• Nenhum resultado encontrado

Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

1

ELETRÔNICA

ELETRÔNICA

ELETRÔNICA

ELETRÔNICA

ANAL

ANAL

ANAL

ANALÓ

Ó

ÓGICA II

Ó

GICA II

GICA II

GICA II

1 1 1

1 –––– PLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINO 2

2 2

2 –––– MATERIAL DE APOIOMATERIAL DE APOIOMATERIAL DE APOIOMATERIAL DE APOIO 3

3 3

3 –––– PPPPÁÁÁÁGINA DO PROFESSOR: GINA DO PROFESSOR: GINA DO PROFESSOR: GINA DO PROFESSOR:

http://www.joinville.udesc.br/po http://www.joinville.udesc.br/po http://www.joinville.udesc.br/po http://www.joinville.udesc.br/po rtal/professores/raimundo rtal/professores/raimundo rtal/professores/raimundo rtal/professores/raimundo/

OBJETIVOS

• Analisar a operação do amplificador

diferencial

• Entender o significado de tensão de modo

diferencial e de modo comum

• Determinar as características de pequenos

sinais do amplificador diferencial

• Analisar amplificadores diferenciais como

parte integrante dos Amplificadores

(2)

1.

1.

1.

1. Amplificadores

Amplificadores

Amplificadores

Amplificadores Diferenciais

Diferenciais

Diferenciais

Diferenciais

O Amplificador Diferencial é um circuito eletrônico capaz de receber dois sinais ao mesmo tempo e fornecer uma saída com o resultado que será a diferença

amplificada destes sinais.

O par diferencial

(idealmente) responde a sinais diferenciais (i.e., a diferença das tensões de entrada) e rejeita o modo comum, i.e., não reage a sinais idênticos.

CARACTERÍSTICAS

Termina TerminaTermina

Terminaççção Simples:ção Simples:ão Simples:ão Simples: é quando um sinal ééé quando um sinal quando um sinal équando um sinal éé aplicado é aplicado aplicado aplicado numa entrada e a outra

numa entrada e a outra numa entrada e a outra

numa entrada e a outra ééé conectada ao terra;é conectada ao terra;conectada ao terra;conectada ao terra;

Termina TerminaTermina

Terminaççção Dupla:ção Dupla:ão Dupla:ão Dupla: éé quando dois sinais de éé quando dois sinais de quando dois sinais de quando dois sinais de polaridades opostas são aplicados nas entradas; polaridades opostas são aplicados nas entradas;polaridades opostas são aplicados nas entradas; polaridades opostas são aplicados nas entradas;

Modo Comum: Modo Comum:Modo Comum:

Modo Comum: éé quando um mesmo sinal, podendo ser éé quando um mesmo sinal, podendo ser quando um mesmo sinal, podendo ser quando um mesmo sinal, podendo ser tamb

tambtamb

tambééém de mesmo potencial e de defasagem 0ém de mesmo potencial e de defasagem 0m de mesmo potencial e de defasagem 0ºm de mesmo potencial e de defasagem 0ºº entre si, º entre si, entre si, éentre si, ééé aplicado nas entradas.

aplicado nas entradas.aplicado nas entradas. aplicado nas entradas.

(3)

3

CONSIDERAÇÕES

•Fonte de corrente ideal

•Transistores e resistores

casados

•Transistores na região

ativa

•Resistência de saída do

TJB infinita

PAR DIFERENCIAL

CARACTERÍSTICA DE TRANSFERÊNCIA

α ≅

1

(4)

Q

1

≡≡≡≡

Q

2

Q

1

e Q

2

saturados

Fonte de corrente ideal

V

A

→ ∞

)

1

(

2 1 2 1 G GS GS id G

v

v

v

v

v

=

=

(

)

(

2

)

2

1

2 ) 2 ( 1 ) 2 ( 1 n GS t D

v

V

L

W

k

i

=

)

