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Fevereiro de Horizonte de Projecto - Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. Coordenação do EIA. M.ª Helena Nascimento (Eng.

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MATADOURO DA CARMONTI – INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.

Estudo de Impacte Ambiental. Volume 2 – Anexos Técnicos

i

A Horizonte de Projecto – Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Estudo de Impacte

Ambiental (EIA) das Instalações Existentes do Matadouro da Carmonti – Indústria de Carnes do Montijo,

S.A..

Do presente Estudo fazem parte as seguintes peças:

 Resumo Não Técnico

 Volume 1 - Relatório Síntese

 Volume 2 - Anexos Técnicos (correspondente ao presente volume)

 Volume 3 – Peças Desenhadas

Fevereiro de 2018

Horizonte de Projecto - Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda.

Coordenação do EIA

M.ª Helena Nascimento

(Eng.ª do Ambiente)

(3)

MATADOURO DA CARMONTI – INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.

Estudo de Impacte Ambiental. Volume 2 – Anexos Técnicos

2

INTRODUÇÃO

No presente documento apresenta-se o Volume 2 - Anexos Técnicos, do Estudo de Impacte Ambiental

(EIA) do Matadouro da Carmonti.

O presente documento, que constitui o Volume 2 do EIA, integra:

 Anexo A

– Documentação relativa à instalação

 Anexo B

– Plantas da instalação

 Anexo C – Recursos Hídricos

 Anexo D – Qualidade do Ar

 Anexo E – Ambiente Sonoro

 Anexo F – Sistemas Ecológicos

 Anexo G – Património Cultural

(4)

MATADOURO DA CARMONTI – INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.

Estudo de Impacte Ambiental. Volume 2 – Anexos Técnicos

3

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Página - 1 -

8268/20170119

Conservatória dos Registos Civil,

Predial, Comercial e Automóveis de

Montijo

Freguesia Montijo

2017/10/16

CRCPCOMAUT Montijo

Informação em Vigor

www.predialonline.mj.pt

15:31:50 UTC

www.casapronta.mj.pt

URBANO

SITUADO EM: Seixalinho

Estrada do Seixalinho

ÁREA TOTAL: 77230 M2

ÁREA COBERTA: 17750 M2

ÁREA DESCOBERTA: 59480 M2

NORTE: José Francisco Canarim e José Salgado Oliveira (herd.)

SUL: Estrada e Joaquim Aranha Marques

NASCENTE: António Duarte, Joaquim Aranha Marques e José Salgado Oliveira (herd.)

POENTE: Estrada

Edifício de dois pisos, destinado a armazéns e atividade industrial, com logradouro

Resultou da anexação dos prédios 2549/19950731, 4808/20051212 e 7681/20100920 da freguesia do

Montijo.

COMPOSIÇÃO E CONFRONTAÇÕES:

MATRIZ nº: 8658-P

FREGUESIA: Montijo e Afonsoeiro.

DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

O(A) Conservador(a)

Susana Cristina Guimarães Pombeiro

INSCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

AP. 7 de 1985/04/09 - Aquisição

CAUSA : Compra

SUJEITO(S) ATIVO(S):

SUJEITO(S) PASSIVO(S):

** CARMONTI - INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.,

Sede: Seixalinho

Localidade: Montijo

** CORTIÇAS GONÇALVES, LIMITADA

Certidão Permanente

Código de acesso: PA-1533-94072-150702-008658

(26)

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Conservatória dos Registos Civil,

Predial, Comercial e Automóveis de

Montijo

Freguesia Montijo

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CRCPCOMAUT Montijo

Informação em Vigor

www.predialonline.mj.pt

15:31:50 UTC

www.casapronta.mj.pt

INSCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

O(A) Conservador(a)

Susana Cristina Guimarães Pombeiro

O(A) Conservador(a)

Susana Cristina Guimarães Pombeiro

AP. 6 de 1988/09/05 - Aquisição

2ª Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira

AP. 2745 de 2011/06/20 10:17:25 UTC - Aquisição

Registado no Sistema em: 2017/01/24 10:17:25 UTC

CAUSA : Compra

CAUSA : Compra

---SUJEITO(S) ATIVO(S):

SUJEITO(S) PASSIVO(S):

SUJEITO(S) ATIVO(S):

** CARMONTI - INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, LDA.

Sede: Seixalinho

Localidade: Montijo

** ANTÓNIO JOSÉ FUSTE DE SOUSA

** BRANCA EUGÉNIA DOS SANTOS

** CÉSAR ANTÓNIO FUSTE

** EDUARDA DA SILVA FUSTE DIAS

** EMILIA ANTÓNIA FUSTE

** ESTEVÃO MANUEL FONTES GONÇALVES

** JOSÉ MARCELINO RODRIGUES JÚNIOR

** JOSÉ MARTINS DIAS

** LUIS FUSTE ANTÓNIO

** LUÍS ANTÓNIO

** MANUEL LUIS BARBOSA ANTÓNIO

** MARIA ADELAIDE ANTÓNIO FUSTE

** MARIA ANTONIETA FERREIRA MACHADO FUSTE

** MARIA GABRIELA DA PIEDADE JORGE DE SOUSA

** MARIA GESTRUDES ROSA SACOUTO DE SOUSA

** MARIA JOSÉ FUSTE MARCELINO

** MARIA MANUELA DOS SANTOS MESTRE PINGUINHA

** MARIA MARGARIDA BARBOSA FUSTE

** MÁRIO ANTÓNIO FUSTE

** RAÚL FUSTE DE SOUSA

** SAÚL JESUS DIAS

** VIRGINIA ALEXANDRA

** CARMONTI - INDUSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.,

NIPC 501585249

Sede: Lugar do Seixalinho

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Predial, Comercial e Automóveis de

Montijo

Freguesia Montijo

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CRCPCOMAUT Montijo

Informação em Vigor

www.predialonline.mj.pt

15:31:50 UTC

www.casapronta.mj.pt

INSCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

O(A) Conservador(a)

