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Teleconferência 4T11. Palestrante

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Academic year: 2021

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Teleconferência – 4T11 Palestrante

Bom dia a todos, em nome da OHL Brasil, gostaria de agradecer, mais uma vez, a presença de vocês em nossa teleconferência para discussão dos resultados do quarto trimestre de 2011. Comigo estão também Thiago Ribas e Marcelo Korber, integrantes da equipe de RI. Nesta oportunidade comentarei os principais destaques do período e o desempenho da Companhia durante o exercício de 2011 e, na sequencia passaremos para a sessão de perguntas e respostas. A apresentação de hoje está disponível em nosso website de forma que os senhores possam acompanhar esta teleconferência.

Gostaria de iniciar a apresentação de resultados pelo Slide 3, onde observamos a evolução do nosso tráfego pedagiado, que cresceu 3,6% no 4T11 em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando 174,3 milhões de veículos equivalentes, com crescimento de 7,8% do fluxo nas concessões estaduais e 2,2% nas federais. Em 2011, o total de veículos pedagiados foi de 669,4 milhões, o que representou um aumento de 12,2% frente a 2010. Destaque para:

(i) a Centrovias que em virtude da implantação da cobrança bidirecional em quatro praças de pedágio teve seu volume de tráfego expandido em 26,9% entre o 4T11 e o 4T10 crescendo 62,8% na comparação ano contra ano e;

(ii) para a rodovia Fernão Dias, que abriu sua última praça de pedágio em setembro de 2011, o que contribuiu para crescimento do tráfego em 5% na comparação entre os trimestres e em 26% na comparação anual.

Passando para o Slide 4, apresentamos o quadro com o as tarifas médias praticadas em cada uma de nossas concessionárias, que de maneira consolidada cresceram 9,6% entre o 4T11 e o 4T10 e 3,7% na comparação anual, o que significou uma tarifa média consolidada de R$ 2,84 em 2011.

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Em relação às concessionárias estaduais, a tarifa média passou de R$ 5,92 no 4T10 para R$ 6,20 no 4T11, aumento de 4,8%, em linha com o reajuste tarifário que ocorre sempre no mês de julho com base no IGP-M e mesmo considerando a queda apresentada pela Centrovias, em função da mudança na forma de cobrança do pedágio de 4 praças que passaram a ser bidirecionais, o que reduziu suas tarifas em 50%.

Nas concessionárias federais, a tarifa apresentou expansão de 11,9% no trimestre, frente ao 4T10 e de 11,2% na comparação anual, em virtude dos reajustes tarifários realizados pela variação acumulada do IPCA.

É importante mencionar que, em janeiro deste ano a ARTESP, Agência Reguladora para as concessões das rodovias em São Paulo, alterou o indexador para o reajuste das tarifas das concessões estatuais. Neste sentido, o IGP-M passa a ser substituído pelo IPCA como base para os reajustes, que continuam a ser realizados anualmente no mês de julho.

Como vocês sabem, nossa receita bruta é composta por receitas de pedágio, obras e outras, como pode ser observado no Slide 5.

Alcançamos neste 4T11, um importante crescimento de 32% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 827,7 milhões de faturamento bruto, principalmente em função do crescimento das receitas com pedágio que foram de R$ 504,1 milhões, representando 61% da receita total do período, com melhora de 13,6% frente ao 4T10. O crescimento da receita com pedágio está diretamente atrelado ao maior volume de veículos pedagiados e ao reajuste periódico das tarifas em todas as concessões.

Contribuiu também para o crescimento da receita, o maior volume de receitas de obras, concentradas nas concessões federais que ainda estão na fase inicial dos seus contratos. Estas foram responsáveis por 98,5% das obras no período, impulsionando a expansão de 88,7% das receitas de obras, que totalizaram R$ 299,3 milhões no 4T11.

As demais receitas ou acessórias, como a conservação, pavimentação e exploração da faixa de domínio das rodovias, representaram os restantes R$ 24,3 milhões do faturamento do trimestre.

