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9.2 PROGRAMA DE TRABALHADOR MÓDULO 9

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Academic year: 2021

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(1)

PROGRAMA DE

ALIMENTAÇÃO DO

TRABALHADOR

9.2

ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO DA PASTA. EXPEDIÇÃO: 23-1-2000

(2)

SUMÁRIO

ASSUNTO

PÁGINA

9.2. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR ... 3

9.2.1. INTRODUÇÃO... 3

9.2.2. ADESÃO AO PROGRAMA ... 3

9.2.2.1. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO ... 3

9.2.2.2. APROVAÇÃO DO PAT ... 3

9.2.2.3. CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS... 3

9.2.3. PARTICIPAÇÃO DO TRABALHADOR ... 3

9.2.3.1. EXTENSÃO DO PROGRAMA ... 3

9.2.3.1.1. Empregados Demitidos ou Suspensos ... 3

9.2.3.2. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADO ... 4

9.2.3.2.1. Efeitos ... 4

9.2.4. EXECUÇÃO DO PROGRAMA ... 4

9.2.4.1. PREPARAÇÃO E FORNECIMENTO DA REFEIÇÃO PELA PRÓPRIA EMPRESA ... 4

9.2.4.2. FORNECIMENTO DE CUPONS, TÍQUETES, CARTÕES ELETRÔNICOS OU MAGNÉTICOS ... 4

9.2.4.2.1. Empresa Prestadora de Serviços de Alimentação Coletiva ... 4

9.2.4.2.2. Prova da Entrega dos Documentos ... 4

9.2.5. FORNECEDORAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA... 4

9.2.6. CREDENCIAMENTO DO FORNECEDOR... 4

9.2.6.1. CANCELAMENTO ... 6

9.2.7. VALOR NUTRITIVO DA ALIMENTAÇÃO ... 6

9.2.7.1. CESTAS BÁSICAS ... 6

9.2.8. INCENTIVO FISCAL... 8

9.2.9. EXEMPLO PRÁTICO ... 8

(3)

programa.

9.2.2. ADESÃO AO PROGRAMA

A adesão da empresa ao Programa de Alimentação do Trabalhador consistirá na apresentação de formulário ofi-cial, adquirido na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). O formulário, devidamente preenchido, de-verá ser encaminhado, via postal, ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, instruído com os seguin-tes elementos:

a) identificação da empresa beneficiária;

b) número de trabalhadores beneficiados por Unidade da Federação; c) número de refeições maiores e menores;

d) tipo de serviço de alimentação e percentuais correspondentes (próprio, fornecedor, convênio e cesta básica); e) número de trabalhadores beneficiados por faixas salariais;

f) termo de responsabilidade e assinatura do responsável pela empresa.

9.2.2.1. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO

A adesão ao PAT pode ser efetuada a qualquer tempo e terá validade por prazo indeterminado a partir da data de registro do formulário na ECT. O PAT pode ser cancelado em qualquer época por iniciativa da em-presa beneficiária ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em razão da execução inadequada do Pro-grama.

Excepcionalmente, para o ano 2000, a validade do PAT será retroativa a 1º de janeiro para as empresas que aderirem até 31-3-2000.

9.2.2.2. APROVAÇÃO DO PAT

Os Programas de Alimentação do Trabalhador são automaticamente aprovados com a apresentação e re-gistro do formulário oficial na ECT.

9.2.2.3. CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS

A cópia do formulário e o comprovante de postagem devem ser mantidos nas dependências da pessoa ju-rídica, matriz e/ou filiais, à disposição da fiscalização.

A documentação relacionada aos gastos realizados com o PAT e aos incentivos dele decorrentes será mantida à disposição da fiscalização, para fins de exame e confronto com os registros fiscais e contábeis.

9.2.3. PARTICIPAÇÃO DO TRABALHADOR

O objetivo do PAT é o de proporcionar ao trabalhador de baixa renda, assim considerado aquele que perceba até 5 salários mínimos mensais, alimentação adequada à preservação de sua saúde.

Os trabalhadores de renda mais elevada também podem ser incluídos no Programa, desde que esteja garantido o atendimento da totalidade dos trabalhadores de baixa renda, independentemente da duração da jornada de trabalho. O benefício concedido aos trabalhadores que percebam até 5 salários mínimos não poderá, sob qualquer pretexto, ter valor inferior àquele concedido aos de renda mais elevada.

