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Motores CA / Motores com freio CA à Prova de Explosão

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Academic year: 2021

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Motores CA / Motores com freio CA à Prova de

Explosão

Edição

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(3)

1 Notas Importantes... 4

2 Informações de Segurança ... 5

3 Estrutura da Unidade... 6

3.1 Tipo de designação, chapa sinalética ... 6

3.2 Estrutura do motor ... 7

4 Instalação Mecânica ... 8

4.1 Antes de começar ... 8

4.2 Trabalhos preliminares após período de armazenamento prolongado .... 8

4.3 Instalação do motor ... 9

4.4 Tolerâncias de instalação ... 10

5 Instalação Eléctrica... 11

5.1 Ligação correcta para garantir compatibilidade electromagnética EMC. 11 5.2 Motores e motores com freio na categoria 2G (EExe, EExed) ... 12

5.3 Motores na categoria 2D (protecção contra poeiras explosivas) ... 15

5.4 Motores e motores com freio na categoria 3G (EExnA) ... 17

5.5 Motores e motores com freio na categoria 3D (protecção contra poeiras explosivas) ... 19

5.6 Características adicionais para motores na categoria II3G / II3D com MOVITRAC® 31C ... 21

5.7 Taquímetros à prova de explosão ... 21

6 Colocação em funcionamento ... 24

6.1 Ajustes obrigatórios para o MOVITRAC® 31C ... 24

6.2 Modificação do sentido de bloqueio em motores com anti-retorno ... 25

7 Inspecção e Manutenção... 27

7.1 Períodos de inspecção e manutenção... 27

7.2 Trabalhos de inspecção e manutenção do motor ... 28

7.3 Inspecção e manutenção do freio ... 30

7.4 Inspecção e manutenção do anti-retorno ... 38

8 Operação e Assistência... 39

8.1 Problemas do motor... 39

8.2 Problemas do freio... 40

9 Informação Técnica ... 41

9.1 Trabalho realizado até ao ajuste, entreferros, binários de frenagem para os freios BMG 05-8, BC, Bd... 41

9.2 Trabalho realizado até ao ajuste, entreferros, binários de frenagem para o freio BM 15 - 62 ... 42

9.3 Correntes de operação ... 43

9.4 Tipos de rolamentos aprovados... 47

9.5 Declaração de conformidade ... 48

10 Assistência Técnica e Serviço após-vendas ... 51 0 0 I P

i

f kVA Hz

n

(4)

1

Notas Importantes

1

Notas Importantes

Instruções de segurança e de advertência

Siga sempre os avisos e as instruções de segurança contidos neste manual!

Para se obter um funcionamento sem falhas e para manter o direito à reclamação da garantia devem-se cumprir as informações contidas neste manual. Por isso, leia atentamente as intruções de operação antes de colocar a unidade em funcionamento! O manual de instruções contém informações importantes sobre os serviços de manutenção; por esta razão, deverá ser guardado na proximidade da unidade.

Reciclagem Este produto contém • Ferro

• Alumínio • Cobre • Plástico

• Componentes electrónicos

Por favor recicle os elementos de acordo com a regulamentação aplicável. Perigo eléctrico

Possíveis consequências: Morte ou danos graves.

Perigo mecânico

Possíveis consequências: Morte ou danos graves.

Situação perigosa

Possíveis consequências: Danos ligeiros.

Situação crítica

Possíveis consequências: Danos na unidade ou no meio ambiente.

Informação importante sobre protecção em ambientes explosivos

As alterações à edição 03/2000 estão indicadas por uma barra cinzenta na margem.

(5)

2

Informações de Segurança

2

Informações de Segurança

As seguintes informações de segurança referem-se ao uso de motores.

Se usar moto-redutores, por favor, consulte, também as informações de segurança para os redutores nos manuais de operações correspondentes.

Por favor, tenha também em atenção as notas suplementares de segurança nas secções individuais deste manual de operações.

Misturas de gases explosivos ou concentrações de poeiras associadas a eleva-das temperaturas, componentes com tensão eléctrica e peças em movimento da máquina eléctrica podem causar morte ou danos graves.

Montagem, ligação, colocação em funcionamento, manutenção e assistência só podem ser executadas por técnicos qualificados e de acordo com

• estas instruções,

• indicações de segurança e instruções no motor/ moto-redutor,

• todas as instruções de operação detalhadas e esquemas de ligações apropriados para o accionamento,

• os regulamentos e exigências especificadas para o sistema, e • os regulamentos nacionais/regionais em vigor.

(Protecção à explosão/segurança/prevenção de acidentes)

Uso

recomendado

Estes motores eléctricos são indicados para a utilização em ambientes industriais. E, estão em conformidade com as normas e os regulamentos aplicáveis.

• EN50014

• EN50018 para protecção do tipo "d" • EN50019 para protecção do tipo "e" • EN50021 para protecção do tipo "n"

• EN50281-1-1 para "protecção contra poeiras explosivas"

Também, cumprem as exigências da Directiva 94/9/EC (ATEX 100a).

Os dados técnicos e a informação sobre as condições de funcionamento permitidas estão indicadas na chapa sinalética e neste manual de operações.

(6)

3

Designação, chapa sinalética

3

Estrutura da Unidade

3.1

Designação, chapa sinalética

Designação Exemplo: Categoria 2G 02971APT Exemplo: Categoria 3G 03143APT Chapa sinalética Exemplo: Categoria 3G 02988AXX Typ Nr. r/min kW V IM Bremse V Schmierstoff Bruchsal / Germany A kg Nm Gleichrichter Made in Germany 186 353 3.10 IP 54 Kl. B Hz cosϕ Nm i :1 3 IEC 34 EE xnAT 3 II3 G

(7)

3

Estrutura do motor

3.2

Estrutura do motor

02969AXX

Legenda

(para facilitar a atribuição, a numeração da peça corresponde às listas de peças de reposição)

10 7 11 12 1 20 44 41 16 42 36 35 37 32 13 22 132 131 112 111 129 130 115 113 119 123 116 118 117 2107 106 9 100 101 103 3 31 135 134 1 Rotor, completo 2 Freio 3 Chaveta

7 Flange do motor do lado A 9 Bujão

10 Freio

11 Rolamento de esferas 12 Freio

13 Parafuso de cabeça hexagonal (tirante)

16 Estator, completo 20 Anel Nilos

22 Parafuso de cabeça hexagonal 31 Chaveta 32 Freio 35 Guarda ventilador 36 Ventilador 37 Anel em V 41 Anel equalizador

42 Flange do motor do lado B 44 Rolamento de esferas 100 Porca hexagonal 101 Vedante 103 Perno 106 Vedante de óleo 107 Deflector de óleo 111 Junta

112 Parte inferior da caixa de terminais

113 Parafuso de cabeça cilíndrica 115 Bloco de terminais

116 Borne de terra

117 Parafuso de cabeça hexagonal 118 Vedante

119 Parafuso de cabeça cilíndrica 123 Parafuso de cabeça hexagonal 129 Bujão

130 Anilha de vedação 131 Junta

132 Tampa da caixa de terminais 134 Bujão

(8)

4

Antes de começar

4

Instalação Mecânica

Durante a instalação, é fundamental agir de acordo com as instruções de segurança da pági na 5!