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Por todos estes motivos, a Companhia alcançou um expressivo crescimento de 24% em sua receita bruta anual na comparação com 2010, fechando 2011 com R$ 2,9 bilhões.

Passando para o Slide 6, apresentamos nosso EBITDA e EBITDA Ajustado, que demonstram o desempenho operacional da Companhia. Nosso EBITDA tradicional cresceu 27,9% no 4T11 quando comparado com o 4T10, totalizando R$ 268 milhões, com margem de 34,5%. No consolidado do ano o EBITDA passou de R$ 834,2 milhões em 2010 para R$ 1,0 bilhão em 2011, crescimento de 21,3%.

Ao ajustarmos o EBITDA pelas provisões para manutenção de rodovias, que é um custo não caixa, atingimos R$ 304 milhões no 4T11, aumento de 13,7% em relação ao 4T10, em linha com o crescimento de 13,6% da receita de pedágios do período. Na comparação anual o EBITDA ajustado ficou em R$ 1,2 bilhão, melhora de 21,9% em relação a 2010, com margem de 44,1%.

Neste trimestre, a Companhia registrou na sua linha de custos e despesas alguns valores relativos a eventos pontuais e extraordinários que foram responsáveis pelo aumento dos mesmos em relação ao trimestre anterior, também impactando a margem EBITDA do período. Entre eles podemos citar maiores despesas com projetos (como foi o caso da nossa participação nos leilões da BR 101 e aeroportos), também maiores custos com conservação de estradas no período, ajustes de provisão para contingências, entre outros. De forma geral, no consolidado do ano, nossos custos e despesas tem seguido o aumento da inflação, podendo haver oscilações entre os trimestres em função da natureza do nosso negócio.

No Slide 7, podemos verificar que o resultado financeiro da Companhia apresentou um

saldo líquido negativo de R$ 56 milhões, 44% maior que a resultado negativo do trimestre anterior, o que está relacionado principalmente:

(i) queda de 31,7% das receitas financeiras em função de menor montante aplicado, fazendo jus aos desembolsos relacionados aos investimentos nas concessionárias federais combinado com a redução da taxa de juros (CDI médio)

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que passou de 12,2% no 3T11 para 11,3% no 4T11, o que impactou os ganhos com aplicações financeiras.

(ii) Além disto, houve um aumento de 3,8% nos encargos financeiros relacionados aos financiamentos de longo prazo junto ao BNDES.

No entanto, o resultado financeiro de 2011, obteve melhora de 5% em relação ao ano anterior, registrando um saldo negativo de R$ 207 milhões.

É importante lembrar que a maior participação de financiamentos concedidos pelo BNDES na composição da dívida bruta da Companhia, irá contribuir gradualmente para a redução do nosso custo da dívida, reduzindo despesas financeiras, uma vez que estes empréstimos estão atrelados à TJLP, mais baratos que os demais empréstimos atrelados ao CDI e IPCA. Passando para o Slide 8, destaco o salto que obtivemos em nosso lucro líquido, tanto na comparação trimestral como entre os resultados consolidados dos anos de 2010 e 2011. O lucro da Companhia passou de R$ 78 milhões no 4T10 para R$ 105 milhões no 4T11, avanço de 34%, e de R$ 304 milhões em 2010 para R$ 404 milhões em 2011, um expressivo aumento de 33%. Estas melhoras estão associadas ao desempenho operacional da Companhia juntamente com a redução percentual da depreciação e amortização em relação à receita líquida entre os períodos, e a melhora do resultado financeiro.

Em função da nossa disponibilidade de caixa e da expectativa limitada de novas oportunidades de negócios no curto prazo, a Companhia irá propor para deliberação na Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 25 de abril, um aumento excepcional da distribuição de dividendos, do mínimo obrigatório de 25% para 52,63%, após a constituição da reserva legal. Como já distribuímos em 1º de dezembro de 2011 dividendos intermediários no valor de R$ 74,9 milhões, referente ao lucro do exercício de 2011, o valor líquido a ser distribuído será de R$120,3 milhões.

