C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
CONCEITUA
CONCEITUAÇÇÃOÃO
São c
São céélulas primitivas, pluripoten lulas primitivas, pluripoten tes, auto
tes, auto--renovrenovááveis, e que, teorica veis, e que, teorica mente, podem se diferenciar em
mente, podem se diferenciar em
todos os tecidos do corpo humano.
todos os tecidos do corpo humano.
CÉLULAS TRONCO
DR. HERBERT PRAXEDES
DR. HERBERT PRAXEDES
PROFESSOR EM
PROFESSOR EMÉÉRITO DA FACULDADE DE RITO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFF
MEDICINA DA UFF
COORDENADOR DO COMITÊ DE
COORDENADOR DO COMITÊ DE ÉÉTICA EM TICA EM PESQUISA DA FACULDADE DE MEDICINA E PESQUISA DA FACULDADE DE MEDICINA E
DO HOSPITAL UNIVERSIT
DO HOSPITAL UNIVERSITÁÁRIO ANTÔNIO RIO ANTÔNIO PEDRO DA UFF
Manifestantes na
Manifestantes na
Câmara
Câmara
PREMISSAS 1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS 33 -- O SER HUMANO O SER HUMANO NUNCA NUNCA ÉÉ MEIOMEIO
MAS
MAS SEMPRE FIMSEMPRE FIM DE QUALQUER DE QUALQUER
ATO OU PROCEDIMENTO.
AS BASES DA BIO
AS BASES DA BIO
É
É
TICA
TICA
CONCEITOS
CONCEITOS
MORAL
É
CIÊNCIA QUE
ESTUDA O BEM E O MAL
ÉTICA É A MORAL APLICADA
MORAL
MORAL
É
CIÊNCIA QUE
ESTUDA O BEM E O MAL
É
BIO
BIO
É
É
TICA
TICA
Termo utilizado pela primeira vez pelo oncologista americano, Van Rensseler Potter em 1970 no artigo The Science of Survival e no ano seguinte no livro Bioethics: Bridge to the Future.
Termo utilizado pela primeira vez pelo oncologista americano, Van Rensseler Potter em 1970 no artigo
The
The ScienceScience of of SurvivalSurvival e no ano seguinte no livro BioethicsBioethics: : BridgeBridge
to
CONCEITO DE BIO
CONCEITO DE BIO
É
É
TICA
TICA
É o estudo sistemático da conduta humana no âmbito das ciências da vida e da saúde considerada à luz de valores e princípios morais.
Encyclopedia of Bioethics, Reich (Ed) 1978
É o estudo sistemático da conduta humana no âmbito das ciências da vida e da saúde considerada à luz de valores e princípios morais.
CONCEITO AMPLIADO DE
CONCEITO AMPLIADO DE
BIO
BIO
É
É
TICA
TICA
É
o estudo sistemático dos
limites da conduta humana no
âmbito das ciências da vida e da
saúde, examinados à
luz de
princípios e valores morais
imutáveis
É
o estudo sistemático dos
limites da conduta humana
no
âmbito das ciências da vida e da
saúde, examinados à
luz de
princípios e valores morais
imutáveis
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ETICIDADE DAS PESQUISAS
ETICIDADE DAS PESQUISAS
ALGUNS CIENTISTAS NATURAIS PASSARAM A RECONHECER QUE AS TECNOLOGIAS QUE EMERGEM DE SUAS PESQUISAS PODEM TER UM CONJUNTO DE IMPACTO, BONS E RUINS. EM UM EDITORIAL DA REVISTA SCIENCE, DONNA SHALALA, QUE FOI SECRETÁRIA DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE E SERVIÇOS HUMANOS DOS EUA, PONDEROU QUE:
“...NÓS DEVEMOS ABRIR ESSAS PORTAS CUIDADOSAMENTE, NUNCA DEIXANDO NOSSA CIÊNCIA IR ADIANTE DE NOSSA ÉTICA. CIÊNCIA E TECNOLIGIA NÃO SÃO INERENTEMENTE MORAIS; A RESPONSABILIDADE DE COLOCAR MORAL NELAS PERTENCE A NÓS.” CITADO Pelo PROF. RUBENS ONOFRE NODARI
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
PREMISSA MORAL
NEM TUDO O QUE SE PODE,
DEVE SER FEITO. A MORAL É
O DENOMINADOR COMUM DE
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
CONCEITUA
CONCEITUAÇÇÃOÃO
São c
São céélulas primitivas, pluripoten lulas primitivas, pluripoten tes, auto
tes, auto--renovrenovááveis, e que, teorica veis, e que, teorica mente, podem se diferenciar em
mente, podem se diferenciar em
todos os tecidos do corpo humano.
