• Nenhum resultado encontrado

Estatísticas da Globalização

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estatísticas da Globalização"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 1/9

28 de março de 2014

Estatísticas da Globalização

2008-2013

Indicadores da globalização revelam integração internacional da economia portuguesa

No período 2008-2013, em particular a partir do ano 2010, a economia portuguesa mostrou sinais visíveis de dinâmica

internacional, nomeadamente, com o aumento do volume de exportações de bens e serviços (taxa de variação média

no período de 3,8%). Em 2013, e pela primeira vez no período em análise, a balança de bens e serviços registou um

excedente que representava 1,1% do PIB. O peso das exportações no PIB cresceu para 40,8%, superando o peso das

importações que no mesmo ano foi de 39,7%. A importância dos 5 principais países parceiros de exportação –

Alemanha, Angola, Espanha, França e Reino Unido – reduziu 4,9 p.p. entre 2008 e 2013. O peso do investimento direto

estrangeiro no PIB (quer recebido quer emitido) registou um crescimento no período em análise. Em 2012, Portugal

ocupava a 9ª posição entre os países da UE27, com uma intensidade do investimento direto estrangeiro de 2,3%.

A Comissão Europeia identificou a globalização como um desafio de longo prazo para as economias europeias. Neste

destaque, o INE apresenta um conjunto de indicadores chave para análise da dinâmica do fenómeno da globalização da

economia e das empresas portuguesas ao longo do período 2008-2013. A perspetiva nacional será, na medida da

informação disponível, complementada com a comparabilidade internacional da informação, no contexto dos países da

UE27. Os indicadores apresentados fazem parte integrante da estrutura concetual de indicadores da globalização

económica definida a nível europ

e

u no âmbito do

Essnet

1

Measurement of Global Value Chains

.

Figura 1 – Estrutura concetual dos indicadores da globalização económica

Indicadores de estrutura Indicadores de impacto

Comércio internacional de bens e

serviços Emprego

Investimento direto estrangeiro (IDE e IPE)

Dinâmica empresarial e demografia Cadeias de valor globais e

organização internacional Crescimento económico Investigação e desenvolvimento e

tecnologia

Fonte: Eurostat, Essnet Measurement of Global Value Chains

(2)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 2/9

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS E SERVIÇOS

Em 2013

Excedente da balança portuguesa de bens e serviços representava 1,1% do PIB Portugal exportou 67 mil milhões de euros de bens e serviços (+5,5% que em 2012)

Peso das exportações de bens e serviços no PIB aumentou para 40,8%

Figura 2 - Indicadores do comércio internacional, Portugal, 2008-2013

Fonte: Comissão Europeia, Ameco, Contas Nacionais

0 15 30 45 0 40 000 80 000 120 000 160 000 200 000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Produto Interno Bruto Exportações de bens e serviços Importações de bens e serviços % das exportações de bens e serviços no PIB % das importações de bens e serviços no PIB 106 %

O decréscimo acentuado dos principais indicadores do comércio internacional observado no ano 2009 esteve fortemente associado ao início da crise económica

internacional no final do ano 2008

Grau de abertura da economia portuguesa foi 80,5% (21ª posição entre os países da UE27)

Figura 3 - Peso do comércio internacional no PIB, Países UE27, 2013

Fonte: Comissão Europeia, Ameco, Contas Nacionais 0 40 80 120 160 200 Lu xe m b u rg o Ir la nd a M al ta R ep . E sl ov ac a H un gr ia Pa ís es B ai xo s Es tó ni a B él gi ca Li tu ân ia R ep úb lic a … Es lo vén ia B ul gá ri a Letó ni a Á us tr ia D in am ar ca Al em an ha Po ló ni a Su éc ia Ch ip re R om én ia PO R TU G A L Fi nl ân di a Es pa nh a R ei no U ni do It ál ia G ré ci a Fr an ça

% das exportações de bens e serviços no PIB % das importações de bens e serviços no PIB Grau de abertura da economia (%)

(3)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 3/9 Em 2012, o peso das exportações de bens e serviços de Portugal no total da UE27 foi 1,1%

(18º lugar entre os países da UE27)