Também queria citar que a Administração da Companhia está propondo para a próxima Assembleia de Acionistas o desdobramento das nossas ações na proporção de 1 para 5, com o objetivo de atrair maior número de investidores e estimular a negociação de ações de emissão da Companhia gerando uma maior liquidez dos nossos papeis.

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Com relação ao nosso endividamento, representado na tabela do Slide 9, encerramos o ano de 2011 com dívida líquida de R$ 1,8 bilhão, 11,5% superior ao 3T11. Este incremento reflete principalmente:

(i) A redução de R$ 50,2 milhões na posição de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras vinculadas;

(ii) Aumento de 10,8% ou R$ 261,5 milhões do endividamento de longo prazo relacionado ao desembolso de empréstimos do BNDES para as concessionárias federais

O que foi parcialmente compensado pela redução de 22,8% no endividamento de curto prazo, principalmente em função da amortização de R$ 84,3 milhões do principal das debêntures emitidas em 2010 pelas concessionárias estaduais.

Em função dos financiamentos junto ao BNDES, a Companhia tem conseguido alongar o perfil do seu endividamento, o que pode ser observado pelo aumento da parcela da dívida de longo prazo em relação ao total. Neste sentido, a dívida bruta de longo prazo passou de 81,4% do endividamento total no 3T11 para 86,2% no 4T11.

O grau de alavancagem da Companhia, medido pela relação dívida líquida pelo EBITDA ajustado menos o ônus fixo dos últimos 12 meses, ficou em 1,6 vezes, em linha com o apresentado nos últimos trimestres, em um patamar que a Companhia julga adequado para o cumprimento de suas obrigações, permitindo ainda o financiamento de suas operações. Vale mencionar ainda que, do total de R$ 3,1 bilhões da dívida bruta da Companhia, 48,7% estava atrelada à TJLP, 38,4% ao CDI e o restante representava contratos atrelados ao IPCA.

Em 2010 o BNDES já havia aprovado a concessão de empréstimos de longo prazo para a rodovia Regis Bittencourt e durante 2011 aprovou o financiamento para o restante das concessões federais, totalizando o montante de R$ 3,7 bilhões em linhas de crédito aprovadas para investimentos nestas operações.

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Gostaria antes de passar para a sessão de perguntas e respostas apresentar os investimentos da OHL em 2011, como pode ser observado no último slide desta apresentação – Slide 10.

Dando sequencia aos investimentos previstos nos contratos de concessão, no 4T11, a Companhia aportou em ativos imobilizados e intangíveis R$ 295,7 milhões, direcionados basicamente às rodovias federais o que totalizou em 2011 R$ 866 milhões, sendo 96,4% deste montante para as concessões federais.

Entre os principais investimentos da Companhia destacamos:

(i) A duplicação de 59,6 quilômetros da Rodovia BR 101 no estado do Rio de Janeiro, entre os municípios de Macaé e Campos de Goytacazes, que foi iniciada na segunda quinzena de agosto, logo após a obtenção da licença ambiental. O total do projeto prevê a duplicação de 176,6 quilômetros;

(ii) O início da segunda etapa das obras do contorno de Betim, na Rodovia Fernão Dias, que prevê 9 quilômetros de extensão na ligação das extremidades da rodovia o que criará uma alternativa para o tráfego local.

(iii) Continuidade das obras de construção dos trechos inicial e final da segunda pista da Serra do Cafezal na BR 116 no estado de São Paulo com 11 quilómetros de extensão, parte dos 30 quilômetros que serão duplicados na rodovia.

(iv) Início em outubro da duplicação de 25 quilómetros da BR 116 entre Curitiba e Mandirituba na Autopista Planalto Sul.

Importante lembrar que desde 2008, a OHL já realizou investimentos de R$ 2,5 bilhões apenas nas concessionárias federais com previsão de investir em 2012 mais R$ 1,2 bilhão nas concessionárias federais e R$ 50 milhões nas concessões estaduais.

Gostaria de agradecer a presença de todos e abrir agora a sessão de perguntas e respostas.

