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Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada URBANIZAÇÃO BOA NOVA VILLAGE, LOTE 10, Localidade ESTOMBAR

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Academic year: 2021

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IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Morada URBANIZAÇÃO BOA NOVA VILLAGE, LOTE 10, Localidade ESTOMBAR

Freguesia ESTÔMBAR E PARCHAL

Concelho LAGOA (ALGARVE) GPS 37.109115, -8.499457 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial de LAGOA Nº de Inscrição na Conservatória 1613

Artigo Matricial nº 4389 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 302,91 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt

INDICADORES DE DESEMPENHO

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão.

Aquecimento Ambiente Referência: 39kWh/m².ano Edifício: 51kWh/m².ano Renovável 32%

11%

MAIS eficiente que a referência Arrefecimento Ambiente Referência: 6,8kWh/m².ano Edifício: 4,2kWh/m².ano Renovável -%

38%

MAIS eficiente que a referência Água Quente Sanitária Referência: 11kWh/m².ano Edifício: 13kWh/m².ano Renovável -%

11%

MENOS eficiente que a referência CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente

97%

Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL

Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício.

28%

EMISSÕES DE CO2

Emissões de CO2 estimadas devido ao consumo de energia.

4,6

toneladas/ano

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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

O imóvel está inserido num loteamento residencial e corresponde à moradia do Lote 10 sito na Urbanização Boa Nova Village, Freguesia União das freguesias de de Estômbar e Parchal, Concelho de Lagoa, Distrito de Faro. A moradia é composta por 2 pisos, ocupando o piso térreo mais de 70% do total da área habitável. Sendo uma moradia isolada, a sua envolvente está completamente livre de qualquer obstrução. A fachada principal encontra-se orientada a Sudeste, onde estão localizadas os principais espaços habitáveis. O pavimento do piso térreo da fracção encontra-se parcialmente em contacto com o solo. A fracção desenvolve-se a partir do hall de entrada que dá acesso à sala, à cozinha e ao corredor de distribuição dos quartos. Através deste corredor tem-se acesso aos dois quartos da ala esquerda localizados no R/C. Estes quartos têm instalações sanitárias e zonas de armários privativos dos mesmos. O terceiro quarto, igualmente com instalação sanitária privativa, encontra-se na ala direita onde se localiza igualmente o lavabo e a escada de acesso à cave. Na cave esta localizada um quarto com zona de vestir e instalação sanitária privativa. Esta zona encontra-se em contacto com a garagem. A zona de serviço é exterior à moradia e acede-se através da porta da cozinha. Neste pátio exterior localiza-se um compartimento técnico, com pré-instalação para sistema de AQS, por debaixo da escada de acesso à cobertura. Na cobertura existe uma pré-instalação para um sistema de colectores solares térmicos e ar-condicionado. O imóvel não dispõe de sistema para produção de AQS pelo que se assumiu o sistema definido por defeito na Portaria n.º 349-B/2013: esquentador com rendimento de 0,77. O aquecimento é efectuado através de pavimento radiante e recuperador de calor na lareira da sala da Fogo Montanha D800 com rendimento de 77%. Não existe sistema de climatização para a estação de arrefecimento. Existe pré-instalação de ar-condicionado.

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDES

Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar

COBERTURAS

Cobertura horizontal com isolamento térmico pelo exterior Cobertura inclinada sem isolamento térmico

PAVIMENTOS

Pavimento em contacto com o solo sem isolamento térmico Pavimento em contacto com o solo sem isolamento térmico

JANELAS

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.

Pior Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

INVERNO

25%

PIOR que a referência

20%

Ventilação

17%

Cobertura

14%

Janelas

20%

Paredes e portas

29%

Pavimento VERÃO

38%

MELHOR que a referência

22%

Cobertura

33%

Janelas

38%

Internos

8%

Paredes e portas

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº da

Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta

Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Substituição do equipamento atual e/ou instalação

de caldeira de condensação para preparação de

águas quentes sanitárias 725€ até 31€

Instalação de sistema solar térmico individual 4.000€ até 284€

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

+

Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se forimplementado.

4.725€

CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até

295€

REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

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DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.

Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício.

Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.

Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Existente

Nome do PQ JOÃO PEDRO QUARESMA PEREIRA Número do PQ PQ01088

Data de Emissão 24/07/2014

Código do Ponto de Entrega de Consumo

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores.

O presente certificado refere-se a uma fracção existente. Para efeitos de cálculo das necessidades foi considerada a tipologia T4 (5 ocupantes). Os cálculos efectuados para os colectores soalres deverão ser objecto de um estudo pormenorizado, podendo os valores apresentados variar de acordo com os as características técnicas dos materiais e componentes. Algumas das medidas de melhoria, poderão necessitar de aprovação do técnico autor do projecto ou eventualmente de licenciamento Municipal, pelo que se deverão levar a cabo as consultas necessárias.Nos cálculos dos custos e benefícios não foram contabilizados benefícios fiscais ou outras isenções legais. Na falta de descrições ou evidências relativamente a elementos da envolvente foram assumidos os valores definidos no Regulamento, nomeadamente os constantes no ITE50 e ITE 54 do LNEC. Aconselha-se a substituição das lâmpadas incandescentes e a utilização de lâmpadas economizadoras dentro do imóvel e a instalação de sensores de movimento nas zonas de circulação, despensas e arrumos. O programa de eficiência energética relativamente aos dispositivos de iluminação da Comissão Europeia teve início a 1 de Setembro de 2009. Até 2020, estas medidas permitirão poupar energia suficiente para satisfazer as necessidades energéticas de 11 milhões de agregados familiares por ano e reduzir as facturas anuais de electricidade no sector doméstico, em média, em 25 euros. No momento de aquisição ou troca de equipamentos ou electrodomésticos deverá ser ponderada a sua classe energética, nomeadamente aqueles que pelas suas características são responsáveis pelos principais consumos da fracção (frigoríficos e congeladores pelos períodos de funcionamento e máquinas de lavar pelas potências utilizadas).

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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Sigla Descrição Valor / Referência

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 46,9 / 37,5

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 11,8 / 19,0 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 2.972,0 / 2.972,0 Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kWh/ano) 5.833,0 / 5.833,0* Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kWh/ano) 0,0

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 103,4 / 106,2 * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

DADOS CLIMÁTICOS

Descrição Valor

Altitude 72 m

Graus-dia (18º C) 856

Temperatura média exterior ( l / V) 12,0 / 23,1 °C Zona Climática de inverno I1

Zona Climática de verão V3

Duração da estação de aquecimento 4,8 meses Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Descrição dos Elementos Identificados

Área Total e Orientação

[m²]

Coeficiente de Transmissão Térmica*

[W/m².ºC]

Solução Referência Máximo

Paredes

Parede exterior corrente com 32 cm de espessura, verificados no local, revestido no interior e exterior a reboco pintado de cor clara branca. Paredes duplas em tijolo 30x20x11, formando caixa de ar, isolamento térmico poliestireno extrudido 3 cm + reboco exterior pintado a tinta plástica, interior estuque projectado pintado a tinta plástica (FTH). (Paredes duplas de fachada Isolante preenchendo parcialmente o espaço de ar) -ITE 50 - LNEC – quadro II.6

37 51

43 27

0,58 0,50

-Parede exterior corrente com 32 cm de espessura, verificados no local, revestido no interior e exterior a reboco pintado de cor clara branca. Paredes duplas em tijolo 30x20x11, formando caixa de ar, isolamento térmico poliestireno extrudido 3 cm + reboco exterior pintado a tinta plástica, interior estuque projectado pintado a tinta plástica (FTH). (Paredes duplas de fachada Isolante preenchendo parcialmente o espaço de ar) -ITE 50 - LNEC – quadro II.6. Com correcção para Btr.

3,0 0,55 0,50

-Coberturas

Laje maciça plana com isolamento térmico e revestimento directamente sobre a betonilha de regularização (cor clara) correspondente ao terraço da cobertura e do alpendre. Terraço: Laje maciça + isolamento térmico -acústico poliestireno extrudido 4 cm + betonilha de regularização + tela asfáltica + betonilha + ladrilho regional (FTH). (Coberturas horizontais em terraço com isolamento térmico pelo exterior. ITE 50 – Q II.14 Fluxo ascendente; Q II.16 Fluxo descendente.

