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PROVAS DE AFERIÇÃO 2017/2018

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INFORMAÇÕES PARA ALUNOS E

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

PROVAS DE AFERIÇÃO

2017/2018

(2)

1.

CALENDARIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO

1.1. A realização das provas de aferição dos 2.º, 5.º e 8.º anos concretiza-se numa única fase, de acordo com o calendário a seguir apresentado:

2.º ano Sexta-feira 4 maio Terça-feira 8 maio Sexta-feira 15 de junho Segunda-feira 18 de junho 9h00 — Expressões Físico Motoras

(28) – Turmas do 2.º A e 2.º F 10h00 — Expressões Artísticas (27)

10h00 — 2.º ano Português e Estudo do Meio (25) 10h00 — 2.º ano Matemática e Estudo do Meio (26) 11h00 - Expressões Físico Motoras

(28) – Turmas do 2.º J

5.º ano

Terça-feira

22 maio Terça-feira 29 maio Sexta-feira 8 de junho

** — Educação Musical (54) ** — Educação Visual e Tecnológica (53) 10h00 — Português (55) 8.º ano Sexta-feira

25 maio Segunda-feira 28 maio Terça-feira 5 junho 12 de junho Terça-feira

** — Educação Física – Parte A

(84)

** — Educação

Física – Parte B (84) ** — Educação Visual (83) Matemática (86) 10h00 —

** Os alunos deverão confirmar o início de cada prova, uma vez que o horário é variável de acordo com a turma

envolvida.

1.2. Todos os alunos inscritos deverão comparecer com obrigatoriedade às provas.

2. CONVOCATÓRIA DOS ALUNOS / DURAÇÃO DAS PROVAS

2.1. Todos os alunos devem apresentar-se à porta da sala onde realizam as provas, pelo menos, 30 minutos antes

da hora marcada para o início da prova.

2.2. A chamada faz-se 20 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem constante nas pautas afixadas.

2.3. As provas de aferição escritas são realizadas no próprio enunciado pelo que a contagem do tempo de

duração das provas se inicia 5 min após a distribuição dos enunciados aos alunos, a fim de estes poderem

(3)

2.4. Duração das Provas:

Prova de Aferição do 8.º ano – Matemática – 90 min.

Abertura dos sacos 10:00 h

Preenchimento do cabeçalho 10:00 – 10:05 h (5 min)

Início da Prova 10:05 h

Final da Prova 11:35 h

Prova de Aferição do 8.º ano – Educação Visual – 90 min.

Início da Prova (2 turmas*) 9:00 h

Final da Prova 10:30 h

Início da Prova (2 turmas*) 11:30 h

Final da Prova 13:00 h

Prova de Aferição do 8.º ano – Educação Física Parte A – 75 min.

Início da Prova (1ª turma*) 9:00 h

Final da Prova 10:15 h

Início da Prova (2ª turma*) 11:15 h

Final da Prova 12:30 h

Início da Prova (3ª turma*) 14:00 h

Final da Prova 15:15 h

Início da Prova (4ª turma*) 16:15 h

Final da Prova 17:30 h

Prova de Aferição do 8.º ano – Educação Física Parte B – 75 min.

Início da Prova (1ª turma*) 9:00 h

Final da Prova 10:15 h

Início da Prova (2ª turma*) 11:15 h

Final da Prova 12:30 h

Início da Prova (3ª turma*) 14:00 h

Final da Prova 15:15 h

Início da Prova (4ª turma*) 16:15 h

Final da Prova 17:30 h

*

Os alunos deverão consultar o horário de realização das provas.

A Prova de Aferição de Educação Física tem uma tolerância de 30 minutos a qual poderá ser usada numa ou noutra sessão ou distribuída por ambas. Cada uma das sessões realiza-se em dias distintos.

(4)

As provas de aferição de Português, Educação Musical e Educação Visual e Tecnológica, do 5.º ano de escolaridade, têm a duração de 90 minutos, não havendo lugar a intervalo.

Prova de Aferição do 5.º ano – Português – 90 min.

