• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CAMPUS PALMEIRA DAS MISSÕES BLOCO 5 PROJETO EXECUTIVO MEMÓRIA DE CÁLCULO JULHO 2018

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CAMPUS PALMEIRA DAS MISSÕES BLOCO 5 PROJETO EXECUTIVO MEMÓRIA DE CÁLCULO JULHO 2018"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

1/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CAMPUS PALMEIRA DAS MISSÕES

BLOCO 5

PROJETO EXECUTIVO

MEMÓRIA DE CÁLCULO

(2)

2/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

Sumário

1 - Objetivo. ... 3 2 - Introdução ... 3 3 – Método de Reforço ... 3 3.1 – Ausência do P5 ... 3 3.2 – Vigas do Térreo ... 4 3.3 – Vigas da Cobertura. ... 4 4 - Outros Procedimentos ... 6

4.1 – Confinamento das Alvenarias ... 6

4.2 – Sequência Geral dos Trabalhos ... 6

4.3 – Sequência dos Trabalhos no Pavimento Térreo ... 6

4.4 – Sequência dos Trabalhos na Laje de Cobertura. ... 8

4.5 – Especificação dos Produtos Especiais. ... 8

5– Quantitativos de Materiais ... 10

5.1 – Recomposição do P5 ... 10

5.2 – Reforço das Vigas do Térreo ... 10

5.3 – Reforço das Vigas da Cobertura ... 11

5.4 – Recomposição das Vigas V9 e V25 ... 11

5.5 – Confinamento das Paredes ... 11

ANEXO I ... 12

(3)

3/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

PROJETO EXECUTIVO – MEMÓRIA DE CÁLCULO

PRÉDIO 5 – CAMPUS PALMEIRA DAS MISSÕES

1 - Objetivo.

O objetivo de ste relatório é apresen tar as condiçõe s ge rais do s dimensionamentos dos reforços utilizado s na estrutu ra em referência pa ra restabe lece r a seguran ça estrutu ra l e co rrigir as patolo gia s identificadas nas etapas e relató rio s pre ced entes.

2 - Introdução

Este documento incorpora como p arte inte grante o “Relatório de Viagem e Fotográfico” entregue na primeira semana e o “Diagnóstico e Projeto Preliminar” entregue na segunda semana . Dessa forma, o e xame ocular e re gistro fotográfico das patologias estão atendidos n o prime iro documento citado e o d ia gnóstico e projeto p relimina r e stão atendidos no segundo documento.

Dando se quência a os serviço s, está sendo apresentado neste documento o método de reforço utilizado para cad a situação e as respe ctivas an álise s da estrutu ra .

3

– Método de Reforço

3.1 – Ausência do P5

Nesse caso o reforço consistiu em simples prolon gamento da s eção do pila r, incluindo armadura s, no trecho entre as vigas do térreo e o respe ctivo bloco de fundação.

(4)

4/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

3.2 – Vigas do Térreo

Nesse caso o reforço con sistiu em colocação de vigas de aço, apoiadas nas fundações e xistentes, pa ra prop iciar pontos de apoio in termediários nos vão das vigas e xistentes. Nesse s pontos, com o auxílio de macacos hidráu lico s e calços de aço, serão ap licadas ca rgas de baixo pa ra cima até que os momentos pro vocados nas vigas de concreto resultem compatíve is com as armaduras e xistentes.

As carga s dos m acacos se rão tran sferidas pa ra os respectivos ca lços atra vé s do encun hamento de lâmin as de aço entre os ca lços e as vigas, que mantenham a deformação introdu zida pe los macacos.

Para determina r a carga necessária foi estabelecido um processo inte ra tivo usando a mesma carga em todos os pontos de macaqueamento até que todas as viga s identificadas com deficiência, no s re latório s anteriore s, ficassem atendidas.