3

(

2 1

i

I

i

D

+

D

=

PAR DIFERENCIAL COM TRANSISTOR MOS

Combinando as equações 1, 2 e 3 e considerando que no

ponto quiescente

GS GS GS D D

v

v

V

I

i

i

1

=

2

=

1

=

2

=

2

tem-se

(

)

2 ) 2 ( 1 2 1 2 2      − − − ± = t GS id id t GS D V V v v V V I I i

(5)

5

VARIA

VARIA

VARIA

VARIAÇ

Ç

ÇÃO DAS CORRENTES

Ç

ÃO DAS CORRENTES

ÃO DAS CORRENTES

ÃO DAS CORRENTES

Sendo idênticos os

transistores, como a soma das correntes de emissor é constante, quando se varia a tensão diferencial

vD = vB2 - vB1, a corrente transfere-se de um para o outro transIstor.

Obs.: basta uma entrada

diferencial de cerca de

±100 mV para que um dos

transistores tome

praticamente toda a

corrente.

JFET e MOSFET:

JFET e MOSFET:

JFET e MOSFET:

JFET e MOSFET:

A equação de transferência é a

mesma dos JFETs, embora se

escreva, habitualmente, com a

forma:

(6)

Polariza Polariza Polariza

Polarizaçççção DC: as entradas com um potencial de 0V. ão DC: as entradas com um potencial de 0V. ão DC: as entradas com um potencial de 0V. ão DC: as entradas com um potencial de 0V. Ambos os emissores estão conectados ao resistor RE, Ambos os emissores estão conectados ao resistor RE, Ambos os emissores estão conectados ao resistor RE, Ambos os emissores estão conectados ao resistor RE, sendo este o motivo que faz com que a corrente IE seja sendo este o motivo que faz com que a corrente IE seja sendo este o motivo que faz com que a corrente IE seja sendo este o motivo que faz com que a corrente IE seja constante. Se os transistores forem

constante. Se os transistores forem constante. Se os transistores forem

constante. Se os transistores forem perfeitamente perfeitamente perfeitamente perfeitamente iguais

iguais iguais

iguais, a CORRENTE em cada emissor ser, a CORRENTE em cada emissor ser, a CORRENTE em cada emissor ser, a CORRENTE em cada emissor seráááá a mesma (iguais) a mesma (iguais) a mesma (iguais) a mesma (iguais) à

à à

à metade da corrente IE. metade da corrente IE. metade da corrente IE. metade da corrente IE.

POLARIZAÇÃO DC

2

2

2 1 E T E E

I

I

I

I

=

=

=

1 E

I

I

E2 T

I

C C CC C

V

I

R

V

=

CC B E BE EE E

R

R

V

V

I

β

.

2

/

)

(

+

=

E BE EE E E E

R

V

V

I

I

I

2

)

(

2

2 1

=

=

=

Efeito do Resistor de Base na

Efeito do Resistor de Base na

Efeito do Resistor de Base na

Efeito do Resistor de Base na

corrente de cauda

corrente de cauda

corrente de cauda

corrente de cauda

0

=

+

E

E

EE

BE

I

R

V

V

An

An

An

(7)

7

Quais as correntes e tensões ideais na figura abaixo: Quais as correntes e tensões ideais na figura abaixo: Quais as correntes e tensões ideais na figura abaixo: Quais as correntes e tensões ideais na figura abaixo:

EX. POLARIZAÇÃO DC

E BE EE E E E

R

V

V

I

I

I

2

)

(

2

2 1

=

=

=

mA

k

I

I

E E

1

5

,

7

.

