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A verdadeira mãe é a mãe adotiva

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Academic year: 2021

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A verdadeira mãe é a mãe adotiva

Maria Rita de Oliveira Guimarães Palavras-chave: caso clínico, verdadeira mãe, adoção, romance familiar

Primeiramente, gostaria de contextualizar a clínica de onde extraí os elementos para este relato. Eles vêm de entrevistas preliminares: foram, ao todo, oito encontros, mantidos em um Centro de Saúde onde trabalho como profissional da Saúde Mental.

A demanda que me chegou pertence ao segmento que facilmente os profissionais da rede pública reconhecem como ³demanda escolar². Tratava-se de uma demanda para um trabalho psicológico com uma criança.

Para a psicanálise, uma criança comparece, desde as entrevistas preliminares, como um sujeito. No entanto, verificamos, por exemplo, nos casos classificáveis como "demanda escolar", que nem sempre a criança que nos chega é a mesma encaminhada pela escola. Assim, no relato que ora lhes faço, a criança nem chegou a ser propriamente recebida por mim: o rápido desaparecimento dos problemas que constituíam a queixa escolar indicou-nos a necessidade de um cuidado e tempo maiores na escuta da mãe da criança. Veremos, então, que "Uma criança é adotada" é a frase-emblema que serve, neste relato, tanto à mãe como ao filho. Este relato se justifica pela fulgurante possibilidade oferecida por uma situação clínica para concernir e debater os efeitos em cadeia impostos ao campo da estruturação do sujeito. Esta palavra ”sujeito” tal como a conceitua a psicanálise lacaniana, nos direciona na escuta de uma demanda: trata-se de proporcionar uma chance ao sujeito, ao que um falante traz de mais particular quando ele nos apresenta o que o marcou desde o campo do Outro, desde o campo da linguagem.

Assim, as entrevistas preliminares em que me apoio servem para verificarmos a "colagem" o "decalque" impressos, no filho, da questão da filha que se tornou mãe. De início, deparamo-nos com a pergunta sobre aquilo que se transmite de uma geração à outra, sobre aquilo se herda. Nesse sentido, evocaria a seguinte citação de Lacan:

"O homem nasce mal entendido. (...). O corpo de vocês é o fruto de uma linhagem e assim parte

das infelicidades que lhes acontecem está relacionado ao que houve nesse mal entendido, até não poder mais. (…) É isso que vocês herdaram! É isso que explica o mal estar que vocês sentem na pele. O mal entendido vem de antes. O mal entendido vem desde antes na medida em que há,deste sempre, este belo legado que lhes pertence ou do qual vocês fazem parte, a sabida

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confusão dos ancestrais² (Seminário Dissolução . Le malentendu- Ornicar nº 22/23, p. 12).

Primeira versão da demanda

O motivo que trouxe a mãe de Léo à minha presença foi uma queixa escolar sobre uma súbita irrupção de agressividade do filho na escola, manifestada em seus contatos com a professora e com os colegas. A mãe não apresentava nenhuma interpretação própria para aquele acontecimento, mas se mostrava interpelada por ele. Mais ainda, talvez devêssemos dizer que ela havia sido "desmontada" pela reclamação da escola, apresentando -se muito angustiada às entrevistas preliminares. Trazia um minucioso relatório enviado pela escola, contendo informações relativas ao desempenho do aluno e uma lista de dificuldades do tipo "não consegue se interessar pelas atividades propostas em grupo ou individualmente", "tem sido agressivo com os colegas", etc.

Segunda versão da demanda

Após algumas entrevistas, embora não cessasse de se valer totalmente do episódio da agressividade do filho na escola, a mãe revela o que, na verdade, a fazia procurar um tratamento para ele. Entre choro e muita emoção, ela queria saber, por meu intermédio, se o filho "sente

muita falta da mãe verdadeira" ou, como se expressa em outro momento, da "mãe de verdade".

É ainda nesse mesmo encontro que ela formulará a resposta com relação à queixa apresentada pelo encaminhamento feito por parte da Escola e que foi objeto de minha indagação desde a primeira entrevista. Léo, adotado por ela em circunstância muito particular, passou a agredir e a "pintar" na escola desde o momento em que ela ‹ mãe adotiva ‹ ouviu um comentário, em um encontro casual com uma pessoa conhecida, a respeito da mãe biológica da criança. Sentindo-se ameaçada por esse comentário e pressentindo uma provável proximidade dessa outra mãe, vai à escola e solicita que não deixem seu filho sair de lá com "pessoas estranhas". A partir daí, diz ela, "passam a ver ele com olhos diferentes", pois foi proclamada a verdadeira condição da criança: "filho adotivo".

