• Nenhum resultado encontrado

CÉLULAS TRONCO CONCEITUAÇÃO DR. HERBERT PRAXEDES. renováveis, veis, e que, teorica mente, podem se diferenciar em todos os tecidos do corpo humano.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CÉLULAS TRONCO CONCEITUAÇÃO DR. HERBERT PRAXEDES. renováveis, veis, e que, teorica mente, podem se diferenciar em todos os tecidos do corpo humano."

Copied!
45
0
0

Texto

(1)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

CONCEITUA

CONCEITUAÇÇÃOÃO

São c

São céélulas primitivas, pluripoten lulas primitivas, pluripoten tes, auto

tes, auto--renovrenovááveis, e que, teorica veis, e que, teorica mente, podem se diferenciar em

mente, podem se diferenciar em

todos os tecidos do corpo humano.

todos os tecidos do corpo humano.

CÉLULAS TRONCO

DR. HERBERT PRAXEDES

DR. HERBERT PRAXEDES

PROFESSOR EM

PROFESSOR EMÉÉRITO DA FACULDADE DE RITO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFF

MEDICINA DA UFF

COORDENADOR DO COMITÊ DE

COORDENADOR DO COMITÊ DE ÉÉTICA EM TICA EM PESQUISA DA FACULDADE DE MEDICINA E PESQUISA DA FACULDADE DE MEDICINA E

DO HOSPITAL UNIVERSIT

DO HOSPITAL UNIVERSITÁÁRIO ANTÔNIO RIO ANTÔNIO PEDRO DA UFF

(2)

Manifestantes na

Manifestantes na

Câmara

Câmara

PREMISSAS 1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS 3

3 -- O SER HUMANO O SER HUMANO NUNCA NUNCA ÉÉ MEIOMEIO

MAS

MAS SEMPRE FIMSEMPRE FIM DE QUALQUER DE QUALQUER

ATO OU PROCEDIMENTO.

(3)

AS BASES DA BIO

AS BASES DA BIO

É

É

TICA

TICA

CONCEITOS

CONCEITOS

MORAL

É

CIÊNCIA QUE

ESTUDA O BEM E O MAL

ÉTICA É A MORAL APLICADA

MORAL

MORAL

É

CIÊNCIA QUE

ESTUDA O BEM E O MAL

É

(4)

BIO

BIO

É

É

TICA

TICA

Termo utilizado pela primeira vez pelo oncologista americano, Van Rensseler Potter em 1970 no artigo The Science of Survival e no ano seguinte no livro Bioethics: Bridge to the Future.

Termo utilizado pela primeira vez pelo oncologista americano, Van Rensseler Potter em 1970 no artigo

The

The ScienceScience of of SurvivalSurvival e no ano seguinte no livro BioethicsBioethics: : BridgeBridge

to

(5)

CONCEITO DE BIO

CONCEITO DE BIO

É

É

TICA

TICA

É o estudo sistemático da conduta humana no âmbito das ciências da vida e da saúde considerada à luz de valores e princípios morais.

Encyclopedia of Bioethics, Reich (Ed) 1978

É o estudo sistemático da conduta humana no âmbito das ciências da vida e da saúde considerada à luz de valores e princípios morais.

(6)

CONCEITO AMPLIADO DE

CONCEITO AMPLIADO DE

BIO

BIO

É

É

TICA

TICA

É

o estudo sistemático dos

limites da conduta humana no

âmbito das ciências da vida e da

saúde, examinados à

luz de

princípios e valores morais

imutáveis

É

o estudo sistemático dos

limites da conduta humana

no

âmbito das ciências da vida e da

saúde, examinados à

luz de

princípios e valores morais

imutáveis

(7)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ETICIDADE DAS PESQUISAS

ETICIDADE DAS PESQUISAS

ALGUNS CIENTISTAS NATURAIS PASSARAM A RECONHECER QUE AS TECNOLOGIAS QUE EMERGEM DE SUAS PESQUISAS PODEM TER UM CONJUNTO DE IMPACTO, BONS E RUINS. EM UM EDITORIAL DA REVISTA SCIENCE, DONNA SHALALA, QUE FOI SECRETÁRIA DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE E SERVIÇOS HUMANOS DOS EUA, PONDEROU QUE:

“...NÓS DEVEMOS ABRIR ESSAS PORTAS CUIDADOSAMENTE, NUNCA DEIXANDO NOSSA CIÊNCIA IR ADIANTE DE NOSSA ÉTICA. CIÊNCIA E TECNOLIGIA NÃO SÃO INERENTEMENTE MORAIS; A RESPONSABILIDADE DE COLOCAR MORAL NELAS PERTENCE A NÓS.” CITADO Pelo PROF. RUBENS ONOFRE NODARI