9.2.3.1. EXTENSÃO DO PROGRAMA

A lei dispõe que o PAT abrangerá apenas os trabalhadores contratados pela empresa beneficiária. No entanto, a empresa poderá estendê-lo a empregados de subempreiteiras que lhe prestem serviços. Isto porque, perante a legislação do Imposto de Renda, não deixará de fazer jus ao incentivo fiscal a em-presa empreiteira que desenvolva Programa de Alimentação abrangendo seus trabalhadores emprega-dos, bem como os que para ela trabalham no mesmo canteiro de obras, embora indiretamente contrata-dos, via subempreiteira, observadas as condições e limites fixados em lei.

9.2.3.1.1. Empregados Demitidos ou Suspensos

As empresas beneficiárias do PAT poderão estender o benefício aos empregados que forem dispensados no período de transição para um novo emprego, limitada a extensão a 6 meses, contados da dispensa.

O benefício também poderá ser estendido, por um período de 5 meses, aos empregados que estejam com contrato suspenso para participação em curso ou programa de qualificação profis-sional.

(4)

9.2.3.2. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADO

A participação do trabalhador no PAT está limitada a 20% do custo direto da refeição, ou seja, o emprega-dor poderá descontar do salário do empregado até 20% do referido custo.

Nada impede que a empresa não proceda ao desconto, assumindo a totalidade do custo.

9.2.3.2.1. Efeitos

A parcela pagain natura pela empresa, em virtude do Programa de Alimentação aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, não tem natureza salarial, não se incorpora à remuneração paga para quaisquer efeitos, não constitui base de incidência da contribuição previdenciária ou do FGTS e nem se configura como rendimento tributável do trabalhador.

9.2.4. EXECUÇÃO DO PROGRAMA

Para a execução do PAT, a pessoa jurídica poderá manter serviço próprio de refeições, distribuir alimentos, inclusive não preparados, bem como firmar convênios com entidades que forneçam ou prestem serviços de alimentação coletiva.

9.2.4.1. PREPARAÇÃO E FORNECIMENTO DA REFEIÇÃO PELA PRÓPRIA EMPRESA

Quando a própria empresa beneficiária preparar e fornecer as refeições, deve manter serviços de alimen-tação especialmente montados para essa finalidade.

9.2.4.2. FORNECIMENTO DE CUPONS, TÍQUETES, CARTÕES ELETRÔNICOS OU MAGNÉTICOS

A empresa participante do PAT poderá fornecer a seus trabalhadores cupons, tíquetes, cartões eletrôni-cos, magnéticos ou outros oriundos de tecnologia adequada, que permitam a aquisição de refeições ou de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais.

Nesse caso, a empresa participante deve orientar seus empregados sobre a correta utilização dos referi-dos documentos, além de garantir que o valor destes seja suficiente para atender às exigências nutricio-nais do Programa.

9.2.4.2.1. Empresa Prestadora de Serviços de Alimentação Coletiva

Os tíquetes, cupons, cartões eletrônicos, magnéticos ou outros oriundos de tecnologia adequa-da são administrados por empresa prestadora de serviços de alimentação coletiva e garantem a aquisição de refeições em restaurantes ou estabelecimentos similares (refeição-convênio) ou a aquisição de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais (alimentação-convênio). Cabe à empresa prestadora de serviço de alimentação:

a) garantir que os restaurantes e outros estabelecimentos por ela credenciados se situem nas imediações dos locais de trabalho;

b) garantir que os documentos de legitimação para a aquisição de refeições ou gêneros alimen-tícios sejam diferenciados e regularmente aceitos pelos estabelecimentos credenciados, de acordo com a finalidade expressa nos mencionados documentos;

c) reembolsar, ao estabelecimento comercial credenciado, os valores dos documentos de legiti-mação, mediante depósito em conta bancária expressamente indicada para esse fim; d) cancelar o credenciamento dos estabelecimentos comerciais que não cumprirem as exigên-cias sanitárias e nutricionais e, ainda, que por ação ou omissão concorrerem para o desvirtua-mento do PAT, através do uso indevido dos docudesvirtua-mentos de legitimação ou outras práticas irre-gulares, especialmente:

– a troca do documento por dinheiro em espécie ou por mercadorias, serviços ou produtos não compreendidos na finalidade do PAT;

– a exigência de qualquer tipo de ágio ou a imposição de descontos sobre o valor do documento de legitimação;

– o uso dos documentos de legitimação que lhes forem apresentados para qualquer outro fim que não o de reembolso direto junto à prestadora do serviço, emissora do documento, vedada a utilização de quaisquer intermediários.