4.1

Antes de começar

O accionamento só deve ser instalado se

• os valores da chapa sinalética do accionamento estiverem de acordo com a gama de aplicação em ambientes potencialmente explosivos aprovada para o local de utilização (grupo da unidade, categoria, zona, classe de temperatura),

• os dados da chapa sinalética estiverem de acordo com a tensão de alimentação, • a unidade não estiver danificada (nenhum dano resultante do transporte ou

armazenamento) e

• as seguintes condições forem cumpridas: – Temperatura ambiente entre - 20 °C e + 40 °C – Nenhum óleo, ácido, gás, vapor, radiação, etc.

– Altitude máxima da instalação é de 1000 m acima do nível do mar

– Versões especiais: o accionamento é configurado de acordo com as condições ambientais

4.2

Trabalhos preliminares após período de armazenamento prolongado

Tenha em consideração que após um período de armazenamento superior a um ano há uma redução da vida da massa lubrificante nos rolamentos de esferas. Verifique se o motor absorveu humidade durante o período de armazenamento. Para isso, é necessário medir a resistência do isolamento (tensão de medição 500 V).

01731ADE Fig. 1: Valores mínimos permitidos para a resistência do isolamento

Nota A resistência do isolamento varia muito com a temperatura! O motor deverá ser seco se a resistência do isolamento não for adequada (→ "Secagem do motor" na página 9). 100 10 1 0,1 0 20 40 60 80 [°C] [M ]

(9)

4

Instalação do motor

Secagem do motor 1. Aqueça o motor (máx. 80 °C) • com ar quente ou

• usando um transformador de isolamento – Ligue os enrolamentos em série (→ Fig. 2)

– Tensão CA auxiliar máx. igual a 10 % da tensão nominal com máx. 20 % da corrente nominal

01730APT Fig. 2: Exemplo: Motor de uma velocidade

2. O processo de secagem termina quando a resistência do isolamento atinge o seu valor mínimo (→ Fig. 1)

3. Verifique a caixa de terminais para ver se – o interior está limpo e seco,

– os componentes de ligação e fixação não apresentam sinais de corrosão, – as juntas de vedação estão em bom estado,

– os bucins roscados estão perfeitos, caso contrário limpe ou substitua as peças defeituosas.

4.3

Instalação do motor

• O motor ou o moto-redutor só pode ser montado ou instalado na posição especifi-cada, sobre uma estrutura de suporte plana, rígida a torções e que não esteja sujeita a choques .

• Remova completamente quaisquer agentes anticorrosivos das pontas do veio (use um solvente disponível comercialmente). Não permita que o solvente se introduza nos rolamentos nem nos vedantes dos veios – isso pode causar danos no material! • Alinhe cuidadosamente o motor e o equipamento accionado de forma a evitar

qualquer esforço no veio do motor (cumpra os valores permitidos para as cargas radial e axial!).

• Não danifique nem martele a ponta do veio.

Use uma cobertura apropriada para proteger os motores em montagem vertical da introdução de objectos ou líquidos! (Chapéu de Protecção C) • Garanta a desobstrução da entrada de ar de arrefecimento e não deixe entrar ar

aquecido ou reutilizado por outros dispositivos.

• Equilibre os componentes a montar no veio com meia chaveta (os veios do motor são equilibrados com meia chaveta).

Todos os furos de condensação são fechados com tampas plásticas e só devem ser abertos quando necessário. Não são permitidos furos de condensação abertos, sob pena de não respeitar as normas dos índices de protecção mais elevados.

• Em caso de utilização de polias de correia, use apenas correias que não adquiram electricidade estática.

• Motores com freio com desbloqueador manual:

(10)

4

Tolerâncias de instalação

Instalação em áreas húmidas ou locais abertos

• Se possível, coloque a caixa de terminais de forma a que as entradas dos cabos fiquem orientadas para baixo.

• Revista as roscas dos bucins e os tampões com vedante e aperte bem – depois aplique nova camada de vedante.

• Vede correctamente as entradas dos cabos.

• Limpe completamente as superfícies de vedação da tampa da caixa de terminais e da caixa de terminais antes de a tornar a montar; cole as juntas numa das faces. Substitua as juntas fragilizadas!

• Se necessário, aplique uma nova camada de produto anticorrosivo. • Verifique o índice de protecção.

4.4

Tolerâncias de instalação

→ Catálogo "Moto-redutores", secção "Notas sobre Folhas de Dimensões"

Pontas dos veios Flanges Tolerância diamétrica de acordo com DIN 748

• ISO k6 para Ø ≤ 50 mm • ISO m6 para Ø > 50 mm

(Furo de centragem de acordo com DIN 332, forma DR)

Centragem de ressaltos com tolerâncias de acordo com DIN 4294

• ISO j6 para Ø ≤ 230 mm • ISO h6 para Ø > 230 mm

(11)

5

Ligação correcta para garantir compatibilidade electromagnética

5

Instalação Eléctrica

Durante a instalação, é fundamental agir de acordo com as instruções de segu-rança da págin a 5!

Importante É fundamental obedecer ao certificado de teste CE e/ou à declaração de conformidade antes da instalação e da colocação em funcionamento. Entre outra informação, estes especificam como o motor deve ser protegido e fornecem informação sobre condições especiais que devem ser observadas aquando a instalação e funcionamento do motor.

Observações preliminares

• Além dos regulamentos gerais de instalação aplicáveis a equipamentos eléctricos de baixa tensão (por ex. na Alemanha: DIN VDE 0100, DIN VDE 0105), é também necessário obedecer às regulamentações especiais de montagem de máquinas eléctricas em ambientes potencialmente explosivos (ElexV; EN 60 079-14;

EN 50 281-1- 2 e regulamentações específicas para as máquinas).

