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PROJETO DE PESQUISA ACESSIBILIDADE NA ESCOLA ESPECIAL HELEN KELLER CAXIAS DO SUL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO

PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO “ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL”

ELENISE PEREIRA

PROJETO DE PESQUISA

ACESSIBILIDADE NA ESCOLA ESPECIAL HELEN KELLER – CAXIAS DO SUL

Projeto de pesquisa apresentado junto ao curso de Extensão “Escola e Pesquisa: um Encontro Possível”. Orientadora: Letícia Borges Poletto

Caxias do Sul 2012

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SUMÁRIO 1DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...03 2 TEMA...03 2.1 Delimitação do Tema...03 2.2 Problema...03 3 JUSTIFICATIVA...03 4 HIPÓTESES...05 5 OBJETIVOS...05 5.1 Objetivo Geral...05 5.2 Objetivos Específicos...06 6 METODOLOGIA...06 7 POPULAÇÃO/AMOSTRA...11 8 RECURSOS...11 8.1 Recursos Humanos...11 8.2 Recursos Materiais...11 9 CRONOGRAMA...11 10 REFERÊNCIAS...12 11 ANEXOS...13

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO

CURSO DE EXTENSÃO: “Escola e Pesquisa: um encontro possível” Coordenadora: Drª Nilda Stecanela

Período: março a agosto de 2012 Autora: Elenise Pereira

Orientadora: Letícia Borges Poletto

2 TEMA

Acessibilidade e portadores de deficiência de locomoção.

2.1 Delimitação do Tema

Acessibilidade no prédio da Escola Estadual Helen Keller

2.2 Problema

A questão da acessibilidade é um direito garantido em Lei para todas as pessoas portadoras de qualquer deficiência, em específico as pessoas portadoras de deficiência física ou de locomoção.

Frente a esta situação cabe o seguinte questionamento: Em virtude da falta de acessibilidade do prédio da Escola Helen Keller, se faz necessário um planejamento diferenciado das atividades que envolvem alunos com dificuldade de locomoção pela direção e professores da escola?

3 JUSTIFICATIVA

O projeto tem como problemática a questão da acessibilidade. Este tema foi escolhido devido a realidade enfrentada na Escola Estadual Especial de Ensino Médio Helen Keller a qual visa o atendimento especializado de pessoas portadoras de surdez, proporcionando-lhe um ambiente de real aprendizado e familiarização, uma vez que todos os integrantes da comunidade escolar possuem conhecimento em Libras (Língua Brasileira de Sinais), respeitam a cultura e o mundo surdo, além de suas especificidades.

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Todavia, um levantamento aponta que a escola foco desse estudo está recebendo um público com múltiplas deficiências (principalmente de locomoção), além de surdez. No momento atual a escola possui sete alunos cadeirantes, e outro que apresentam dificuldade para subir as escadas. Além disso, considera-se que estas crianças estão estudando no ensino fundamental e quando necessário as professoras auxiliam em sua locomoção/transporte no interior da escola, mas no futuro homens e mulheres com uma massa corporal significava freqüentando o ensino médio, precisando superar dois lances de escada para ter acesso às salas de aula, infelizmente se tornará inviável o transporte/locomoção destas pessoas.

Um fato que vem chamando atenção é o aumento de pessoas portadoras de surdez e ao mesmo tempo portadoras de alguma dificuldade de locomoção, não sendo necessariamente público cadeirante. A princípio este fato não causaria preocupação por se tratar de uma escola destinada a portadores de necessidades especiais. No entanto, o prédio o qual o ensino fundamental, ensino médio e associação Helen Keller oferecem seus serviços ao público não possui na parte interna acesso por rampas, somente escadas, o que torna o acesso de muitas pessoas restrito a parte inferior (saguão da escola) e os demais setores (salas de aula, secretaria, atendimento psicológico e fonoaudiólogo), dependendo assim, de um acompanhante para auxiliá-la para chegar ao local desejado.

Segundo dados do IBGE 2010 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o Brasil possui em torno 45,6 milhões de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência ou incapacidade. Este número representa 23,9% da população do país, são muitas pessoas para ficarmos de olhos fechados, além do que foi constatado que com o passar dos anos (com a chegada da velhice) ocorre um aumento expressivo no número de portadores de alguma deficiência.

