta altura Jó pôs a mão na boca e calou-se. A sua loquacidade parou. Ele mesmo confessou que não falaria mais. Basta que imaginemos a nossa importante figura frente a frente com Deus, para cessar toda a arrogância, todo o nosso orgulho. Só os que andam longe de Deus é que se consideram grandes e importantes. Por mais de uma vez, Jó tentou mostrar que Deus era injusto em tratá-lo da maneira que estava fazendo; e chegou mesmo ao ponto de desejar um advogado, para receber a sua queixa, um intercessor que o defendesse. Pois agora ai estava junto ao que tanto desejava ver; mas nessa hora Jó ficou humilde e silencioso! Se todos nós tivéssemos essa experiência, certamente nossas palavras seriam outras. Desta posição, o Senhor passou a demonstrar a sua força, como a dizer: Tu, que és tão importante, apresente-se em tua majestade. Assim revestido de grandeza, olha para todo soberbo e calca aos pés os perversos. Entretanto, Jó estava mudo. A presença divina o fez emudecer, como emudeceria todo ser humano se tivesse um contato com Deus, o Todo-

(5)

Poderoso. Toda a torrente de palavras humanas desapareceu; os inflamados discursos, tanto de Jó como

5

dos seus amigos, se evaporaram. As palavras humanas, os discursos enfatuados, de nada valem.

Não devemos entender que Jó se calou porque era pecador. Não! Ao que parece, era de fato um homem justo e sincero, porém diante de Deus as nossas justiças são como trapo de imundícia (Is 64.6). Não há o que falar, não há o que argumentar.

Os capítulos 3-37 foram uma demonstração da superficialidade dos argumentos humanos, na solução dos problemas que nos afetam. Jó e seus quatro amigos, todos juntos, encheram o mundo de palavras, e, confessamos, houve muita sabedoria nelas; não se diga que foram discursos vazios de conteúdo e sentido. Nada disso. Foram exposições do que achavam ser a verdade das coisas, foram palavras da sabedoria humana, mas quando comparadas com as palavras de Deus tudo é como palha.

Ah! se Deus nos falasse e nos o entendêssemos. Ah! se ouvíssemos a Deus um pouco a cada dia, a cada semana, a cada mês ou a cada ano! Como seriam diferentes as nossas vidas! Infelizmente, ele fala, mas nós não o ouvimos, nós não o entendemos e, ai nos sentimos grandes e valentes. Quanta valentia oca e quanta vaidade sem sentido em nossos discursos convencionais e eclesiásticos; quanta falação sem significado!

Vamos a certos congressos, a certos concílios, e ouvimos tantos discursos, tantas palavras de pessoas se acham importantes e grandes oradores. Mas o que é tudo isso diante de Deus? Nada! O que falta em todos os nossos discursos, para serem válidos, é uma visão de Deus e da sua glória, a fim de que a nossa glória murche como se esvaiu a valentia de Jó.

Por isso, o verso 14 pode ser interpretado assim: "Então também eu te louvarei, porque a tua mão direita fez essa obra". Se Jó pudesse vestir-se de majestade, grandeza e realizasse o que Deus tinha feito, então, Deus o louvaria. Seria, a inversão dos papeis: em lugar de Jó louvar a Deus, seria Deus louvando Jó. Mas, onde estava Jó, que não aceitou o desafio? Onde nós estamos que não podemos enfrentar a Deus? Onde está o nosso orgulho? Onde está toda a nossa argumentação? Com essas

(6)

palavras, com essa argumentação, de um modo gentil e amoroso Deus repreendeu a Jó e repreende a

6

todos nós que nos orgulhamos! Considere isso!