Susana Cristina Guimarães Pombeiro

2ª Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira

AP. 1519 de 2014/03/10 10:19:42 UTC - Hipoteca Voluntária

Registado no Sistema em: 2017/01/24 10:19:42 UTC

ABRANGE 2 PRÉDIOS

CAPITAL: 5.000.000,00 Euros

MONTANTE MÁXIMO ASSEGURADO: 6.800.000,00 Euros

---SUJEITO(S) PASSIVO(S):

SUJEITO(S) ATIVO(S):

SUJEITO(S) PASSIVO(S):

Localidade: Montijo

** DINÁLIA CAMBITA MACOVIO SALVADO

NIF 144664054

** GABRIEL DO CARMO BRAÇO FORTE

NIF 116729660

** JOÃO MANUEL DO CARMO SALVADO

NIF 134840437

** MARIA GERTRUDES DA SILVA FALCÃO DO CARMO BRAÇO FORTE

NIF 116485612

** CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

NIPC 500792615

Sede: Rua Áurea, nºs 219 a 241

Localidade: Lisboa

** CARMONTI - INDUSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.

NIPC 501585249

Reprodução por cópia do prédio 2549.

FUNDAMENTO: Garantia de empréstimo do capital de 3.500.000,00 euros, e de todas as

obrigações emergentes até ao limite máximo de capital de 5.000.000,00 de euros;

Pagamento de toda e qualquer letra, livrança, cheque ou extracto de factura de que a CEMG

seja portadora e em que a PARTE DEVEDORA, isoladamente, em conjunto ou solidariamente com

terceiros se haja obrigado por aceite, subscrição, saque, aval ou endosso e, ainda, que por

actos diferentes;

Pagamento de toda e quaisquer quantias que a CEMG seja, ou venha a ser, credora, decorrentes

da celebração de quaisquer contratos ou da realização de quaisquer operações com a PARTE

DEVEDORA, designadamente, mas sem exclusão de quaisquer outros, de contratos de mútuo,

aberturas de crédito, saldos devedores, descobertos em contas de depósito, de contratos de

locação financeira mobiliária ou imobiliária, de contratos de renting, de contratos de

factoring, de desconto ou de aceite em títulos de crédito nos quais a PARTE DEVEDORA seja

interveniente, a qualquer título, isolada, em conjunto ou solidariamente com terceiros.

Reembolso de quaisquer quantias que a CEMG tenha despendido ou venha a despender por

quaisquer garantias bancárias, já prestadas ou a prestar, de que seja ordenadora a PARTE

DEVEDORA, até ao limite do referido capital.

JURO ANUAL: 9,000% acrescido de 3% na mora a titulo de cláusula penal indeminizatória, em

caso de imcumprimento definitivo do contrato.

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Predial, Comercial e Automóveis de

Montijo

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CRCPCOMAUT Montijo

Informação em Vigor

www.predialonline.mj.pt

15:31:50 UTC

www.casapronta.mj.pt

INSCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

O(A) Conservador(a)

Susana Cristina Guimarães Pombeiro

2ª Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira

AP. 2611 de 2016/10/03 10:18:11 UTC - Hipoteca Voluntária

Registado no Sistema em: 2017/01/24 10:18:11 UTC

ABRANGE 3 PRÉDIOS

CAPITAL: 5.000.000,00 Euros

MONTANTE MÁXIMO ASSEGURADO: 6.800.000,00 Euros

---SUJEITO(S) ATIVO(S):

SUJEITO(S) PASSIVO(S):

** CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

NIPC 500792615

Sede: Rua Áurea, 219 a 241, Lisboa

** CARMONTI - INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.

NIPC 501585249

Abrange também o prédio 2549.

Reprodução por cópia dos prédios 4808 e 7681.

FUNDAMENTO: Garantia de empréstimo do capital de 3.500.000,00 euros, e de todas as

obrigações emergentes até ao limite máximo de capital de 5.000.000,00 de euros;

Pagamento de toda e qualquer letra, livrança, cheque ou extracto de factura de que a CEMG

seja portadora e em que a PARTE DEVEDORA, isoladamente, em conjunto ou solidariamente com

terceiros se haja obrigado por aceite, subscrição, saque, aval ou endosso e, ainda, que por

actos diferentes;

Pagamento de toda e quaisquer quantias que a CEMG seja, ou venha a ser, credora, decorrentes

da celebração de quaisquer contratos ou da realização de quaisquer operações com a PARTE

DEVEDORA, designadamente, mas sem exclusão de quaisquer outros, de contratos de mútuo,

aberturas de crédito, saldos devedores, descobertos em contas de depósito, de contratos de

locação financeira mobiliária ou imobiliária, de contratos de renting, de contratos de

factoring, de desconto ou de aceite em títulos de crédito nos quais a PARTE DEVEDORA seja

interveniente, a qualquer título, isolada, em conjunto ou solidariamente com terceiros.

Reembolso de quaisquer quantias que a CEMG tenha despendido ou venha a despender por

quaisquer garantias bancárias, já prestadas ou a prestar, de que seja ordenadora a PARTE

DEVEDORA, até ao limite do referido capital.

JURO ANUAL: 9,000% acrescido de 3% na mora a titulo de cláusula penal indeminizatória, em

caso de incumprimento definitivo do contrato

Para reforço da inscrição da Ap.1519 de 2014/03/10 (4808/20051212 e 7681/20100920)

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Conservatória dos Registos Civil,

Predial, Comercial e Automóveis de

Montijo

Freguesia Montijo

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CRCPCOMAUT Montijo

Informação em Vigor

www.predialonline.mj.pt

15:31:50 UTC

www.casapronta.mj.pt

INSCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

O(A) Conservador(a)

Susana Cristina Guimarães Pombeiro

---REGISTOS PENDENTES

Não existem registos pendentes.