Figura 4 - Peso do comércio internacional no total da UE27, Países UE27, 2012

Fonte: Eurostat, Contas Nacionais 0 5 10 15 20 25 A le m a n h a R e in o U n id o Fr an ça Pa ís es B ai xo s Itá lia Es pa nh a B él gi ca Su éc ia Po ló ni a Ir la nd a Á us tr ia D in am ar ca R ep . C hec a H un gr ia Fi nl ân di a Lu xem bu rg o R e p . E sl o va ca POR TU G AL R om én ia G réc ia Li tu ân ia Es lo vé ni a B ul gá ri a Es tó ni a Le tó n ia Ch ip re M al ta

% das exportações de bens e serviços no total da UE27 % das importações de bens e serviços no total da UE27 %

Diminuição da importância dos cinco principais parceiros de exportação de bens entre 2008 e 2013

Figura 5 - Os 5 principais países parceiros das exportações/importações de bens, Portugal, 2008-2013

Es pa nha 27,9 27,2 27,0 24,9 22,5 23,6

Al ema nha 12,8 13,0 13,0 13,5 12,4 11,6

Fra nça 11,8 12,4 12,0 12,2 11,8 11,6

Angol a 5,8 7,1 5,1 5,4 6,6 6,6

Rei no Uni do 5,5 5,6 5,5 5,2 5,3 5,5

Peso dos 5 países no total 63,8 65,3 62,6 61,2 58,6 58,9

Es pa nha 30,8 32,8 32,1 32,3 32,0 32,3

Al ema nha 13,4 13,2 13,9 12,3 11,4 11,4

Fra nça 8,1 8,3 7,2 6,8 6,6 6,8

Itál i a 5,4 5,8 5,7 5,4 5,2 5,2

Pa ís es Ba i xos 4,7 5,3 5,1 4,8 4,8 5,0

Peso dos 5 países no total 62,4 65,4 64,0 61,6 60,0 60,7

Fonte: INE, Comérci o Interna ci ona l de Bens

2013 % do total de exportações de bens

% do total de importações de bens

(4)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 4/9

INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO

Aumento do peso do investimento direto do exterior na economia nacional no PIB em 23 dos 27 países da UE27 Em 2012, o peso do investimento direto do exterior em Portugal no PIB foi 55,0%

(mais 4,5 p.p. que em 2011)

Figura 6 - Peso do Investimento direto do exterior na economia nacional no PIB, Países UE27, 2011-2012

Fonte: Eurostat, Balança de Pagamentos, Contas Nacionais 0 40 80 120 160 200 240 Lu xe m b u rg o M al ta Ir la n d a B él gi ca B u lg ár ia Ch ip re Es tó ni a H u n gr ia Pa ís es B ai xo s Su éc ia R ep . C h ec a R ep . E sl ov ac a R ei no U ni do PO R TU G A L P o ló n ia Letó ni a D in am ar ca Es pa nh a R o m é n ia Á us tr ia Fr an ça F in lâ n d ia Li tu â n ia E sl o vé n ia A le m a n h a Itá li a G ré ci a 2011 2012 %

Aumento do peso do investimento direto da economia nacional no exterior em 18 dos 27 países da UE27 Em 2012, o peso do investimento direto de Portugal no exterior no PIB foi 34,9%

(mais 2,3 p.p. que em 2011)

Figura 7 - Peso do Investimento direto da economia nacional no exterior no PIB, Países UE27, 2011-2012

Fonte: Eurostat, Balança de Pagamentos, Contas Nacionais 0 40 80 120 160 200 240 Lu xe m b u rg o Ir la n d a P aí ses B ai xo s B é lg ic a D in am ar ca S u é ci a R ei no U ni do F in lâ n d ia Fr an ça Áu str ia Es pa nh a A le m a n h a P O R TU G A L C h ip re H u n g ri a Itá li a Es tó ni a G ré ci a E sl o vé n ia M al ta P o ló n ia R e p . C h e ca Li tu â n ia R ep . E sl o va ca B u lg á ri a Letó n ia R o m é n ia 2011 2012 %

(5)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 5/9

Reino Unido, Bélgica, Países Baixos e Irlanda foram os países com maior relevância quer na emissão quer na receção de investimento direto estrangeiro face ao seu peso do PIB no total da UE27