Esquemas de ligações

• O motor só pode ser ligado de acordo com o esquema de ligações fornecido juntamente com o motor. Não ligue nem ponha o motor em funcionamento no caso de o esquema de ligações estar em falta. Pode obter o esquema de ligações correcto, gratuitamente, solicitando-o à SEW.

Alimentação do motor e do freio

Para a alimentação do motor e do freio, utilize contactores da categoria AC-3 de acordo com EN 60947-4-1.

Entradas de cabosTodos as entradas de cabos são fornecidas com tampas de certificação ATEX.De modo a estabelecer uma entrada de cabo correcta, as tampas são

substituídas por bucins roscados com alívio de tensão e com certificação ATEX. Seleccione os bucins de acordo com o diâmetro externo do cabo utilizado.Após a instalação estar completa, todas as entradas de cabos não utilizadas

devem ser tapadas com tampas com certificação ATEX (→Manutenção do tipo de protecção).

5.1

Ligação correcta para garantir compatibilidade electromagnética

Funcionamento

intermitente

• Em caso de funcionamento intermitente, devem-se reduzir eventuais perturbações do aparelho de comutação, usando para o efeito ligações eléctricas apropriadas.

Protecção contra interferências

• Os condutores do freio não devem ser passados juntamente com cabos potenciais emissores de ruído, de forma a proteger o controlo do freio contra interferências. Os cabos potenciais emissores de ruído são particularmente:

– Cabos de saída de conversores de frequência e servo-controladores, conver-sores de electrónica de potência, arrancadores suaves e aparelhos de frenagem – Cabos de ligação a resistências de frenagem, etc.

(12)

5

Motores e motores com freio na categoria 2G (EExe, EExed)

5.2

Motores e motores com freio na categoria 2G (EExe, EExed)

Informação geral • Os motores da SEW à prova de explosão das séries eDT e eDV são projectados para utilização na zona 1 e reúnem as exigências do grupo II, categoria 2G. O tipo de protecção determinante é "e" de acordo c om EN 50 019.

Freios com protec-ção anti-deflagran-te do tipo "d"

• Em suplemento, a SEW oferece freios do tipo de protecção "d" de acordo com EN 50 018 para uso em ambientes potencialmente explosivos. A protecção anti-deflagrante estende-se unicamente à cavidade do freio, para motores com freio. O motor e as ligações ao freio têm protecção do tipo "e".

Código "X" • Se o código "X" aparece a seguir ao número do certificado de conformidade ou ao certificado de teste CE, indica que o certificado contém condições especiais para uma operação segura com o motor.

Caixas de ligações • As caixas de ligações têm protecção do tipo "e".

Classes de temperatura

• Os motores estão autorizados para as classes de temperatura T3 e/ou T4. A classe de temperatura do motor encontra-se na chapa sinalética, na declaração de conformidade ou no certificado de teste CE fornecido com o motor.

Ligação do motor • Motores com bloco de terminais de acordo com DIN 46 295 só são permitidos para ligações que utilizem bornes de acordo com DIN 46 295 (→ Fig. 3). Em alternativa, pode ser usado um fio conductor sólido de secção circular para a ligação. O diâmetro do fio deve corresponder à largura da ranhura do perno do terminal (→ Tabela 1).

Tabela 1: Largura da ranhura do perno terminal

03206AXX Fig. 3: Ligação do motor com bloco de terminais de acordo com DIN 46 295

Motor Terminal Largura da ranhura

[mm] Motor Terminal Largura da ranhura [mm] eDT 71 C KB0 2.5 eDV 112 M KB02 3.1 eDT 71 D KB0 2.5 eDV 132 S KB02 3.1 eDT 80 K KB0 2.5 eDV 132 M KB3 4.3 eDT 80 N KB0 2.5 eDV 132 ML KB3 4.3 eDT 90 S KB0 2.5 eDV 160 M KB3 4.3 eDT 90 L KB0 2.5 eDV 160 L KB4 6.3 eDT 100 LS KB0 2.5 eDV 180 M KB4 6.3 eDT 100 L KB0 2.5 eDV 180 L KB4 6.3

(13)

5

Motores e motores com freio na categoria 2G (EExe, EExed)

5.2.1 Protecção térmica do motor Exclusivamente

com disjuntores

A instalação dos disjuntores, de acordo com EN 60 947, devem satisfazer os seguintes requisitos mínimos:

• Certificado por organismos de certificação autorizados e pelo correspondente número de inspecção atribuído

• A protecção do motor deve ser dimensionada em função da corrente nominal IN do motor, indicada na chapa sinalética ou no certificado de teste

• Tempos de actuação em função da relação IA/IN inferiores ao tempo de bloqueio tE do motor (ver informação na chapa sinalética ou no certificado de teste)

• Nos motores de pólos comutáveis deve ser prevista uma protecção individual para cada polaridade Exclusivamente com termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF)

• A protecção do motor é feita através de termístores PTC de acordo com EN 60 947 e sempre que seja apropriado, no caso dos enrolamentos serem monitorizados e protegidos exclusivamente por termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF), o freio deve satisfazer os seguintes requisitos mínimos:

– Certificado por organismos de certificação autorizados e pelo correspondente número de inspecção atribuído (por ex. PTB: 3.53-PTC A)

Com disjuntores e com termísto-res de coeficiente de temperatura positivo adicio-nais (TF)

• As condições indicadas para a protecção exclusiva com disjuntores aplicam-se também aqui. A protecção com termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF) representa unicamente uma medida suplementar irrelevante à certificação para condições em ambientes potencialmente explosivos.

Verifique a eficácia da protecção, antes da colocação em funcionamento do motor.

(14)

5

Motores e motores com freio na categoria 2G (EExe, EExed)

5.2.2 Ligação do motor Esquema de

ligações

É fundamental agir de acordo com o esquema de ligações válido!

No caso de o esquema de ligações estar em falta, não tente ligar ou colocar o motor em funcionamento.

Peça o esquema de ligações adequado à SEW (→ Tabela 2) indicando a referência do motor (→ Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética").

Tabela 2: Esquemas de ligações Verificação das

secções tranversais

• Verifique as secções transversais dos condutores – baseando-se na corrente nominal do motor, nos regulamentos sobre instalações eléctricas aplicáveis e nas exigências do local de aplicação.

Verificação das ligações dos enrolamentos

• Verifique as ligações dos enrolamentos na caixa de terminais e aperte-as se necessário.