A 4ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pela representação do poder divino, 40.15-24 Deus, então chamou a atenção de Jó para algumas das suas criações. Ele convida Jó a contemplar o hipopótamo que também foi criado, assim como o homem foi criado. Nesses versos tanto o hipopótamo, como o crocodilo, representam a criação animal, destronando o leão, que sempre foi julgado o rei dos animais. Deus, apresentando a Jó estes dois espécimes da criação animal, pretendia, ao que parece, demonstrar ao pobre Jó os poderes divinos, em criar animais que fogem de todo o domínio do homem, quer em força, quer em porte. Certamente deveria haver um motivo para esta representação animal. As possíveis razões para essa comparação são: 1) Se Jó desejava enfrentar o Criador, devia antes defrontar-se com o que ele criou. Seria uma prova de força e coragem. 2) Se Jó conseguisse dominar uma das grandes criaturas feitas por Deus, isso indicaria que ele conseguiria se sobrepor com os argumentos ao próprio Criador. Esse era o desafio. A não ser esse simbolismo, não sabemos com que propósito Deus mencionou estes dois animais, um das selvas, e outro das águas. O hipopótamo come erva como o boi, mas nada tem a ver com ele (v. 15). Depois vem a descrição da sua força, que está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos; endurece a cauda como um cedro (v.17), e o seu esqueleto são como barras de ferro. Ele é uma obra-prima dos feitos de Deus (v.19). Então o animal aqui apresentado é como um emblema do poder criador de Deus. Um animal que retrata tanto as forças do reino a que pertence, como a força do seu Criador. Não é um animal pacífico e domesticável.

Ele parece possuir uma boa parcela de inteligência, para não aceitar o domínio do bicho homem. Será que alguém já viu um hipopótamo num circo, dominado pelo homem? Será que você já viu um hipopótamo fazendo atividades para uma platéia se divertir? Certamente, não! Mas, ele deita-se debaixo dos lotos e, se um rio, como o Jordão, se enche até transbordar, ele não se preocupa. Quando está de olhos abertos, quem o pegará? (v. 24). Jó podia mirar-se neste espécime da criação e verificar

(7)

que não era como um passarinho facilmente dominado. Só Deus poderia dominá-lo. Só Deus tem o

7

verdadeiro poder e o controle sobre todas as forças, pois Ele é o criador. Deus estava respondendo a Jó, porém respondia através de símbolos, parábolas e enigmas. Você está pronto para discernir as palavras, as respostas de Deus?

A 5ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pela resistência à Deus, 41.1-10

O segundo animal que Deus apresenta para Jó observar, na versão antiga de Almeida é referido como leviatã, ou monstro marinho para concordar com Sl 74.14; Sl 104.26 e Is 27.1. O sentido de leviatã deve estar ligado a uma idéia antiga de um monstro marinho; mas a tradução para crocodilo torna o texto mais compreensivo. Era muito comum crocodilos nos rios da Palestina, e no Nilo esse animal era considerado o rei. Deus tomou este espécime das águas, como tomou o hipopótamo das selvas, para demonstrar a insignificância de Jó quanto a dominar estes animais. Essa era uma lição que serviu a Jó e serve para nós também. Quem somos nós, face a estas demonstrações do Criador? Acompanhando a descrição oferecida pelo texto, aprendemos que Deus estava mostrando a Jó a sua insignificância, e, portanto, não lhe cabia o direito de reclamar contra Deus. O crocodilo pode não ser muito grande, mas é muito feroz. Dai Deus passou a ironizar com Jó. Deus propôs que Jó brincasse com ele, pegando-o com anzol, como se fosse um peixe indefeso, ou que o apanhasse com uma corda. Se Jó conseguisse isso, então ficaria provado que era mesmo um grande pescador. Então Jó poderia tomá-lo para servo, ou brincar com ele, como se brinca com um passarinho? Se Jó fosse capaz de fazer tudo isto, então Deus se curvaria diante dele e o proclamaria como grande conquistador.

Se até o jacaré, uma sub-espécie do crocodilo, tão conhecido nos rios brasileiros desperta medo de pavor nos pescados e caçadores, o que se dirá de um grande e feroz crocodilo? A verdade é que se um animal é assim indomável, terrível, e nenhum homem pode domesticá-lo, então, o quê dizer do Criador do animal? Não devemos resistir ao nosso Deus Criador. Devemos sim, entregar-lhe toda a nossa vida, sabendo que Ele cuida de nós; sabendo que Ele controla para o bem todas as nossas circunstâncias.