Certidão permanente disponibilizada em 16-10-2017 e válida até 16-04-2018

(30)
(31)
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(33)
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(39)
(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)

---Número de Registo:

OP923-PREN (2016-2023)

Regiao NUTS:

Norte

Ano da Auditoria Energética:

2016

CAE da Instalação (CAE 3):

10110

Ano de Referência do PREn:

2015

Designação CAE:

Abate de gado (produção de carne)

Período do PREN:

2016 até 2023

Nome de Contacto do Operador:

Sónia Cristina C. Ferreira

Número Operador:

OP00923

Telefone do Operador:

212311960

Identificação do Operador:

Carmonti - Indústria de Carnes do Montijo,

SA

Email do Operador:

jose.ferreira@carmonti.pt

Identificação da Instalação:

Sede

Número do Técnico Credenciado:

TR-981

Endereço Postal da Instalação:

Seixalinho

Apartado 43

Nome do Técnico Credenciado:

Miguel Torres Ribeiro Marques da Silva

Código Postal da Instalação:

2870 - 399

Pren Apresentado:

Globalmente

Localidade:

Montijo

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

Gestão Operacional

1/10

QUADRO 00 - Dados Gerais

CAE

Designação Produto

Unidade Produção

VAB (Euro)

10110 - Abate de gado (produção de carne)

carne de suíno

ton

8961777,52

Total:

8961777,52

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(46)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

QUADRO 01 - Intensidade Energética, Consumo Específico de Energia e Intensidade Carbónica no ano de referência

10110 - Abate de gado (produção de carne)

Designação do Produto: carne de suíno

Forma de Energia

Quantidade

tep

tCO2

Energia Electrica (kWh)

4419405

950,2

2077,1

Gás natural (1) (t)

782,7

843

2262,4

Gasóleo / Diesel (t)

109,9

111

343,9

TOTAL

-

1904,2

4683,4

Consumo Total de

Energia (tep)*

VAB (Euro)

Produção (ton)

Emissões de CO2

(tCO2)

Intensidade

Energética

(kgep/Euro)*

Consumo Específico

(kgep/ton)*

Intensidade

Carbónica (tCO2/tep)

1904,2

8961777,52

21758

4683,4

0,212

87,517

2,46

* Foram consideradas apenas 50% da energia resultante de resíduos endógenos e de outros combustíveis renováveis.

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(47)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

QUADRO 02 - Cálculo das metas mínimas nos próximos 6 anos

Intensidade Energética

Actividade

Designação

Produto

Ano de Referência

Energia

(tep/ano)

VAB

(EURO/ano)

Intensidade

Energética

(kgep/euro)

M=6%

Redução de Intensidade

Energética ao fim de 6 anos

(kgep/euro)

Valor da Intensidade

Energética ao fim de 6 anos

(kgep/euro)

10110 - Abate de gado (produção de

carne)

carne de

suíno

1904,2

8961777,52

0,212

0,013

0,199

Se aplicável foram consideradas apenas 50% da energia resultante de resíduos endógenos e de outros combustíveis renováveis.

Consumo Específico

Actividade

Designação

Produto

Ano de Referência

Energia

(tep/ano)

Produção

(UNID./ano)

Consumo

Específico

(kgep/UNID.)

M=6%

Redução de Consumo

Específico ao fim de 6 anos

(kgep/UNID.)

Consumo Específico ao fim

de 6 anos (kgep/UNID.)

10110 - Abate de gado (produção de

carne)

carne de

suíno

1904,2

21758

87,517

5,251

82,266

Se aplicável foram consideradas apenas 50% da energia resultante de resíduos endógenos e de outros combustíveis renováveis.

Intensidade Carbónica

Actividade

Designação

Produto

Ano de Referência

Emissões

(tCO2/ano)

Energia

(tep/ano)

Intensidade

Carbónica

(tCO2/tep)

Intensidade Carbónica que deverá ser atingida ao fim de 6

anos (valor máximo) (tCO2/tep)

10110 - Abate de gado (produção de

carne)

carne de

suíno

4683,4

1904,2

2,46

2,46

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(48)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

QUADRO 03 - Medidas a serem implementadas

10110 - Abate de gado (produção de carne)

Designação do Produto: carne de suíno

Medida

Tipologia de

Medidas

Transversais

Tipologia de

Medidas

Sectoriais

Economia

Anual de

Custos (Euro)

Investimento

(Euro)

Período de

Retorno do

Investimento

(anos)

Redução da

Intensidade

Energética

(kgep/Euro)

Redução do

CEE (kgep/ton)

Redução da

Intensidade

Carbónica

(tCO2/tep)

Central fotovoltaica

MT18

-

42500

360000

8,5

0,01

4,201

0,105

Economia Energetica Anual

Forma Energia

-

tCO2

tep

Energia Electrica

425000

199,8

91,4

Gás natural (1)

0

0

0

Gasóleo / Diesel

0

0

0

Total:

199,8

91,4

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(49)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

10110 - Abate de gado (produção de carne)

Designação do Produto: carne de suíno

Medida

Tipologia de

Medidas

Transversais

Tipologia de

Medidas

Sectoriais

Economia

Anual de

Custos (Euro)

Investimento

(Euro)

Período de

Retorno do

Investimento

(anos)

Redução da

Intensidade

Energética

(kgep/Euro)

Redução do

CEE (kgep/ton)

Redução da

Intensidade

Carbónica

(tCO2/tep)

Isolamento depósito AQI

MT14

-

8320

12000

1,4

0,002

0,823

0,025

Economia Energetica Anual

Forma Energia

-

tCO2

tep

Energia Electrica

0

0

0

Gás natural (1)

16,6

48

17,9

Gasóleo / Diesel

0

0

0

Total:

48

17,9

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(50)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

10110 - Abate de gado (produção de carne)

Designação do Produto: carne de suíno

Medida

Tipologia de

Medidas

Transversais

Tipologia de

Medidas

Sectoriais

Economia

Anual de

Custos (Euro)

Investimento

(Euro)

Período de

Retorno do

Investimento

(anos)

Redução da

Intensidade

Energética

(kgep/Euro)

Redução do

CEE (kgep/ton)

Redução da

Intensidade

Carbónica

(tCO2/tep)

Novo compressor ar

comprimido

MT04

-

7500

40000

5,3

0,002

0,74

0,018

Economia Energetica Anual

Forma Energia

-

tCO2

tep

Energia Electrica

75000

35,2

16,1

Gás natural (1)

0

0

0

Gasóleo / Diesel

0

0

0

Total:

35,2

16,1

10110 - Abate de gado (produção de carne)

Designação do Produto: carne de suíno

Economia

Anual de

Custos (Euro)

Investimento

(Euro)

Período de

Retorno do

Investimento

(anos)

Redução da

Intensidade

Energética

(kgep/Euro)

Redução do

CEE (kgep/ton)

Redução da

Intensidade

Carbónica

(tCO2/tep)

Total Medidas:

58320

412000

7,1

0,014

5,764

0,148

tCO2

tep

Total Economia Energetica Anual:

283

125,4

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(51)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

QUADRO 04 - Reduções de consumos de energia e emissões CO2 após implementação das medidas

10110 - Abate de gado (produção de carne)

Designação do Produto: carne de suíno

Medida

Unid.