Sensor de temperatura

• Ligue o sensor de temperatura TF (DIN 44082), se fornecido como protecção única ou suplementar,

– Ligue de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante do dispositivo de corte e pelo esquema de ligações incluido, usando um condutor distribuído separadamente dos cabos de alimentação

– Aplique uma tensão < 2.5 VCC

Verifique a eficácia da monitorização antes da colocação em funcionamento.

5.2.3 Ligação do freio Observações

preliminares

• O freio à prova de explosão BC (Bd) (EExd) é desbloqueado electricamente. O freio é aplicado mecanicamente quando a alimentação é desligada.

Inspecção das aberturas de ignição

• Inspeccione as aberturas de ignição do freio à prova de explosão antes da ligação, visto que constituem um elemento muito importante na protecção contra as explosões.

Secções transversais

• As secções transversais dos condutores de ligação entre o rectificador e o freio devem ser suficientemente grandes para garantir o bom funcionamento do freio. (→ "Correntes de operação" na pági na 43).

Ligação • O rectificador do freio da SEW é instalado no quadro eléctrico de acordo com o esquema de ligações incluido, fora de ambientes potencialmente explosivos. • Ligue os cabos de alimentação entre o rectificador e a caixa de terminais do freio

separada do motor.

Sensor de temperatura

• Sensor de temperatura TF (DIN 44082)

– Ligue de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante do dispositivo de corte e pelo esquema de ligações incluido, usando um condutor distribuído separadamente dos cabos de alimentação

– Aplique uma tensão < 2.5 VCC!

Verifique a eficácia da monitorização antes da colocação em funcionamento.

Séries Número de pólos

Esquema do circuito correspondente (designação / número) eDT e eDV 4, 6 e 8 DT13 / 08 798 _6

eDT e eDV 8/4 DT33 / 08 799 _6

eDT com freio BC 4 AT101 / 09 861 _4 eDT com freio Bd 4 A95 / 08 840 _9

(15)

5

Motores na categoria 2D (protecção contra poeiras explosivas)

5.3

Motores na categoria 2D (protecção contra poeiras explosivas)

Informação geral • Os motores da SEW à prova de explosão de poeiras nas séries eDT e eDV são indicados para a utilização na zona 21 e reúnem as exigências do grupo II, categoria 2D de acordo com EN 50 014 e EN 50 281-1-1.

Temperatura de superfície

• A temperatura máxima de superfície é de 120 °C.

Modo de funcionamento

• Os motores só devem ser usados no modo de funcionamento para o qual foram aprovados, de acordo com EN 60 034-1 (→ Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética").

Índice de protecção IP 65

• Os motores e os motores com freio da SEW na categoria 2D são fornecidos com índice de protecção IP65 de acordo com EN 60 034.

Bucins roscados • Para a entrada de cabos, utilize exclusivamente bucins roscados com certificação ATEX e com índice de protecção no mínimo IP65 .

Código "X" • Se o código "X" aparecer a seguir ao número de certificado de conformidade ou ao certificado de teste CE, isso indica que o certificado contém condições especiais para o funcionamento seguro dos motores.

Ligação do motor • Motores com blocos de terminais de acordo com DIN 46 295 só são permitidos para ligações que utilizem bornes de acordo com DIN 46 295 ( → Fig. 4). Em alternativa, pode ser usado fio condutor de secção circular para a ligação. O diâmetro do fio deve corresponder à largura da ranhura do perno terminal (→ Tabela 3).

Tabela 3: Largura da ranhura do perno terminal

03206AXX Fig. 4: Ligação do motor com bloco de terminais de acordo com DIN 46 295

Motor Terminal Largura da ranhura

[mm] Motor Terminal Largura da ranhura [mm] eDT 71 C KB0 2.5 eDV 112 M KB02 3.1 eDT 71 D KB0 2.5 eDV 132 S KB02 3.1 eDT 80 K KB0 2.5 eDV 132 M KB3 4.3 eDT 80 N KB0 2.5 eDV 132 ML KB3 4.3 eDT 90 S KB0 2.5 eDV 160 M KB3 4.3 eDT 90 L KB0 2.5 eDV 160 L KB4 6.3 eDT 100 LS KB0 2.5 eDV 180 M KB4 6.3 eDT 100 L KB0 2.5 eDV 180 L KB4 6.3

(16)

5

Motores na categoria 2D (protecção contra poeiras explosivas)

5.3.1 Protecção térmica do motor Exclusivamente

com disjuntores

A instalação dos disjuntores, de acordo com EN 60 947, devem satisfazer os seguintes requisitos mínimos:

• Certificado por organismos de certificação autorizados e pelo correspondente número de inspecção atribuído

• A protecção do motor deve ser dimensionada em função da corrente nominal IN do motor, indicada na chapa sinalética ou no certificado de teste

• Nos motores de pólos comutáveis deve ser prevista uma protecção individual para cada polaridade Exclusivamente com termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF)

• A protecção do motor é feita através de termístores PTC de acordo com EN 60 947 e sempre que seja apropriado, no caso dos enrolamentos serem monitorizados e protegidos exclusivamente por termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF), o freio deve satisfazer os seguintes requisitos mínimos

– Certificado por organismos de certificação autorizados e pelo correspondente número de inspecção atribuído (por ex. PTB: 3.53-PTC A)

Com disjuntores e com termísto-res de coeficiente de temperatura positivo adicio-nais (TF)

• A protecção que utiliza os termístores (TF) de coeficiente de temperatura positivo (PTC) representa uma medida preventiva suplementar. Obedeça à informação do certificado de teste CE.

A prova de eficácia do equipamento de protecção é exigida antes da colocação em funcionamento.

5.3.2 Ligação do motor Esquema de

ligações

É fundamental agir de acordo com o esquema de ligações válido!

No caso de o esquema de ligações estar em falta, não tente ligar ou colocar o motor em funcionamento.

Peça o esquema de ligações adequado à SEW (→ Tabela 4) indicando a referência do motor (→ Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética").

Tabela 4: Esquemas de ligações Verificação das

secções transversais

• Verifique as secções transversais dos condutores – baseando-se na corrente nominal do motor, nos regulamentos sobre instalações eléctricas aplicáveis e nas exigências do local de aplicação.

Verificação das ligações dos enrolamentos

• Verifique as ligações dos enrolamentos na caixa de terminais e aperte-as se necessário.