Reitero que ainda não havia começado a entrevistar essa criança, embora a mãe a tivesse levado ao Centro de Saúde para que eu a visse. Ainda assim, eu não só tinha notado que os olhos de Léo eram diferentes, como também escutado o comentário, meio divertido, da mãe de que somente os olhos o tornavam diferente de seus filhos biológicos.

Até aqui, soubemos:

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2- que a mulher que, a partir da Escola, solicita o tratamento para sua criança é "mãe biológica" de outros filhos e, também, mãe adotiva de Léo;

3- que começam a ver esse seu filho adotivo "com olhos diferentes", na medida em que, por exemplo, esse terceiro social composto pela Escola, passa a saber que Léo é um filho adotivo;

4- que os olhos "diferentes" são o traço que distingue Léo dos "filhos biológicos".

História da Filha

Na biografia da mãe de Léo há um episódio situado aos três anos de idade, momento em que ela se depara com o pai morto na cama, assassinado pela mãe. Observaria que não há enigma sobre as razões desse crime: não é disso que ela se ocupa em sua narrativa. Ao contrário, é no desfecho desse episódio que ela se concentra, pois ele a fará perder os irmãos e a colocará na situação de filha adotiva do juiz da cidadezinha onde morava. Essa situação, por sua vez, implicava uma indeterminação de lugares: havia "uma mistura", entre "ser filha adotiva" e "ser a empregada da casa", e isso vai perturbá-la por todos os anos em que esteve na casa daquele juiz.

É dessa experiência também que ela vai formular, em forma de juramento, a seguinte frase: "Se eu me casar e tiver filhos, eles não vão brigar". Podemos pensar que se trata de um enunciado da ordem de uma lembrança encobridora, relativo à enunciação impossível do assassinato do pai não propriamente como o mito freudiano, mas como acontecimento real do qual, poderíamos supor, sobressairia a presença crua e cruel da mãe como Das Ding, como A Coisa.

A agressividade é denegada por esse juramento que, por sua vez, regerá seu comportamento social. Afinal, essa mulher passará a consagrar seu tempo livre à causa do sofrimento alheio. Por outro lado, um outro episódio a deixará eternamente fixada à seguinte pergunta: "que sou

para o Outro?". Trata-se de uma recordação: ela vai à cadeia visitar sua mãe e a encontra de

costas, penteando os cabelos. Sem se dar ao trabalho de se voltar em direção à filha, a mãe diz: "Tira esse estrupício daí!".

Considerando o sentido da palavra "estrupício" em nossa língua, a filha é, então, segundo podemos constatar no Aurélio, comparada a uma "coisa esquisita, complicada, fora do comum". No entanto, é a significação mais consagrada pelo uso corrente da palavra

“estrupício” –dejeto- resto que causa incômodo---que assinalará o caminho desta mulher

Retornarei a esse ponto, mas o que me parece importante sublinhar desde já é que tal recordação da palavra que lhe foi imposta pela mãe é relatada conjuntamente com o seguinte

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testemunho: "Eu ainda não tinha te contado. Leo não é meu primeiro filho de criação". Confessa, então, duas ou mais experiências anteriores de adoções informais de outras crianças, ainda bebês. São experiências com final “de uma nota só”, isto é, o desfecho delas está no script fantasmático dessa mãe como repetição do mesmo: a cada nova experiência, transcorrido um tempo de convivência com a criança como sua “mãe adotiva” acaba por perdê-la para a mãe biológica. Ao se referir a um bebê que fora seu filho dos três aos doze meses, encerra seu relato com os seguintes dizeres: "A mãe que é mãe é aquela que vem de

porrete e faca. Se acontecesse comigo, eu ia brigar".

Esta frase lhe possibilita pensar-se- ou pensar a “Mãe” verdadeira que “perde o filho”. Entre perder e o abandonar—longa distância!

Se acontecesse comigo “é a enunciação pela qual se revela o sujeito nesse ponto de intercessão

do imaginário da mãe ideal com o simbólico que lhe permite localizar-se e responder ao enigma do desejo do Outro como ³mãe que adota² e, ainda, com o real por onde se faz a convocação desse Outro Absoluto, dessa mãe real que a reduz a esse resto de ser

”filha-estrupício “.

