• Nenhum resultado encontrado

DESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

Novembro, 2006

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS

EXPORTADORAS DE CARNES INDUSTRIALIZADAS

Antônio Camardelli

Diretor Executivo

DESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS

INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE

(2)
(3)

Demanda Mundial por

Alimentos

Responsabilidade

Social

Gestão

Ambiental

SUSTENTABILIDADE

- A discussão atual

sobre Sustentabilidade

está desbalanceada

- As questões referentes

ao aumento populacional

e o crescimento da

demanda por alimentos

estão sendo ignoradas

pela visão ambiental

Crescimento

populacional Demanda por alimentos

Desenvolvimento

Econômico

(4)

Sustentabilidade na

Amazônia Legal

(5)

Rebanho Brasileiro

-Distribuição (%)

3.9 5.0 7.2 10.1 5.1 6.8 12.0 12.7 10.0 5.2 44.8% 14.0% 27.7% Fonte: IBGE, 2005.

Estados Número de cabeças % Mato Grosso 25.918.998 12,7 Mato Grosso do Sul 24.715.372 12,0 Minas Gerais 21.622.779 10,1 Goiás 20.419.803 10,0

Pará 17.430.496 8,5

Rio Grande do Sul 14.669.713 7,2 São Paulo 13.765.873 6,8 Rondônia 10.671.440 5,2 Bahia 10.466.163 5,1 Paraná 10.278.148 5,0 Tocantins 7.924.546 3,9 Outros 26.629.406 13,0 TOTAL 204.512.737 100 8.5

(6)

O Brasil no Mercado Mundial

de Carne Bovina

Fonte: IBGE, FNP, USDA, SECEX.

REBANHO (cabeças)

ABATE (cabeças/ano)

PRODUÇÃO

CONSUMO

PER CAPITA

CONSUMO TOTAL

EXPORTAÇÃO

PARQUE INDUSTRIAL

204 MILHÕES

45 MILHÕES

8,7 MILHÕES T Eq. C.

35,1 KG/ano

6,6 MILHÕES T Eq. C.

2,3 MILHÕES T Eq. C.

1500

19% MUNDO

18% MUNDO

16% MUNDO

13% MUNDO

31% MUNDO

ALIMENTO SEGURO DA FAZENDA À MESA DO CONSUMIDOR

(7)

Custos de Produção da

Carne

PAÍS

BRASIL

NOVA ZELÂNDIA

ARGENTINA

AUSTRÁLIA

EUA

IRLANDA

0,90 – 1,00

1,23

1,30

1,80

1,90

3,00

US$/Kg

• Brasil é o país de menor custo de produção entre

os principais exportadores de carne bovina.

(8)

Indicadores de

Produtividade do Rebanho

PAÍS

NOVA ZELÂNDIA

AUSTRÁLIA

ARGENTINA

BRASIL

URUGUAI

43%

32%

29%

22%

18%

Taxa de

Abate

Kg de carne por cabeça

mantida no rebanho

76 Kg

77 Kg

62 Kg

48 Kg

43 Kg

(9)

Panorama Mundial de Carne

Bovina

Fonte: Estimativas para 2006 – USDA e FNP.

• Brasil é o segundo maior produtor de carne e possui

o maior rebanho comercial do mundo.

REBANHO

MIL ANIMAIS

ÍNDIA

BRASIL

CHINA

EUA

UE-25

ARGENTINA

AUSTRÁLIA

MÉXICO

RÚSSIA

CANADÁ

OUTROS

2006

336.900

204.512

143.411

98.800

85.730

50.965

29.100

26.582

18.575

14.360

74.265

PRODUÇÃO

MIL TONS

EUA

BRASIL

UE-25

CHINA

ARGENTINA

ÍNDIA

AUSTRÁLIA

MÉXICO

RÚSSIA

CANADÁ

OUTROS

2006

11,9

8,8

7,8

7,5

3,1

2,3

2,1

2,1

1,4

1,4

4,8

(10)

Maiores Produtores de Carne

Bovina - 2006

Fonte: Estimativas USDA.