2

)

0

15

(

2 1

=

=

=

V

k

mA

V

R

I

V

V

C

=

CC

C C

=

15

(

1

).(

5

)

=

10

Cada coletor tem tensão

Cada coletor tem tensão

Cada coletor tem tensão

Cada coletor tem tensão

quiescente:

quiescente:

quiescente:

quiescente:

V

0

SOLUÇÃO COMPLETA

(8)

Recalculando as correntes e tensões para

Recalculando as correntes e tensões para

Recalculando as correntes e tensões para

Recalculando as correntes e tensões para

segunda aproxima

segunda aproxima

segunda aproxima

segunda aproximaç

ç

ç

ção, na figura abaixo:

ão, na figura abaixo:

ão, na figura abaixo:

ão, na figura abaixo:

mA

k

I

I

E E

0

,

953

5

,

7

.

2

)

7

,

0

15

(

2 1

=

=

=

V

k

mA

V

R

I

V

V

C

=

CC

C C

=

15

(

0

,

953

).(

5

)

=

10

,

24

ANÁLISE AC

R

R

R

R

EEEE

grande, corrente de

grande, corrente de

grande, corrente de

grande, corrente de

cauda

cauda

cauda

cauda é

é

é

é quase constante

quase constante

quase constante

quase constante

quando um pequeno sinal

quando um pequeno sinal

quando um pequeno sinal

quando um pequeno sinal

CA

CA

CA

CA é

é

é

é inserido.

inserido.

inserido.

inserido.

V

V

V

(9)

9

ANÁLISE AC

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS -

-

- Sedra

-

Sedra

Sedra

Sedra

ANÁLISE AC

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS –

– Duas

Duas

Duas

Duas

Metades

Metades

Metades

(10)

ANÁLISE AC

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

Equivalente

Equivalente

Equivalente

Equivalente

2

v

id

−−−−

RC iR=0 RC

r

ππππ 1

v

ππππ + -1 m

v

g

ππππ rππππ + 2

v

ππππ -R vO1 + - vO2 + -2 m

v

g

ππππ

2

v

id

2

1

o

o

od

v

v

v

=

2

2

2 1 od o od o

v

v

v

v

=

=

ANÁLISE AC

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS -

-

-

- Ganho

Ganho

Ganho

Ganho

de modo diferencial

de modo diferencial

de modo diferencial

de modo diferencial

RC

2

v

od

+

-1

m

v

g

ππππ

1

v

ππππ

+ -rππππ

2

v

id

e C C m id od d

r

R

R

g

V

V

A

=

=

=

e T T C m

r

V

I

V

I

g

1

2

=

=

=

α

e C C m id o d

r

R

R

g

V

V

A

2

2

1

1

=

=

=

Sa

Sa

Sa

Saí

í

í

ída em

da em

da em

da em

termina

termina

termina

(11)

11

ANÁLISE AC

Termina

Termina

Termina

Terminaç

ç

ç

ção simples

ão simples

ão simples -

ão simples

-

-

-Malvino

Malvino

Malvino

Malvino

e E

r

R

>>

C

c

out

i

R

V

=

.

e e e e e e

r

i

r

i

r

i

V

1

=

.

+

.

=

2

.

e C v

r

R

A

=

2

e C v

r

R

A

=

Sa

Sa

Sa

Saí

í

í

ída Diferencial

da Diferencial

da Diferencial

da Diferencial

c

i

GANHOS DE TENSÃO DO AMP. DIF.

Obs.:

Obs.:

Obs.:

Obs.:

R

e

=

r

e

Fonte: Fonte: Fonte: Fonte: Malvino Malvino Malvino

(12)

Exemplo: Determinar a tensão de saída CA e a impedância

de entrada se β = 300.