Sensor de temperatura

• Sensor de temperatura TF (DIN 44082)

– Ligue de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante do dispositivo de corte e pelo esquema de ligações incluido, usando um condutor distribuído separadamente dos cabos de alimentação

– Aplique uma tensão < 2 .5 VCC

Verifique a eficácia da monitorização antes da colocação em funcionamento.

Séries Número de pólos

Esquema do circuito correspondente (designação / número) eDT e eDV 4, 6 e 8 DT13 / 08 798 _6

(17)

5

Motores e motores com freio na categoria 3G (EExnA)

5.4

Motores e motores com freio na categoria 3G (EExnA)

Informação geral • Os motores da SEW à prova de explosão nas séries DT e DV com protecção do tipo EExnA para uso na zona 2 reúnem as exigências do grupo II, categoria 3G de acordo com EN 50 014 e EN 50 021.

• Os motores da SEW na categoria 3G são fornecidos com protecção mínima do tipo IP54 de acordo com EN 60 034.

• Os motores são projectados para a classe de temperatura T3.

• Os motores só devem ser utilizados no modo de funcionamento para o qual foram aprovados, de acordo com EN 60 034-1 ( → Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética").

5.4.1 Protecção térmica do motor

Com disjuntores Os disjuntores ajustados para a corrente nominal do motor devem ser capazes de proteger o motor no caso de uma das fases falhar.

Nos motores de pólos comutáveis deve ser prevista uma protecção individual para cada polaridade.

Com termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF)

A SEW instala termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF) em todos os motores de pólos comutáveis e em motores com elevada frequência de arranque na categoria 3G para uso na zona 2.

Todos os pólos devem ser desligados da alimentação por um disjuntor no caso de mau funcionamento.

A prova de eficácia do equipamento de protecção é exigida antes da colocação em funcionamento.

5.4.2 Ligação do motor Esquema de

ligações

É fundamental agir de acordo com o esquema de ligações válido!

No caso de o esquema de ligações estar em falta, não tente ligar ou colocar o motor em funcionamento.

Peça o esquema de ligações adequado à SEW (→ Tabela 5) indicando a referência do motor (→ Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética").

Tabela 5: Esquema de ligações Verificação das

secções transversais

• Verifique as secções transversais dos condutores – baseando-se na corrente nominal do motor, nos regulamentos sobre instalações eléctricas aplicáveis e nas exigências do local de aplicação.

Ligações dos enrolamentos

• Verifique as ligações dos enrolamentos na caixa de terminais e aperte-as se necessário.

Pequenos acessó-rios de ligação

• Para os motores de tamanho 71 a 132S, retire todos os pequenos acessórios de ligação da bolsa e instale-os (→ Fig. 5).

– Monte os cabos e os elos terminais como indicado no esquema de

Séries Número de pólos Ligação

Esquema de circuito correspondente (designação / número) DT, DV 2,4,6,8 䉭 /  DT13 / 08 798 _6 DT, DV 4/2, 8/4 䉭 /   DT33 / 08 799 _6 DT, DV Todos PC com enrol. separados  /  DT43 / 08 828 _7 DT, DV Todos PC com enrol. separados 䉭 /  DT45 / 08 829 _7 DT, DV Todos PC com enrol. separados  / 䉭 DT48 / 08 767 _3 DT, DV 4/2, 8/4 䉭 /   DT53 / 08 739 _1

(18)

5

Motores e motores com freio na categoria 3G (EExnA)

Fig. 5: Pequenos acessórios de ligação Sensor de

temperatura

• Sensor de temperatura TF (DIN 44082)

– Ligue de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante do dispositivo de corte e pelo esquema de ligações incluido, usando um condutor distribuído separadamente dos cabos de alimentação

– Aplique uma tensão < 2.5 VCC!

Verifique a eficácia da monitorização antes da colocação em funcionamento.

5.4.3 Ligação do freio

Observações preliminares

• O freio BMG/BM é desbloqueado electricamente. O freio é aplicado mecanicamen-te quando a alimentação é desligada.

Valores máximos para o trabalho realizado

• É fundamental respeitar os valores máximos para o trabalho realizado (→ Sec. 9.2 "Trabalho realizado até ao ajuste, entreferro, binário de frenagem para o freio BM 15 - 62"). O projectista é responsável por assegurar que as dimensões da máquina são seleccionadas correctamente com base nos regulamentos de planeamento de projecto da SEW e na informação do freio contida no livro "Engenharia dos accionamentos - Implementação Prática, Vol. 4". Caso contrário, a protecção contra explosão do freio não é garantida.

Verificação da função do freio

• Verifique se o freio funciona correctamente antes da colocação em funcionamento, de modo a assegurar que o ferodo do freio não roça o que pode conduzir a um sobreaquecimento.

Secções

transversais dos condutores

• As secções transversais dos condutores de ligação entre a alimentação, o rectifi-cador e o freio devem ser suficientemente grandes para garantir o bom funciona-mento do freio ( → "Correntes de operação" na pági na 43).

Ligação • O rectificador do freio ou a unidade de controlo do freio é ligado à caixa de terminais ou instalado e ligado num quadro eléctrico fora de ambientes potencialmente explosivos, dependendo da sua designação e função. Em ambos os casos, deve ser ligado de acordo com o esquema de ligações incluido.

• Ligue os cabos de ligação entre o quadro eléctrico e o rectificador na caixa de terminais ou entre o rectificador no quadro eléctrico e o freio no motor.

01960BXX

1 Perno terminal 2 Anilha de retenção 3 Anilha terminal

4 Ligação terminal do motor 5 Porca superior

6 Anilha

7 Ligação externa

8 Porca inferior 03131AXX

1 2 3 4 5 6 7 8

(19)

5

Motores e motores com freio na categoria 3D (protecção contra

5.5

Motores e motores com freio na categoria 3D (protecção contra poeiras

explosivas)

Informação geral • Os motores da SEW à prova de explosão nas séries DT e DV para utilização na zona 22 reúnem as exigências do grupo II, categoria 3D de acordo com EN 50 014 e EN 50 281-1-1.

Temperatura de superfície

• A temperatura máxima de superfície é de 120 °C (classificação térmica B) ou 140 °C (classificação térmica F).

Modo de funcionamento

• Os motores só devem ser usados no modo de funcionamento para o qual foram aprovados, de acordo com EN 60 034-1 ( → Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética").

5.5.1 Protecção térmica do motor para motores com protecção contra explosão de poeiras

Com disjuntor Os disjuntores ajustados para a corrente nominal do motor devem ser capazes de proteger o motor no caso de uma das fases falhar.