REDUÇÕES DE CONSUMOS DE ENERGIA E EMISSÕES

Ano 2016

Ano 2017

Ano 2018

Ano 2019

Ano 2020

Ano 2021

Total

Central fotovoltaica

tep

tCO2

0

0

91,4

0

0

0

0

0

199,8

0

0

0

91,4

199,8

Isolamento depósito AQI

tep

tCO2

0

17,9

0

0

0

0

0

48

0

0

0

0

17,9

48

Novo compressor ar

comprimido

tep

tCO2

0

0

16,1

0

0

0

0

0

35,2

0

0

0

16,1

35,2

TOTAL

tep

tCO2

0

17,9

107,5

0

0

0

0

48

235

0

0

0

125,4

283

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(52)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

QUADRO 05 - Intensidade Energética, Consumo Específico de Energia e Intensidade Carbónica para os próximos 6 anos (após

implementação de medidas)

Intensidades Energéticas Anuais para os próximos 6 anos (Após implementação de Medidas)

Actividade

Ano 2016

Ano 2017

Ano 2018

Ano 2019

E1

tep/ano

VAB1

Euro/ano

IE1

kgep/Euro

E2

tep/ano

VAB2

Euro/ano

IE2

kgep/Euro

10110 - Abate de gado (produção de

carne) [carne de suíno]

1904,2

8961777,52

0,212

1886,3

8961777,52

0,21

1778,8

8961777,52

0,198

Ano 2020

Ano 2021

Ano 2022

Ano 2023

E5

tep/ano

VAB5

Euro/ano

IE5

kgep/Euro

E6

tep/ano

VAB6

Euro/ano

IE6

kgep/Euro

1778,8

8961777,52

0,198

1778,8

8961777,52

0,198

1778,8

8961777,52

0,198

Consumos Específicos de Energia Anuais para os próximos 6 anos (Após implementação de Medidas)

Actividade

Ano 2016

Ano 2017

Ano 2018

Ano 2019

E1

tep/ano

P1

Unid.

CE1

kgep/Unid.

E2

tep/ano

P2

Unid.

CE2

kgep/Unid.

10110 - Abate de gado (produção de

carne) [carne de suíno]

1904,2

21758

87,517

1886,3

21758

86,695

1778,8

21758

81,754

Ano 2020

Ano 2021

Ano 2022

Ano 2023

tep/ano

E5

Unid.

P5

kgep/Unid.

CE5

tep/ano

E6

Unid.

P6

kgep/Unid.

CE6

1778,8

21758

81,754

1778,8

21758

81,754

1778,8

21758

81,754

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(53)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

Intensidades Carbónicas Anuais para os próximos 6 anos (Após implementação de Medidas)

Actividade

Ano 2016

Ano 2017

Ano 2018

Ano 2019

EM1

tCO2

E1

tep/ano

IC1

tCO2/tep

EM2

tCO2

E2

tep/ano

IC2

tCO2/tep

10110 - Abate de gado (produção de

carne) [carne de suíno]

4683,4

1904,2

2,46

4635,4

1886,3

2,46

4400,4

1778,8

2,47

Ano 2020

Ano 2021

Ano 2022

Ano 2023

EM5

tCO2

E5

tep/ano

IC5

tCO2/tep

EM6

tCO2

E6

tep/ano

IC6

tCO2/tep

4400,4

1778,8

2,47

4400,4

1778,8

2,47

4400,4

1778,8

2,47

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(54)

PREn - PLANO DE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA

Nº PREn: OP923-PREN (2016-2023)

QUADRO 06 - Notas

Conclusões

Cumprem-se os targets de redução do consumo com excepção da intensidade energética. Contudo, e dado estar previsto uma central fotovoltaica para autoconsumo, a

intensidade energética irá de facto reduzir.

Supervisão e Fiscalização

Concessão e

Controle de

Isenção de ISP

Direcção Geral das Alfândegas e

dos Impostos Especiais sobre o Consumo

(55)

AUDITORIA ENERGÉTICA

OBJETO

SGCIE

CLIENTE

CARMONTI

REFERÊNCIA

P1503368CN

(56)

ENGIE, S.A.

PÁG. 1/32

Í

NDICE

1

SUMÁRIO

EXECUTIVO ... 1

2

INTRODUÇÃO

E

OBJECTIVOS ... 2

3

DESCRIÇÃO

DA

UNIDADE

E

PROCESSOS ... 3

3.1

E

DIFÍCIO E

L

OCALIZAÇÃO

... 3

3.2

P

ROCESSO

... 4

4

FORNECIMENTO

DE

ENERGIA ... 6

4.1

E

LETRICIDADE

... 6

4.2

G

ÁS

N

ATURAL

... 7

4.3

G

ASÓLEO

... 8

4.4

Q

UADRO

R

ESUMO

... 8

4.5

E

NQUADRAMENTO

L

EGAL

... 9

4.6

B

ENCHMARKING

... 10

5

PRINCIPAIS

SISTEMAS ... 11

5.1

R

EDE

E

LÉTRICA

... 11

5.2

R

EDE

V

APOR

... 14

5.3

R

EDE

A

R COMPRIMIDO

... 16

5.4

F

RIO

I

NDUSTRIAL

... 18

5.5

P

RESSURIZAÇÃO ÁGUA

... 20

5.6

E

DIFÍCIO ADMINISTRATIVO

... 21

5.7

I

LUMINAÇÃO

... 21

6

DESAGREGAÇÃO

DO

CONSUMO ... 22

7

MEDIDAS

DE

EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA ... 23

7.1

G

ENERALIDADES

... 23

7.2

C

ENTRAL DE FRIO

... 25

7.3

V

APOR

/

ÁGUA QUENTE INDUSTRIAL

... 25

7.4

A

R COMPRIMIDO

... 27

7.5

O

UTRAS MEDIDAS

... 28

7.6

Q

UADRO

R

ESUMO

... 29

8

PLANO

REDUCÃO

ENERGIA ... 30

9

RESUMO

E

CONCLUSÕES ... 31

A

NEX

O

A

P

ERIODOS TARIFÁRIOS

... 32

ANEXO

B

M

ATRIZ DE GESTÃO DE

E

NERGIA

... 33

(57)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 1/32

1 SUMÁRIO

EXECUTIVO

O presente relatório cobre a auditoria energética realizada em Setembro de 2016 às instalações da