Abertura dos sacos 10:00 h

Preenchimento do cabeçalho 10:00 – 10:05 h (5 min)

Início da Prova 10:05 h

Final da Prova 11:35 h

Prova de Aferição do 5.º ano – Educação Musical – 90 min.

Início da Prova (1ª turma) 9:00 h

Final da Prova 10:30 h

Início da Prova (2ª turma) 11:30 h

Final da Prova 13:00 h

Início da Prova (3ª turma) 14:00 h

Final da Prova 15:30 h

Início da Prova (4ª turma) 16:15 h

Final da Prova 17:45 h

Prova de Aferição do 5.º ano –Educação Visual e Tecnológica – 90 min.

Início da Prova (2 turmas) 9:00 h

Final da Prova 10:30 h

Início da Prova (2 turmas) 11:30 h

Final da Prova 13:00 h

As provas escritas do 2.º ano encontram-se divididas em duas partes de 45 minutos, com 20 minutos de intervalo. Na prova de aferição de Português do 2.º ano, o domínio “Compreensão do Oral” é avaliado nos primeiros 15 minutos da prova.

Prova de Aferição do 2.º ano – Português e Estudo do Meio – 90 min.

Abertura dos sacos 10:00 h

Preenchimento do cabeçalho 10:00 – 10:05 h (5 min)

Início da Prova 10:05 h

Compreensão do Oral 10:05 – 10:20 h (15 min)

Continuação da Prova 10:20 – 10:50 h (30 min)

Intervalo 10:50 – 11:10 h (20 min)

Continuação da Prova 11:10 h

(5)

Prova de Aferição do 2.º ano – Matemática e Estudo do Meio – 90 min.

Abertura dos sacos 10:00 h

Preenchimento do cabeçalho 10:00 – 10:05 h (5 min)

Início da Prova 10:05 h

Final do 1.º período da prova 10:50 h

Intervalo 10:50 – 11:10 h (20 min)

Início do 2.º período da prova 11:10 h

Final da Prova 11:55 h

Prova de Aferição do 2.º ano – Expressões Artísticas – 135 min.

Início da Prova 10:00 h

Final do 1.º período da prova 11:30 h

Intervalo 11:30 – 12:00 h (30 min)

Início do 2.º período da prova (1.º grupo de alunos) 12:00 h

Final da Prova (1.º grupo de alunos) 12:45 h

Prova de Aferição do 2.º ano – Expressões Físico-Motoras – 60 min. + 30 min.

2.º A e 2.º F 2.º J

Início da Prova 9:00 h 11:00h

Final da Prova 10:00 h 12:00h

Final do período de tolerância 10:30 h 12:30h

2.5. As provas de aferição de Expressões Artísticas (2.º ano), Expressões Físico-Motoras (2.º ano), Educação

Musical (5.º ano), Educação Visual e Tecnológica (5.º ano), Educação Visual (8.º ano) e Educação Física (8.º ano), correspondem a provas práticas de natureza performativa, pelo que não existirá um suporte escrito, sendo observado e avaliado o desempenho do aluno, na sequência da realização das diferentes tarefas que lhe forem solicitadas.

3. MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO

3.1. Todas as provas de aferição escritas são realizadas no próprio enunciado.

3.2. O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, sendo datado e rubricado por um dos professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser entregue ao examinando antes da distribuição dos enunciados.

3.3. Cada aluno apenas poderá utilizar o seu próprio material.

3.4. Durante a realização das provas de aferição, os alunos apenas podem usar o material autorizado nas

(6)

É imprescindível que os alunos se façam acompanhar de todo o material necessário e com todo o equipamento necessário.

Português e Estudo do Meio 2.º ano Matemática e Estudo do Meio – 2.º ano

• caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta; • lápis, borracha e apara-lápis.

Não permitido:

• corretor; • dicionário.

• caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta; • lápis, borracha e apara-lápis;

• régua graduada.

Não permitido:

• corretor; • calculadora

Expressões Artísticas - 2.º ano Expressões Físico-Motoras – 2.º ano

• lápis, apara-lápis, borracha e tesoura. • calções ou fato de treino e t-shirt;

• ténis ou sapatilhas.

Não permitido:

uso de qualquer adereço que ponha em risco a integridade física do aluno ou dos colegas (fios, anéis, pulseiras, relógio, etc.).