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Local Conference Call OHL Brasil – Nac.

Resultados do quarto trimestre de 2011 26 de março de 2012

Sessão de Perguntas e Respostas

Operadora: Com licença senhoras e senhores, iniciaremos agora a sessão de perguntas e

respostas. Para fazer uma pergunta, por favor, digitem asterisco (*) um (1). Para retirar a pergunta da lista, digitem asterisco (*) dois (2). Gostaria de mencionar que a primeira parte dessa sessão dará prioridade aos comentários de analistas e investidores. Terminada essa etapa, abriremos para as perguntas dos jornalistas que eventualmente estejam conectados. Portanto relembrando que para fazer perguntas, por favor, digitem asterisco (*) um (1). Para retirar a pergunta da lista digitem asterisco dois (*2).

Nossa primeira pergunta vem da Sra. Thais Correa, da Goldman Sachs.

Sra. Thais Correa: Bom dia Alessandro, bom dia a todos. Na verdade eu tenho duas

perguntas, uma delas é em relação ao tráfego nas federais. Eu queria entender um pouquinho melhor como que você vê indo para frente o tráfego nas federais, dado que a gente viu um nível um pouco mais fraco, de repente um arrefecimento do tráfego nesse período do quarto tri. Como é que você está vendo o fluxo, esse mix de comercial em relação a passageiro? E também indo para frente como é que a gente deve esperar isso em 2012?

E a minha segunda pergunta é em relação aos novos projetos que devem vir tanto de rodovia quanto de aeroporto, qual é a visão da companhia em relação a isso? O apetite de vocês continua o mesmo? E se vocês devem focar em algum tipo de investimento específico? Obrigada?

Sr. Alessandro: Olá Thais, tudo bem? Bom dia. Sra. Thais: Bom dia.

Sr. Alessandro: A primeira pergunta em relação ao tráfego nas rodovias federais, nós não

costumamos dar um guidance futuro, a única coisa que a gente comenta é que o tráfego em 2012 deve acompanhar o desenvolvimento do PIB. A gente acredita nisso e inclusive a gente tem visto isso realmente nos primeiros meses do ano. Como o PIB tem apresentado, segundo o consenso, algo em torno de 3... 3.5%, vai estar um tráfego próximo a isso, um pouco acima, tá? É a nossa expectativa para 2012.

Em relação aos novos projetos que a companhia vem participando, inclusive agora de aeroportos, eu diria para você que a gente vai estudar todos, a gente tem interesse nos aeroportos em rodovias, temos estudado também algumas operações em participação de projetos portuários. Vamos seguir estudando todos esses projetos na medida em que eles vierem ocorrendo.

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Para 2012 a expectativa é que possivelmente a gente possa ter leilões de rodovias possivelmente (eu acho que ainda é remota essa possibilidade) também de aeroportos - os aeroportos lá do Rio de Janeiro e outros aeroportos que a ANAC poderia estar licitando no futuro.

A visão da companhia para o futuro é participar ainda desses modais de infraestrutura aeroportuária, rodoviária e portuária, sem também deixar de estudar qualquer projeto de possibilidade ferroviária, deixando claro participações mais em mobilidade urbana, esse tipo de infraestrutura. Então eu diria que é isso, a companhia vai participar, estudar e verificar lá na frente se temos capacidade ou se estamos adequados para poder levar um projeto desse.

Sra. Thais: Tá certo. Em relação à questão dos projetos portuários, seria ligado aos

terminais que devem vir a licitação em um futuro próximo ou... enfim, vocês têm algum guidance para dar em relação a isso?

Sr. Alessandro: Os projetos portuários a gente tem desde projetos em mercado

secundário, temos também possivelmente licitações no futuro em termos de concessão, nós vamos estar analisando todas elas.

Sra. Thais: Tá certo. Obrigado Alessandro.

Operadora: Nossa próxima pergunta vem do Sr. Marcello Gunther, HSBC.

Sr. Marcello Gunther: Bom dia Alessandro, minha pergunta já foi respondida. Obrigado. Sr. Alessandro: Obrigado, tchau, Gunther.