O Censo do IBGE 2010 ainda pesquisou a porcentagem de pessoas portadoras de deficiências específicas juntamente com seu grau de severidade, obtendo os seguintes resultados: a deficiência motora apareceu como a segunda mais relatada pela população, evidenciando mais de 13,2 milhões de pessoas que afirmaram ter algum grau do problema, o que equivale a 7% dos brasileiros. A deficiência motora severa foi declarada por mais de 4,4 milhões de pessoas. Destas, mais de 734,4 mil disseram não conseguir caminhar ou subir escadas de modo algum e mais de 3,6 milhões informaram ter grande dificuldade de locomoção. Cerca de 9,7 milhões declaram ter deficiência auditiva (5,1%). A deficiência auditiva severa foi declarada por mais de 2,1 milhões de

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pessoas. Destas, 344,2 mil são surdas e 1,7 milhão de pessoas têm grande dificuldade de ouvir.

O fato é que é cada vez maior o número de pessoas que apresentam múltiplas deficiências fazendo com que um número cada vez maior de estabelecimentos privados ou públicos se adéquem as necessidades de seu público. O direito de ir e vir garantido a todos os cidadãos por lei passa a ser excludente a partir do momento que este não pode efetuar sozinho o seu deslocamento, seja ele dentro da cidade ou dentro de algum estabelecimento.

A privação de uma pessoa no seu direito de ir e vir interfere interativamente na sua auto-estima, uma vez que se sente um ser humano incapaz de realizar uma tarefa designada simples pela maioria dos demais. A dependência de outras pessoas para a concretização de sua locomoção proporciona uma sensação de incapacidade, frustração e muitas vezes desprezam a própria vida e condição a qual se encontram.

Todos independente de nossa condição devemos respeitar a constituição e consequentemente, lutar para que todas as medidas sejam tomadas para que possamos exercer todos os nossos direitos previstos em lei.

4 HIPÓTESES

 É importante a explanação e explicitação da real situação da escola, juntamente com as dificuldades enfrentadas no cotidiano pela comunidade escolar, para a sociedade a qual ela está inserida.

 Quando o prédio foi edificado efetivamente, tinha o intuito de abrigar duas escolas e uma associação voltada ao público especial.

 Quando o prédio estava na fase de planejamento, as leis referentes à acessibilidade já estavam em vigor, ou eram apenas projetos que aguardavam aprovação dos órgãos responsáveis.

5 OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

Realizar um levantamento aproximado do número de pessoas que possuem dificuldade motora, a fim de averiguar como estas conseguem se locomover com a

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situação atual do prédio, além de analisar possíveis soluções para o problema, alternativas/implantação de algum recurso viável que auxiliará o portador de deficiência.

5.2 Objetivos Específicos

 Conhecer a Lei da acessibilidade e possíveis aplicações na Escola Helen Keller;

 Entender e saber como os portadores de deficiência física se sentem na instituição de ensino;

 Compreender e tentar conscientizar em relação à implantação de meios que facilitem acessibilidade ;

6 METODOLOGIA

O método utilizado nesta pesquisa será o pesquisa de opinião, por meio de questões abertas e fechadas. No aspecto qualitativo, busca-se apreender questões acerca da acessibilidade. No que se relaciona ao aspecto quantitativo, busca-se “dar voz aos números”, no sentido de entender os significados que as pessoas atribuem ao direito das pessoas com deficiência, bem como o seu conhecimento. Para atingir o objetivo da pesquisa serão entrevistadas vinte pessoas, sendo estas os alunos do primeiro ano do ensino médio e diretoras das instituições de ensino municipal e estadual.

As entrevistas serão individuais, preservando-se a identidade dos envolvidos, e respeitando entrevistado. Após, pretende-se qualificar os dados de forma a trazer algumas considerações para a problemática da pesquisa proposta.

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Situação problema aplicada à realidade em questão;

Para que diagnosticado o problema, será dado início à efetuação dos cálculos para analisar a viabilidade da implantação de rampas nas escadas e o levantamento de possíveis meios que se adéquem ao prédio em questão. Levando em consideração sempre o baixo custo e a fácil implantação do recurso no prédio

Uma vez que a força que uma pessoa deveria exercer para deslocar uma pessoa cadeirante com massa corporal de aproximadamente 70 kg é muito alta (implicando em

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possíveis lesões para a pessoa que se propor a deslocar o cadeirante), devido à inclinação destes dois lances de escada em questão. A seguir possamos visualizar as escadas juntamente com os cálculos efetuados para verificar a não viabilidade da implantação de rampas nas mesmas.