Português 5.º ano Educação Musical – 5.º ano

• caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta;

Não permitido:

• corretor; • dicionário.

• lápis, borracha e apara-lápis;

• instrumento de altura definida que utilizou ao longo do ano letivo (quer fornecido pela escola quer pertencente ao aluno).

Não permitido:

• corretor; • calculadora

Educação Visual e Tecnológica - 5.º ano

• lápis de grafite de graduação HB; • lápis de grafite de graduação B; • borracha branca macia; • apara-lápis; • régua de 40/50 cm; • esquadro; • compasso; • lápis de cor; • canetas de feltro;

• cola (em stick ou líquida, em tubo); • tesoura.

(7)

Matemática - 8.º ano Educação Visual – 8.º ano

(1)

Oportunamente, serão dadas informações sobre a estrutura da prova de Matemática (86), e ainda sobre o material requerido e o material não permitido para a sua realização.

• lápis de grafite de graduação HB; • lápis de grafite de graduação B; • borracha branca macia; • apara-lápis; • régua de 40/50 cm; • esquadro; • compasso; • transferidor; • lápis de cor; • canetas de feltro;

• caneta ou esferográfica de tinta preta; • pastel de óleo;

• cola (em stick ou líquida, em tubo); • tesoura.

3.5. O secretariado das provas de aferição, em conjunto com o professor coadjuvante e as estruturas de apoio ao secretariado, deve definir os procedimentos para verificação do material a usar pelos alunos. Tal verificação deve ocorrer, sempre que possível, antes do início da prova.

3.6. Os alunos que não possuam algum do material necessário deverão solicita-lo, com a devida antecedência, ao professor titular de turma/diretor de turma.

4. SALAS E VIGILÂNCIA

4.1. Para a realização das provas, os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não

autorizados como, por exemplo, livros, cadernos, folhas, nem quaisquer sistemas de comunicação móvel, como

computadores portáteis, aparelhos de vídeo ou áudio, incluindo telemóveis, bips, etc. Os objetos não estritamente necessários para a realização da prova como mochilas, carteiras, estojos, etc. devem ser recolhidos por elementos da escola ou colocados junto à secretária dos professores vigilantes, sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados.

Antes do início das provas, durante o período de chamada e imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os alunos devem efetuar uma auto verificação cuidada, a fim de se assegurarem que possuem o material

Educação Física - 8.º ano

• calções ou fato de treino e t-shirt; • ténis ou sapatilhas.

Não permitido:

uso de qualquer adereço que ponha em risco a integridade física do aluno ou dos colegas (fios, anéis, pulseiras, relógio, etc.).

Não é permitida a realização da prova sem o vestuário e o calçado adequados.

(8)

necessário para a realização da prova e que não possuem qualquer material ou equipamento não autorizado, em particular telemóveis. Ainda assim, para acautelar qualquer esquecimento, os alunos deverão assinar, já nos

respetivos lugares, o Modelo 29/JNE, confirmando que efetuaram a verificação referida.

5. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS

5.1. Os alunos não devem prestar provas sem serem portadores do seu Cartão do Cidadão ou de documento que legalmente o substitua, desde que contenha fotografia. Estes documentos devem estar em condições que não suscitem dúvidas quanto à identificação do aluno.

5.2. Para fins de identificação dos alunos, não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de

cartão de cidadão. Os alunos que apresentem este documento são considerados indocumentados, devendo

efetuar os procedimentos referidos no n.º 5.4.

5.3. Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de identidade, emitido pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar título de residência,

passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que

utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola

com o número interno de identificação que lhes foi atribuído.

5.4. Os alunos sem documento de identificação podem realizar a prova, devendo o secretariado das provas diligenciar no sentido de obter, através do programa PAEB ou do processo do aluno, o número de identificação ou o número interno para registo no cabeçalho da prova, no caso de aluno que não possua documento de identificação.

Nestes casos, deverá efetuar-se um auto de identificação do aluno (Modelos 27JNE ou 28/JNE).