Portugal apresentou maior relevância enquanto recetor e menor enquanto emissor de investimento direto estrangeiro face ao seu peso do PIB no total da UE27

Figura 8 - Peso do PIB e do investimento direto estrangeiro no total da UE27, Países UE27, 2012

Fonte: Eurostat, Balança de Pagamentos, Contas Nacionais

Alemanha Itália França Portugal Irlanda Países Baixos Bélgica Reino Unido 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 % d o in ve st im e n to d ir e to d o e xt e ri o r n a e co n o m ia n ac io n al n o t o ta l d a U E2 7

% do PIB no total da UE27

Itália Alemanha Portugal França Bélgica Irlanda Reino Unido Países Baixos 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 % d o in ve st im e n to d ir e to d a e co n o m ia n ac io n al n o e xt e ri o r n o t o ta l d a U E2 7

% do PIB no total da UE27

Luxemburgo com o maior indicador de integração dos mercados, com uma intensidade do investimento direto estrangeiro de 505,1% em 2012. Portugal e Letónia ocuparam o 9º lugar entre os países da UE27 com 2,3%

Figura 9 – Intensidade do investimento direto estrangeiro, Países UE27, 2012 (Média dos fluxos de investimento direto do exterior na economia nacional e

da economia nacional no exterior, em percentagem do PIB)

Fonte: Eurostat, Balança de Pagamentos

Portugal = 2,3% -5 0 5 10 15 Ir la nd a H un gr ia Es tó ni a B él gi ca Su éc ia R e p . C h e ca Á u str ia Le tó n ia B ul gá ri a Fi nl ân di a C h ip re R e in o U n id o D in am ar ca R ep . E sl ov ac a Li tu ân ia Fr an ça Al em an ha Pa ís es B ai xo s Es pa nh a R om én ia Po ló ni a G ré ci a It ál ia Es lo vé ni a M al ta % Luxemburgo = 505,1%

(6)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 6/9

CADEIAS DE VALOR GLOBAIS E ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL

Em 2011, as filiais de empresas estrangeiras em Portugal asseguravam 10,7% do pessoal ao serviço e 19,7% do VABcf

(19ª e 17ª posições entre os países da UE27)

Figura 10 – Peso do Pessoal ao serviço e do VABcf das filiais de empresas estrangeiras no total nacional,

Países UE27, 2011

Fonte: Eurostat, Filiais de Empresas Estrangeiras

0 20 40 60 Lu xe m b u rg o R ep . C he ca H un gr ia R e p . E sl o va ca Es tó ni a Ir la nd a S u é ci a D in a m a rc a Áu str ia R ei no U ni do Letó ni a Po ló ni a Pa ís es B ai xo s F in lâ n d ia Li tu ân ia B ul gá ri a Es lo vén ia Es pa nh a PO R TU G A L Al em an ha Ch ip re

% do pessoal ao serviço das filiais de empresas estrangeiras no total nacional % do VABcf das filiais de empresas estrangeiras no total nacional

%

Filiais controladas por empresas de países Extra-UE27 representavam 2,5% do pessoal ao serviço e 4,9% do VABcf

Figura 11 – Peso do Pessoal ao serviço e do VABcf das filiais de empresas estrangeiras localizadas em países

Extra-UE27 no total nacional, Países Extra-UE27, 2011

Fonte: Eurostat, Filiais de Empresas Estrangeiras

0 20 40 60 Lu xe m b u rg o Ir la nd a R ei no U ni do S u é ci a H u n g ri a R ep . C he ca P a ís e s B a ix o s D in a m a rc a Áu str ia R ep . E sl ov ac a E stó n ia Fi nl ân di a Al em an ha Le tó n ia B ul gá ri a Es lo vén ia Li tu â n ia P o ló n ia Es pa nh a PO R TU G A L C h ip re

% do pessoal ao serviço das filiais de empresas estrangeiras Extra-UE27 no total nacional % do VABcf das filiais de empresas estrangeiras Extra-UE27 no total nacional

(7)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 7/9

INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA

Entre 2008 e 2010, cerca de 96% das empresas portuguesas com atividades de inovação tecnológica desenvolveram ações de cooperação com parceiros nacionais