4,8

1,4

1,4

11,8

8,8

7,8

7,5

3,1

2,3

2,1

2,1

0

2

4

6

8

10

12

E

U

A

B

ra

si

l

U

E

-2

5

C

hi

na

A

rg

en

tin

a

Ín

di

a

A

us

trá

lia

M

éx

ic

o

R

ús

si

a

C

an

ad

á

O

ut

ro

s

(11)

Oferta e Demanda de Carne

Bovina no Mundo

Diferença entre Produção e Consumo

-1500

-1000

-500

0

500

1000

1500

2000

Bras il Austr alia Arge ntina India N. Z elând ia Canadá EU A Hong Kon g Taiw an Ucrâ nia UE-2 5 Filipi nas Egito Coré ia Chinaxic o Russ ia Japã o

M

il

to

n

el

ad

as

2006

2014

Fonte: FAPRI

Am. do Sul e Oceania consolidam-se como as principais regiões

superavitárias na produção

(12)

12,7

12,2

0,8

0,7

31,9

40,5

6,4

15,9

2,0

1,4

9,7

10,7

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

19

85

20

05

19

85

20

05

19

85

20

05

19

85

20

05

19

85

20

05

19

85

20

05

Carne

Bovina

Carne de

Caprinos

Carne

Suína

Carne de

Aves

Outras

Carnes

Total

K

g/

ha

b/

an

o

Consumo

per capita de

Carnes - Mundo

(13)

Consumo

per capita de

Carnes - Mundo

Fonte: FAO, 2005. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 Arge ntina Urug uai Austr alia EUA Bras il

ChileMéxico UERussiaCoréia Egito Malás ia Chin a Filip inas Turq uia Taila ndia K g P er C ap ita

(14)

Consumo Mundial de Carne

por Região

(15)

Crescente Competição entre

Proteínas Animais

Fonte: FAO.

Evolução da Matriz Mundial de Consumo das Principais Proteínas Animais

1985

2005

34%

4%

40%

20%

2%

Suínos Aves Bovinos Caprinos Outras

24%

5%

39%

30%

2%

(16)

Produção Brasileira de

Carnes

000 T

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Bovina

6.270

6.650

6.900

7.300

7.700

8.000

8.810

Suína

1.834

2.556

2.730

2.872

2.698

2.679

2.732

Frango

5.526

5.976

6.736

7.517

7.843

8.494

9.200

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Bovina Suína Frango

10

00

to

ns

(17)

Exportações

Brasileiras de Carne

Bovina

(18)

Evolução das Exportações

Brasileiras de Carne Bovina

Fonte: SECEX. Elaboração: ICONE

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Evolução das Exportações Brasileiras

de Carne Bovina: 1996 à 2005 Taxa Anual de Crescimento das Exportações Brasileiras de Carne: 1996 à 2005

Valores

24% a.a.

Quantidades

31% a.a.

Preço Médio

-5% a.a.

Valor (US$ Bilhões) Preço (US$ Mil/t) Quantidade (Milhões Ton)

(19)

Fonte: Secex. 10 00 U S $

* Jan-Set 2006.

1.031.108 1.562.187 2.572.628 2.793.061 1.086.476 3.148.925 799.628 796.409 596.815 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 86.417 116.104 115.360 52.454 31.757 31.431 30.864 21.775 14.538 Offal 3.148.925 613.718 2.419.103 2005 2.793.061 2.572.628 1.562.187 1.086.476 1.031.108 799.628 796.409 596.815 Total 487.170 494.202 355.224 310.158 260.872 265.468 330.799 305.682 Processed 2.219.474 1.963.066 1.154.509 776.318 738.805 503.296 443.835 276.595 In natura 2006* 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998

Exportações de Carne Bovina

1998 a Set/2006

2004 = crescimento de 62,76% sobre 2003.

2005 = crescimento de 23,42% sobre 2004.