9.2.4.2.2. Prova da Entrega dos Documentos

Deverá ser exigida de cada trabalhador uma declaração acusando o recebimento dos cupons, tíquetes ou cartões, na qual deverão constar a numeração e a identificação da espécie dos do-cumentos entregues.

Essa declaração deverá ser mantida à disposição da fiscalização.

9.2.5. FORNECEDORAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA

Outra forma de executar o Programa é através da contratação de empresas fornecedoras de alimentação coletiva, que se encarregam de fornecer a alimentação.

Considera-se empresa fornecedora de alimentação coletiva aquela que: a) possui cozinha industrial e fornece refeições preparadas transportadas;

b) fornece alimentosin natura embalados para o transporte individual (cesta de alimentos); c) administra a cozinha da contratante.

9.2.6. CREDENCIAMENTO DO FORNECEDOR

(5)

en-INFORMAÇÕES DE ORDEM GENÉRICA

– A empresa poderá buscar orientação diretamente no Ministério do Trabalho e Emprego, Edifício Anexo – Ala “B” – 1º Andar – Sala 152 – Brasília-DF ou nas Delegacias Regionais do Trabalho e Emprego.

– A empresa fornecedora e/ou prestadora de serviços de alimentação coletiva responsabilizar-se-á pelo cumprimento da legislação do PAT, em especial a Portaria Interministerial nº 05, de 30-11-99, e Portaria nº 87, de 28-1-97.

– A ficha deve ser apresentada em 1 (uma) via original, adquirida e protocolizada na DRT ou no PAT-DF e acompanhada de carta de encaminhamento, elaborada em papel timbrado, de acordo com o modelo abaixo.

Observações:

A EMPRESA DEVERÁ ANEXAR:

– Modelo de documento de refeição-convênio (frente e verso), para as prestadoras de serviço de refeição coletiva. – Modelo de documento da alimentação-convênio (frente e verso), para as prestadoras de serviço de alimentação cole-tiva.

– Nome(s) do(s) nutricionista(s) responsável(eis) técnico(s), número e região do Conselho Regional de Nutricionistas (CRN) para qualquer modalidade do serviço de alimentação coletiva.

I – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA FORNECEDORA E/OU PRESTADORA DE SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA 1.1 – Razão Social

1.2 – Endereço (Rua, nº, etc.)

1.3 – Bairro

1.4 – Município 1.5 – UF 1.6 – Telefone

1.7 – CEP 1.8 – CGC da Matriz

2 – IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO

2.1 COZINHA INDUSTRIAL PARA DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PRONTAS

2.2 ADMINISTRAÇÃO DE COZINHAS E REFEITÓRIOS

2.3 REFEIÇÃO-CONVÊNIO

2.4 ALIMENTAÇÃO-CONVÊNIO

2.5 CESTA DE ALIMENTOS

(6)

(VERSO)

9.2.6.1. CANCELAMENTO

As empresas fornecedoras ou prestadoras de serviços de alimentação coletiva que não observarem as condições ora comentadas terão o seu registro no PAT cancelado.

9.2.7. VALOR NUTRITIVO DA ALIMENTAÇÃO

Qualquer que seja a forma de execução do PAT, a empresa participante deverá garantir que a refeição fornecida ou a alimentação distribuída a seus empregados contenham o seguinte teor nutritivo:

a) refeição menor (desjejum, merenda): deverá conter um mínimo de 300 calorias e 6% de NDp Cal(*);

b) refeição principal (almoço, jantar, ceia): deverá conter 1.400 calorias cada uma, admitindo-se uma redução para 1.200 calorias, no caso de atividade leve, ou acréscimo para 1.600 calorias, no caso de atividade intensa, mediante justificativa técnica.

Para qualquer tipo de atividade, o percentual protéico-calórico (NDp Cal) deverá ser, no mínimo, de 6%. A empresa poderá oferecer uma ou mais refeições diárias, independentemente da modalidade adotada.

