• Nenhum resultado encontrado

LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH,

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH,"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0032022-70.2007.404.7000/PR

RELATORA : Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH APELANTE : LISEO MODESTO ALBIERO e outros

ADVOGADO : Ciro Ceccatto

APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

EMENTA

TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA. RETENÇÃO RECONHECIDA JUDICIALMENTE COMO INDEVIDA. FORMA DE APURAÇÃO E RECEBIMENTO DO INDÉBITO.

O imposto de renda pessoa física - IRPF é tributo cujo fato gerador é complexivo, motivo por que impõe a lei a obrigatoriedade da declaração de ajuste pelo contribuinte. Nessa sistemática, as retenções na fonte são meras antecipações do pagamento do imposto presumivelmente devido, a ser apurado em declaração de ajuste anual, apresentada sempre no exercício financeiro seguinte ao da percepção dos rendimentos.

Assim, havendo decisão judicial reconhecendo que determinadas verbas devem ser afastadas da base de cálculo do imposto, é facultado ao contribuinte apurá-las e recebê-las através de execução de sentença (via de Precatório ou Requisição de Pequeno Valor - RPV, conforme o caso) ou administrativamente (por declaração de ajuste anual retificadora ou procedimento equivalente), sempre obedecidos os critérios de cálculos da declaração de ajuste anual do IRPF e corrigidos os valores retidos indevidamente a partir da data da retenção.

O contribuinte só estará impedido de liquidar e executar judicialmente a decisão que lhe reconheceu o direito à restituição do imposto de renda quando essa mesma decisão tenha, expressamente, disposto que a única forma de apuração e recebimento do indébito é através de Declaração de Ajuste Anual do IRPF (administrativamente).

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 20 de julho de 2010.

Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH Relatora

Documento eletrônico assinado digitalmente por Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH, Relatora, conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3582640v2 e, se solicitado, do código CRC 4CA3B137.

(2)

Signatário (a): LUCIANE AMARAL CORREA MUNCH:55 Nº de Série do

Certificado: 4435C180

Data e Hora: 20/07/2010 21:07:26

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0032022-70.2007.404.7000/PR

RELATORA : Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH APELANTE : LISEO MODESTO ALBIERO e outros

ADVOGADO : Ciro Ceccatto

APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

RELATÓRIO

Trata-se de apelação de sentença que acolheu em parte embargos à execução de sentença, para a restituição de imposto de renda pessoa física - IRPF retido indevidamente sobre verba de complementação de aposentadoria (relativamente às contribuições do participante de plano de previdência privada no período de vigência da Lei nº 7.713/88). Com base nos cálculos da contadoria o juízo fixou para a execução o valor de R$ 65.532,24, afastando as importâncias sustentadas pelos exequentes (R$ 132.496,94) e pela União (R$ 56.698,22). Condenados os embargados nos honorários advocatícios de R$ 2.000,00.

Inconformados, os exequentes/embargados sustentam em sua apelação que: a) uma proporção do benefício de que recebem da entidade de previdência privada deve ficar isenta do IR, devendo ser restituído todo o IR que incidiu sobre esta verba, nesta proporção; b) todas contribuições vertidas ao fundo de pensão, na vigência da Lei nº 7.713/88, devem ser contemplada no cálculo do indébito, independentemente da data da aposentadoria ter sido no curso da Lei 7713/89 ou mesmo antes desta legislação; c) a forma como a taxa SELIC foi utilizada pela contadoria para atualizar o indébito contém equívoco, pois apura valor menor que o constante no cálculo de execução; d) é indevida a determinação do juízo a quo, no sentido de excluir dos cálculos de execução os honorários advocatícios de sucumbência devidos pela Fazenda Nacional ao patrono dos autores; e) o valor de R$ 2.000,0, fixados nestes embargos em desfavor dos embargados, é excessivo, devendo ser reduzido.

Sem contra-razões, sobem os autos. É o relatório.

(3)

Obediência à metodologia de cálculo a declaração de ajuste anual do IRPF, para fins de apurar valor a restituir de imposto de renda

O imposto de renda pessoa física - IRPF é tributo cujo fato gerador é complexivo, motivo por que impõe a lei a obrigatoriedade da declaração de ajuste pelo contribuinte. Nessa sistemática, as retenções na fonte são meras antecipações do pagamento do imposto presumivelmente devido, a ser apurado em declaração de ajuste anual, apresentada sempre no exercício financeiro seguinte ao da percepção dos rendimentos.