(20)

Egito

10%

Rússia

21%

UE-25

21%

EUA

4%

Chile

5%

Venezuela

5%

Outros

34%

Rússia

18%

UE-25

34%

Egito

8%

EUA

7%

Chile

5%

Outros

26%

Argélia

2%

Exportação

Brasileira de

Carne Bovina

2005

(

In natura

e

industrializada)

• US$ 3 bilhões

• 2,3 milhões de

toneladas eq.c.

Fonte: ABIEC e MDIC.

Valor

(21)

Evolução das Exportações

Brasileiras de Carne Bovina

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

M

ilh

õ

es

d

e

T

o

n

el

ad

as

UE

O. Médio

Russia

Chile

EUA

HK

Filipinas

Outros Mundo

Evolução das Quantidades Totais Exportadas pelo Brasil por Destino: 1996 à 2005

(22)

Evolução das Exportações

Brasileiras de Carne Bovina

Evolução dos Valores Totais Exportadas pelo Brasil por Destino: 1996 à 2005

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

B

ilh

õ

es

d

e

D

ó

la

re

s

EU

O. Médio

Russia

Chile

EUA

HK

Outros Mundo

Fonte: Secex.

(23)

Outros Mercados

Carne bovina

in natura

Fonte: MAPA/MDIC * Toneladas equivalente carcaça

1,11 14,86 1.289.313 1.932.389 1.303.603 2.219.474 TOTAL -17,77 -8,32 345.948 542.060 284.453 496.932 OUTROS 67,20 44,12 26.084 28.366 43.613 40.880 ROMÊNIA 19,25 37,73 25.234 32.276 30.091 44.453 HONG KONG 243,07 346,11 10.159 11.837 34.851 52.806 IRÃ 35,60 40,07 32.741 44.995 44.399 63.025 ARÁBIA SAUDITA 50,22 87,95 27.431 33.701 41.207 63.342 ISRAEL 18,88 24,14 53.346 56.633 63.419 70.306 BULGÁRIA -12,82 16,00 21.653 66.119 18.878 76.700 ALEMANHA -9,60 9,40 61.157 74.941 55.288 81.987 ARGÉLIA 1,32 4,51 80.990 153.874 82.057 160.809 REINO UNIDO -4,28 45,98 56.947 121.348 54.510 177.140 ITÁLIA -3,73 18,66 50.763 154.938 48.868 183.845 PAÍSES BAIXOS 39,03 50,21 177.776 205.164 247.171 308.181 EGITO -20,15 -1,74 319.084 406.137 254.797 399.068 RUSSIA QUANT. VALOR t* US$ MIL t* US$ MIL (06/05) QUANT VALOR QUANT VALOR VARIAÇÃO RELATIVA Janeiro a Setembro/05 Janeiro a Setembro/06 PAÍSES

(24)

Mercado

(25)

Comércio Mundial da Carne

Bovina

Fonte: FAS/USDA.

10 Maiores Exportadores - 2005

Brasil - 23%

Austrália 20%

Argentina 9%

Nova Zelândia

9%

Canadá 8%

Índia - 7%

Uruguai - 6%

UE-25 - 5%

EUA - 3%

Outros - 1%

(26)

Comércio Mundial da Carne

Bovina

Fonte: FAS/USDA.

10 Maiores Importadores - 2005

EUA - 33%

Rússia - 14%

Japão - 13%

UE-25 - 12%

Outros - 5%

Hong Kong

2%

Canada - 2%

Filipinas - 3%

Egito - 2%

México - 6%

Coréia do Sul

4%

(27)

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

M

ilh

õ

es

d

e

T

o

n

el

ad

as

Evolução da Importação Mundial

de Carne Bovina: 1995 à 2005

EUA

Japão

Rússia

UE

México

Coréia

Fonte: USDA

(28)

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05

Evolução das Exportações

Mundiais de Carne Bovina

Brasil

Austrália

EUA

Argentina

Canadá

UE-15

Fonte: USDA

(29)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Total

Aberto

Fechado

M

ilh

õe

s

de

to

ne

la

da

s

EUA

Rússia

Japão

México

Coréia

UE-15

Canadá

Outros

20 Maiores Importadores de

Carne

In Natura

39%

61%

(30)