Cerca de 45% escolheram parceiros localizados em países da UE27 e EFTA e cerca de 9% nos EUA

Figura 12 - Distribuição das empresas com atividades de inovação tecnológica envolvidas em cooperação por área geográfica do parceiro, Portugal, 2008-2010

Entre 2008 e 2010, os países da UE27 com atividades de inovação tecnológica desenvolveram ações de cooperação essencialmente com parceiros nacionais

Figura 13 - Distribuição das empresas com atividades de inovação tecnológica envolvidas em cooperação por área geográfica do parceiro, Países UE27, 2008-2010

Fonte: Eurostat, Estatísticas da Inovação 0 20 40 60 80 100 E sl o vé n ia Fi nl ân di a A lem an ha PO R TU G A L E sp a n h a Su éc ia F ra n ça It ál ia Pa ís es B ai xo s H un gr ia Po ló ni a R ep . C hec a Letó n ia B él gi ca Á u str ia B ul gá ri a R e p . E sl o va ca Ir la nd a Li tu ân ia E stó n ia Li u xe m b u rg o M a lta C h ip re

Nacional UE27/EFTA EUA China/India

(8)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 8/9 Notas explicativas:

1 - Enquadramento

A Comissão Europeia identificou a globalização como um desafio de longo prazo para as economias europeias. Neste contexto, o Essnet Measurement of Global Value Chains, organizado pelo Eurostat, surgiu com o objetivo de reforçar a capacidade do sistema estatístico europeu em medir a globalização da economia e das empresas reunindo, numa única plataforma, informação estatística sobre as formas cada vez mais globalizadas de fazer negócios, sobre a organização global das empresas e sobre os impactos ao nível da criação de emprego e do crescimento sustentado na Europa.

A ação do Essnet decorreu de setembro de 2011 a dezembro de 2013 contando com a participação dos institutos de estatística da Dinamarca, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Portugal e Roménia.

2 – Indicadores divulgados e sua definição

Os indicadores divulgados neste estudo baseiam-se nos dados estatísticos mais recentes disponibilizados no Sistema Estatístico Europeu, ao abrigo de regulamentos comunitários nas áreas das Estatísticas Estruturais das Empresas, Filiais de Empresas Estrangeiras, Contas Nacionais, Comércio Internacional de Bens e Balança de Pagamentos.

Peso das importações de bens e serviços no PIB – Reflete a dependência de uma economia em relação a bens e serviços produzidos fora do mercado nacional. É também um indicador do grau de abertura de uma economia.

=Importações de bens e serviços / PIB * 100

Peso das exportações de bens e serviços no PIB – Mede o grau de dependência da economia nacional dos mercados externos e a sua orientação comercial. As exportações são um indicador da competitividade dos produtores nacionais.

=Exportações de bens e serviços / PIB * 100

Grau de abertura da economia - Permite quantificar e comparar a inserção da economia dum país na economia mundial. =(Exportações de bens e serviços+ Importações de bens e serviços) / PIB * 100

Peso das importações de bens e serviços no total da UE27 – Reflete o contributo da economia nacional para o total das importações da União Europeia.

=Importações de bens e serviços / Importações de bens e serviços para o total dos países da UE27 * 100

Peso das exportações de bens e serviços no total da UE27 – Indica em que medida as exportações da economia nacional contribuem para o total das exportações da União Europeia.

=Exportações de bens e serviços / Exportações de bens e serviços para o total dos países da UE27 * 100

Peso do investimento direto do exterior na economia nacional no PIB – Reflete o investimento direto realizado por investidores estrangeiros nas empresas nacionais, sendo um indicador da atratividade da economia nacional para o investimento internacional. =Investimento direto do exterior na economia nacional / PIB * 100

Peso do investimento direto da economia nacional no exterior no PIB – Reflete o investimento direto realizado por investidores nacionais em empresas estrangeiras, sendo também um indicador da percentagem relativa da globalização.

=Investimento direto da economia nacional no exterior / PIB * 100

Peso do investimento direto do exterior na economia nacional no total da UE27 – Reflete o contributo do investimento direto realizado por investidores estrangeiros nas empresas nacionais no total do investimento direto estrangeiro da União Europeia.