Assim, havendo decisão judicial reconhecendo que determinadas verbas devem ser afastadas da base de cálculo do imposto, é facultado ao contribuinte apurá-las e recebê-las através de execução de sentença (por Precatório ou Requisição de Pequeno Valor - RPV, conforme o caso) ou administrativamente (por declaração de ajuste anual retificadora ou procedimento equivalente), sempre obedecidos os critérios de cálculo da declaração de ajuste anual do IRPF e corrigidos os valores retidos indevidamente a partir da data da retenção.

Nesse cenário surge para o Fisco a obrigação de rever a declaração de renda correspondente, apurando o valor efetivamente devido, ou, ainda, se já houve aproveitamento parcial ou total do crédito, lançando eventuais diferenças contra o contribuinte. Há, assim, ônus probatório da Fazenda Pública, a ser apresentado como defesa no curso do feito executivo (se este for o meio eleito pelo contribuinte para apurar e perceber os valores a restituir do IRPF), a fim de comprovar que a parte está a postular mais do que lhe é devido (RESP n.º 244972/DF, Rel . Min. Milton Luiz Pereira, 25.3.02, e RESP n.º 232729/DF, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, 18.2.02). Logo, não há ofensa à coisa julgada, pois o art. 741, VI, do CPC, faculta ao executado-embargante alegar "qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação", superveniente à sentença.

A esse respeito se firmou a jurisprudência desta Corte e do STJ, conforme precedentes ilustrativos que colaciono:

EMENTA: TRIBUTÁRIO. IRPF. RESTITUIÇÃO. CÁLCULO. Sendo o Imposto de Renda tributo com fato gerador complexivo, apurado sempre no último dia de cada exercício, a maneira adequada de ser restituído o indébito é tomando o montante retido no ano, corrigido monetariamente, e confrontando-o com o resultado apurado na declaração de ajuste relativa ao período em comento. Realizada a compensação devida, eventual saldo deve ser atualizado pela SELIC até o momento da execução. (TRF4, AC 2006.71.00.027395-3, Segunda Turma, Relator Eloy Bernst Justo, D.E. 30/01/2008)

EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXCESSO DE EXECUÇÃO. COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE COM O VALOR APURADO NA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL. POSSIBILIDADE. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. COMPROVAÇÃO DO EXCESSO. SÚMULAS 7/STJ E 282/STF.

I - Esta Corte tem entendimento no sentido da possibilidade da discussão quanto à compensação da quantia objeto da restituição do indébito tributário, com valores recolhidos em período anterior sob o mesmo título, qual seja, imposto de renda sobre verbas indenizatórias, em execução fundada em título judicial.

II - Na hipótese, não há que se falar em preclusão, uma vez que a matéria afeita ao excesso de execução poderá ser verificada quando da apuração do quantum debeatur, na fase de liqüidação de sentença, podendo ser alegada pela embargante, nos embargos à execução, qualquer questão impeditiva, modificativa e extintiva da obrigação, a teor do art. 741, inciso VI, do CPC. Precedentes: EREsp nº 779.917/DF, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJ de 01/08/06, REsp nº 829.182/DF, Rel. Min. FRANCISCO FALCÃO, DJ de 19/06/2006, REsp nº 782.777/SC, Rel. Min.

(4)

JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJ de 08/05/2006, REsp nº 778.110/DF, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJ de 25/04/2006, REsp nº 770.858/SC, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de 03/04/2006 e REsp nº 742.242/DF, Rel. Min. LUIZ FUX, DJ de 24/10/05.

III- O exame, em autos de Recurso Especial, sobre a efetiva existência de valores restituídos esbarra nos enunciados das súmulas 7/STJ e 282/STF, pois não houve debate pelo aresto a quo sobre a questão.

IV - Agravo regimental improvido.

(AgRg no REsp 980.107/DF, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18.10.2007, DJ 13.12.2007 p. 336)

EMENTA: IMPOSTO DE RENDA. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. DECLARAÇÕES DE AJUSTE ANUAL. ÔNUS DA RÉ. À parte autora incumbe tão-somente demonstrar a incidência indevida do imposto de renda sobre as verbas discutidas, enquanto à parte ré cumpre provar que determinada parcela desse indébito já foi restituída por ocasião da declaração de ajuste anual, devendo ser abatida do valor a ser restituído (art. 333, I e II, CPC). O crédito tributário decorrente da procedência de ação de repetição de indébito, submete-se à regra geral insculpida no artigo 100 da Constituição Federal de 1988, devendo seu pagamento ser efetuado por meio de precatório ou requisição de pequeno valor. É facultado ainda ao contribuinte manifestar a opção pela compensação do crédito. A Fazenda Nacional pode, em embargos à execução de sentença, comprovando que parte do indébito já foi restituído por ocasião da declaração de ajuste anual, alegar a existência de excesso de execução (artigo 741, inciso V do CPC, com a redação dada pela Lei nº 11.232/2005), sem que, com isso, haja ofensa à coisa julgada. (TRF4, EIAC 2003.70.01.015994-3, Primeira Seção, Relator Vilson Darós, DJ 16/11/2006)