(8)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

PREMISSA MORAL

NEM TUDO O QUE SE PODE,

DEVE SER FEITO. A MORAL É

O DENOMINADOR COMUM DE

(9)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

CONCEITUA

CONCEITUAÇÇÃOÃO

São c

São céélulas primitivas, pluripoten lulas primitivas, pluripoten tes, auto

tes, auto--renovrenovááveis, e que, teorica veis, e que, teorica mente, podem se diferenciar em

mente, podem se diferenciar em

todos os tecidos do corpo humano.

(10)

Ó

Ó

VULO COM

VULO COM

ESPERMATOZ

(11)

ESPERMATOZ

ESPERMATOZ

Ó

Ó

IDE

IDE

PENETRANDO O

(12)

C

C

É

É

LULA

LULA

-

-

TRONCO

TRONCO

EMBRION

(13)

EMBRIÃO MULTICELULAR

(14)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

EXISTEM DOIS TIPOS PRINCIPAIS:

EMBRIONÁRIAS: EXTRAÍDAS DO EMBRIÃO HUMANO.

Sua retirada implica na morte do embrião.

ADULTAS: SÃO EXTRAÍDAS DE UM TECIDO DE UM

SER HUMANO JÁ FORMADO. As mais comumente utilizadas são da medula óssea, tecido formador de células sanguíneas. Sua retirada não danifica o orga-nismo de onde provêm. As células do cordão umbilical são também exemplos.

(15)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

CLASSIFICA

CLASSIFICAÇÇÃOÃO

ADULTAS

ADULTAS:: São as São as stemstem--cellscells, bem , bem

conhecidas dos hematologistas. Em termos

conhecidas dos hematologistas. Em termos

de identifica

de identificaçção imunolão imunolóógica são denominagica são denomina- -das de CD34. Ocorrem em praticamente todos

das de CD34. Ocorrem em praticamente todos

os tecidos mas muito particularmente na

os tecidos mas muito particularmente na

medula

medula óóssea e no sangue do cordão ssea e no sangue do cordão umbilical. São pluripotentes, podendo se

umbilical. São pluripotentes, podendo se

diferenciar em grande n

(16)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

CLASSIFICA

CLASSIFICAÇÇÃOÃO

EMBRION

EMBRIONÁÁRIAS:RIAS: São cSão céélulas retiradas lulas retiradas

do embrião ap

do embrião apóós algumas divisões s algumas divisões celulares. São consideradas auto

celulares. São consideradas auto- -renov

renovááveis e que teoricamente podem veis e que teoricamente podem dar origem a qualquer dos v

dar origem a qualquer dos váários rios tecidos do organismo.

tecidos do organismo. Sua retirada Sua retirada implica na morte do embrião

(17)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

UTILIDADE CL

UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c

As céélulas tronco adultaslulas tronco adultas, cuja retira , cuja retira

da do organismo não causa a ele

da do organismo não causa a ele

qualquer dano,

qualquer dano, são utilizadas com são utilizadas com

sucesso

sucesso no reparo de vno reparo de váários tecidos rios tecidos

danificados, especialmente o m

danificados, especialmente o múúscu scu

lo card

lo cardííaco mas tambaco mas tambéém tecido m tecido

nervoso.

(18)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DAS C.T.

NUMA PESQUISA NO SITE DA BIBLIOTECA NACIONAL DE MEDICINA DOS EEUU ENCONTRAMOS:

326 TRABALHOS SOBRE UTILIZAÇÃO DAS CT NO TRATAMENTO DE VÁRIAS DOENÇAS.

105 TRABALHOS, TODOS EXPERIMENTAIS, A MAIORIA EM RATOS, E NENHUMA COM RESULTADOS

PRÁTICOS NO TRATAMENTO OU CURA DE QUALQUER DOENÇA.

(19)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

UTILIDADE CL

UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c

As céélulas tronco adultaslulas tronco adultas, cuja retira , cuja retira

da do organismo não causa a ele

da do organismo não causa a ele

qualquer dano,

qualquer dano, são utilizadas com são utilizadas com

sucesso

sucesso no reparo de vno reparo de váários tecidos rios tecidos

danificados, especialmente o m

danificados, especialmente o múúscu scu

lo card

lo cardííaco mas tambaco mas tambéém tecido m tecido

nervoso.