A carga encontrada foi de 8 toneladas . O Ane xo I mostra como ficara m os novos dia gra mas no programa TQS , após a aplicação da ca rga de reforço, com o respectivo detalhamento de armadura do pro jeto original.

Todas as seções f icaram atendidas.

3.3 – Vigas da Cobertura.

Nesse ca so o reforço p ropriamente dito se rá rea lizado com a cola gem de lâ minas de fibra de carbono na face superio r, nas re giões de momentos negativos. A análise da resistência estrutu ral da s se ções e xistentes co mparada com a resistên cia necessária dete rminada pelo rep rocessamento da estrutu ra, indicou que apena s alguns momento s negativos das vigas V3, V7 ,

(5)

5/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br V9, V11, V24 e V28 necessitam de reforço para re stabelecer a segu rança estrutu ral da obra. Nas de mais viga s as a rmaduras de cada seção são suficientes ou redistribuição de momentos, na peça como um todo, apro ve itando a armadur a em e xcesso de outras se ções, ga rante o equ ilíb rio global.

No Ane xo II estã o representada s as solicitações e diagramas das viga s que serão reforça das.

Com o uso de fibra de carbono nas dimensões 50x1,5mm, consid erando produtos d a catego ria m ín ima 150/2000 (designa ção da SP Cle ver Reinforcement Brasil Ltda ) com módulo de elasticidade m áximo de 170.000N/mm² (1.700.000 kgf/cm²) e resistência última a tração mín ima de 2.800N/mm² (28.0 00kgf/cm²) , todas as situa ções de reforço são atendidas. A área e qu ivalente de armadura CA 50 é As = (28/5 )x5 x0,1 4 = 3,92cm ².

Essa á rea é supe rior ou muito p ró xim a à necessá ria nas vigas V3 (0,4cm ²), V9 (2,1cm²), V11 (3,6cm²) e V28 (4,0 cm²).

Na V7 remanesce um a deficiê ncia de 0, 9cm² compensada pela larga margem de e xcesso de armadu ra positiva nos vãos ad jacente s , que permite a re distribu ição plá stica.

Na V24, sob re o p rimeiro negativo, a área atende com folga a deficiên cia (1,7cm²). No se gu ndo negativo remanesce uma deficiência de 1, 4cm² amplamente compensada pelos excesso s de armadura no s positivos e ne gativos adjacente s, que permite a redistribuição plástica.

Ainda na cobertura , deve rão ser re co mpostas as seções das vigas V9 e V25 cujos cantos inferio res sofreram de sagre gação na desforma. Trata -se de simple s recomposição com argama ssa

(6)

6/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br tixotrópica para re stabelece r a estética e a proteção da armadura expo sta.

4- Outros Procedimentos

4.1 – Confinamento das Alvenarias

Trata-se de min orar o efeito d o encunhamento deficiente das paredes junto às viga s da cobertu ra e d a ausência de armadura de espera (cabe los) nos pilare s para ligação com as alvenarias.

Em ambos os casos, após a e xecuçã o dos reforços do pavimento térreo, deve rão ser ab ertos su lcos na ligação das paredes com o s elementos que apresentaram fissuras, com máquina po licorte. Esse s sulco s de ve rão te r 1 cm de ab ertura por 3 cm de p rofundidade para pre enchimento com argamassa tixotrópica não re trátil. O p reench imento deve se r feito com espátula sob pre ssão fazendo refluir argamassa em e xcesso. O acabamento deve ser feito com tinta em borrachada para acompanhar futuras pequenas mo vim entações.

4.2 – Sequência Geral dos Trabalhos

Os trabalhos nas vigas do té rreo e nas vigas da cobertu ra podem ser feitos sim ultaneamente, não havendo interferência entre eles. Da mesma forma a abertura dos sulcos entre a alvena ria e o concreto, nas regiões indicada s, pode ser feita sem interferên cia com as demais atividades.