Ó
Ó
VULO COM
VULO COM
ESPERMATOZ
ESPERMATOZ
ESPERMATOZ
Ó
Ó
IDE
IDE
PENETRANDO O
C
C
É
É
LULA
LULA
-
-
TRONCO
TRONCO
EMBRION
EMBRIÃO MULTICELULAR
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
EXISTEM DOIS TIPOS PRINCIPAIS:
EMBRIONÁRIAS: EXTRAÍDAS DO EMBRIÃO HUMANO.
Sua retirada implica na morte do embrião.
ADULTAS: SÃO EXTRAÍDAS DE UM TECIDO DE UM
SER HUMANO JÁ FORMADO. As mais comumente utilizadas são da medula óssea, tecido formador de células sanguíneas. Sua retirada não danifica o orga-nismo de onde provêm. As células do cordão umbilical são também exemplos.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
CLASSIFICA
CLASSIFICAÇÇÃOÃO
ADULTAS
ADULTAS:: São as São as ““stemstem--cellscells””, bem , bem
conhecidas dos hematologistas. Em termos
conhecidas dos hematologistas. Em termos
de identifica
de identificaçção imunolão imunolóógica são denominagica são denomina- -das de CD34. Ocorrem em praticamente todos
das de CD34. Ocorrem em praticamente todos
os tecidos mas muito particularmente na
os tecidos mas muito particularmente na
medula
medula óóssea e no sangue do cordão ssea e no sangue do cordão umbilical. São pluripotentes, podendo se
umbilical. São pluripotentes, podendo se
diferenciar em grande n
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
CLASSIFICA
CLASSIFICAÇÇÃOÃO
EMBRION
EMBRIONÁÁRIAS:RIAS: São cSão céélulas retiradas lulas retiradas
do embrião ap
do embrião apóós algumas divisões s algumas divisões celulares. São consideradas auto
celulares. São consideradas auto- -renov
renovááveis e que teoricamente podem veis e que teoricamente podem dar origem a qualquer dos v
dar origem a qualquer dos váários rios tecidos do organismo.
tecidos do organismo. Sua retirada Sua retirada implica na morte do embrião
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
UTILIDADE CL
UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c
As céélulas tronco adultaslulas tronco adultas, cuja retira , cuja retira
da do organismo não causa a ele
da do organismo não causa a ele
qualquer dano,
qualquer dano, são utilizadas com são utilizadas com
sucesso
sucesso no reparo de vno reparo de váários tecidos rios tecidos
danificados, especialmente o m
danificados, especialmente o múúscu scu
lo card
lo cardííaco mas tambaco mas tambéém tecido m tecido
nervoso.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DAS C.T.
NUMA PESQUISA NO SITE DA BIBLIOTECA NACIONAL DE MEDICINA DOS EEUU ENCONTRAMOS:
326 TRABALHOS SOBRE UTILIZAÇÃO DAS CT NO TRATAMENTO DE VÁRIAS DOENÇAS.
105 TRABALHOS, TODOS EXPERIMENTAIS, A MAIORIA EM RATOS, E NENHUMA COM RESULTADOS
PRÁTICOS NO TRATAMENTO OU CURA DE QUALQUER DOENÇA.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
UTILIDADE CL
UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c
As céélulas tronco adultaslulas tronco adultas, cuja retira , cuja retira
da do organismo não causa a ele
da do organismo não causa a ele
qualquer dano,
qualquer dano, são utilizadas com são utilizadas com
sucesso
sucesso no reparo de vno reparo de váários tecidos rios tecidos
danificados, especialmente o m
danificados, especialmente o múúscu scu
lo card
lo cardííaco mas tambaco mas tambéém tecido m tecido
nervoso.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
UTILIDADE CL
UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c
As céélulas tronco embrionlulas tronco embrionááriasrias
exaustivamente pesquisadas h
exaustivamente pesquisadas háá
d
déécadas em vcadas em váários parios paííses, ses, atatéé o o
presente momento
presente momento, não foram capa , não foram capa
zes de mostrar sua utilidade quer na
zes de mostrar sua utilidade quer na
melhora, quer na cura de qualquer
melhora, quer na cura de qualquer
enfermidade congênita ou adquirida.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
UTILIDADE CL
UTILIDADE CLÍÍNICANICA As c
As céélulas tronco embrionlulas tronco embrionáárias rias têm têm suas caracter
suas caracteríísticas imunolsticas imunolóógicas o gicas o que impediria sua utilidade em
que impediria sua utilidade em
transplantes. Para tentar contornar
transplantes. Para tentar contornar
este problema
este problema éé proposta a chamada proposta a chamada clonagem terapêutica
clonagem terapêutica com a substi com a substi tui
tuiçção do não do núúcleo embrioncleo embrionáário por um rio por um de uma c
CANCERS
CANCERS:: 1. Brain Cancer 2. Retinoblastoma 3. Ovarian Cancer
4. Skin Cancer: Merkel Cell Carcinoma
5. Testicular Cancer
6. Tumors abdominal organs Lymphoma
7. Non-Hodgkin’s lymphoma 8. Hodgkin’s Lymphoma
9. Acute Lymphoblastic Leukemia 10. Acute Myelogenous Leukemia 11. Chronic Myelogenous
Leukemia
12. Juvenile Myelomonocytic Leukemia
13. Cancer of the lymph nodes: Angioimmunoblastic Lymphadenopathy 14. Multiple Myeloma 15. Myelodysplasia 16. Breast Cancer 17. Neuroblastoma
18. Renal Cell Carcinoma 19. Various Solid Tumors 20. Soft Tissue Sarcoma 21. Waldenstrom’s macroglobulinemia 22. Hemophagocytic lymphohistiocytosis 23. POEMS syndrome AUTO
AUTO--IMMUNE IMMUNE DISEASES DISEASES 24. Multiple Sclerosis 25. Crohn's Disease 26. Scleromyxedema 27. Scleroderma 28. Rheumatoid Arthritis 29. Juvenile Arthritis 30. Systemic Lupus 31. Polychondritis 32. Sjogren's Syndrome 33. Behcet's Disease 34. Myasthenia 35. Autoimmune Cytopenia 36. Systemic vasculitis 37. Alopecia universalis CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR 38. Heart damage OCULAR OCULAR 39. Corneal regeneration IMMUNODEFICIENCIES IMMUNODEFICIENCIES 40. X-Linked hyper immunoglobuline-M Syndrome 41. Severe Combined Immunodeficiency Syndrome 42. X-linked lymphoproliferative syndrome NEURAL DEGENERATIVE NEURAL DEGENERATIVE DISEASES/INJURIES DISEASES/INJURIES 43. Parkinson’s disease 44. Spinal cord injury 45. Stroke damage
ANEMIAS/BLOOD
ANEMIAS/BLOOD
CONDITIONS
CONDITIONS
46. Sickle cell anemia 47. Sideroblastic anemia 48. Aplastic Anemia 49. Amegakaryocytic Thrombocytopenia
50. Chronic Epstein-Barr Infection 51. Fanconi's Anemia
52. Diamond Blackfan Anemia 53. Thalassemia Major
54. Red cell aplasia 55. Primary Amyloidosis WOUNDS/INJURIES 56. Limb gangrene
57. Surface wound healing 58. Jawbone replacement 59. Skull bone repair
OTHER METABOLIC DISORDERS 60. Osteogenesis imperfecta 61. Sandhoff disease 62. Hurler’s syndrome 63. Krabbe Leukodystrophy 64. Osteopetrosis 65. Cerebral X-linked adrenoleukodystrophy
RELAÇÃO DE DOENÇAS QUE PODEM
RELAÇÃO DE DOENÇAS QUE