(20)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

UTILIDADE CL

UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c

As céélulas tronco embrionlulas tronco embrionááriasrias

exaustivamente pesquisadas h

exaustivamente pesquisadas háá

d

déécadas em vcadas em váários parios paííses, ses, atatéé o o

presente momento

presente momento, não foram capa , não foram capa

zes de mostrar sua utilidade quer na

zes de mostrar sua utilidade quer na

melhora, quer na cura de qualquer

melhora, quer na cura de qualquer

enfermidade congênita ou adquirida.

(21)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

UTILIDADE CL

UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c

As céélulas tronco embrionlulas tronco embrionáárias rias têm têm suas caracter

suas caracteríísticas imunolsticas imunolóógicas o gicas o que impediria sua utilidade em

que impediria sua utilidade em

transplantes. Para tentar contornar

transplantes. Para tentar contornar

este problema

este problema éé proposta a chamada proposta a chamada clonagem terapêutica

clonagem terapêutica com a substi com a substi tui

tuiçção do não do núúcleo embrioncleo embrionáário por um rio por um de uma c

(22)

CANCERS

CANCERS:: 1. Brain Cancer 2. Retinoblastoma 3. Ovarian Cancer

4. Skin Cancer: Merkel Cell Carcinoma

5. Testicular Cancer

6. Tumors abdominal organs Lymphoma

7. Non-Hodgkin’s lymphoma 8. Hodgkin’s Lymphoma

9. Acute Lymphoblastic Leukemia 10. Acute Myelogenous Leukemia 11. Chronic Myelogenous

Leukemia

12. Juvenile Myelomonocytic Leukemia

13. Cancer of the lymph nodes: Angioimmunoblastic Lymphadenopathy 14. Multiple Myeloma 15. Myelodysplasia 16. Breast Cancer 17. Neuroblastoma

18. Renal Cell Carcinoma 19. Various Solid Tumors 20. Soft Tissue Sarcoma 21. Waldenstrom’s macroglobulinemia 22. Hemophagocytic lymphohistiocytosis 23. POEMS syndrome AUTO

AUTO--IMMUNE IMMUNE DISEASES DISEASES 24. Multiple Sclerosis 25. Crohn's Disease 26. Scleromyxedema 27. Scleroderma 28. Rheumatoid Arthritis 29. Juvenile Arthritis 30. Systemic Lupus 31. Polychondritis 32. Sjogren's Syndrome 33. Behcet's Disease 34. Myasthenia 35. Autoimmune Cytopenia 36. Systemic vasculitis 37. Alopecia universalis CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR 38. Heart damage OCULAR OCULAR 39. Corneal regeneration IMMUNODEFICIENCIES IMMUNODEFICIENCIES 40. X-Linked hyper immunoglobuline-M Syndrome 41. Severe Combined Immunodeficiency Syndrome 42. X-linked lymphoproliferative syndrome NEURAL DEGENERATIVE NEURAL DEGENERATIVE DISEASES/INJURIES DISEASES/INJURIES 43. Parkinson’s disease 44. Spinal cord injury 45. Stroke damage

ANEMIAS/BLOOD

ANEMIAS/BLOOD

CONDITIONS

CONDITIONS

46. Sickle cell anemia 47. Sideroblastic anemia 48. Aplastic Anemia 49. Amegakaryocytic Thrombocytopenia

50. Chronic Epstein-Barr Infection 51. Fanconi's Anemia

52. Diamond Blackfan Anemia 53. Thalassemia Major

54. Red cell aplasia 55. Primary Amyloidosis WOUNDS/INJURIES 56. Limb gangrene

57. Surface wound healing 58. Jawbone replacement 59. Skull bone repair

OTHER METABOLIC DISORDERS 60. Osteogenesis imperfecta 61. Sandhoff disease 62. Hurler’s syndrome 63. Krabbe Leukodystrophy 64. Osteopetrosis 65. Cerebral X-linked adrenoleukodystrophy

RELAÇÃO DE DOENÇAS QUE PODEM

(23)

RELAÇÃO DE DOENÇAS QUE

PROVAVELMENTE NÃO SE

BENEFICIARÃO DAS CTA

D O E N Ç A D E DOENÇA DE ALZHEIMER DOEN

DOENÇÇAS AUTOAS AUTO--IMUNES COMO:IMUNES COMO:

DIABETE JUVENIL

LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO ESCLEROSE MÚLTIPLA

(24)