4.3 – Sequência dos Trabalhos no Pavimento Térreo

No pa vimento térreo os traba lhos d eve rão atende r a segu inte se quência :

(7)

7/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br 1 – Preparação do terreno com a remoção das paredes do subsolo e de saterro ne cessá rio pa ra o trabalho de reforço.

2 – Preparação das superfícies dos blocos e das vigas , ga rantindo horizo ntalidade e ve rticalidade da s superfícies, conforme o pro jeto , e furação do P5 e res pectivo bloco pa ra colocação da s arm aduras .

3 – Chumbamento das placas de aço nos blocos e cola gem das chapas na s faces inferio res das vigas e chu mbamento das armaduras do P5, conforme proje to. Usa r cola e stru tural pa ra chumbamento das barras e co lagem d as chapas de aço.

4 - Prepara ção das vigas de aço co m os respectivos calços e gu ias, co nforme projeto, e concreta gem do trecho do P5 com concreto de graute.

5 – Posicionamento das vigas de aço e ajuste dos calços sob as vigas de concreto e das guias latera is a serem soldadas no local.

6 – Posicionamento sequencial do macaco viga por viga e acionamento dos mesmos até a carga de 8 toneladas, introdu zindo lâmin as de aço entre os ca lços sob a s viga s de concreto e a chapa de aço chumbada nas vigas de aço . As lâmin as de aço devem se r introdu zidas com pressão podendo ser usado marretas pa ra obte r o melho r ajuste.

7 – Retirar o macaco depois de acionada cada viga e fixados os calço s de aço com ponto s de so lda. Atenta r pa ra as Vigas R11 e R12 que de vem se r re carregada s 72 horas após o primeiro ciclo ante s de fixa r os calços com solda.

8 – Fazer a pintura protetiva nas peças de aço e r efazer as paredes do subsolo se a a rquitetu ra , assim definir .

(8)

8/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

4.4 – Sequência dos Trabalhos na Laje de Cobertura.

Na Laje de Cobe rtura o s trabalhos d eve rão atender a segu inte se quência :

1 – Preparação da laje com a remoção dos excessos de material e xistente sobre os pontos qu e serão reforçados, conforme projeto e ap icoam ento das viga s V9 e V25 nas re giõe s afetadas pela desa gre ga ção .

2 – Preparação com lixamento e limpeza das superfícies de co ncreto onde se rã o aplicadas a s lâminas de carbono, conforme especificação do fa brican te sele cionad o.

3 – Limpeza da superfície da fibra de carbono conforme especificação do fa brican te.

4 - Prepa ração e aplica ção da cola fornecida pelo fabricante da lâmina de carbono, co nforme especificação e com especia l aten ção com o tempo de u so ind icado pe lo fabrican te e com a temperatura ambiente no dia de aplica ção.

5 – Colocação de pesos (tijolos) ou grampos sobre a lâmina de ca rbono pelo pra zo ind icad o para cu ra pelo fabrican te.

6 – Retirada dos pesos e outros dispositivos.

4.5 – Especificação dos Produtos Especiais.

Na re cupera ção de ve rão se r u sados o s produto s de boa qualidade conforme lista aba ixo e respectiva especificação de aplica ção:

1 – Argamassa Tixotrópica – a ser usada no preenchimento das fissuras depois d e abertas e na recomposição da V9 e V25 da co bertura.

(9)

9/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br Zentrifix CR da Mc Bauchemie

Trafix S88 da Bautech

Sika Monotop 622 BR da Sika

Sika grout Tix da Sika

Renderoc ER da Anchortec

Den vertec 700 da Den ver

Argamassa Estrutu ral 250 da Otto Ba u ngart/Vedacit

Maste rSet 45 da Basf

2 – Cola Estrutural – a ser usada na colagem das chapas metálicas e ancora gem dos ch umbadores.