(8)

A 6ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pela retribuição não devida ao homem, 41.11

8

Aparentemente as palavras do verso 11 estão fora do contexto. Porém quando as analisamos devidamente é possível perceber que estão dentro do assunto que Deus está expondo para Jó porém elas são bem específicas quando tratam da relação homem-Deus. Deus deve algo ao ser humano? A pergunta que se faz é: Jó tinha dito que Deus lhe devia alguma coisa? Conforme a Bíblia de Estudo Vida (p.827), em certo sentido, percebemos que durante todas as argumentações de Jó ele tinha insistido que Deus lhe desse uma explicação sobre a sua situação. Jó queria saber quais eram as acusações formais contra ele (7.20), e queria que Deus as apresentasse por escrito (31.35). Jó insistia que Deus poderia comprovar a sua inocência e que isso era um direito seu, e, portanto, Deus tinha uma dívida com Jó. Porém nesse verso é possível notar que Deus nunca tem a obrigação, nunca tem o dever de prestar contas a ninguém e nem de dar satisfação a qualquer um de nós, mesmo que sejamos seus filhos. O nosso Deus é soberno, é único, é o Criador e sabe como agir em toda e qualquer situação.

A 7ª etapa da reverência dada a Deus é motivada pela reafirmação da ilustração, 41.12-34

E, finalmente nos versos 12-34 voltamos à descrição do crocodilo grande em força e poder. Esse relato é diferente do primeiro, pois, segundo o nosso parecer é um relato simbólico.

Essa afirmação baseia-se nos versos 18-21. Apesar de serem palavras poéticas, cremos também que são palavras simbólicas apontando os diversos monstros que podem nos atacar e nos fazer sofrer.

Certamente não temos animais que espirram e acendem a luz, não temos animais que de suas bocas saem fogo e de suas narinas saem fumaça, mas com certeza temos opositores humanos perversos, políticos, religiosos, profissionais que nos hostilizam. Mas, a todos eles e em todas as circunstâncias podemos descansar em Deus e entregar-lhe as nossas vidas, pois ele tem cuidado de nós!

Muito bem, dessa maneira Deus demonstrou o que fez e o que faz, e como é Senhor de tudo. Esses argumentos foram úteis para que o homem pudesse se ver e, perceber que não é nada, e se não fosse a inteligência que o próprio Deus lhe concedeu, ele seria, entre os animais, o grande insignificante.

(9)

Jó devia estar perfeitamente convencido da sua pequenez e insignificância, mesmo perante um

9

crocodilo ou um hipopótamo, quanta mais diante do Criador de ambos. Será que Deus também não espera de nós esse mesmo posicionamento, ao invés de reclamações e queixumes? Pense nisso!

3165

Referências

Documentos relacionados

Eu vim tentando mostrar que há algo porque há seres que são necessários, a saber, o espaço, o tempo e as leis naturais básicas; e, assim, não poderia haver nada. E que as

Mas, como os outros, eles ficam longe na hora do castigo da grande cidade, porque não querem sofrer com ela.. São

E para nos encorajar ainda mais, Paulo, apresentou o exemplo de Jesus que vivenciou o perfeito amor quando colocou os interesses dos homens pecadores acima de seus próprios

Para os clientes do estado de Santa Catarina, devido ao envio do selo ao TJSC, são solicitados mais dados a serem informados para um cadastro de solicitante, assim

O processo de gerenciamento da capacidade foi desenhado para assegurar que a capacidade da infraestrutura de TI esteja alinhada com as necessidades do negócio. O

Lula tratou de sobreviver à tempestade, mas optou por não fazer qualquer esforço sério de autocrítica quanto à forma de atuação do partido.. Surfando no boom

Isso, se “no meio do caminho”, o Governo não mudar a regra do jogo e subir a expectativa da vida, para um número maior, elevando de cara a idade mínima para 70 e 72 anos

Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" e para nós é sempre motivo de muita alegria sabermos da sua companhia conosco. Obrigado