An

An

An

Aná

á

álise dc:

á

lise dc:

lise dc:

lise dc:

ANÁLISE AC

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS

PEQUENOS SINAIS -

-

-

- Ganho

Ganho

Ganho

Ganho

de modo comum

de modo comum

de modo comum

de modo comum

icm ocm cm

V

V

A

=

vicm vicm RC RC Q1 Q2 R -VEE VCC I VCC RC RC -VEE -VEE 2R 2R vc1 vc2 I/2 I/2

v

c1

=v

c2

=v

ocm Fonte: Fonte: Fonte: Fonte: SedraSedraSedraSedra

(13)

13

ANÁLISE AC

Modelo equivalente:

Modelo equivalente:

Modelo equivalente:

Modelo equivalente:

Modo comum

Modo comum

Modo comum

Modo comum

rππππ vππππ gmvππππ RC 2R + -+

-v

ocm

v

icm

R

R

R

g

R

g

A

v

v

A

C m C m cm icm ocm cm

2

1

1

2

1

α

β

+

+

=

=

Fonte: Fonte: Fonte: Fonte: SedraSedraSedraSedra

ANÁLISE AC

Razão de rejei

Razão de rejei

Razão de rejei

Razão de rejeiç

ç

ç

ção ao

ão ao

ão ao

ão ao

modo comum

modo comum

modo comum

modo comum

Fonte: Fonte: Fonte: Fonte: SedraSedraSedraSedra

cm d dB e m o m cm d

A

A

CMRR

r

R

R

g

R

g

A

A

CMRR

log

20

1

1

2

1

2

1

=

=





+

+

=

=

β

icm cm id d o icm id

v

A

v

A

v

v

v

v

v

v

v

+

=

+

=

=

2

2 1 2 1 Sinais contem Sinais contem Sinais contem Sinais contem usualmente uma usualmente uma usualmente uma usualmente uma componente componente componente componente

diferencial e outra diferencial e outra diferencial e outra diferencial e outra em modo comum:

em modo comum:em modo comum: em modo comum:

(14)

Resistência de entrada de modo diferencial e ie v b id id

r

h

r

i

v

R

icm

β

π

2

2

2

0

=

=

=

=

=

Resistência de entrada de modo comum

(

)

[

2

1

]

2

1

2

0

+

+

=

=

=

β

π

R

r

i

v

R

id v b icm icm

As correntes de pequenos sinais que fluem quando tensões diferenciais e de modo comum são aplicadas são

icm icm id id b icm icm id id b

R

v

R

v

i

R

v

R

v

i

+

=

+

=

2 1

ANÁLISE AC

ANÁLISE AC

Alternativamente:

Alternativamente:

Alternativamente:

Alternativamente:

Modo comum

Modo comum

Modo comum

Modo comum

Fonte: Fonte: Fonte:

(15)

15

ANÁLISE AC

Alternativamente:

Alternativamente:

Alternativamente:

Alternativamente:

Modo comum

Modo comum

Modo comum

Modo comum

Fonte: Fonte: Fonte:

Fonte: MalvinoMalvinoMalvinoMalvino

Ex.: Qual

Ex.: Qual

Ex.: Qual

Ex.: Qual é

é

é

é o ganho de tensão em modo

o ganho de tensão em modo

o ganho de tensão em modo

o ganho de tensão em modo

comum? Qual a tensão de sa

comum? Qual a tensão de sa

comum? Qual a tensão de sa

comum? Qual a tensão de saí

í

í

ída?

da?

da?

da?

Fonte: Fonte: Fonte:

Fonte: MalvinoMalvinoMalvinoMalvino

mV

mV

v

M

M

R

R

A

out C cm

5

,

0

)

1

.(

5

,

0

5

,

0

1

.

2

1

.

1

2

=

=

=

=

=

α

(16)

OUTRAS CARACTERÍSTICAS NÃO IDEAIS

Tensão de offset (V

OS

)

-VEE RC1 V RC2 OD + -Q1 Q2 VCC I -VEE VOS + -RC2 RC1 Q2 Q1 VCC I VOS VOS VOS

VOS ééé a tensão que deve ser aplicada é a tensão que deve ser aplicada a tensão que deve ser aplicada àa tensão que deve ser aplicada àà entrada de à entrada de entrada de entrada de modo que a tensão na sa

modo que a tensão na samodo que a tensão na sa

modo que a tensão na saííída seja igual a zeroída seja igual a zeroda seja igual a zeroda seja igual a zero

d OD OS

A

V

V

=

VOSé devida ao descasamento nos resistores e nos transistores

2

2

2 1 C C C C C C

R

R

R

R

R

R

=

+

=

ANÁLISE

1) Descasamento nos resistores e transistores casados

=

+

=

2

2

2

2

2 1 C C CC C C C CC C

R

R

I

V

V

R

R

I

V

V

α

α

C C C OD

R

I

V

V

V

=

=

2

1 2

α

( )