BIBLIOGRAFIA SOBRE CTA

BIBLIOGRAFIA SOBRE CTA

146 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DA RELAÇÃO ACIMA APRESENTADA À DISPOSIÇÃO DOS ASSISTENTES

(25)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS GEN

ASPECTOS GENÉÉTICOSTICOS

1 – A junção do espermatozóide com o óvulo humano cria um novo cria um novo

ser humano

ser humano com código genético próprio, úúnico e irrepetnico e irrepetíívelvel

o

(26)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS GENÉTICOS

2 – A partir da formação do

zigoto existe

VIDA HUMANA

VIDA HUMANA

(27)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS GENÉTICOS

3 - Uma vez formado o zigoto, ele ele

nada mais necessita do meio

nada mais necessita do meio

exterior

exterior que não oxigênio e nutrientes, providos por sua mãe, além de um local possa se desenvolver – o endomo endoméétriotrio

(28)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS GENÉTICOS

4 – O zigoto ou ser humano unicelularO zigoto ou ser humano unicelular

possui em seu código genético informa ções que nortearão seu desenvolvi mento futuro, inclusive suas caracterís ticas físicas e psíquicas, como cor dos olhos, altura aproximada, temperamen to e aptidões

(29)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS GENÉTICOS

5 – O EMBRIÃO OU O FETO NÃO O EMBRIÃO OU O FETO NÃO ÉÉ

PARTE DO CORPO DE SUA MÃE!

PARTE DO CORPO DE SUA MÃE! ELE ELE APENAS DELE RETIRA OXIGÊNIO E

APENAS DELE RETIRA OXIGÊNIO E

NUTRIENTES PARA SE DESENVOL

NUTRIENTES PARA SE DESENVOL

VER. UTILIZA

VER. UTILIZA--SE DO ABRIGO FORNE SE DO ABRIGO FORNE CIDO PELO

CIDO PELO ÚÚTERO MATERNO ATTERO MATERNO ATÉÉ SEU COMPLETO DESENVOLVI MENTO

(30)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS GENÉTICOS

6 – O EMBRIÃO OU O FETO NÃO O EMBRIÃO OU O FETO NÃO ÉÉ

PARTE DO CORPO DE SUA MÃE!

PARTE DO CORPO DE SUA MÃE! A A EXPRESSÃO

EXPRESSÃO SANGUE DE MEU SANGUE DE MEU SANGUE

SANGUE ÉÉ APENAS POAPENAS POÉÉTICA. O TICA. O SANGUE DO CONCEPTO

SANGUE DO CONCEPTO ÉÉ FEITO POR FEITO POR SEU PR

SEU PRÓÓPRIO ORGANISMO E NÃO HPRIO ORGANISMO E NÃO HÁÁ UMA S

UMA SÓÓ HEMHEMÁÁCIA DE SUA MÃE NELE CIA DE SUA MÃE NELE CIRCULANDO.

(31)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

PREMISSA MORAL

NEM TUDO O QUE SE PODE,

DEVE SER FEITO. A MORAL É

O DENOMINADOR COMUM DE

(32)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

Respeito ao embrião humano

1 – A partir da constituição do zigoto, existe vida humana, é um ser humano. Como um indivíduo humano não seria um ser humano?

2 – O embrião humano deve ser defendido em sua integridade, tratado e curado, na medida do possível como qualquer outro ser humano

(33)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

Respeito ao embrião humano

3 – O diagnóstico pré-natal é moralmente lícito se respeita a vida e a integridade do concepto e se for orientado para sua cura individual

(34)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

ASPECTOS MORAIS

Respeito ao embrião humano

Respeito ao embrião humano

. 4 – As intervenções terapêuticas no embrião humano são lícitas se respeitam sua vida e integridade, não envolverem riscos desneces sários, forem orientados para sua cura, melhoria de sua saúde ou sobrevivência individual

(35)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

Respeito ao embrião humano

5 – A experimentação, não diretamente

terapêutica, com embriões humanos é

moralmente il

(36)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

Respeito ao embrião humano

Respeito ao embrião humano

6 – Os embriões humanos obtidos “in vitro”

são seres humanos e sujeitos de direito. Sua dignidade e direito à vida devem ser respei tados desde a concepção.

(37)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS MORAIS

Respeito ao Embrião Humano

P - Porque experimentação com embriões humanos?