O contribuinte só estará impedido de liquidar e executar judicialmente a decisão que lhe reconheceu o direito à restituição do imposto de renda quando essa mesma decisão tenha, expressamente, disposto que a única forma de apuração e recebimento do indébito é através de Declaração de Ajuste Anual do IRPF (administrativamente).

No caso dos autos, a decisão executada não determinou que a apuração e a restituição do imposto de renda em questão se realizasse, exclusivamente, na via administrativa, por meio de declaração de ajuste anual do IRPF, podendo essa apuração e restituição ocorrer em liquidação-execução de sentença, mas de acordo com os critérios de cálculos da declaração de ajuste anual do IRPF e corrigidos os valores retidos indevidamente a partir da data da retenção.

Nesse sentido foi o cálculo de liquidação apresentado pela contadoria judicial, o qual restou acolhido pelo juízo a quo.

Liquidação de sentença, pertinente à restituição do imposto de renda incidente sobre parcelas recebidas de entidade previdência privada (relativamente às contribuições vertidas pelo participante ao fundo de pensão no período de vigência da Lei nº 7.713/88)

Conforme se depreende da decisão que transitou em julgado e que está sendo executada, o que foi reconhecido aos autores exequentes é a inexigibilidade (e a consequente restituição) do imposto de renda sobre as verbas recebidas de entidade de previdência privada, relativamente às contribuições vertidas pelo participante ao fundo de pensão na vigência da Lei 7.713/88, nada mais. Esse entendimento está em perfeita sintonia com a pacífica jurisprudência em relação a matéria em questão, a qual há muito é bem conhecida nos tribunais.

(5)

Improcede, pois, a pretensão dos exequentes de que uma proporção do benefício que recebem da entidade de previdência privada fique isenta do IR, ilimitadamente.

Limitação das contribuições vertidas ao Fundo de pensão pelo participante até a data de sua aposentadoria

No que toca à limitação das contribuições vertidas à entidade de previdência privada na vigência da Lei nº 7.713/88 (as quais serão utilizadas no cálculo do imposto a restituir) apenas até a data da aposentadoria do participante do fundo de pensão, também não há qualquer correção a fazer na decisão recorrida, porquanto eventuais contribuições recolhidas pelo participante após sua aposentadoria não estão contempladas na decisão que afastou o "bis in idem" do imposto de renda, não podendo, pois, ser utilizadas para abater a base de cálculo deste tributo.

Pela mesma razão, aqueles participantes que se aposentaram antes da entrada em vigor da Lei nº 7.713/88 nada tem a se restituir de imposto de renda, pois inexistiu o "bis in idem" reconhecido no julgado.

Nesse sentido já se manifestou esta Segunda Turma, por unanimidade:

TRIBUTÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. - IMPOSTO DE RENDA - VERBAS RECEBIDAS A TÍTULO DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA.

No período entre 1989 e 1995 as contribuições vertidas pelos empregados, ao fundo de previdência privada, estavam sujeitos à incidência de IR por força da Lei 7.713/88. No entanto, durante este interregno, os benefícios pagos pelas entidades de previdência privada não estavam sujeitos à incidência de IR. A partir da vigência da Lei 9.250/95, a sistemática foi invertida, os benefícios passaram a ser tributados e as contribuições passaram a ser dedutíveis da base de cálculo do IR. Logo, os beneficiários têm direito de deduzir o valor correspondente às contribuições que verteram, no período entre 1989 e 1995, da base de cálculo do IR incidente sobre as prestações do benefício de aposentadoria complementar.

No caso, o bis in idem, proibido em nosso regime, ocorre no momento em que se opera a tributação, pelo IR, de parcelas do benefício decorrentes das contribuições vertidas pelos próprios beneficiários no período entre 1989 e 1995. Logo, neste momento nasce o direito de ação para postular a repetição de indébito.

Em relação aos embargados que se aposentaram antes da vigência da Lei 7.713/88, nada há a ser executado, eis que o imposto de renda não incidiu sobre a contribuição ao fundo de previdência privada e sim sobre o próprio benefício de complementação de aposentadoria.

