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Unidade IV FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

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Unidade IV

FINANÇAS EM PROJETO DE TI

(2)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

Plano de contas e sistema de pagamentos ƒ Contabilidade é, basicamente, uma

ciência que estuda o patrimônio de uma entidade (pessoa física ou jurídica) e suas variações.

ƒ As contas contábeis são a base da Contabilidade.

ƒ Elas são a forma utilizada pela

contabilidade para registrar todas as transações ocorridas.ç

(3)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Estas transações precisam ser

organizadas e escrituradas de forma bastante racional e exata para que

possam refletir corretamente a condição financeira da entidade.

ƒ As contas contábeis são organizadas em um plano de contas, também conhecido como estrutura de contas.

ƒ O plano de contas é o conjunto organizado de todas as contas

necessárias para os registros contábeis. ƒ Ele deve ser flexível para permitir a

(4)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ No plano de contas, as contas contábeis são divididas em grupos, de acordo com a sua categoria.

ƒ Os grupos são divididos em subgrupos, e estes também são subdivididos, de modo a poder especificar uma

determinada conta .

ƒ Uma estrutura de primeiro nível de um plano de contas pode ser, por exemplo: ƒ Código 1 - Ativog

ƒ Código 2 - Passivo

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Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Código 4 - Receitas ƒ Código 5 - Custos

ƒ Código 6 - Despesas e outros resultados ƒ Código 7 - Despesas pré-operacionais

C f

ƒ Código 8 - Contas de filiais

ƒ Código 9 - Outras contas de controle e análise

ƒ Vejamos a subdivisão de um dos grupos do plano de contas, por exemplo aquele p , p p q que registra os ativos da companhia. ƒ Os ativos representam todos os bens,

(6)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ No plano de contas, os ativos são representados da seguinte forma: 1- Ativo

1.1 - Ativo Circulante

1.2 - Ativo Realizável a Longo Prazo 1.3 - Ativo Permanente

Note que quanto mais subdividimos um grupo, mais específica se torna a

informação.

ƒ Por exemplo, subdividindo o grupo 6, de despesas, poderíamos chegar à

(7)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Conta 6111.003

ƒ Código 6 - Despesas e outros resultados ƒ Código 61 - Despesas administrativas ƒ Código 611 - Despesas de pessoal

S á

ƒ Código 6111 - Salários e remunerações ƒ Código Extensão 0003 - Horas extras ƒ A tendência atual é de se usar sistemas

(softwares) para o gerenciamento contábil das empresas.p

(8)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Sistemas de informações contábeis e financeiras

ƒ Podemos conceituar um sistema como sendo um conjunto de componentes interdependentes e interagentes com objetivos comuns.

ƒ Em particular, um sistema de informação é aquele que abrange pessoas,

máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informações para o usuário.

ƒ Os sistemas de informação podem ser manuais ou automatizados.

(9)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Nas empresas, os sistemas de

informação serão responsáveis pela coleta de dados de toda a companhia, seu processamento e a entrega de informações para os tomadores de decisão

decisão.

ƒ A contabilidade está intimamente relacionada com os sistemas de informação.

ƒ Mesmo antes do uso dos computadores, a contabilidade se utilizava de sistemas de informação manuais (livros

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Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Uma das definições da ciência da contabilidade, mostra claramente sua relação com os sistemas de informação: ƒ “Um banco de dados que contempla

informações sobre todos os eventos

econômicos e empresariais, mensurados por medidas físicas e monetárias”.

ƒ Os sistemas de informação contábil são hoje fundamentais nas empresas para que os gestores possam conhecer claramente a situação financeira da companhia e tomar as melhores decisões.

(11)

Interatividade

Com relação às contas contábeis está errado afirmar que:

a) São fundamentais para a contabilidade. b) São utilizadas para o registro das

transações.ç

c) São organizadas em planos de contas. d) Devem ser organizadas de forma

racional e estruturada.

e) São divididas em dois grupo no plano de t

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Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Escalonamento de autorizações e responsabilidades

ƒ Escalonar é dividir algo em unidades menores mais gerenciáveis.

ƒ Muitas vezes nas empresas as p

responsabilidades e as possibilidades de autorizações são escalonadas

(divididas) entre os diversos níveis hierárquicos.

ƒ Esta divisão tem por objetivo agilizar as p j g decisões e os processos empresariais. ƒ O escalonamento pode ser realizado

também com a ajuda de sistemas de informação.

(13)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ Auditorias

ƒ Auditoria consiste no exame cuidadoso, sistemático e independente das

atividades desenvolvidas por determinada empresa ou setor.

ƒ Compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e obtenção de informações e confirmações, internas e externas, relacionados com o controle do patrimônio.