Primeira escada (segundo esquema para cálculos)

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Observação – As escadas receberam esta ordem de numeração devido a ordem cuja duas servem de “acesso” para as pessoas que entram no estabelecimento de ensino em questão. Vale ressaltar que estamos dando enfoque a estas duas escadas em especial, pois é através delas que todos têm acesso aos serviços oferecidos pela Associação Helen Keller e ao Ensino Médio regular da escola. Além do que a parte de refeitório, sala de arte, secretaria, biblioteca, sala dos professores e saguão possuem acesso para portadores de deficiência de locomoção pela parte exterior do prédio.

Através dos dados da pesquisa e entrevista oral/sinalizada, realizada pelos alunos colaboradores e professora, as respectivas diretoras das escolas municipal e estadual cuja quais oferecem seus serviços a sociedade no prédio situado na Rua: Irmão

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Robertão, 31, Bairro: Cruzeiro, CEP 95070-610 - Caxias do Sul. Efetuamos as análises a seguir em relação às hipóteses.

Várias manifestações e solicitações referentes a alterações na estrutura do prédio já existente ou a construção de um novo prédio mais amplo e que ofereça a sociedade um bom atendimento (como já vem sendo feito), nos padrões referidos na constituição sobre acessibilidade já foram realizadas. No entanto a comunidade escolar se deparou com a informação referente a falta de recursos e a inviabilidade de tal projeto.

Em diálogo com muitas pessoas, ficou evidente que estas não possuem conhecimento em relação à situação e problemas enfrentados no cotidiano da escola Helen Keller como um todo, sendo assim a divulgação deste projeto veio a buscar apoio e incentivo da sociedade em prol da questão da acessibilidade que norteia este projeto.

Em exposição oral com as diretoras das escolas municipal e estadual nos apropriamos do fato de que realmente o prédio, onde estão situadas as escolas municipal, estadual e Associação Helen Keller, foi construído com o intuito de abrigar uma escola. Mas na medida em que a sociedade foi se desenvolvendo, consequentemente suas necessidades e direitos ficaram cada vez mais evidentes fazendo com que se pense e se faça uma escola que garanta a continuidade dos estudos para seu grupo discente (ensino médio) e que ao mesmo atenda as necessidades da comunidade surda (associação).

A questão da acessibilidade não era exigência nas construções destinadas ao uso público no momento em que o prédio em questão estava sendo construído, devido ao fato de ser uma construção antiga, ou seja, a lei referente à acessibilidade ainda não vigorava. Fato este que explica a estrutura de prédio em questão.

Para finalizar, como ideia inicial de nosso projeto, pesquisamos um exemplo de um meio viável que poderá resolver a questão da acessibilidade na escola Helen Keller. Logicamente que a escolha do meio mais adequado se fará por um profissional qualificado.

Plataforma Elevatória

Plataforma elevatória é um sistema com cabina aberta, sem teto e sem porta de cabina, destinada ao uso por pessoas com mobilidade reduzida, em pé ou sentadas em cadeira de rodas, com ou sem assistência.

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A plataforma elevatória pode ser utilizada em prédios de acesso público e em habitações particulares e pode ter a área em torno da mesma fechada (enclausuramento) ou aberta, de acordo com a norma NBR 15655 (Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida – Parte 1 : Plataformas de elevação vertical).

7 POPULAÇÃO/AMOSTRA

A pesquisa será realizada na escola Helen Keller. Com uma população de aproximadamente vinte pessoas, incluindo alunos, professores e equipe diretiva.

8 RECURSOS

8.1 Recursos Humanos

Dado o caráter de pesquisa acadêmica, as entrevistas serão realizadas pelos próprios autores do presente projeto, tendo como colaboradores: os profissionais da secretaria e diretora da Escola Estadual Especial Helen Keller, diretora da Escola Especial Municipal Helen Keller.

8.2 Recursos Materiais

A pesquisa demandará 50 cópias impressas em folhas A4 – entre questionários, projeto e trabalho de divulgação dos resultados de estudo.

Para a realização deste trabalho de pesquisa serão ainda necessários: Consultas à biblioteca.

Laboratório de informática. Papel e caneta.

Resolução do questionário e elaboração do mesmo durante as aulas da disciplina de Seminário Integrado.