Maiores Importadores Mundiais e

Participação do Brasil

0,0

200,0

400,0

600,0

800,0

1000,0

1200,0

EU

A

ss

ia

Ja

o

xic

o

Co

ia

EU

-15

Ca

na

Eg

ito

Ch

ie

Isr

ae

l

Ho

ng

K

on

g

Ar

. S

au

dit

a

Bu

lgá

ria

Ci

ng

ap

ur

a

Su

íça

M

il

to

n

el

ad

as

Importação Mundial (Mil toneladas)

Exportação Brasileira (Mil toneladas)

(31)

Maiores Importadores Mundiais e

Participação do Brasil

IMPORTAÇÃO

MUNDIAL - 1000 T

EXPORTAÇÃO

BRASIL - 1000 T

15

33

9

14

6

8

13

17

2

5

1

3

4

7

47,2

6,6

102,1

53,4

253,3

107,0

61,0

21,3

504,7

315,7

987,6

486,7

355,7

216,0

438,0

4,9

76,0

35,8

126,0

47,3

21,7

3,0

39,3

0,1

0,1

0,0

0,0

0,0

92,8%

74,9%

74,4%

67,1%

49,7%

44,2%

35,5%

14,3%

7,8%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

PART. BRASIL

PAÍS

RANKING

Ar. Saudita

Suiça

Chile

Hong Kong

UE-15

Egito

Israel

Bulgária

Rússia

Coréia

EUA

Japão

México

Canadá

80 Maiores Importadores: 97,1% das importações mundiais Brasil representa 10,8% dessas importações

(32)
(33)

Projeções para o mercado de carne bovina

na UE-25, 2003-2012 ('000 t eq.c)

19,7 19,8 19,8 19,9 20,0 20,2 20,2 20,0 20,1 20,1 UE 15 517 503 491 482 472 462 514 514 525 589 UE N10* 7 111 7 142 7 205 7 297 7 394 7 497 7 473 7 354 7 425 7 359 UE 15 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 6,2 7,2 UE N10* 17,5 17,5 17,5 17,6 17,7 17,9 17,9 17,7 17,8 18,0

Consumo Per Capita

8 163 8 152 8 142 8 161 8 202 8 251 8 237 8 123 8 158 8 228 Consumo 0 0 0 0 0 0 0 0 - 33 - 233 Estoques 93 107 154 206 241 273 310 280 333 392 Exportação 628 614 600 588 577 566 560 535 508 439 Importação 7 628 7 645 7 696 7 779 7 866 7 959 7 987 7 868 7 950 7 948 Produção 105 105 105 105 105 105 105 105 105 93 Exportação animais vivos 10 10 10 10 10 10 10 10 7 7 Importação animais vivos 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003

(34)

Situação da UE

• Em 2005, a UE exportou 30% a menos que em 2004, totalizando

285.000 t, tornando-se grande importadora.

• Em 2005, as importações somaram 530.000 t, e 90% foram

provenientes do Brasil, Argentina e Uruguai.

• Espera-se um gap no consumo de 350.000 t em 2007.

• Com a suspensão da medida OTM (over 30 months), mais de

400.000 animais entrarão na cadeia da carne, o que causará um

aumento de produção no Reino Unido e uma leve redução na

importação.

• A demanda por carne bovina vem aumentando na UE. No Reino

Unido, a maioria dos consumidores estão satisfeitos com as

medidas de segurança contra a BSE, por exemplo.