ƒ Os auditores tanto podem ser internos (funcionários da própria empresa), como externos, no caso de empresas

(14)

Técnicas e ferramentas orientadas

para projetos

ƒ São objetivos da auditoria:

ƒ Verificar se as atividades realizadas estão de acordo com as disposições da empresa e as normas legais.

ƒ Verificar a eficácia da implementação p ç destas atividades.

ƒ Mensurar a exatidão dos registros demonstrações contábeis.

ƒ Detecção de erros ou fraudes na contabilidade da companhia ou em contabilidade da companhia ou em algum departamento específico.

(15)

Capital de giro e estoques

ƒ Capital de Giro

ƒ Quando uma empresa é criada, o dinheiro dos investidores é alocado de duas

maneiras:

ƒ Uma parte, que é considerada como p , q investimento fixo, será utilizada para a aquisição das máquinas, móveis, prédio, etc. Irá compor o ativo imobilizado.

ƒ Uma segunda parte dos investimentos vai compor uma reserva de recursos que será p q utilizada conforme as necessidades

financeiras da empresa ao longo do tempo. Esses recursos irão formar o capital de giro.

(16)

Capital de giro e estoques

ƒ O capital de giro é o conjunto de

recursos necessários para as operações do dia a dia da empresa.

ƒ É a parcela do ativo que circula durante a operação normal da empresa.

ƒ O capital de giro também é chamado de Ativo Circulante.

ƒ Os recursos do capital de giro ficam alocados nos estoques da empresa, nas contas a receber, no seu caixa, ou em , , sua conta corrente ou aplicações

(17)

Capital de giro e estoques

ƒ O capital de giro precisa ser

acompanhado constantemente, pois sofre o impacto das diversas mudanças no panorama econômico enfrentado pela empresa de forma contínua.

ƒ O capital de giro exige uma atenção e um controle do administrador financeiro maiores do que aqueles requeridos

pelo capital fixo.

ƒ Na prática, boa parte dos esforços do administrador financeiro é direcionada para resolução de problemas de capital de giro.

(18)

Capital de giro e estoques

ƒ Uma administração ineficiente do capital de giro de uma empresa poderá afetar de forma dramática seu fluxo de caixa.

ƒ Alguns dos problemas que as empresas enfrentam em relação ao capital de giro são:

ƒ inadimplência;

ƒ aumento de custos de fornecedores; ƒ aumento de despesas gerais;

t d t fi i

ƒ aumento de custos financeiros;

(19)

Capital de giro e estoques

ƒ O volume de capital de giro utilizado por uma empresa depende de alguns

fatores, como por exemplo : ƒ Seu volume de vendas;

ƒ Sua política de crédito comercial;p ; ƒ Nível de estoques que ela precisa

manter;

ƒ Sazionalidade do seu negócio.

ƒ As empresas industriais normalmente

t i ã d ti

tem uma maior proporção de ativos fixos, enquanto empresas comerciais tendem a trabalhar com maior

(20)

Capital de giro e estoques

ƒ A figura a seguir exemplifica a movimentação do capital de giro.

(21)

Capital de giro e estoques

ƒ O capital de giro necessita de recursos para seu financiamento, do mesmo modo que ocorre com o capital permanente.

ƒ Quanto maior for o capital de giro, maior será a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, seja com recursos de terceiros.

ƒ Portanto o capital de giro deve ser dimensionado de maneira muito criteriosa, a fim de atender às

necessidades de liquidez da empresa, sem contudo elevar demasiadamente seus custos.

(22)

Interatividade

Com relação ao capital de giro, está correto afirmar que:

a) Não precisa de acompanhamento constante por parte da administração financeira das empresas.

b) Também é chamado de Ativo Fixo. c) É utilizado para a aquisição das

máquinas, móveis e prédios da empresa. d) Também é chamado de Ativo Circulante.

) Nã t l ã õ d

e) Não tem relação com as operações do dia a dia da empresa.

(23)

Capital de giro e estoques

ƒ Dimensionamento do capital de giro

ƒ O dimensionamento da real necessidade de capital de giro da empresa é um dos maiores desafios dos administradores financeiros.

ƒ Um volume de capital de giro muito

elevado irá desviar recursos financeiros que poderiam ser aplicados nos ativos permanentes da empresa.

ƒ Um volume de capital de giro muito p g reduzido restringirá a capacidade de operação e de vendas da empresa.

(24)

Capital de giro e estoques

ƒ A necessidade de capital de giro pode ser determinada de duas maneiras: ƒ Cálculo com base no ciclo financeiro ƒ É um modo mais simples de estimar a

necessidade de capital de giro. p g ƒ Leva em consideração o montante

mínimo de recursos financeiros

necessários para garantir as operações da empresa.