R – Um embrião de chipanzé custa muito caro e para obtê-lo é necessário manter-se uma criação, enquanto que o embrião humano, se

a lei não o protege, não custa nada

(38)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

EM 27 DE OUTUBRO DE 2004, 57 CIENTISTAS

EM 27 DE OUTUBRO DE 2004, 57 CIENTISTAS

AMERICANOS ESCREVERAM CARTA AO

AMERICANOS ESCREVERAM CARTA AO

SENADOR JOHN F KERRY CRITICANDO SEU

SENADOR JOHN F KERRY CRITICANDO SEU

APOIO

APOIO ÀÀ PESQUISA DE CPESQUISA DE CÉÉLULAS TRONCO LULAS TRONCO EMBRION

EMBRIONÁÁRIAS. CONFIRMARAM DECLARA RIAS. CONFIRMARAM DECLARA Ç

ÇÕES DE COMITÊS FEDERAIS DE BIOÕES DE COMITÊS FEDERAIS DE BIOÉÉTICA TICA DE QUE O EMBRIÃO HUMANO

DE QUE O EMBRIÃO HUMANO ÉÉ UMA UMA FORMA DE VIDA HUMANA EM DESENVOLVI

FORMA DE VIDA HUMANA EM DESENVOLVI

MENTO E QUE

MENTO E QUE MERECE RESPEITO.MERECE RESPEITO.

(39)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS

ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS

1

1 A posiA posiçção de quem ão de quem aceita aceita o uso o uso de de c

de de céélulas tronco derivadas de lulas tronco derivadas de embriões descartados

embriões descartados de clde clíínicas de nicas de fertiliza

fertilizaçção ão in vitroin vitro e se e se opõeopõe àà cria

criaçção de embriões para este propão de embriões para este propóó sito

(40)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS

ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS 2

2 Ou se defende o embrião Ou se defende o embrião humano

humano por seu valor intrpor seu valor intríínseconseco e e

não se concorda com o seu

não se concorda com o seu

sacrif

sacrifíício para a tratar a infertilidade cio para a tratar a infertilidade ou

ou não se tem moral para condenar não se tem moral para condenar o sacrif

o sacrifíício de embriões para cio de embriões para pesquisas.

(41)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

ASPECTOS

ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS 3

3 OS FINS NUNCA JUSTIFICAM OS OS FINS NUNCA JUSTIFICAM OS MEIOS!

MEIOS! Não se pode utilizar a morte Não se pode utilizar a morte

de embriões humanos com a

de embriões humanos com a

desculpa de que poderiam salvar a

desculpa de que poderiam salvar a

vida de outros. Seria l

vida de outros. Seria líícito retirarcito retirar--se se o f

o fíígado de um mendigogado de um mendigo para salvar para salvar outra pessoa?

(42)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

PREMISSAS

1 -ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS

1

1 O corpo humano não pode ser O corpo humano não pode ser

considerado apenas um conjunto

considerado apenas um conjunto

de

de óórgãos e funrgãos e funççõesões ou ainda ou ainda

avaliado com o mesmo crit

avaliado com o mesmo critéério do rio do

corpo dos animais

(43)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

PREMISSAS

1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS

2

2 Uma intervenUma intervençção no corpo ão no corpo

humano não atinge apenas tecidos,

humano não atinge apenas tecidos,

ó

órgãos e suas funrgãos e suas funçções mas envolve ões mas envolve

tamb

tambéém, em diversos nm, em diversos nííveis, veis, a a

pr

(44)

C

C

É

É

LULAS TRONCO

LULAS TRONCO

PREMISSAS

1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS

3

3 -- O SER HUMANO O SER HUMANO NUNCA NUNCA ÉÉ MEIOMEIO

MAS

MAS SEMPRE FIMSEMPRE FIM DE QUALQUER DE QUALQUER

ATO OU PROCEDIMENTO.

(45)

Manifestantes na

Manifestantes na

Câmara

Câmara

PREMISSAS 1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS 3

3 -- O SER HUMANO O SER HUMANO NUNCA NUNCA ÉÉ MEIOMEIO

MAS

MAS SEMPRE FIMSEMPRE FIM DE QUALQUER DE QUALQUER

ATO OU PROCEDIMENTO.

Referências

Documentos relacionados

Nessa medida, procedeu-se inicialmente à revisão da literatura disponível sobre a resiliência, com especial ênfase na sua relação com a prática desportiva e o suporte social,

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

As rimas, aliterações e assonâncias associadas ao discurso indirecto livre, às frases curtas e simples, ao diálogo engastado na narração, às interjeições, às

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Ao fazer pesquisas referentes a história da Química, é comum encontrar como nomes de destaque quase exclusivamente nomes masculinos, ou de casais neste caso o nome de destaque

EXPERIMENTANDO E DESCOBRINDO: A CONTRIBUIÇÃO DE UMA OFICINA PARA DESPERTAR ALUNOS DE NÍVEL MÉDIO PARA AS DIMENSÕES DA ÓPTICA COMO DISCIPLINA E CAMPO DE PESQUISA..