9 CRONOGRAMA

Período Descrição da ação Responsáveis

Março de 2012 Escolha do tema e informações sobre o mesmo

Alunos da turma de primeiro ano e prof.ª orientadora

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Abril de 2012 Discussões sobre o tema e determinação da amostra

Prof.ª orientadora: Elenise Pereira

Maio de 2012 Elaboração de questionário Prof.ª orientadora: Elenise Pereira

Junho de 2012 Aplicação do questionário – pesquisa de campo

Alunos da turma de primeiro ano e prof.ª orientadora

Julho de 2012 Tabulação de dados e conclusões

Alunos da turma de primeiro ano e prof.ª orientadora

Agosto de 2012 Apresentação dos resultados Prof.ª orientadora: Elenise Pereira

11 REFERÊNCIAS

ARTINATO, Fátima Jeanete. Conhecimento: Acesso e Acessibilidade. Revista Chronos, Caxias do Sul, v. 27, n. 1 e n. 2, p. 25 – 32, jan./dez. 1994.

BRASIL, Lei Federal n° 9394. www.planalto.gov.br Acesso em: 22/08/2012. ________, Censo. www.ibge.gov.br Acesso em: 22/08/2012

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Anexo 1.

Questionário nº:... UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO

CURSO DE EXTENSÃO: “Escola e Pesquisa: um encontro possível”

ACESSIBILIDADE NA ESCOLA ESPECIAL HELEN KELLER – CAXIAS DO SUL

APRESENTAÇÃO Bom dia/Boa tarde!

Somos alunos do curso:“Escola e Pesquisa: um encontro possível” e estamos fazendo uma pesquisa sobre os aspectos que envolvem as questões da acessibilidade. Podemos contar com a sua colaboração? O tempo máximo desprendido será de 15 minutos. Data: ... Horário:... Local

(cidade):...Entrevistador(a):... P.1. Nome do entrevistado(a) (Opcional): _______________ ________________________ Sexo: a. ( ) Masculino b. ( ) Feminino

P.2. Qual a sua idade: a ( ) Entre 17 e 20 anos b ( ) Entre 21 e 24 anos c ( ) Entre 25 e 29 anos d ( ) Entre 30 e 35 anos e ( ) Entre 35 e 45 anos f ( ) Acima de 45 anos

P.3.O que você sabe sobre acessibilidade?

a.( ) Sei o significado desta palavra e luto por que seja cumprida.

b.( ) Já ouvi falar em acessibilidade. c.( ) Acho que sei o signicado correto. d.( ) Não sei nem o que significa a palavra acessibilidade.

P.4. Você consegue se locomover com facilidade nos locais em que freqüenta?

a.( ) Consigo facilmente.

b.( ) Consigo, mas com certa dificuldade.

c.( ) Consigo com a ajuda de outra pessoa.

d.( ) Em muitos locais simplesmente não entro, pois não consigo sozinho. P.5. E na escola, você tem acesso a todos os ambientes da escola?

a.( ) Sim, com facilidade.

b.( ) Sim, mas com um pouco de dificuldade.

c.( ) Sim, mas preciso da ajuda de outras pessoas.

d.( ) Não tenho acesso.

P.6. Seu deslocamento dentro do prédio da escola (escadas, degraus,... etc.) é normal ou encontra dificuldades?

a.( ) Normal.

b.( ) Apresento dificuldades. c.( ) Não consigo me deslocar.

P.7. Você possui colegas/amigos que apresentam dificuldade de

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locomoção, no prédio aonde a escola funciona? ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ P.8. Em sua opinião, o que poderia ser mudado/implantado na escola para facilitar o acesso de pessoas que possuem dificuldades de locomoção? ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ _______________________________ P.9. Você conhece a lei que determina o direito a acessibilidade?

a.( ) Conheço a lei e luto para que seja cumprida.

b.( ) Conheço a lei, mas como não possuo deficiência de locomoção, não me interesso.

c.( ) Não tenho conhecimento sobre qualquer lei.

P.10. Nos locais aonde você frequenta percebe a existência de rampas e/ou elevadores?

a.( ) Sim, os locais que frequento sempre possuem elevadores, e/ou rampas.

b.( ) Elevadores e escadas, rampas não. c.( ) Somente escadas.

P.11. As ruas nas proximidades da escola possuem desníveis para facilitar o acesso de portadores de deficiência as calçadas e estabelecimentos?

a.( ) Sim, percebo que todas possuem. b.( ) Só algumas possuem acesso. c.( ) Nenhuma tem acesso.

P.12. Se necessário, você participaria de alguma manifestação em prol da acessibilidade na escola? ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ P.13. Você lutaria junto à cadeirantes e portadores de deficiência, ajudando-os a conquistar um direito previsto em lei? ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ Obrigado!

Referências

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