CARMONTI no Montijo, e o Plano de Racionalização de Energia (PREn) que será submetido à ADENE e

DGEG de forma a estabelecer a base do Acordo de Racionalização de Energia (ARCE) entre a CARMONTI

e a DGEG.

A CARMONTI é uma empresa dedicada ao abate e transformação de carne, e um consumidor intensivo de

energia com consumo anual na ordem das 1919 teps (2015).

De um modo sucinto, o consumo anual é repartido 45% para produção de calor, 25% produção de frio

industrial e 30% outros usos.

Existe um potencial de redução na ordem das 468 tep/ ano (cerca de 243 k€), com níveis de rentabilidade

marginalmente aceitáveis.

Tendo em consideração a necessidade de redução do consumo específico em 6%, esta levaria a uma

redução de 115 teps em 8 anos, assumindo produção constante.

Assim, deste universo de medidas, foram apenas selecionadas para o PREn medidas de implementação

mais simples e com retorno mais rápida, sendo que é do interesse de todos, sobretudo CARMONTI,

adereçar as medidas mais complexas como uma mais cuidada gestão da energia.

Assim, o PREn para 2016/ 2024 assenta em medidas de melhorias de operação, manutenção e gestão de

energia, melhorias na rede de vapor e caldeiras, instalação de um novo compressor de ar comprimido,

totalizando cerca de 125 tep i.e. redução de custos em cerca de 82 k€, para um investimento de

aproximadamente 415 k€.

(58)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 2/32

2 INTRODUÇÃO

E

OBJECTIVOS

A empresa CARMONTI, LDA, localizada na Estrada do Seixalinho, 2870 Montijo, é uma indústria que

desenvolve atividades de abate de gado (produção de carne), classificada com a CAErev3 n.º 10110 e

fabricação de produtos à base de carne, classificada com a CAErev3 n.º 10130

Tendo um consumo anual superior a 1000 teps, encontra-se abrangida pelo SGCIE.

Assim, o presente relatório contribui para a satisfação das suas obrigações legais:

 Registo em DGEG/ ADENE como Consumidor Intensivo de Energia (CIE > 1000 tep/ano)

 Auditoria energética de 8 em 8 anos

 Plano de Racionalização do Consumo de Energia (PREn) conforme Despacho 17449/2008

 Acordo de Racionalização dos Consumos Energéticos a 6 anos (ARCE), visando redução dos

indicadores energéticos em 6%

 Manter o registo da instalação na ADENE/ DGEG atualizado, de forma a verificar eventuais desvios

em relação às metas estabelecidas

 Apresentar de 2 em 2 anos o Relatório de Execução e Progresso, e no final de vigência do ARCE,

relatório final com balanço da execução do mesmo

 Disponibilidade para prestar à DGEG qualquer esclarecimento que seja solicitado.

Assim, este trabalho inclui

 Cálculo de consumos energéticos específicos, com base no ano de 2015

 Descrição da situação atual das instalações fabris, em termos processuais, incluindo os dados

recolhidos em levantamentos e auditoria energética

 Identificação de medidas de eficiência energética técnica e economicamente exequíveis

 Plano de Racionalização de Energia (PREn) que dará origem ao Acordo de Racionalização do

Consumo Energético (ARCE)

A Auditoria Energética foi realizada em nome da ENGIE, pelo Eng.º Miguel Marques da Silva com o apoio

de Miguel Oleiro e José Mira.

(59)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 3/32

3 DESCRIÇÃO

DA

UNIDADE

E

PROCESSOS

3.1 E

DIFÍCIO E

L

OCALIZAÇÃO

A empresa CARMONTI, LDA, está localizada na R. do Seixalinho, no Montijo.

A zona industrial engloba 5 edifícios principais:

F

IGURA

1

I

MPLANTAÇÃO

/

V

ISTA AÉREA

(

SEM ZONA NOVA

)

1) Administrativo; 2 pisos; inclui balneários, cozinha e lavandaria

2) Receção de animais/ abegoaria; parque coberto para animais, virtualmente sem equipamento

instalado.

3) Nave de abate;

a) Linha de abate de suínos

4) Transformados de carne, edifício antigo;

a) Câmaras de choque

b) Câmaras de estabilização

c) Salas de embalamento e expedição

i) Frescos

ii) Transformados

5) Transformados de carne, edifício novo;

a) Túnel de congelação

b) Salas de desmancha

8

9

1

2

3

3

4

5

6

7

7

9

8

(60)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 4/32

Existem ainda pequenos edifícios/ outros zonamentos:

6) Utilidades (PT1 a 4, sala das caldeiras, ar comprimido e produção de frio)

7) Zona de subprodutos

a) Linha produtos categoria III

8) Manutenção e armazém central

9) ETAR

3.2 P

ROCESSO

3.2.1 G

ERAL

De um modo simplificado, o processo produtivo da CARMONTI está representado abaixo:

F

IGURA

2

-

PROCESSO PRODUTIVO SIMPLIFICADO

3.2.2 R

ESÍDUOS

São produzidos resíduos ao longo do processo.

Os resíduos líquidos são enviados para a ETAR. Os restantes resíduos são classificados nas categorias I a

III, dispondo a CARMONTI de meios para o tratamento e valorização dos resíduos III destinados a ração

animal por efeito de uma autoclava.