Nos motores de pólos comutáveis deve ser prevista uma protecção individual para cada polaridade.

Com termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF)

A SEW instala termístores de coeficiente de temperatura positivo (TF) em todos os motores de pólos comutáveis e em motores com elevada frequência de arranque na categoria 3D para uso na zona 22.

Todos os pólos devem ser desligados da alimentação por um disjuntor no caso de mau funcionamento.

A prova de eficácia do equipamento de protecção é exigida antes da colocação em funcionamento.

5.5.2 Ligação do motor Esquema de

ligações

É fundamental agir de acordo com o esquema de ligações válido!

No caso de o esquema de ligações estar em falta, não tente ligar ou colocar o motor em funcionamento.

Peça o esquema de ligações adequado à SEW (→ Tabela 6) indicando a referência do motor (→ Sec. 3.1 "Designação, chapa sinalética ).

Tabela 6: Esquemas de ligações Secção dos

condutores

• Verifique as secções transversais dos condutores – baseando-se na corrente nominal do motor, nos regulamentos sobre instalações eléctricas aplicáveis e nas exigências do local de aplicação.

Ligações dos enrolamentos

• Verifique as ligações dos enrolamentos na caixa de terminais e aperte-as se necessário.

Pequenos acessó-rios de ligação

• Para os motores de tamanho 71 a 132S, retire todos os pequenos acessórios de ligação da bolsa e instale-os (→ Fig. 6).

– Monte os cabos e os elos terminais como indicado no esquema de

Séries Número de pólos Ligação

Esquema do circuito correspondente (designação / número DT, DV 2,4,6,8 䉭 /  DT13 / 08 798 _6 DT, DV 4/2, 8/4 䉭 /   DT33 / 08 799 _6 DT, DV Todos PC com enrol. separados  /  DT43 / 08 828 _7 DT, DV Todos PC com enrol. separados 䉭 /  DT45 / 08 829 _7 DT, DV Todos PC com enrol. separados  / 䉭 DT48 / 08 767 _3 DT, DV 4/2, 8/4 䉭 /   DT53 / 08 739 _1

(20)

5

Motores e motores com freio na categoria 3D (protecção contra

Fig. 6: Pequenos acessórios de ligação Sensor de

temperatura

• Sensor de temperatura TF (DIN 44082)

– Ligue de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante do dispositivo de corte e pelo esquema de ligações incluido, usando um condutor distribuído separadamente dos cabos de alimentação

– Aplique uma tensão < 2.5 VCC!

Verifique a eficácia da monitorização antes da colocação em funcionamento.

5.5.3 Ligação do freio

Observações preliminares

• O freio BMG/BM é desbloqueado electricamente. O freio é aplicado mecanicamen-te quando a alimentação é desligada.

Valores máximos para o trabalho realizado

• É fundamental respeitar os valores máximos para o trabalho realizado (→ Sec. 9.2 "Trabalho realizado até ao ajuste, entreferro, binário de frenagem para o freio BM 15 - 62"). O projectista é responsável por assegurar que as dimensões da máquina são seleccionadas correctamente com base nos regulamentos de planeamento de projecto da SEW e na informação do freio contida no livro "Engenharia dos accionamentos - Implementação Prática, Vol. 4". Caso contrário, a protecção contra explosão do freio não é garantida.

Verificação da função do freio

• Verifique se o freio funciona correctamente antes da colocação em funcionamento, de modo a assegurar que o ferodo do freio não roça o que pode conduzir a um sobreaquecimento.

Secções

transversais dos condutores

• As secções transversais dos condutores de ligação entre a alimentação, o rectificador e o freio devem ser suficientemente grandes para garantir a função do freio (→ "Correntes de operação" na pági na 43).

Ligação • O rectificador do freio ou a unidade de controlo do freio é ligado à caixa de terminais ou instalado e ligado num quadro eléctrico fora de ambientes potencialmente explosivos, dependendo da sua designação e função. Em ambos os casos, deve ser ligado de acordo com o esquema de ligações incluido.

• Ligue os cabos de ligação entre o quadro eléctrico e o rectificador na caixa de terminais ou entre o rectificador no quadro eléctrico e o freio no motor.

01960BXX

1 Perno terminal 2 Anilha de retenção 3 Anilha terminal

4 Ligação terminal do motor 5 Porca superior 6 Anilha 7 Ligação externa 8 Porca inferior 03131AXX 1 2 3 4 5 6 7 8

(21)

5

Características adicionais para motores cat. II3G / II3D com

5.6

Características adicionais para motores cat. II3G / II3D com MOVITRAC

®

31C

Só as combina-ções apresenta-das são permiti-das

• Para o funcionamento com o conversor de frequência MOVITRAC® 31C, os motores disponíveis são os que reúnem as exigências das categorias II3G e II3D. Todas as combinações permitidas conversor/motor são apresentadas no sumário ( ver Tabela "7" na página 22). Os valores de ajuste permitidos para a limitação da corrent e (Tabela 7) não devem ser excedidos.

• O MOVITRAC® 31C é instalado num quadro eléctrico, fora de ambientes potencial-mente explosivos.

• Os enrolametos do motor têm classe de isolamento F em consequência do aumento da carga térmica provocada pela operação com conversor.

• A temperatura máxima da superfície dos motores na categoria 3D é de 140 °C.

Limitações adicionais no funcionamento do elevador

• Existem restrições no funcionamento de elevadores com a "função elevação (hoist function)" (parâmetros 710/712). As seguintes combinações não são permitidas: – DT 71D4 ligação  + MC 31C008 – DT 80K4 ligação  + MC 31C008 – DT 71D4 ligação 䉭 + MC 31C008 Operação com respeito à limitação da característica térmica

• Durante a fase de planeamento para que os motores funcionem com conversores, é fundamental assegurar que o motor funcione abaixo do limite das características térmicas (característica do limite do binário) em toda a sua gama (ver "Características do limite do binário " na página23). Ter a limitação da corrente ajustada correctamente é um pré-requisito para manter a limitação da característica (Tabela 7).

• Para evitar de forma segura que se ultrapasse a temperatura máxima permitida, os motores que funcionam com conversores são sempre monitorizados, usando um sensor de temperatura e uma unidade de avaliação (por ex. PTB número de teste 3.53-PTCA) certificado pelo fabricante para funcionar com os motores à prova de explosão. A avaliação com o conversor com opção FIT 31C não é permitida. • Como medidas de EMC, os módulos EMC do tipo EF.. ou os anéis de ferrite do tipo

HD.. são possíveis. Os filtros de saída do tipo HF.. não são permitidos.