ƒ Utiliza como base uma projeção ƒ Utiliza como base uma projeção

uniformemente distribuída das despesas da companhia.

(25)

Capital de giro e estoques

ƒ Cálculo através do uso dos demonstrativos contábeis

ƒ Nesta forma de cálculo do capital de giro são considerados os valores exatos de itens constantes no balanço patrimonial da empresa.

ƒ Leva em conta os valores dos ativos operacionais, tais como estoques, duplicatas e outros títulos a receber. ƒ Considera também o passivo p

operacional, composto pelas obrigações da empresa, como salários,

(26)

Capital de giro e estoques

ƒ Dimensionamento de estoques

ƒ Um dos componentes do ativo circulante das empresas são os estoques.

ƒ Os estoques são materiais, bens ou quantidades armazenadas para uso

q p

futuro.

ƒ Manter estoques significa ter custos com sua manutenção.

ƒ Estes custos dependem da quantidade de bens armazenados do tempo e do de bens armazenados, do tempo e do modo com o qual se realizará o

(27)

Capital de giro e estoques

ƒ Um correto dimensionamento de

estoques deve levar em consideração alguns fatores:

ƒ Estoques muito grandes têm um custo elevado para a empresa.

ƒ Estoques subdimensionados implicam em risco de perda de vendas por falta de produtos.

ƒ A sazionalidade do negócio da empresa. ƒ A velocidade do giro das mercadorias ƒ A velocidade do giro das mercadorias. ƒ O prazo de entrega dos fornecedores.

(28)

Capital de giro e estoques

ƒ Liquidez da empresa

ƒ A liquidez de uma empresa é a

capacidade que ela possui para honrar suas obrigações financeiras de curto prazo.

ƒ Em outras palavras, a liquidez está relacionada com a facilidade que a empresa tem em pagar suas contas. ƒ Os administradores utilizam diversos

índices para acompanhar a liquidez das p p q companhias.

ƒ Um desses índices é o capital de giro líquido.

(29)

Capital de giro e estoques

ƒ O capital de giro líquido, também é conhecido como capital circulante líquido.

ƒ O capital de giro líquido corresponde à diferença aritmética entre o ativo

circulante e o passivo circulante.

O i i l t l b t d

Capital De Giro Líquido = Ativo Circulante – Passivo Circulante

ƒ O passivo circulante engloba todas as dívidas de curto prazo da empresa, isto é, todas as dívidas cujo vencimento ocorrerá em um ano ou menos.

(30)

Capital de giro e estoques

ƒ Quando o valor do ativo circulante é maior que o valor do passivo circulante, segundo a fórmula apresentada, a

empresa possui um capital de giro líquido positivo.

ƒ No caso oposto, quando o passivo

circulante é maior que o ativo circulante, dizemos que o capital de giro da

empresa é negativo.

ƒ De maneira geral as empresas procuram trabalhar com um valore positivo de

(31)

Capital de giro e estoques

ƒ Normalmente considera-se que quanto maior for o capital de giro líquido da empresa, menor será o risco desta companhia.

ƒ Esta idéia se baseia no fato de que a liquidez diminui as chances da empresa não ter recursos para honrar seus

compromisso, ou em outras palavras, tornar-se insolvente.

ƒ Entretanto este raciocínio tem um limite, pois um capital de giro líquido muito elevado implica em maiores custos para empresa, o que pode levar a problemas financeiros no longo prazo.

(32)

Interatividade

É

É correto afirmar a respeito dos estoques: a) Estoques muito grandes representam

um baixo custo para a empresa.

b) Manter estoques não gera custos para a empresa.p

c) Seu custo de manutenção não depende da quantidade de bens armazenados. d) Seu dimensionamento não depende da

sazionalidade do negócio.

) O t ã t i i b

e) Os estoques são materiais, bens ou quantidades armazenadas para uso futuro.

(33)

Dimensionamentos

ƒ Dimensionamento é o cálculo realizado da proporção de algum item de projeto. ƒ Numa empresa, diversos itens precisam

ser corretamente dimensionados, como por exemplo:

ƒ O número de funcionários em cada setor;

ƒ Os salários desses funcionários; ƒ Os recursos empregados em cada

projeto projeto.

ƒ A quantidade de maquinas e equipamentos para a produção.

(34)

Dimensionamentos

ƒ Para os projetos de TI existem modelos e métodos que ajudam a dimensionar os recursos que serão necessários para seu desenvolvimento.