Anchorbond Tix da Anchortec

Sikadur 31 da Sika

Compound Adesivo da Otto Baunga rt/Vedacit

MC-Du r 1300 TX d a Mc Bauchem ie

3 – Grautes a serem usados com 30% de brita zero na recomposição dos bloco s reco rtado s conforme detalhe 2 das pranchas e na recu peração do P5.

Fosgrout Plus da Anchortec.

Maste rflo w 320 da BASF.

Sika grout ou Sikagrout Tix da Sika.

(10)

10/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br Den vergrout da De nve r

Graute Bautech da Bautech.

Emcekrete 40 da MC-Bauchem ie Viagraute - Viapol.

5– Quantitativos de Materiais

5.1 – Recomposição do P5

Aço CA 50 - Prancha Prancha 02 8 kg Concre to de Graute V = 0,2 x 0,4 x 1,3 0 = 0,11m³ Forma A = 2 x (0,4 + 0,2 ) x 1 .30 = 1,56m²

5.2 – Reforço das Vigas do Térreo

Aço Estrutura l ASTM A36 Pranch a 02 3295,9kg

Área de pintu ra 95,20m²

Cola Estrutu ral

V = (6 x 4 +11 x 4 x 1 ,5) x 0,2² x  / 4 +

+ 24 x 1,0 x 2,0 x 0,05 = 5,23dm³ = 5,23 litros

Concre to de Graute

(11)

11/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

5.3 – Reforço das Vigas da Cobertura

Lâmina Fib ra Ca rb ono 50x1. 4 com a cola

Prancha 04 21,25 m

5.4 – Recomposição das Vigas V9 e V25

Argamassa Tixotró pica

V = 2 x 168,5 x (1 x 1 ) / 2 = 168,5dm ³ = 168,5 litro s

5.5 – Confinamento das Paredes

Argamassa T ixotró pica

V = (12 x 520 + 9 x 400 + 5 x 250) x 3 x 0,01 x 0,03 = 10,0dm³ = 10,0litros

Engº Civil Thiago Mottecy Piovezan CREA/RS 197.361

Responsável Técnico

Engº Civil Jorge Martins Sarkis CREA/RS 91.614

Responsável Técnico

Engº Civil Paulo Jorge Sarkis CREA/RS 4.093

(12)

12/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

ANEXO I

(13)

13/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

Vigas corrigidas após reforço

V6

(14)

14/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V8

(15)

15/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V16

(16)

16/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V20 – Pilar P5 ausente

(17)

17/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V26

(18)

18/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

ANEXO II

(19)

19/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V3

(20)

20/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V9

(21)

21/21

R. Daudt, 815 / 402 – Santa Maria/RS – Brasil – Fone: +55 (55) 3223 5009 – contato@sarkisengestrutural.com.br

V24

Referências

Documentos relacionados

Não possuindo familiaridade com as lógicas escolares, mas compreendo a escolarização como uma fator importante para a aquisição de melhores e mais estáveis

Aiming to improve the teaching and learning process, and based on a perspective of adaptation of the learning environment to the learner’s needs, we present, in this article,

A Figura 1 representa, através das suas colunas (Info - Informação, Vis - Vistas, Nav - Navegação, Ctex - Contextualização, Inter - Interactividade, Apres -

A literatura demonstra que variados graus de bloqueio atrioventriculare, podem surgir durante e após a realização do TAVI, mesmo em pacientes sem doença prévia do tecido

determinou, nomeadamente: “III - Salvo prova em contrário, de ocorrência de circunstâncias excecionais, o acordo no qual o sócio e gerente de uma sociedade garante

Foram analisados a relação peso-comprimento e o fator de condição de Brycon opalinus, em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar-Núcleo Santa Virgínia, Estado de São

Os projetos, componentes de um programa, podem ser definidos como um conjunto de componentes de um programa, podem ser definidos como um conjunto de atividades

Desta forma foi possível desenvolver um classificador de veículos do tipo motocicleta com um desempenho considerado bom e que em conjunto com um sistema de Identificação Automática