• A frequência máxima permitida (parâmetro 202) é de 70 Hz para uma ligação em  e de 120 Hz para uma ligação em 䉭.

5.7

Taquímetros à prova de explosão

(22)

5

Taquímetros à prova de explosão

Atribuição do motor conversor de frequência, ajuste dos valores para limitação da corrente

Na categoria 3G (zona 2) e categoria 3D (zona 22)

Tabela 7: Atribuição do motor conversor de frequência / valores para limitação da corrente

Tipo do Motor Ligações do Motor



Tipo de MOVITRAC 31C Ajustes P320/P340 Limitação da corrente [%] Tipo de MOVITRAC 31C Ajustes P320/P340 Limitação da corrente [%] DT 71 D 4.../II3G DT 71 D 4.../II3D 008-503-4-00 ou 005-503-4-00 55 85 008-503-4-00 ou 005-503-4-00 80 116 DT 80 K 4.../II3G DT 80 K 4.../II3D 008-503-4-00 ou 005-503-4-00 65 98 008-503-4-00 108 DT 80 N 4.../II3G DT 80 N 4.../II3D 008-503-4-00 80 015-503-4-00 86 DT 90 S 4.../II3G DT 90 S 4.../II3D 008-503-4-00 115 015-503-4-00 125 DT 90 L 4.../II3G DT 90 L 4.../II3D 015-503-4-00 105 022-503-4-00 125 DV 100 M 4.../II3G DV 100 M 4.../II3D 022-503-4-00 92 030-503-4-00 122 DV 100 L 4.../II3G DV 100 L 4.../II3D 022-503-4-00 122 055-503-4-00 108 DV 112 M 4.../II3G DV 112 M 4.../II3D 030-503-4-00 122 075-503-4-00 96 DV 132 S 4.../II3G DV 132 S 4.../II3D 040-503-4-00 118 110-503-4-00 87 DV 132 M 4.../II3G DV 132 M 4.../II3D 075-503-4-00 98 110-503-4-00 114 DV 160 M 4.../II3G DV 160 M 4.../II3D 110-503-4-00 96 220-503-4-00 87 DV 160 L 4.../II3G DV 160 L 4.../II3D 150-503-4-00 122 220-503-4-00 122

(23)

5

Taquímetros à prova de explosão

Características do limite do binário

03809APT

(24)

6

Ajustes obrigatórios para o MOVITRAC

®

31C

0

0

I

6

Colocação em Funcionamento

Antes de come-çar, certifique-se que

• o accionamento não está danificado nem bloqueado,

• as instruções estipuladas na secção 4.2 foram executadas após um período de armazenamento prolongado,

• todas as ligações foram efectuadas correctamente, • a direcção do motor/moto-redutor está correcta,

(rotação do motor no sentido horário: ligar U, V, W a L1, L2, L3) • todas as tampas de protecção foram encaixadas correctamente.

• todos os dispositivos de segurança do motor estão activos e regulados em função da corrente nominal do motor,

• no caso de sistemas de elevação, o desbloqueador manual do freio com retorno automático está a ser utilizado.

• não existem outras fontes de perigo presentes,

Durante a coloca-ção em funciona-mento,

certifique-se que

• o motor está a trabalhar correctamente (sem variações na velocidade, ruído excessivo, etc.).

• Se ocorrerem problemas (→ "Operação e Assistência" na pági na 39)

Importante No caso de motores com freio de desbloqueamento manual com retorno automático, a alavanca manual deve ser removida depois da colocação em funcionamento. Existe um suporte para segurar a alavanca no exterior do motor.

6.1

Ajustes obrigatórios para o MOVITRAC

®

31C

Utilize as instruções de operação apropriadas para a colocação em funcionamento do MOVITRAC® 31C. Em suplemento, os seguintes ajustes obrigatórios para o conversor de frequência MOVITRAC® 31C devem ser cumpridos para o funcionamento de motores CA na categoria II3G/II3D:

Ajuste da corren-te de limitação

• Ajuste o parâmetro P320/P340 de acordo com a Tabela 7.

Ajuste da fre-quência máxima

• O parâmetro P202, numa ligação em , só pode ser ajustado até uma frequência máxima de 70 Hz e numa ligação em 䉭 só pode ter uma frequência máxima de 120 Hz.

Ajuste dos pa-râmetros IxR e boost

• Ajuste os parâmetros P328/P348 "Medição do motor" para "Sim". • O processo de medição deve ser realizado com o motor "frio".

• Após o primeiro teste, ajuste o parâmetro P328/P348 para "Não" de forma a que os parâmetros "IxR" e "Boost" sejam gravados.

Excepções:

– Ligação em  DT 71D4 + MC 31C008

O parâmetro "IxR" é gravado permanentemente. Ajuste o parâmetro "Boost" por forma a que a corrente não seja superior a 45 %.

Durante a colocação em funcionamento, é fundamental agir de acordo com as informações de segurança (→ página 5)!

(25)

6

Modificação do sentido de bloqueio em motores com anti-retorno

0

0

I

– Ligação em  DT 80K4 + MC 31C008

O parâmetro "IxR" é gravado permanentemente. Ajuste o "Boost" por forma a que a corrente não seja superior a 55 %.

• Em caso de modificação manual dos parâmetros "IxR" e "Boost" por razões específicas de aplicação, verifique se o valor máximo da corrente na Tabela 7 não é excedido.

Ajuste de outros

parâmetros Recorra às instruções de operação para o conversor de frequência

6.2

Modificação do sentido de bloqueio em motores com anti-retorno

01019CPT Fig. 7: Anti-retorno Explicação da Fig. 7 Modificação do sentido de bloqueio

Se verificar que o motor está a rodar contra o anti-retorno durante a fase de colocação em funcionamento, então deverá modificar o sentido de rotação do anti-retorno. Faça-o da seguinte forma (→ Fig. 7):

1. Isole o motor da alimentação, protegendo-o contra o seu arranque involuntário. 2. Retire a tampa do ventilador (1) e o ventilador (2); retire os parafusos com cabeça

cilíndrica (3).