5.5. No caso dos alunos que frequentam a escola, o auto (Modelo 27/JNE) é assinado pelo coordenador do secretariado de provas/exames, pelas testemunhas e pelo aluno. No caso de um aluno menor, a situação deve ser comunicada, de imediato, ao encarregado de educação, o qual tem de tomar conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto.

5.6. Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos referidos no número anterior, acompanhados dos respetivos encarregados de educação, quando menores, devem comparecer na escola, com o documento de identificação.

6. ATRASO NA COMPARÊNCIA DE ALUNOS

6.1. Os alunos devem comparecer junto à sala ou local da prova, pelo menos 30 minutos antes da hora marcada para o seu início.

(9)

6.2. A chamada faz-se pela ordem constante nas pautas, 20 minutos antes da hora marcada para o início da prova, sendo as faltas registadas no referido suporte.

6.3. O atraso na comparência dos alunos não pode ultrapassar a hora de início do tempo regulamentar das provas. Como tal, caso o aluno chegue após o início regulamentar, ficará impedido de realizar as provas.

7. DISTRIBUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA

7.1. Terminada a chamada e atribuídos os lugares, os professores responsáveis pela vigilância devem distribuir os

enunciados das provas de aferição escritas.

7.2. Nas provas de aferição escritas os enunciados servem igualmente como folhas de resposta.

8. PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO DO PAPEL DE PROVA

8.1. No cabeçalho, o aluno deve escrever apenas na parte destacável: - O seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas;

- O número do cartão de cidadão;

- Assinatura, conforme o cartão de cidadão.

8.2. Os alunos referidos no n.º 5.3 (nacionais ou estrangeiros) devem registar, no local destinado ao número do cartão de cidadão, o número interno de identificação que lhes foi atribuído.

EXEMPLO DE CABEÇALHO DE PROVA A REALIZAR NO ENUNCIADO

9. ADVERTÊNCIAS AOS ALUNOS

(10)

a) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local, para além do cabeçalho;

b) Não podem escrever comentários despropositados e/ou descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada ou outra particularidade da sua situação escolar;

c) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta. A utilização do lápis só é permitida em itens

específicos indicados na prova;

d) Não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta. Em caso de engano, devem

riscar;

e) Devem utilizar a língua portuguesa para responder às questões das provas; f) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova;

g) As folhas de rascunho não são recolhidas, já que, em caso algum, podem ser objeto de classificação.

10. SUBSTITUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA

10.1. Caso haja rasura no preenchimento dos itens referidos no número anterior, especialmente nas situações em que o aluno já tenha registado várias respostas a questões da prova, a folha não deverá ser substituída, sendo a alteração registada de modo legível.

10.2. Caso haja rasura no preenchimento dos itens do cabeçalho, especialmente nas situações em que o aluno já tenha registado várias respostas a questões da prova, a folha não deverá ser substituída, sendo a alteração registada de modo legível. Esta alteração, se implicar perda de tempo, deverá ser efetuada no final do tempo regulamentar.

11. ABANDONO NÃO AUTORIZADO DA SALA

11.1. Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis vigilantes devem comunicar imediatamente o facto ao diretor da escola. 11.2. O diretor toma as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte do aluno referido no ponto anterior, nomeadamente, não permitindo que este leve consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho, assegurando que o aluno, em caso algum, volte a entrar na sala de prova.

11.3. Nesta situação, a prova é anulada pelo diretor, ficando esta em arquivo na escola, para eventuais averiguações.

(11)

12.1. A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada, de imediato, ao diretor, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser posteriormente elaborado relatório circunstanciado para comunicação ao JNE, através do responsável do agrupamento de exames.

12.2. A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a

anulação da prova pelo JNE.

12.3. A utilização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no papel da prova de

aferição pode implicar a anulação da mesma, por decisão do JNE.

13. FRAUDES

13.1. Compete aos professores vigilantes suspender imediatamente as provas dos alunos e de eventuais

cúmplices que, no decurso da sua realização, cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses alunos abandonar a sala até ao fim do tempo da sua duração.

13.2. A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao diretor da escola, a quem compete a sua anulação, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações.

Baixa da Banheira, 9 de abril de 2018 A Direção

Referências

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