3.2.3 U

TILITIES

São utilidades de serviço ao processo:

a. Vapor

i) Usado para escaldão e depiladora na linha de abate de suínos

ii) Usado no aquecimento das estufas de transformados

recepção /

abegoaria

abate e

evisceração

•linha suínos

pré-arrefecimento

e congelação

desmanche

produção

•produtos frescos

•transformados

•cozidos

•fumados

embalagem e

expedição

(61)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 5/32

iii) Usado nos tacho 1 e 2 para produção de torresmo

iv) Para apoio à produção de água quente industrial

v) Usado na lavandaria (máquinas e ferro de engomar)

b. Água quente

i) Industrial - usada para lavagens dos camiões, naves, caixas e vasilhames

ii) Abastecimento inicial do escaldão depiladora

iii) Sanitária – usada em balneários

c. Ar comprimido

i) Usos diversos

d. Frio industrial (NH3)

i) Túneis de congelação

ii) Câmaras de choque

iii) Câmaras de congelação

iv) Áreas climatizadas

e. Tratamento de águas residuais provenientes da abegoaria, abate, desmancha, lavagem camiões

f. Extração e tratamento de água da captação subterrânea

i) Captação 1

g. AVAC (ar condicionado)

i) Climatização da zona administrativa

3.2.4 E

NERGIA PRIMÁRIA AO PROCESSO

As energias primárias ao processo (energias que chegam às instalações) e suas principais aplicações são:

a. Eletricidade em média tensão, 15 kV

i) Central frio industrial

ii) Central ar comprimido

iii) Captação de água

iv) Iluminação interior

v) Iluminação exterior

vi) Outros usos industriais (maioritariamente motores)

vii) Climatização e outros usos administrativos

b. Gás natural

i) Produção de vapor

ii) Produção de Água Quente Industrial

iii) Chamuscador de suínos (400 kW)

c. Gasóleo

(62)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 6/32

4 FORNECIMENTO

DE

ENERGIA

De forma a completar um ano civil inteiro, a auditoria respeita ao ano de 2015. Ainda assim, e sempre que

relevante para análise, integram-se alguns dos valores de 2016 já disponíveis à data de elaboração do

relatório.

4.1 E

LETRICIDADE

A eletricidade é fornecida pela ENDESA em Média Tensão, 15 kV, em Ciclo Semanal com Feriados (ver

Anexo A para esquema horário das tarifas).

A potência contratada é de 1376 kW, e a potência instalada é de 4000 kVa.

Em Setembro de 2016, o preço era da eletricidade praticado era:

T

ABELA

1

-

TARIFAS ELETRICIDADE

TARIFA

TOTAL

energia

ISP

PT HPT

€/ MWh

€/ MWh

€/ MWh

€/ MWh

PONTA

208,77

104,91

1,00

102,86

CHEIAS

94,92

93,92

1,00

0,00

VAZIO

70,63

69,63

1,00

0,00

SVAZIO

64,71

63,71

1,00

0,00

De notar que o termo PT HPT, potência em hora de ponta, é calculado como a média da potência durante

os períodos de hora de ponta, i.e. a energia consumida em hora de ponta, dividido pelo número de horas

de ponta desse mês.

Assim, PT HPT, tradicionalmente visto como um termo de potência, é diretamente proporcional ao consumo

(kWh) em hora de ponta, e deve ser visto como um termo de energia, adicional ao kWh em hora de ponta.

(63)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 7/32

F

IGURA

3

CONSUMO ELÉTRICO MENSAL

,

ANO DE

2015

4.2 G

ÁS

N

ATURAL

O fornecimento de gás natural é assegurado pela GALP.

Em Maio de 2016, o preço era de 39,95 €/ MWh, sendo que 2,41 €/ MWh correspondiam ao ISP.

F

IGURA

4

CONSUMO GÁS NATURAL MENSAL

,

ANO DE

2015

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

500.000

jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15

jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15

C

o

ns

um

o

e

ctric

o

(

kWh

)

mês

C O N S U M O E L É C T R I C O M E N S A L

Total Activa

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15

C

o

ns

um

o

Gás

N

atural

(

kWh

)

C O N S U M O G Á S N A T U R A L

(64)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 8/32

4.3 G

ASÓLEO

O fornecimento de gasóleo (diesel) é assegurado pela Repsol, com entregas a granel. Como tal não existe

uma direta correlação com o mês de consumo dado haver na prática algum armazenamento mensal.

Em Dezembro de 2015, o preço era de 0,93 €/ l, o que equivale a 94,16 €/ MWh.

F

IGURA

5

CONSUMO GASÓLEO MENSAL

,

ANO DE

2015

4.4 Q

UADRO

R

ESUMO

Resumem-se aos valores da energia primária adquirida pela CARMONTI em 2015:

T

ABELA

2

QUADRO RESUMO CONSUMOS

2015

Ano 2015

Energia

(MWh)

(GJ)

Energia Primária

(tep)

Emissões

(tCO2)

Custo Anual

(€)

Electricidade

4.419

1.228

950

2.077

485.057 €

Gás Natural

10.002

2.778

860

2.308

399.568 €

Gasóleo

1.268

352

109

338

119.348 €

Consumo total

15.689

4.358

1.919

4.723

1.003.973 €

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15

jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15

C

o

ns

um

o

Gas

ó

le

o

(

kWh

)

C O N S U M O G A S Ó L E O

(65)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 9/32

F

IGURA

6

DESAGREGAÇÃO CUSTOS ENERGIA

2015,

COM PREÇOS DE

2015

E

2016

(

APENAS TERMOS DE ENERGIA EM K

W

H

)

4.5 E

NQUADRAMENTO

L

EGAL

4.5.1 SGCIE

A CARMONTI é um consumidor intensivo de energia, com um consumo durante o ano de 2015, de 1.919

tep

Está acima do limite de 500 tep previsto legalmente para aplicação do Decreto-Lei 71/2008, Sistema de

Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE). No caso particular da CARMONTI, o seu consumo

anual superior a 1000 teps acarreta obrigações suplementares no âmbito do SGCIE:

 Registo em DGEG/ ADENE como Consumidor Intensivo de Energia (CIE > 1000 tep/ano)

 Auditoria energética de 8 em 8 anos (atualizado pelo artigo 23.º do DL68A/2015)

 Plano de Racionalização do Consumo de Energia (PREn) conforme Despacho 17449/2008

 Acordo de Racionalização dos Consumos Energéticos a 6 anos (ARCE), visando redução dos

indicadores energéticos em 6%

 Apresentar de 2 em 2 anos o Relatório de Execução e Progresso, e no final de vigência do ARCE,

relatório final com balanço da execução do mesmo

 Manter o registo da instalação na ADENE/ DGEG atualizado, de forma a verificar eventuais

desvios em relação às metas estabelecidas

 Disponibilidade para prestar à DGEG qualquer esclarecimento que seja solicitado.