9.2.7.1. CESTAS BÁSICAS

As quotas das cestas básicas de alimentos devem corresponder aos valores diários citados nas letras “a” e “b” do item 9.2.7.

Entretanto, quando a distribuição de gêneros alimentícios constituir-se em um benefício adicional às refei-MODELO DE CARTA PARA SOLICITAÇÃO DE REGISTRO

(Use papel timbrado da empresa)

________________, ____ de __________________ de ____ À SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

COORDENAÇÃO-GERAL PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

BRASÍLIA-DF

_____________________________________________________________________________________ (nome da empresa)

Solicita o registro para fins de prestação de serviços a pessoas jurídicas, nos termos do artigo 10 da Portaria nº 87/97, do Sr. Ministro do Trabalho e Portaria nº _________ /99 do Senhor Ministro do Trabalho e Emprego. Declara que o nu-tricionista responsável técnico é ______________________________________.

(nome) inscrito no CRN ___________ sob o nº ______________ Atenciosamente, NOME: ___________________________________________________________________________________ CARGO: __________________________________________________________________________________ Assinatura

(7)

9.2.8. INCENTIVO FISCAL

A participação no PAT concede à empresa tributada com base no lucro real dedução do Imposto de Renda devido, a título de incentivo fiscal.

Remetente: PLIM – INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BRINQUEDOS LTDA. Endereço: Rua Rio Bento – 120

Bairro: Verdejante Cidade: Goiânia Estado: GO CEP 7 4 0 0 5 – 0 1 0

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA BENEFICIÁRIA 1.1. Apor o número do CGC da Matriz.

1.2. Razão Social: citar o nome da empresa; abreviar, se for o caso. 1.3. Apor o número do código de atividade econômica – 5 dígitos. 1.4. Endereço: preencher conforme indicado, com os dados da Matriz. 1.5. Bairro: citar o nome.

1.6. Cidade: citar o nome. 1.7. UF: citar a sigla do Estado.

1.8. CEP: apor o código de endereçamento postal. 1.9. Telefone: apor o código DDD e o número. 1.10. Fax: apor o código DDD e o número. 2. EXECUÇÃO DO PROGRAMA 2.1. Refeições servidas por dia.

2.2. Apor o número de almoços e/ou jantares por dia. 2.3. Apor o número de desjejuns e/ou merendas por dia. 2.4. Apor o número de refeições noturnas por dia.

2.5. Assinalar com um ‘X’ na quadrícula correspondente a(s) modalidade(s) do serviço de alimentação usada(s) pela empresa. Na coluna à direita, informar o percentual de cada modalidade, em relação ao número total de beneficiados pela empresa.

2.6. Se a empresa utilizar serviços de terceiros, apor o número de registro no PAT da(s) empresa(s) fornecedora(s) ou prestadora(s) de serviço de alimentação coletiva. 2.7. Número de trabalhadores beneficiados por Estado: apor o total de trabalhadores beneficiados em cada Estado e o total no Brasil.

3. NÚMERO DE TRABALHADORES POR FAIXAS SALARIAIS

– Apor o número total de trabalhadores divididos pelas faixas salariais discriminadas: até 2 salários mínimos; de 2 a 3 salários mínimos; de 3 a 5 salários mínimos; de 5 a 7 salários mínimos; mais de 7 salários mínimos. O total das colunas do item 3 deverá coincidir com o total de beneficiados do item 2.7.

4. TERMO DE RESPONSABILIDADE

– O recibo, com o carimbo e número de registro nos Correios, deverá ser conservado, juntamente com a cópia do Programa, na contabilidade da empresa, à disposição da fiscalização.

– Não dobre o formulário e somente feche-o após o carimbo e o número do registro na agência dos Correios.

...

DESTAQUE E APRESENTE ESTE RECIBO SEPARADAMENTE DO FORMULÁRIO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO – SIT

DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – DSST

RECIBO

COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR – CGPAT –

Nº REGISTRO ECT

RAZÃO SOCIAL

PLIN-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BRINQUEDOS LTDA.