=Investimento direto do exterior na economia nacional / Investimento direto do exterior nas economias nacionais para o total dos países da UE27 * 100

(9)

Estatísticas da Globalização – 2008-2013 9/9 Peso do investimento direto da economia nacional no exterior no total da UE27 – Reflete o contributo do investimento direto realizado por investidores nacionais em empresas estrangeiras no total do investimento direto estrangeiro da União Europeia.

=Investimento direto da economia nacional no exterior / Investimento direto das economias nacionais no exterior para o total dos países da UE27 * 100

Peso do PIB da economia nacional no total da UE27 – Reflete o contributo do PIB da economia nacional no total do PIB da União Europeia.

=PIB da economia nacional / PIB da UE27 * 100

Intensidade do investimento direto estrangeiro – Reflete a combinação dos fluxos de entrada e de saída de investimento direto estrangeiro sendo um indicador de integração de mercados.

=(Média do Investimento direto do exterior na economia nacional e do Investimento direto da economia nacional no exterior) / PIB * 100 Peso do pessoal ao serviço das filiais de empresas estrangeiras no total nacional – Reflete o impacto das filiais de empresas estrangeiras no emprego do mercado nacional.

=Pessoal ao serviço das filiais de empresas estrangeiras / Pessoal ao serviço do total de empresas na economia nacional * 100

Peso do VABcf das filiais de empresas estrangeiras no total nacional – Reflete o impacto das filiais de empresas estrangeiras na criação de riqueza no mercado nacional.

=VABcf das filiais de empresas estrangeiras / VABcf do total de empresas na economia nacional * 100

Percentagem de empresas com atividades de inovação tecnológica envolvidas em cooperação com parceiros nacionais e internacionais – Reflete a extensão com que as empresas nacionais intervêm em ações de cooperação para a inovação com parceiros localizados no mercado nacional e internacional.

= Empresas envolvidas em cooperação para a inovação com parceiros nacionais e internacionais (da Europa, Estados Unidos da América, China, India ou Outros) / Total de empresas envolvidas em cooperação para a inovação * 100

3 – Siglas e abreviaturas

AMECO – Annual Macro-economic Database

EFTA – Associação Europeia de Comércio Livre (Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça) Essnet - European Statistical System Network

E

Exxttrraa--UUEE2277 – Compreende os outros países não incluídos na definição UE27 I&D – Investigação e desenvolvimento

PIB – Produto Interno Bruto a preços de mercado (preços correntes) p.p. – Pontos percentuais

U

UEE2277 – Compreende os Estados Membros da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polónia, Reino Unido, República Checa, República Eslovaca, Roménia e Suécia

VABcf – Valor Acrescentado Bruto ao custo de fatores

4 - Informação aos utilizadores

A informação agora divulgada encontra-se disponível no Portal das Estatísticas Oficiais em http://www.ine.pt e no Portal das Estatísticas Europeias em http://epp.eurostat.ec.europa.eu e http://ec.europa.eu/economy_finance/ameco.

Referências

Documentos relacionados

Avaliação técnico-econômica do processo de obtenção de extrato de cúrcuma utilizando CO 2 supercrítico e estudo da distribuição de temperatura no leito durante a

Assim, assumindo o objetivo de ressignificar o papel da gramática em nossas aulas, de trabalhar integradamente práticas de leitura, produção e análise linguística de textos, de usar

Foram utilizados 120 dentes humanos unirradiculares, que após tratamento endodôntico foram separados aleatoriamente em 6 grupos n=20, de acordo com o material restaurador

A perspectiva teórica adotada baseia-se em conceitos como: caracterização câncer de mama e formas de prevenção; representação social da doença; abordagem centrada no

CÓDIGO ÓTIMO: um código moral é ótimo se, e somente se, a sua aceitação e internalização por todos os seres racionalmente aptos maximiza o bem-estar de todos

C’est dans ce contexte qu’on doit interpréter l’argument surprenant d’Adolf Steger en faveur de l’émigration vers le Brésil, à savoir, que «les colons allemands au Brésil

Os menores teores na terceira rotação podem indicar uma diminuição de K- trocável com as rotações de Pinus e, como os teores foram semelhantes entre as camadas do