Electricidade; 485.057 €

Gás Natural; 399.568 €

Gasóleo; 119.348 €

Indicativo custo anual 2015

(energia adquirida, termos variáveis em kWh)

Electricidade

Gás Natural

Gasóleo

(66)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 10/32

4.5.2 SCE

O Sistema de Certificação Energética de Edifícios (SCE) foi revisto com o novo Decreto-lei n.º 118/2013 de

20 de agosto, e subsequentes alterações e complementos. O seu Artigo 4.º, alínea a), exclui do SCE todas

as instalações industriais, agrícolas ou pecuárias.

Assim, a CARMONTI não tem quaisquer obrigações respeitantes ao SCE.

4.6 B

ENCHMARKING

Os três indicadores de desempenho energético do SGCIE são:

T

ABELA

3

BENCHMARKING

CARMONTI

tep

denominador

unidade

indicador

Intensidade Carbónica

1.919

4.723

tCO2

406,4

Intensidade Energética (VAB)

1.919

8.961.778

0,214

Intensidade Energética (Produção)

1.919

21.758

tprodutos

88,2

A CARMONTI deverá reduzir estes indicadores em 6% no período de 8 anos do ARCE a que respeita esta

auditoria. Assumindo que não há evolução da produção, do VAB, e da relação dos consumos dos diversos

tipos de energia, os targets podem ser traduzidos numa redução global do consumo (tep) de 6%.

T

ABELA

4

TARGET

2022

(

TEP

)

indicador

target

(unidades)

target absoluto

(tep)

Intensidade Carbónica

406,4

382,0

kgep/ tCO2

1804

Intensidade Energética (VAB)

0,21

0,20

kgep/ €

1804

Intensidade

Energética

(Produção)

88,2

82,9

kgep/ tproduto

1804

Assumindo uma produção constante, resulta a necessidade de reduzir o consumo em 115 tep/ ano até

2024

(67)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 11/32

5 PRINCIPAIS

SISTEMAS

5.1 R

EDE

E

LÉTRICA

5.1.1 G

ENERALIDADES

A instalação elétrica é alimentada pela ENDESA em média tensão, em 15 kV, que serve diretamente 2

Postos de Transformação (PTC1 e PTC2), cada dispondo 2 transformadores (PT1, PT2, PT3 e PT4) com as

seguintes características:

T

ABELA

5

TRANSFORMADORES INSTALADOS

Transformador

PT1

PT2

PT3

PT4

Serviço

PTC1

PTC1

PTC2

PTC2

Marca

ABB

ABB

ABB

ABB

Primário (V)

15.000

15.000

15.000

15.000

Secundário (V)

400

400

400

400

Potência (kVA)

1000

1000

1000

1000

Ano

2014

2014

2014

2014

Um dos transformadores está desativado, mantendo-se como reserva.

A distribuição de energia elétrica dentro da fábrica é realizada a um nível de tensão de 400 V, trifásico.

Nos quatro QGBT, existem contadores de energia em baixa tensão e a compensação do fator de potência

é global e efetuada junto ao quadro geral de baixa tensão.

F

IGURA

7

P

OSTO DE

T

RANSFORMAÇÃO

PT2;

A

NALISADOR DE REDE

PT3;

F

ATOR DE

P

OTÊNCIA

,

QUADRO PARCIAL

A

R

(68)

ENGIE, S.A. – Auditoria Energética Carmonti

PÁG. 12/32

5.1.2 D

IAGRAMA DE CARGAS DIÁRIO

-

GLOBAL

Obteve-se uma medição semanal do consumo de eletricidade global da instalação, recorrendo às leituras

fornecidas pela ENDESA.

Registaram-se valores de 15 em 15 minutos entre as 00h do dia 21 de outubro de 2016 (2.ª feira) e as

00h do dia 28 de outubro de 2016 (domingo), totalizando assim uma semana inteira.

O diagrama de carga (em potência, kW) para as 3 fases está representado em baixo.

F

IGURA

8

D

IAGRAMA DE CARGAS SEMANAL

(

POTÊNCIA ATIVA K

W)

Verifica-se um consumo semelhante durante a semana, com uma acentuada redução ao sábado e domingo,

dias em que não há abate nem produção.

5.1.3 D

IAGRAMA DE CARGAS DIÁRIO

TR3

Registaram-se medições de 5 em 5 minutos entre dia 6 de setembro e 23 de setembro de 2016 totalizando

assim uma semana inteira, ao consumo de eletricidade do Transformador 3, dedicado quase

exclusivamente à produção de frio.

(69)

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A medição do consumo da central de frio recorreu a um analisador de corrente, FLUKE 1735.

O diagrama de carga (em potência, kW) para as 3 fases está representado em baixo, para a semana de

3.ª feira, 7 de setembro, a 4.ª feira 14 de setembro de 2016.

F

IGURA

9

D

IAGRAMA DE CARGAS SEMANAL

(

POTÊNCIA ATIVA

2

K

W)

Novamente se verifica uma redução no consumo durante o fim-de-semana, mas bastante inferior ao

diagrama de consumo global, uma vez que os sistemas de frio se mantêm ativos durante o fim-de-semana,

ainda que com menor carga de arrefecimento.

(70)

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5.2 R

EDE

V

APOR

5.2.1 C

ALDEIRAS

Na Central Térmica estão instalados três geradores de vapor saturado. Em períodos normais de laboração,

a Caldeira 1 ou 2 é suficiente para satisfazer as necessidades de vapor, sendo a Caldeira 3 remetida como

sistema de apoio.