Assim, vemos como esse sujeito, a partir dos acidentes de sua história inventa seu destino. Nessa invenção, percebemos algumas de suas estratégias inconscientes. Por exemplo: seus filhos biológicos não a ocupam, absolutamente. Haveria, portanto, em sua condição de mãe biológica, uma doce harmonia? Haveria aí uma contradição com o que foi explicitado por Lacan quando ele nos diz do mal-entendido como a herança possível ao ser falante? Quais as possíveis respostas que a série de adoções (da qual Leo é o último termo) pode nos fornecer? Efetivamente, a mãe de Léo, como filha, não se pode reconhecer senão como” adotiva “ainda que o seja na forma de um i(a) remendado, isto é, da imagem que lhe retorna desse olhar que a reflete enquanto vestida como uma empregada da casa do juiz que lhe faz as vezes de "pai adotivo". No entanto, parece-lhe preferível tal imagem àquela do "estrupicío" que lhe vem do espelho onde, penteando os cabelos, a mãe biológica a terá olhado. É sob o comando da palavra da mãe ‹ "estrupício" ‹ que ela se põe a ³adotar²as crianças que são "estrupícios", "coisas esquisitas, complicadas, fora do comum" para suas mães biológicas. Por outro lado, podemos indagar até que ponto o "juramento" "Se tiver filhos eles nunca vão

brigar" não é uma espécie de referência emblemática concernante à intrincação do sexo com a

morte e que, como representação inconsciente, permanece intocado. Nesse sentido, o sujeito tentaria tornar possível o diálogo impossível entre dois que falam: seu esforço é de que eles falem a mesma língua, de que não haja mal-entendido, ou seja, de que se considere possível a proporção entre os sexos.

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É pelo significante "adotivo" que a mãe de Léo, como filha e, em um outro tempo, como mãe, tenta dar corpo à existência da mãe "de verdade", "da mãe que é mãe" e que, por ser verdadeira, vem requerer o filho com "porrete e faca".

"Mãe de verdade" é a "mãe-toda": é, portanto, aquela que, tal como sua mãe biológica, é capaz de matar. Trata-se da mãe cuja insaciedade indica que sua proximidade é índice de horror. Faz-se necessário que a distância seja reiterada por um significante que jogue com a possibilidade de manter a ³harmonia² da relação: "adotivo" afasta o perigo evocado pela conjunção corpo e gozo. Na história desse sujeito vimos que a alienação significante, suportada pelo termo "adotivo" é precedida por uma alienação a um encontro com um Outro como Gozo que, mesmo se apresentando à criança sob os auspícios do significante (uma vez que não se trata de um sujeito psicótico) é um Outro desvairado em seu gozo.

Mas o significante adotivo não é suficiente para garantir a harmonia, já que a marca do gozo da mãe, no corpo, é mantida e, no momento em que é apontada para o Outro, no momento em que

³passaram a ver ele [Léo] com olhos diferentes “, a resposta do filho adotivo vem confirmar

quanto o que se transmite é de ordem do mal entendido que, enquanto tal, já estava lá: trata-se de uma anterioridade. A reprodução se aloja, portanto, mais na transmissão da linguagem, no que por ela se reproduz, do que exatamente no que nasce do corpo da mãe. Isso vem se confirmar no ato de Léo que reage com agressividade ao pressentir o perigo da presença da mãe biológica, presença esta já sinalizada, também (e anteriormente!), como perigo para sua mãe adotiva.

O romance familiar: somos todos adotados

Para todos, ao crescer o indivíduo, se assinala a “necessidade de libertar-se da autoridade dos pais”.É por esta formulação que Freud começa a nos descrever o que chamou “romance familiar”. Sabemos que esta palavra “libertar-se” está ai no sentido de “separar-se” (e não se trata de uma separação física, mas de uma separação emocional). Como se trata de um processo muito doloroso, o remédio a ser prescrito é substituir os pais por outros de mais alta hierarquia. Qualquer experiência da realidade vale como fundamento para esta substituição. Estas fantasias se realizam, segundo Freud, na ocasião em que a criança ainda ignora os determinantes sexuais da procriação. Antes mesmo que tal suceda, um tempo lógico desta separação já se processou e parece importante tê-lo em mente, dado que Freud o postula como sendo uma idéia mais tarde lembrada conscientemente. Trata-se do sentimento de não pertencimento àquela família, isto é, de ser um filho adotado; de que o pai ou a mãe é, um ou outro ou mesmo os dois, seu padrasto ou madrasta.

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Esta é uma chave essencial que nos fornece o pensamento freudiano para repensar a questão das adoções de crianças, sejam aquelas formalizadas juridicamente ou não; certo é que talvez se pudesse deslocar o peso que recai para o lado do ato da adoção para o lado --ainda pouco calculado-- do abandono que em geral a criança adotada ou em processo de sê-lo, sofreu.

Vemos, no caso, o abandono real sofrido pela mãe de Leo, ainda muito pequena, que lhe traz como conseqüência o fato de ser “adotada”: sobretudo de ser “adotada” verdadeiramente entre aspas, ou seja, em uma indeterminação de lugar _filha adotada? Empregada?_que não lhe deixa sequer a possibilidade de fazer do “adotado” um nome, no senso comum da linguagem. Para dizer de outra maneira, esta circunstancia não permite a esta mulher sentir-se adotada no desejo do Outro.