ƒ Estes modelos e métodos nunca

resultam em valores exatos e precisos, mas fornecem estimativas úteis para a análise e o planejamento dos projetos. ƒ Estas estimativas são baseadas em

alguns parâmetros do projeto em questão, tais como sua natureza, seu tamanho, ou no caso de projetos de softwares, a quantidade de linhas de programação.

(35)

Dimensionamentos

ƒ O objetivo principal destes modelos é dar uma estimativa de alguns itens necessários ao desenvolvimento do projeto, tais como:

ƒ Tempo para sua conclusão;

ƒ Número de profissionais necessários; ƒ Custo aproximado do projeto como um

todo.

ƒ Estabelecer métricas que permitam verificar a qualidade e produtividade de verificar a qualidade e produtividade de um determinado projeto.

(36)

Dimensionamentos

ƒ Dentre estas ferramentas, podemos citar as métricas baseadas em KLOC, e os modelos COCOMO e de Rayleigh-Norden.

ƒ Métricas baseadas em KLOC

ƒ Entre os motivos para estabelecermos métricas para os projetos, podemos citar:

ƒ Verificar a qualidade do produto; ƒ Avaliar a produtividade da equipe; ƒ Avaliar a produtividade da equipe;

ƒ Formar base de dados para estimativas de projetos futuros;

(37)

Dimensionamentos

ƒ KLOC = Kilo Lines Of Code

ƒ (milhares de linhas de código de programação).

ƒ As principais métricas baseadas no número de linhas de código de um g software são:

ƒ Produtividade = KLOC/ Pessoas-mês ƒ Qualidade = número de erros/ KLOC ƒ Custo = Dinheiro gasto no projeto/LOC ƒ Documentação=Págs.documentos/KLOC

(38)

Dimensionamentos

ƒ Modelo de Rayleigh-Norden

ƒ O modelo Rayleigh-Norden relaciona tempo, número de pessoas e esforço necessário para se desenvolver um projeto.

É baseado na seguinte equação: K = L3 / Ck3 x td4

Onde:

ƒ K = Esforço (pessoas-ano) ƒ L = número de linhas

ƒ Ck = constante que depende das condições de desenvolvimento ƒ Td = tempo de desenvolvimento

(39)

Dimensionamentos

ƒ Método COCOMO

ƒ COCOMO é a sigla para Constructive Cost Model, ou Modelo de custo

construtivo.

ƒ É um método bastante aceito no mercado para dimensionamento de projetos de software.

ƒ Divide os projetos a serem

dimensionados em três categorias, de acordo com sua complexidade, o p ,

tamanho da equipe de profissionais e o nível de requisitos observados durante o desenvolvimento.

(40)

Dimensionamentos

ƒ As 3 classes diferentes de software descritas por esse método sâo:

ƒ Modo orgânico

ƒ Projetos de software simples e relativamente pequenos;p q ;

ƒ Equipes pequenas, mas com boa experiência;

ƒ Requisitos não tão rígidos; ƒ Modo semi-destacado

ƒ Projeto de software intermediário ƒ Equipes com experiência mista ƒ Alguns requisitos rígidos

(41)

Dimensionamentos

ƒ Modo embutido

ƒ Conjunto rígido de restrições de

sistemas operacionais, de hardware e de software;

ƒ Equipes experientes.q p p

ƒ O modelo COCOMO apresenta também 3 níveis de exatidão das estimativas:

básico, intermediário e avançado.

ƒ O modo básico baseia suas estimativas nas equações mostradas a seguir:

(42)

Dimensionamentos

ƒ E=ab(KLOC)exp(bb); ƒ D=cb(E exp(db)), ƒ sendo que:

ƒ E representa o esforço necessário para o desenvolvimento do projeto em

o desenvolvimento do projeto, em pessoas-mês

e

ƒ D é a estimativa do tempo necessário para o desenvolvimento do projeto, em meses.

ƒ Os coeficientes ab, bb, cb e db são apresentados na tabela a seguir:

(43)

Dimensionamentos

Orgânico

ƒ Por exemplo, para o projeto de um

software, no modelo orgânico, cujo valor KLOC = 10, podemos calcular:

E=ab(KLOC)exp(bb) E ab(KLOC)exp(bb)

E = 2,4 (10)1,05 =26,9 pessoas mês.

D =cb(E exp(db)) = 2,5 (26,9)0,38 =

(44)

Interatividade

Sobre o dimensionamento de projetos de TI, podemos afirmar que:

a) Existem modelos que dimensionam de maneira exata os recursos necessários.

b) As métricas baseadas em KLOC não)

servem para verificar a produtividade. c) O método COCOMO divide os projetos a

serem dimensionados em 2 categorias. d) O modo orgânico do método COCOMO

se aplica a projetos de software simples se aplica a projetos de software simples e relativamente pequenos.

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