PROVAVELMENTE NÃO SE
BENEFICIARÃO DAS CTA
D O E N Ç A D E DOENÇA DE ALZHEIMER DOENDOENÇÇAS AUTOAS AUTO--IMUNES COMO:IMUNES COMO:
DIABETE JUVENIL
LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO ESCLEROSE MÚLTIPLA
BIBLIOGRAFIA SOBRE CTA
BIBLIOGRAFIA SOBRE CTA
146 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DA RELAÇÃO ACIMA APRESENTADA À DISPOSIÇÃO DOS ASSISTENTES
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS GEN
ASPECTOS GENÉÉTICOSTICOS
1 – A junção do espermatozóide com o óvulo humano cria um novo cria um novo
ser humano
ser humano com código genético próprio, úúnico e irrepetnico e irrepetíívelvel –
o
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS GENÉTICOS2 – A partir da formação do
zigoto existe
VIDA HUMANA
VIDA HUMANA
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS GENÉTICOS3 - Uma vez formado o zigoto, ele ele
nada mais necessita do meio
nada mais necessita do meio
exterior
exterior que não oxigênio e nutrientes, providos por sua mãe, além de um local possa se desenvolver – o endomo endoméétriotrio
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS GENÉTICOS4 – O zigoto ou ser humano unicelularO zigoto ou ser humano unicelular
possui em seu código genético informa ções que nortearão seu desenvolvi mento futuro, inclusive suas caracterís ticas físicas e psíquicas, como cor dos olhos, altura aproximada, temperamen to e aptidões
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS GENÉTICOS5 – O EMBRIÃO OU O FETO NÃO O EMBRIÃO OU O FETO NÃO ÉÉ
PARTE DO CORPO DE SUA MÃE!
PARTE DO CORPO DE SUA MÃE! ELE ELE APENAS DELE RETIRA OXIGÊNIO E
APENAS DELE RETIRA OXIGÊNIO E
NUTRIENTES PARA SE DESENVOL
NUTRIENTES PARA SE DESENVOL
VER. UTILIZA
VER. UTILIZA--SE DO ABRIGO FORNE SE DO ABRIGO FORNE CIDO PELO
CIDO PELO ÚÚTERO MATERNO ATTERO MATERNO ATÉÉ SEU COMPLETO DESENVOLVI MENTO
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS GENÉTICOS6 – O EMBRIÃO OU O FETO NÃO O EMBRIÃO OU O FETO NÃO ÉÉ
PARTE DO CORPO DE SUA MÃE!
PARTE DO CORPO DE SUA MÃE! A A EXPRESSÃO
EXPRESSÃO ““SANGUE DE MEU SANGUE DE MEU SANGUE
SANGUE”” ÉÉ APENAS POAPENAS POÉÉTICA. O TICA. O SANGUE DO CONCEPTO
SANGUE DO CONCEPTO ÉÉ FEITO POR FEITO POR SEU PR
SEU PRÓÓPRIO ORGANISMO E NÃO HPRIO ORGANISMO E NÃO HÁÁ UMA S
UMA SÓÓ HEMHEMÁÁCIA DE SUA MÃE NELE CIA DE SUA MÃE NELE CIRCULANDO.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAIS
PREMISSA MORAL
NEM TUDO O QUE SE PODE,
DEVE SER FEITO. A MORAL É
O DENOMINADOR COMUM DE
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAIS
Respeito ao embrião humano
1 – A partir da constituição do zigoto, existe vida humana, é um ser humano. Como um indivíduo humano não seria um ser humano?
2 – O embrião humano deve ser defendido em sua integridade, tratado e curado, na medida do possível como qualquer outro ser humano
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAISRespeito ao embrião humano
3 – O diagnóstico pré-natal é moralmente lícito se respeita a vida e a integridade do concepto e se for orientado para sua cura individual
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAIS
ASPECTOS MORAIS
Respeito ao embrião humano
Respeito ao embrião humano
. 4 – As intervenções terapêuticas no embrião humano são lícitas se respeitam sua vida e integridade, não envolverem riscos desneces sários, forem orientados para sua cura, melhoria de sua saúde ou sobrevivência individual
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAIS
Respeito ao embrião humano
5 – A experimentação, não diretamente
terapêutica, com embriões humanos é
moralmente il
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAISRespeito ao embrião humano
Respeito ao embrião humano
6 – Os embriões humanos obtidos “in vitro”
são seres humanos e sujeitos de direito. Sua dignidade e direito à vida devem ser respei tados desde a concepção.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS MORAISRespeito ao Embrião Humano
P - Porque experimentação com embriões humanos?