176,0 0,56 0,40

-Laje de esteira em betão e inclinada aligeirada (vigotas) com revestimento descontinuo em telha de barro vermelha (cor clara) directamente sobre a betonilha, sem informação sobre o isolamento, sem dados de projecto que permitam determinar a sua espessura, (Coberturas inclinadas sem isolamento térmico. ITE 50 – Q II.13 Fluxo ascendente; Q II. 7 Fluxo descendente.

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-* Menores valores representam soluções mais eficientes.

*Valores maiores representam soluções mais eficientes. Laje de cobertura em betão em forma de cúpula com revestimento exterior

em azulejo vidrado tradicional e interior em tijolo maciço de barro vermelha (cor clara), sem informação sobre o isolamento, sem dados de projecto que permitam determinar a sua espessura, (Coberturas inclinadas sem isolamento térmico. ITE 50 – Q II.13 Fluxo ascendente; Q II. 7 Fluxo descendente.

10,0 3,40 0,40

-Pavimentos

Laje de pavimento em betão com revestimento exterior em pedra moleanos polido (cor clara), localizado na cave, sem informação sobre a espessura e características do isolamento, sem dados de projecto que permitam determinar a sua espessura. Foram utilizados os valores por defeito.

122,9 0,60 0,50

-Laje de pavimento térreo em betão com revestimento exterior em pedra moleanos polido (cor clara), sem informação sobre a espessura e características do isolamento, sem dados de projecto que permitam determinar a sua espessura. Foram utilizados os valores por defeito.

226,7 1,00 0,50

-* Menores valores representam soluções mais eficientes.

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Descrição dos Elementos Identificados

Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Fator Solar Vidro Global Vão simples orientado a sudeste e noroeste, localizados na sala, quartos e

cozinha, em caixilharia metálica (alumínio branco) sem classificação em relação à permeabilidade do ar, de correr, com vidro duplo incolor (4 x 12 x 4)mm. Com protecção exterior, Portadas em alumínio cor clara (branco) Sem caixa de estores. U=3.6 W/m2ºC

Portadas em alumínio cor clara (branco).

1.5

6.0 25

3,60 2,90 0,78 0,04

Vão simples orientado a sudeste, noroeste e nordeste, localizados na cozinha, corredores e instalação sanitária, em caixilharia metálica (alumínio branco) sem classificação em relação à permeabilidade do ar, fixo, com vidro duplo incolor (4 x 12 x 4)mm. Sem protecção. U=3.9 W/m2ºC Sem protecção.

0.9

2.4

3,90 2,90 0,78 0,78

Vão simples orientado a sudoeste, nordeste e noroeste, localizados nos instalações sanitárias, em caixilharia metálica (alumínio branco) com classificação 2 em relação à permeabilidade do ar, oscilo batente, com vidro duplo incolor (4 x 12 x 4)mm. Sem protecção. U=4.3 W/m2ºC Sem protecção

0.4 0.4

0.8

4,30 2,90 0,78 0,78

Vão simples orientado a noroeste, localizados na hall de entrada, em caixilharia de madeira sem classificação em relação à permeabilidade do ar, fixo, com vidro simples incolor (4mm). Sem protecção, (vidro decorativo com ferro forjado). U=6 W/m2ºC

Sem protecção.

1.1

6,00 2,90 0,88 0,88

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos Identificados Uso

Consumo de Energia [kWh/ano] Potência Nominal [kW] Desempenho Nominal* Solução Ref. Recuperador de calor

Recuperador de calor da marca Fogo Montanha, Série D, modelo D8000 instalado na lareira da sala com rendimento de 77%. Informação de acordo com características técnicas fornecidas pelo fabricante e potêncoa nominal de 11,6 kW

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Descrição dos Elementos Identificados Uso Taxa nominal de renovação de ar (h-1)

Solução Mínimo

Ventilação

A renovação do ar no imóvel processa-se com base em ventilação natural. O imóvel encontra-se na Região A, distância à costa inferior a 5 Km (908 m), zona muito exposta, Altura acima do solo em Zona inferior (menos de 15m). Rugosidade III. 0,76 0,40 Aquecimento Ambiente Arrefecimento Ambiente Água Quente Sanitária Produção de Energia Ventilação e Extração

Referências

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