CARIMBO ECT CÓDIGO DE ATIVIDADE ECONÔMICA

36943

CGC DA MATRIZ

10321481/0001-15

ENDEREÇO (rua, av, nº etc)

Rua Rio Bento – 120 BAIRRO Verdejante CIDADE GOIÂNIA UF GO CEP 74005-010

(8)

9.2.9. EXEMPLO PRÁTICO

Empresa que se habilitou junto ao Ministério do Trabalho para participar do PAT, postando o formulário oficial assim preenchido:

9.2.10. DESVIRTUAMENTO DO PROGRAMA

É vedado à empresa suspender ou suprimir o benefício do PAT a título de apenar o empregado, utilizá-lo como for-ma de premiação, ou para qualquer outro objetivo que desvirtue sua finalidade.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Medida Provisória 1.952-19, de 6-1-2000 (Informativo 01/2000); Decreto 5, de 14-1-91 (DO-U de

15-1-91); Decreto 3.048, de 6-5-99 (Informativos 18 e 19/99); Portaria Interministerial 5 MTE-MF-MS, de 30-11-99 (Informativo 48/99); Portaria 15 SSST, de 24-11-93 (Informativo 49/93); Portaria 87 MTb, de 28-1-97 (Informativo 05/97); Portaria 1.963 MTE,

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO – SIT D E P A R T A M E N T O D E S E G U R A N Ç A E S A Ú D E N O TRABALHO – DSST COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR – CGPAT – 1 – IDENTIFICAÇÃO 1.1 – CGC DA MATRIZ 1.2. – RAZÃO SOCIAL

1 0 3 2 1 4 8 1 / 0 0 0 1 - 1 5 P L I M - I N D Ú S T R I A E C O M É R C I 1.3 – CNAE 0 D E B R I N Q U E D O S L T D A 3 6 9 4 3 1.4 – ENDEREÇO DA MATRIZ (Rua, Av, Nº, etc.)

R U A R I O B E N T O 1 2 O

1.5 – BAIRRO 1.6 – CIDADE 1.7 – UF V E R D E J A N T E G O I Â N I A G O 1.8 – CEP 1.9 – TELEFONE (DDD e Número) 1.10 – FAX (DDD e Número)

7 4 0 0 5 - 0 1 0 6 2 - 2 1 3 5 6 7 8 6 2 - 2 1 4 7 9 5 3

... 2ª DOBRA ...

2 – EXECUÇÃO DO PROGRAMA

2.1 – REFEIÇÕES FORNECIDAS QTDE./DIA 2.5 – MODALIDADES DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO

2.2. – ALMOÇO/JANTAR 320 SERVIÇO PRÓPRIO % CESTA DE ALIMENTOS % 2.3 – DESJEJUM/MERENDA 320 REFEIÇÕES TRANSPORTADAS % X REFEIÇÃO-CONVÊNIO 100% 2.4 – REFEIÇÃO NOTURNA ADMINISTRAÇÃO DE COZINHA % ALIMENTAÇÃO-CONVÊNIO % 2.6 – Nº DE REGISTRO NO PAT DA(S) EMPRESA(S) FORNECEDORA(S)

147921

(SE UTILIZAR SERVIÇOS DE TERCEIROS)

2.7 – NÚMEROS DE TRABALHADORES BENEFICIADOS POR UF

AC DF MT RJ SE AL ES PA RN SP AM GO 320 PB RO TO AP MA PE RR BENEFICIADOSTOTAL DE BA MG PI RS

ò

CE MS PR SC

320

... 1ª DOBRA ...

3 – NÚMERO DE TRABALHADORES BENEFICIADOS POR FAIXAS SALARIAIS

DISCRIMINAÇÃO ATÉ 2 SM + 2 a 3 SM + 3 a 5 SM + 5 a 7 SM + 7 SM Nº DE BENEFICIADOS 30 10 180 60 40

4 – TERMO DE RESPONSABILIDADE

Declaro, sob as penas previstas na legislação, que a empresa acima participa do Programa de Alimentação do Trabalhador, nos termos da legislação em vigor, a fim de que possa valer-se dos incentivos fiscais previstos na Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, e que me responsabilizo pelas informações prestadas neste formulário. Nome: Paulo Tristão

Cargo: Gerente Administrativo Goiânia , 20/01/2000

Local/Data Assinatura

Preenchido pela Empresa Beneficiária

Nº REGISTRO ECT

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