(35)

UE-15: Importações de Carne

Bovina

Fonte: OCDE. 0 20 40 60 80 100 120 140 1999 2000 2001 2002 2003 2004 M ilh ar es d e To n s Total Brasil 0 50 100 150 200 250 1999 2000 2001 2002 2003 2004 M ilh ar es d e To ns Total Brasil 0 20 40 60 80 100 120 140 1999 2000 2001 2002 2003 2004 M ilh ar es d e To ns

Carne Congelada Carne Refrigerada

Carne Processada Tarifas

16,6% Processada 16025031 12,8 + 3041 €/Ton 142% Desossada Congelada 02023000 12,8 + 3034 €/Ton 85% Desossada Refrigerada 02013000 Específica AVE Produto Linha Tarifária

(36)

Principais Fornecedores da

União Européia

Nova

Zelândia

1%

Suíça

1%

Outros

2%

Romênia

3%

África

3%

Austrália

2%

Uruguai

9%

Argentina

21%

Brasil

58%

Fonte : Eurostat

(37)

Exportações Brasileiras

para a UE

Fonte : Secex 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 T o n el ad as

Total Geral para UE-25 Total Innatura

Total Industrializada Total miudos, salgadas e tripas

2005

US$ 1.075.977 mil

333.052 Toneladas

United Kingdom 29% The Netherlands 20% Italy 18% Germany 10% France 3% Others 11% Sweden 3% Spain 6%

(38)
(39)

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

19

90

19

91

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

0

300

600

900

1200

1500

1800

2100

2400

Exportações em US$

Número de focos

Exportações de carne bovina, em

milhões de dólares, em relação ao

número de focos de febre aftosa. Brasil,

1990-2005

Nº de focos Mil US$

(40)

Febre Aftosa

Livre de Aftosa Sem Vacinação Livre de Aftosa Com Vacinação Aftosa Presente

A situação geográfica

brasileira – existência de

fronteiras secas com países

onde a aftosa ainda é

endêmica -- põe o Brasil

numa posição bastante

vulnerável.

(41)

Avanços e Retrocessos do Programa de

Erradicação da Aftosa

Fonte: MAPA

Zona livre com vacinação Zona tampão Zona infectada

Status sanitário suspenso temporariamente Zona livre com vacinação reconhecida pelo MAPA Status sanitário suspenso (OIE - 30.09.2005) Status sanitário suspenso (OIE - 21.10.2005)

(42)

Área livre de febre aftosa com

vacinação: 4 Estados. Santa

Catarina é zona livre sem

vacinação, reconhecida pelo

MAPA.

Área de risco.

Zona tampão.

Área livre de febre aftosa

reconhecida pelo MAPA.

Área com status sanitário

suspenso pelo OIE desde

30.09.2005

Área com status sanitário

suspenso pelo OIE desde

21.10.2005.

Políticas de Regionalização

Focos de Febre Aftosa em outubro de

(43)

Perspectivas das Negociações

Internacionais

(44)

Exportações Agrícolas do

Brasil por Destino

Fonte: SECEX-MDIC. Elaboração: ICONE.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Desenvolvido

Em desenvolvimento

U

S

$

B

ilh

õe

s

Crescimento médio anual = 28%

(45)

Exportações Brasileiras do

Agronegócio

1996

2005

EUA 10% Outros em desenvol-vimento 29% UE-15 44% Rússia 3% China 6% Japão 6% Outros desenvol-vidos 2% China 9% Outros em desenvol-vimento 36% Rússia 9% UE-15 34% EUA 6% Japão 4% Outros desenvol-vidos 3%

Fonte: SECEX. Elaboração: ICONE Países desenvolvidos

(46)

Pecuária

63,39 67,84 68,87 66,87 60 62 64 66 68 70 2003 2004 2005 2006* R $ B ilh õe s

Agricultura

80,95 94,81 100,78 85,2 60 70 80 90 100 110 2003 2004 2005 2006* R $ B ilh õe s

Agronegócio

537,63 563,89 508,27 530,77 480 500 520 540 560 580 2003 2004 2005 2006* R $ B ilh õe s

Variações do PIB

Agropecuária

158,2 153,04 147,81 169,65 140 145 150 155 160 165 170 175 2003 2004 2005 2006* R $ B ilh õe s

(47)

Mercados da Carne Brasileira

1996

(48)

NCM: 0201, 0202, 0206.10.00 - 0206.29.90, 1601, 1602.50.00.