C m C d OD OS

R

g

R

I

A

V

V

=

=

α

2

C C T OS

R

R

V

V

=

(17)

17

2) Descasamento nos transistores e resistores casados

2

2

2 1 S S S S S S

I

I

I

I

I

I

=

+

=





=





+

=

S S E S S E

I

I

I

I

I

I

I

I

2

1

2

2

1

2

2 1 C S S OD

R

I

I

I

V

=

2

α

S S T OS

I

I

V

V

=

2 2 2 2





+





=





+





=

S S C C T OS S S T C C T OS

I

I

R

R

V

V

I

I

V

R

R

V

V

Correntes de polarização de offset de entrada

1

2

2 1

+

=

=

β

I

I

I

B B

Perfeitamente simétrico

2 1 B B OS

I

I

I

=

2

2

2 1

β

β

β

β

β

β

=

+

=

Corrente de offset

Descasamento em

ββββ





+

+

+

=





+

+

+

=

β

β

β

β

β

β

β

β

β

β

2

1

1

1

2

2

1

1

2

2

1

1

1

2

2

1

1

2

2 1

I

I

I

I

I

I

B B

(

)

β

β

β

+

=

1

2

I

I

OS

(18)

Correntes de polarização I

B

(

)

β

β

β

=

+

=

+

B OS B B B

I

I

I

I

I

I

1

2

2

2 1

ESPELHOS DE CORRENTE: Fonte de Corrente

Integra

Integra

Integra

Integraç

ç

ção de fontes de correntes (espelhos)

ç

ão de fontes de correntes (espelhos)

ão de fontes de correntes (espelhos)

ão de fontes de correntes (espelhos)

para aumentar o CMRR e cargas ativas,

para aumentar o CMRR e cargas ativas,

para aumentar o CMRR e cargas ativas,

para aumentar o CMRR e cargas ativas,

minimizando erros de descasamentos.

minimizando erros de descasamentos.

minimizando erros de descasamentos.

minimizando erros de descasamentos.

(19)

19

ESPELHOS DE CORRENTE: Fonte de Corrente

CARGA ATIVA

CARGA ATIVA

CARGA ATIVA

CARGA ATIVA

FONTE DE

FONTE DE

FONTE DE

FONTE DE

CORRENTE

CORRENTE

CORRENTE

CORRENTE

Q2 Q1 -VEE IE1 IB1 IB2 IE2 IC1 IC2=IO IREF VO ESPELHO DE CORRENTE IC1 VCB=0 VBE1Q VBE1 IREF ≈IC1 Q1≡≡≡≡Q2 Q2 na região ativa

Efeito Early desprezível

IC1 = IC2=IC IB1= IB2=IB

β

2

1

1

+

=

REF O

I

I

Para ββββ>>1

1

REF O

I

I

(20)

Considerando o efeito Early

iC vCE -VA 1/r0 VCEsat





+

=

A CE V v S C

V

V

e

I

I

T BE

1

Q2 Q1 -VEE IE1 IB1 IB2 IE2 IC1 IC2=IO IREF VO A BE A EE O REF O V V 1 V V V 1 2 1 1 I I ++++ ++++ ++++ ⋅⋅⋅⋅ ββββ ++++ ====       ++++ −−−− ++++ ⋅⋅⋅⋅ ββββ ++++ ≅≅≅≅ A BE EE O REF O V V V V 1 2 1 1 I I