Resumem-se as principais características dos Geradores de Vapor no quadro seguinte:

T

ABELA

6

CALDEIRAS INSTALADAS

Caldeira

Caldeira 1

Caldeira 2

Caldeira 3

Marca

PROTER

PROTER

PROTER

Tipo

Vapor saturado,

Pirotubular

Vapor saturado,

Pirotubular

Vapor saturado,

Pirotubular

Pressão Máxima (timbre)

10 bar

9.8 bar

9.8 bar

Produção Vapor

≈ 6 ton/h

≈ 3 ton/h

≈ 1 ton/h

Capacidade

5,72 m3

4,16 m3

1,59 m3

Max Potência Térmica

4000 kW

2120 kW

1010 kW

Eficiência chama máxima

91,3 %

89,9 %

88,8 %

mín Potência Térmica

900 kW

480 kW

280 kW

Eficiência chama mínima

91,8 %

91,3 %

88,2 %

Ano

2001

2001

1995

(71)

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5.2.2 R

EDE DE VAPOR

O vapor gerado é conduzido até um coletor geral, de onde partem as tubagens para as diferentes secções

da fábrica.

As utilizações principais do vapor são:

 Subprodutos (autoclave / digestor)

 CIPs (limpeza de equipamentos)

 Linha de Abate (depilação e escaldagem; o vapor sobe a temperatura da água quente utilizada

dos 50ºC até aos 62ºC)

 Lavandaria

 Estufas de transformados

 Tachos 1 e 2 para produção de torresmos

 Produção de água quente (depósito cerca 30.000 l, 50ºC); praticamente toda a água quente é

atualmente produzida por recuperação de calor no tratamento de subprodutos.

F

IGURA

11

COLETOR RECEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

,

SALA DAS CALDEIRAS

,

ARMAZENAMENTO DE ÁGUA

(3.

º DEPÓSITO

),

TACHOS

FABRICO TORRESMO

.

(72)

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5.3 R

EDE

A

R COMPRIMIDO

5.3.1 C

ENTRAL DE AR COMPRIMIDO

O ar comprimido é gerado por três compressores de parafuso, com as seguintes características:

T

ABELA

7

-

COMPRESSORES EXISTENTES

Caldeira

Compressor 1

Compressor 2

Compressor 3

Marca

ATLAS COPCO

ATLAS COPCO

ATLAS COPCO

Modelo

ZT 30

GA 45

GA 30

Caudal

79 l/s

137 l/s

99 l/s

Pressão (setpoint)

7,0 bar

7,3 bar

7,6 bar

Potência eléctrica

30 kW

45 kW

30 kW

Os compressores funcionam sequencialmente, obedecendo a um processo em que a produção de ar

comprimido é ajustada ao consumo, de acordo com os set-points de pressão atribuídos a cada compressor.

Estes compressores têm um sistema de funcionamento com controlo do tipo carga/vazio.

Apresenta-se a seguir e a título ilustrativo o diagrama esquemático da sala de compressores:

F

IGURA

12

E

SQUEMA DA CENTRAL DE AR COMPRIMIDO

eq77

setpoint:

7,0 bar

eq79

eq81

eq78

setpoint:

7,6 bar

Comp. 1

Atlas Copco

ZT30

Secador de ar

Utilizadores

Comp. 2

Atlas Copco

GA45

Comp. 3

Atlas Copco

GA30

Depósito

1,0 m3

7,1 bar

(1988)

Depósito

10,0 m3

7,1 bar

(exterior)

(73)

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F

IGURA

13

S

ECADOR

,

C

OMPRESSORES

1

E

2,

C

OMPRESSOR

3,

D

EPÓSITO DE AR COMPRIMIDO

T

ABELA

8

-

ESTIMATIVA DE CONSUMO ANUAL

Compressores

Marca

Modelo

Setpoint (bar)

Potência

eléctrica (kW)

Load Factor (%)

Consumo anual

(MWh)

Compressor 1 (EQ78)

ATLASCOPCO

ZT30

7,0

30

76%

200

Compressor 2 (EQ79)

ATLASCOPCO

GA45

7,3

45

10%

41

Compressor 3 (EQ77)

ATLASCOPCO

GA30

7,6

30

1%

2

TOTAL

243

Mediu-se com um datalogger os consumos de cada um dos 3 compressores durante cerca de 2 semanas.

Estima-se assim o consumo anual da sala de compressores em cerca de 243 MWh/ ano.

Como seria de esperar o Compressor 1 tem a maior utilização, tendo o Compressor 3 uma utilização

residual.

5.3.2 R

EDE DE AR COMPRIMIDO

O ar comprimido é utilizado sobretudo para os automatismos pneumáticos.

O ar comprimido alimenta toda a rede de distribuição da empresa a partir de dois depósitos de ar

comprimido instalados em série, com uma pressão de serviço de 8 bar e uma capacidade de 1 m3 (depósito

interior) e 10m3 (depósito exterior).

(74)

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5.4 F

RIO

I

NDUSTRIAL

5.4.1 G

ENERALIDADES

Existe uma central de refrigeração que utiliza amónia como fluido primário. Existem 4 circuitos de frio com

diferentes patamares de temperatura:

 Amoníaco -40ºC

 Amoníaco -15ºC

 Amoníaco -8 ºC

 Água glicolada 0ºC

F

IGURA

14

A

SPETO GERAL DA CENTRAL DE FRIO

5.4.2 C

ENTRAL DE FRIO

(

PRODUÇÃO

)

O esquema simplificado da central de produção de frio é:

F

IGURA

15

ESQUEMA SIMPLIFICADO DA CENTRAL DE FRIO

C 4

C 5

C 6

C 7

C 8

C 3

utilisadores

NH3 -15ºC

C 1

C 2

utilisadores

NH3 -8ºC

utilisadores

glicol -3ºC

utilisadores

glicol -3ºC

utilisadores

NH3 -40ºC

permutador

glicol + depósito

torres

arrefecimento

1 e 2

garrafa

NH3

Referências

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