(TRF-4. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.04.00.023267-0/PR. Rel. Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH. D.E. 13/11/2008)

Taxa SELIC

Também improcede a apelação dos exequentes quanto à forma como a taxa SELIC foi aplicada para atualizar o valor apurado como devido a título de imposto de renda, porquanto o auxiliar do juízo (a contadoria judicial) aplicou corretamente este índice, através de programa de cálculo reiteradamente utilizado para realizar cálculos análogos ao em questão.

(6)

Conforme muito bem decidido pelo juízo a quo, não há no título executivo previsão de honorários advocatícios de sucumbência em favor dos exequentes. Ao contrário, a União que é a credora dos honorários de sucumbência.

Nesse sentido reproduzo a bem lançada sentença: (...)

Também no que diz respeito aos honorários advocatícios, há que se reconhecer que, conforme decidido pelo e. TRF 4ª Região (fl. 102), a credora desta verba é a União. Por conseguinte, os valores incluídos a este título na conta exeqüenda devem ser suprimidos.

Honorários de sucumbência fixados nestes embargos - R$ 2.000,00

Por fim, igualmente não assiste razão aos exequentes quanto ao valor fixado pelo juízo a quo a título de honorários de sucumbência nestes embargos (R$ 2.000,00). Isso porque o benefício econômico obtido com os presentes embargos gira em torno de R$ 70.000.00 (em desfavor dos embargados), considerando o valor inicialmente proposto para a execução (R$ 132.496,94) a importância final apurada pela contadoria (R$ 65.532,24).

Ante o exposto, voto por negar provimento à apelação. Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH Relatora

Documento eletrônico assinado digitalmente por Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH, Relatora, conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3582639v10 e, se solicitado, do código CRC E3C0DAE2.

Informações adicionais da assinatura:

Signatário (a): LUCIANE AMARAL CORREA MUNCH:55 Nº de Série do

Certificado: 4435C180

Data e Hora: 20/07/2010 21:07:30

EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 20/07/2010

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0032022-70.2007.404.7000/PR ORIGEM: PR 200770000320222

(7)

PRESIDENTE : LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH PROCURADOR : Dr(a) ANDRÉA FALCÃO DE MORAES APELANTE : LISEO MODESTO ALBIERO e outros ADVOGADO : Ciro Ceccatto

APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 20/07/2010, na seqüência 227, disponibilizada no DE de 12/07/2010, da qual foi intimado(a) UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL), o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, a DEFENSORIA PÚBLICA e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS.

Certifico que o(a) 2ª TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

A TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU NEGAR PROVIMENTO À APELAÇÃO.

RELATOR

ACÓRDÃO : Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH VOTANTE(S) : Juiza Federal VÂNIA HACK DE ALMEIDA

: Juíza Federal CARLA EVELISE JUSTINO HENDGES : Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH

MARIA CECÍLIA DRESCH DA SILVEIRA Diretora de Secretaria

Documento eletrônico assinado digitalmente por MARIA CECÍLIA DRESCH DA SILVEIRA, Diretora de Secretaria, conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº

(8)

295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está

disponível no endereço eletrônico

https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3610410v1 e, se solicitado, do código CRC AED72A56.

Informações adicionais da assinatura:

Signatário (a): MARIA CECILIA DRESCH DA SILVEIRA:10657 Nº de Série do

Certificado: 44363483

Referências

Documentos relacionados

a) Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição, quando houver; ou

Além de ser múltiplos os métodos e ferramentas que auxiliam na gestão da qualidade e nos processos de desenvolvimento de produtos, o modelo proposto surgiu das

Igualmente, a Orde de 8 outubro de 2012 (DOG do 11 de outubro) pola que se establece o procedemento para a implantación, avaliación e certificación de cursos especializados

Foram proposto 19 projetos de extensão, 4 foram escolhidos pelas acadêmicas do curso de Estética e Imagem Pessoal, para realização do programa de bolsas de extensão.. Que realizaram

Temos um modelo para o ministério pastoral, enquanto vemos a preocupação de Paulo com seu rebanho – um modelo a todos que são líderes na igreja local.. Temos um padrão do

Participaram deste evento os presidentes de Federações do Rio de Janeiro (Fetranscarga), Eduardo Rebuzzi; e do Espírito Santo (Fetransportes) José Fiorot; a presidente da

18 Neste artigo, investigou-se o impacto do Programa Bolsa Família sobre a oferta de trabalho de adultos de 18 a 69 anos de idade em termos de participação na força de

Também é importante destacar que é necessário que as pessoas adquiram a consciência da importância dessas aves, e que é imprescindível que tenham a visão que