Mercados da Carne Brasileira

2005

158 países

(49)

Para mantermos e também,

aumentarmos nossas

exportações...

Marketing

San

ida

de

Lo

gís

tica

- Doenças - Rastreabilidade - Resíduos - Inspeção - Coordenar elos da cadeia -Melhorar relações entre pecuaristas e frigoríficos - Logística desde o fornecimento da matéria-prima (boi) até a distribuição da carne no país importador - Ações - Importância do marketing b to b e b to c.

(50)

Desafios

• Doenças dos animais e segurança dos alimentos;

• Padrões e barreiras sanitárias - SPS;

• Preocupação sanitária (hormônios, GMO’s, Halal);

• Produto de qualidade e seguro = sucesso!

• Crescente número de exportadores;

• Competição global entre as carnes;

• Rastreabilidade e rotulagem;

• Questões sociais: Meio ambiente e Bem-estar animal;

• Exchange rates;

• Desenvolvimento da liberalização do comércio,

Acordos regionais.

(51)

Conclusões: Brasil Potência

1. Exploração racional dos recursos naturais:

aproveita-mento de terras, clima, recursos hídricos, etc.

2. Investimentos em P&D de tecnologias tropicais:

genética bovina, manejo, pastagens, integração

potencial com lavoura, etc.

3. Melhoria da capacidade gerencial.

4. Organização nas negociações: contenciosos, G-20

5. Demanda crescente no mundo:

Crescimento de renda das camadas mais pobres da Ásia

(China, ASEAN) e Oriente Médio.

Deficit de carne bovina na União Européia

Importações russas continuarão elevadas

(52)

Conclusões: Brasil Paciência

1.

Fundamentos Macroeconômicos: câmbio x juros

2.

Aumento das barreiras não-tarifárias:

Sanitárias, especialmente aftosa.

Ambientais, especialmente desmatamento (AM Legal)

Sociais: mão-de-obra infantil, trabalho informal.

Técnicas: bem-estar dos animais.

3.

Adaptação aos Protocolos Especiais: Rastreabilidade e

Eurepgap (pré-requisitos para o acesso internacional da

carne brasileira);

4.

Negociações Bilaterais: acordos sanitários

5.

Infra-estrutura: logística e armazenagem.

(53)

Obrigado!

Antônio Camardelli

Diretor Executivo

www.abiec.com.br

www.brazilianbeef.org.br

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS

EXPORTADORAS DE CARNES INDUSTRIALIZADAS

Referências

Documentos relacionados

Representantes de algumas ordens de insetos, como Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera (EPT), vêm sendo utilizados em estudos de monitoramento biológico como indicadores de

RESUMO - O efeito do sinergismo entre os nematicidas aldicarb, carbofuran e terbufós, aplicados no sulco de plantio, e os herbicidas clomazone, metribuzin e tebuthiuron, aplicados

Nagy Károly halála után birodalma részekre bomlott, s erélytelen utódai képtelenek voltak Itáliát megvédeni. Előbb arabok, majd normannok törtek a félszigetre, még

A cabra sente mais do que qualquer outro animal estas mudanças rápidas, até mesmo porque sendo um animal mais "biqueiro" não se adapta com facilidade a um novo alimento;

Estamos conclamando a igreja que derrame seu co- ração perante Deus em súplicas e oração. Desafia- mos também a igreja para, um dia da semana apre- sentar-se em jejum a Deus pelo

Pesquisadores: FLORIANI, Maiara Anschau WAGNER, Glauber A reatividade sorológica cruzada entre Trypanosoma cruzi e Trypanosoma rangeli pode influenciar no diagnóstico para a

Visto que a empresa “Y” possui um cadastro com diversos fornecedores, é de extrema importância que haja uma medição de desempenho de resultados, pois é

Utilize os botões de seta para selecionar o menu Relatórios de fax e, em seguida, pressione o botão OK.. Utilize os botões de seta para selecionar o menu Incluir