Operadora: Nossa próxima pergunta vem do Sr. Alexandre Ampson, Santander.

Sr. Alexandre Ampson: Oi Alessandro, bom dia, bom dia a todos. Pergunta específica em

relação ao projeto da Transolimpica, a gente teve pouca informação pública, pelo menos nos jornais que a gente acompanha aqui sobre esse projeto. Pelo o que a gente sabe até agora o processo de licitação começou, os bids foram entregues na semana passada. Eu queria saber se vocês podem dar esta informação ou não? Se vocês estão participando deste projeto? Se não estão? Por que não entraram? Se é uma questão de retorno? Se é em relação à estratégia da companhia em priorizar outros projetos? A minha pergunta é essa. Obrigado.

Sr. Alessandro: Olá Alexandre, tudo bem? Em relação especificamente a esse projeto a

gente não está participando, então eu não tenho nenhuma outra informação em relação se houve entrega de documentação ou não. A companhia decidiu não participar especificamente deste projeto.

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Sr. Alexandre: Algum motivo específico que você pode nos dizer ou não pode abrir esta

informação?

Sr. Alessandro: Nenhum motivo específico. A gente estudou um pouco e decidiu que esta

não é hoje a nossa prioridade, a gente tem outras prioridades pela frente e vamos dedicar a nossa energia para essas outras oportunidades.

Sr. Alexandre: Tá legal Alessandro, muito obrigado.

Operadora: Mais uma vez, gostaria de lembrar aos analistas e investidores que queiram

fazer uma pergunta, por favor, digitem asterisco um (*1). Para retirar a pergunta da lista digitem asterisco dois (*2). Com licença, para perguntas digite asterisco um (*1).

Com licença, no momento não temos mais perguntas de analistas e investidores. Gostaríamos agora de iniciar a sessão de perguntas e respostas para os jornalistas. Por favor, senhores jornalistas para fazer uma pergunta digitem asterisco um (*1). Para retirar a pergunta da lista digite asterisco dois (*2).

Nossa próxima pergunta vem da Sra. Silvana Nautone, Agência Estado.

Sra. Silvana Nautone: Bom dia. Eu queria saber se nos próximos leilões de aeroportos

está mantida a participação junto com a Aena? E também queria tirar uma dúvida com relação a algo que já foi dito, eu queria checar se vocês também têm interesse em participar em projetos de mobilidade urbana, como o metrô?

Sr. Alessandro: Olá, não... eu acho que são duas perguntas. A primeira em relação à

parceria com a Aena foi feita para os três aeroportos. Hoje a gente não tem nenhum documento firmado com eles, mas essa possibilidade a gente pode participar com eles. Hoje não, não temos nada com eles.

Em relação a possível participação em mobilidade urbana, dependendo do projeto podemos participar, a gente tem que olhar para os projetos - se eles fazem sentido do nosso ponto de vista, e são projetos que têm uma intensidade de capital relevante e que podem crescer com o país, nós temos total interesse, então vamos estudar, não necessariamente queremos participar em todos. A gente vai ser seleto, vamos selecionar projeto a projeto.

Sra. Silvana: E só uma coisa, com relação às licitações de rodovias, vocês têm interesse

nessas próximas que são da BR 040, 116 e Tamoios?

Sr. Alessandro: Sim, temos interesse e estamos estudando todas elas. Sra. Silvana: Ok, muito obrigada.

Operadora: Por favor, senhores jornalistas, para fazer uma pergunta, por favor, digitem

asterisco um. Não havendo mais perguntas retornamos a palavra aos diretores da OHL Brasil para as considerações finais.

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Sr. Alessandro: Obrigado a todos mais uma vez por estarem nessa teleconferência.

Ficamos à disposição aqui, um contato dentro da companhia para vocês entrarem em contato com a gente na área de RI. Muito obrigado mais uma vez. Até logo.

Operadora: A audioconferência da OHL está encerrada. Agradecemos a participação de

todos e tenham um bom dia. Obrigada por usarem Chorus Call.

Referências

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