Uma fonte de corrente simples

R

V

V

V

V

V

I

CC BE A BE O O





+

+

=

1

2

1

1

β

R

V

V

I

CC BE REF

=

R VBE + -IREF Q1 Q2 IO VO VCC O A o V I r ≈≈≈≈ IO

Modelo equivalente CC,

válido para Q

2

na região

(21)

21

Circuitos guias de corrente

R

V

V

V

V

I

CC EE EB BE REF 2 1

+

=

Considerando todos os

transistores idênticos e

ββββ

muito alto:

REF REF REF

I

I

I

I

I

I

I

3

2

4 3 2 1

=

=

=

=

CONFIGURAÇÃO DARLINGTON

Mostre que

ββββ

D

=

ββββ

1

ββββ

2

(22)

Espelho de corrente de Wilson

Q2 Q1 IREF Q3 IO

1

2

(

β

2

β

)

1

2

+

+

=

REF O

I

I

2

2

1

1

β

+

REF O

I

I

A vantagem deste espelho de corrente é sua maior resistência de saída RO

2

o O

r

R

=

β

Problema: erro devido ao

efeito Early CE BE BE CE

V

V

V

V

2

2 1

=

=

Q1 Q2 Q3 Q4 IO IREF VBE VBE VBE+ + + - -BE CE CE

V

V

V

1

=

2

=

MELHORADO:

MELHORADO:

MELHORADO:

MELHORADO:

Exemplo:V

CC

=10V;I

O

=10

µµµµ

A

a) Fonte de corrente simples Assumindo VBE=0.6V

b)Fonte de corrente de Widlar Escolhendo IREF=1mA

11.5KΩ 10 10 ln A 10 25mV R 9.3KΩ 1 0.7 10 R 3 2 1 ==== µµµµ ==== ==== −−−− ≅≅≅≅ Q1 Q2 VBE2 + -VBE1 -+ R2 R1 I1 IO VCC Q1≡Q2 R VBE + -IREF Q1 Q2 IO VO

=

=

940

k

µ

10

6

0

10

R

A

.

(23)

23

rππππ vππππ gmvππππ ro R E + --

v

x

Resistência de saída da fonte de corrente de Widlar

(

m E

)

o E O E o E m x x O E m m x o E m x

r

R

g

R

R

R

r

R

g

i

v

R

v

R

g

v

g

i

r

v

R

g

v

v

+

+

=





+

=





+

=





+

=

π π π π

1

1

1

1

1

o E m O

g

R

r

R

(

1

+

)

(24)

POR HOJE...

POR HOJE...

POR HOJE...

Referências

Documentos relacionados

Antes de adquirir uma memória flash USB para usar com este instrumento, visite a seguinte página da Web: http://download.yamaha.com/ OBSERVAÇÃO Outros dispositivos USB, como mouse

Eles realizaram a coleta de amostras na maçaneta da porta, no rosto, nas paredes, no lixo, na terra, no chão, no banheiro, na moeda, no celular, nas axilas, no

Do simples fato de atritarmos um canudinho de refrigerante com papel higiênico e o jogarmos contra a parede ou outra superfície plana e o canudinho ficar

Detectar vida remotamente em planetas extra - - solares solares Buscar vida em Marte e outros planetas e satélites do Buscar vida em Marte e outros planetas e satélites do.

Por isso, a exigência de anuência e/ou autorização de terceiros para que a mulher possa utilizar como contracepção o dispositivo intrauterino ou endoceptivo é violação

Visando  contribuir  na  metodologia  proposta  por  TEIXEIRA  (2003)  para  avaliação  da  uniformidade  de  aplicação  de  água  em  sistemas  de 

Em suma, com esta variável permitida ao cônjuge executado, o regime da comunicabilidade da dívida tanto pode ser alegado pelo credor exequente, como também pode

1°Lei de Ohm ¨Esse trabalho definiu o que conhecemos hoje como a Lei de Ohm: “A intensidade da corrente elétrica que percorre um condutor é diretamente proporcional à diferença