Em sua história, vemos como os dois episódios tecem a trama de seu destino e lhe põem, de forma traumática, _presumimos a partir do ensino de Lacan, _ não em confronto à pergunta sobre o desejo da mãe, (fora da intermediação do pai a quem assassinara), mas em confronto ao gozo daquela. Para a mãe de Leo algo por ai se congela como fantasma e, posteriormente vai enlaçar a criança adotada.

Contrariamente, seguindo Freud no texto Romance Familiar, a separação da criança dos pais é o que promove o “progresso da sociedade” e aquilo que cada ser humano tendo atingido a normalidade ha que realizar, pelo menos em parte. É conclusivo o aspecto de que cada um terá construído sua ficção pessoal, dentro deste processo.

Tal como se afirmou no início, esta experiência clínica permitiu, desde a perspectiva da psicanálise de orientação lacaniana, colocar em manifesto alguns aspectos da particularidade da filiação adotiva de Leo. Do mesmo modo, permitiu-se verificar qual foi a resposta que ele pode dar à questão.

Convém destacar o que parece exemplar, neste caso:

Que se trate de uma adoção informal, isto é, sem os trâmites legais necessários a um processo de filiação instituído pela lei, prática comum no Brasil.

Que se trate de uma adoção em série, porém uma série que sempre se reinicia, visto que as mães biológicas retornam e levam a criança da mãe adotiva, promovendo a ruptura criança _ mãe adotiva.

Que se trate de adoção não determinada por razões de infertilidade do casal, já realizados na condição de pais biológicos.

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As circunstâncias relacionadas precedentemente mostram a articulação de um núcleo, traumático, da própria estória desta mãe, que permaneceu imperativamente atuando na busca de adoção de uma criança. É a busca insistente que ela faz no sentido de localizar-se no desejo do Outro, através, não só do significante adotivo, como de um traço de dessemelhança física, como eram os olhos de Leo.

Através das entrevistas, apresentou-se um efeito sobre esta mãe, efeito terapêutico que incidiu muito rapidamente no filho, na medida em que a mãe falava e, através de sua fala uma escansão se produziu, reordenando as relações de parentesco.

Como está sublinhado, não foi objetivo deste trabalho analisar a adoção como uma prática histórica ou jurídica: tampouco foi o de desenvolver a questão implícita na queixa da escola e que sempre bate á porta da clínica com crianças, às vezes claramente formulada.

“Será que ele tem problemas porque é adotado?” No entanto, faço dois comentários sobre a questão:

O fato da adoção, informal ou não, ser uma prática social e cultural tão antiga quanto a humanidade, não a torna simples. Efetivamente, ela é fundamentalmente ambígua, plena de dificuldades advindas dos aspectos emocionais e subjetivos, tal como se tentou demonstrar, com repercussões para cada membro da família. No entanto, como demonstra Freud, este modo distinto de filiação somente firmará sua distinção, sua “diferença” em relação ao modo biológico da filiação, dependendo do saber-fazer de cada um com o significante adoção. Portanto, não é possível ter uma resposta universal à pergunta.

As histórias familiares são “mal contadas” (como se diz comumente para se referir a um núcleo de obscuridade em um relato), no sentido em que Jacques Alan-Miller disse “a família está

unida por um segredo, por um não-dito (...) que é sempre um segredo sobre o gozo, de que goza o pai e a mãe”.(Miller; 1993:38).

A questão colocada pela origem da criança adotada, sua filiação biológica, que comumente é uma decisão difícil para os pais adotantes: revela ou esconde? Por quanto tempo se espera para contar? Como contar ao filho? etc, pode se servir desta afirmação,levando-se em conta o que seria manter a origem como segredo , reforçando na realidade o que já é segredo como fato de estrutura.

Concluindo: em cada história familiar se verifica, em vez de um ponto final, um ponto suspensivo que se escreve assim (...).Digamos que é um intervalo para o qual ainda se vai inventar ou construir um fragmento de história, uma frase, uma palavra, para “cobrir” de

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significação o que permanece enigmático sobre sua origem, sua existência e sua sexualidade.De seu romance familiar, para cada sujeito, fica a idéia de que não o escreveu sozinho e de que compartilha sua autoria com os pais, através das gerações, de qualquer modo na condição de adotado nesta linhagem.

Referências Bibliográficas

FREUD, Sigmund. Romances Familiares:, 1908, ESB,Vol IX,Rio de Janeiro, Imago Editora. LACAN, J. Le malentendu .In: Ornicar? n`22?23, Paris , Navarin Editeur, p.12.

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