R – Um embrião de chipanzé custa muito caro e para obtê-lo é necessário manter-se uma criação, enquanto que o embrião humano, se
a lei não o protege, não custa nada
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
EM 27 DE OUTUBRO DE 2004, 57 CIENTISTAS
EM 27 DE OUTUBRO DE 2004, 57 CIENTISTAS
AMERICANOS ESCREVERAM CARTA AO
AMERICANOS ESCREVERAM CARTA AO
SENADOR JOHN F KERRY CRITICANDO SEU
SENADOR JOHN F KERRY CRITICANDO SEU
APOIO
APOIO ÀÀ PESQUISA DE CPESQUISA DE CÉÉLULAS TRONCO LULAS TRONCO EMBRION
EMBRIONÁÁRIAS. CONFIRMARAM DECLARA RIAS. CONFIRMARAM DECLARA Ç
ÇÕES DE COMITÊS FEDERAIS DE BIOÕES DE COMITÊS FEDERAIS DE BIOÉÉTICA TICA DE QUE O EMBRIÃO HUMANO
DE QUE O EMBRIÃO HUMANO ÉÉ UMA UMA FORMA DE VIDA HUMANA EM DESENVOLVI
FORMA DE VIDA HUMANA EM DESENVOLVI
MENTO E QUE
MENTO E QUE MERECE RESPEITO.MERECE RESPEITO.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS
ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS
1
1 –– A posiA posiçção de quem ão de quem aceita aceita o uso o uso de de c
de de céélulas tronco derivadas de lulas tronco derivadas de embriões descartados
embriões descartados de clde clíínicas de nicas de fertiliza
fertilizaçção ão ““in vitroin vitro”” e se e se opõeopõe àà cria
criaçção de embriões para este propão de embriões para este propóó sito
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS
ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS 2
2 –– Ou se defende o embrião Ou se defende o embrião humano
humano por seu valor intrpor seu valor intríínseconseco e e
não se concorda com o seu
não se concorda com o seu
sacrif
sacrifíício para a tratar a infertilidade cio para a tratar a infertilidade ou
ou não se tem moral para condenar não se tem moral para condenar o sacrif
o sacrifíício de embriões para cio de embriões para pesquisas.
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
ASPECTOS
ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS 3
3 –– OS FINS NUNCA JUSTIFICAM OS OS FINS NUNCA JUSTIFICAM OS MEIOS!
MEIOS! Não se pode utilizar a morte Não se pode utilizar a morte
de embriões humanos com a
de embriões humanos com a
desculpa de que poderiam salvar a
desculpa de que poderiam salvar a
vida de outros. Seria l
vida de outros. Seria líícito retirarcito retirar--se se o f
o fíígado de um mendigogado de um mendigo para salvar para salvar outra pessoa?
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
PREMISSAS
1 -ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS
1
1 –– O corpo humano não pode ser O corpo humano não pode ser
considerado apenas um conjunto
considerado apenas um conjunto
de
de óórgãos e funrgãos e funççõesões ou ainda ou ainda
avaliado com o mesmo crit
avaliado com o mesmo critéério do rio do
corpo dos animais
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
PREMISSAS
1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS
2
2 –– Uma intervenUma intervençção no corpo ão no corpo
humano não atinge apenas tecidos,
humano não atinge apenas tecidos,
ó
órgãos e suas funrgãos e suas funçções mas envolve ões mas envolve
tamb
tambéém, em diversos nm, em diversos nííveis, veis, a a
pr
C
C
É
É
LULAS TRONCO
LULAS TRONCO
PREMISSAS
1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS
3
3 -- O SER HUMANO O SER HUMANO NUNCA NUNCA ÉÉ MEIOMEIO
MAS
MAS SEMPRE FIMSEMPRE FIM DE QUALQUER DE QUALQUER
ATO OU PROCEDIMENTO.
Manifestantes na
Manifestantes na
Câmara
Câmara
PREMISSAS 1 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS 33 -- O SER HUMANO O SER HUMANO NUNCA NUNCA ÉÉ MEIOMEIO
MAS
MAS SEMPRE FIMSEMPRE FIM DE QUALQUER DE QUALQUER
ATO OU PROCEDIMENTO.