Medidas após a instalação

DT71/80 6.7 mm DT90/DV100 9.0 mm DV112/132S 9.0 mm DV132M-160M 11.0 mm DV160L-225 11.0 mm

(26)

6

Modificação do sentido de bloqueio em motores com anti-retorno

0

0

I

4. Retire o freio (6) (excepto no DT 71/80),

adicionalmente para o DV 112-160M: retire o anel equalizador (10). 5. O carreto de arrasto (8) e o carreto anti-retorno (9) devem ser:

a) retirados completamente através dos furos roscados (7) b) rodados em 180° e montados novamente

6. Reabasteça de massa lubrificante

Importante: Não exerça pressão nem pancadas no carreto de arrasto – perigo de danificação do material!

Durante a operação de reinstalação – um pouco antes do carreto de anti-retorno encaixar no anel externo – rode levemente o veio do rotor na direcção de rotação. Isto permite que o carreto anti-retorno encaixe mais facilmente no anel externo. Instale as restantes peças do anti-retorno pela ordem inversa de 4. para 2. – Tenha em atenção as medidas de montagem para o anel em V (4)

(27)

7

Períodos de inspecção e manutenção

7

Inspecção e Manutenção

Importante Os motores SEW da categoria 2G (EExe, EExed) só podem ser assistidos e reparados por técnicos especializados!

Use apenas peças de origem de acordo com a lista de peças válidas; caso contrário, o certificado do motor para ambientes potencialmente explosivos será invalidado!

O teste de rotina deve ser repetido sempre que sejam substituídas peças da zona de protecção contra explosão.

Sempre que substituir a bobina do freio, troque também a unidade de contro-lo do freio!

Durante o funcionamento os motores podem aquecer muito – perigo de queimaduras!

Bloqueie eficazmente ou baixe os dispositivos de elevação (perigo de queda). Isole o motor e o freio do sistema de alimentação antes de iniciar os trabalhos

e tome medidas no sentido de evitar o seu arranque involuntário!

Assegure-se que o motor foi montado correctamente e que todas as aberturas foram devidamente seladas após o trabalho de manutenção e de reparação. Isto é particularmente importante para motores SEW na categoria 3D. Neste caso, a protecção contra explosão está altamente dependente do índice de protecção I P.

Efectue testes de desempenho e segurança sempre que hajam trabalhos de manutenção e reparação (protecção térmica, freio).

7.1

Períodos de inspecção e manutenção

Equipamento/componentes Frequência Que fazer? Ver página Freio BMG 05-8, BM 15 - 62

• Se for usado como meio para

segurar a carga:

Pelo menos depois de cada 3000 horas de funcionamento1) • Se for usado como meio de

imobilizar a carga:

Dependendo das características da carga :

De 2 a 4 anos 1)

1) Os períodos de desgaste dependem de vários factores e podem ser relativamente curtos. Os intervalos de inspecção/manutenção requeridos devem ser calculados separadamente de acordo com os documentos de

• Inspeccione o freio – Entreferro – Disco do freio – Prato de pressão – Carreto / engrenagem – Aneis de pressão

• Retire os materiais desgasta-dos

• Inspeccione os contactores de comando e, se necessário substitua-os (por ex. em caso de desgaste) 33 e seguintes BC, Bd • Ajuste o freio 30 e seguintes Motores eDT/eDV, DT/DV

• Depois de cada 10,000 horas de funcionamento

• Inspeccione o motor

• – Verifique os rolamentos e, se necessário, substitua-os – Verifique os vedantes de óleo • Limpe os orifícios de entrada de

ar

27 e seguintes

Motor com anti-retorno • Mude a massa lubrificante de baixa viscosidade do anti-retorno

38 Motores com freio eDT..BC,

Bd

• Envie o motor e o freio a uma oficina autorizada para fazer uma revisão completa

-Accionamento

• Periodicamente

(dependendo das condições ambientais)

• Retoque ou renove a pintura

(28)

-7

Trabalho de inspecção e manutenção do motor

7.2

Trabalho de inspecção e manutenção do motor

02956AXX Fig. 8: Exemplo: motor DFT 90

Legenda 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 16 17 18 1 20 9 15 1 Freio 2 Deflector 3 Vedante de óleo 4 Bujão

5 Flange do motor do lado A 6 Freio 7 Rolamento de esferas 8 Freio 9 Rotor 10 Anel Nilos 11 Rolamento de esferas 12 Anel equalizador 13 Estator

14 Flange do motor do lado B

15 Parafuso de cabeça he-xagonal 16 Anel em V 17 Ventilador 18 Freio 19 Guarda ventilador 20 Parafuso de fixação

(29)

7

Trabalho de inspecção e manutenção do motor

Sequência 1. Desligue o motor e o freio da alimentação, protegendo-os contra o seu arranque involuntário.

2. Retire a cobertura da flange ou o guarda ventilador (19).

3. Remova os parafusos de cabeça hexagonal (15) da flange do motor do lado A (5) e da flange do motor do lado B (14), desprenda o estator (13) da flange do motor do lado A.

4. a) Motores com freio:

– Abra a tampa da caixa de terminais, desligue o cabo do freio do rectificador – Empurre a flange do motor do lado B juntamente com o freio do estator e remova-o cuidadosamente

(Se necessário, utilize uma espia de arrasto para guiar o cabo do freio) b) Puxe o estator para trás 3 a 4 cm, aproximadamente.

5. Inspecção visual:

Existem indícios de óleo no redutor ou condensação dentro do estator? – Se não, continue com 8

– Se existir condensação, continue com 6

– Se existir óleo, o motor tem de ser reparado numa oficina especializada 6. a) Moto-redutores: Desacople o motor do redutor.

b) Motores sem redutores: Retire a flange do motor do lado A. c) Retire o rotor (9).

7. Limpe os enrolamentos, seque e verifique as ligações eléctricas (→ ver Sec. 4.2, página 8).

8. Substitua os rolamentos de esferas (7, 11) (utilize apenas rolamentos recomenda-dos → ver Sec. 9.4, página 47).

9. Substitua o vedante de óleo (3) na flange do motor do lado A. 10. Vede o alojamento do estator, monte o motor, freio, etc.

(30)

7

Inspecção e manutenção do freio

7.3

Inspecção e manutenção do freio

7.3.1 Freio BC para motores da categoria 2G (EExed), freio Bd para a zona 1

Importante Os trabalhos de reparação e manutenção devem ser executados unicamente por técnicos da SEW ou oficinas especializadas em aparelhos eléctricos. As peças relacionadas com a protecção anti-deflagrante do motor devem ser substituídas unicamente por peças sobresselentes de origem SEW. Noutros aspectos, consulte, por favor, as claúsulas da EN 50018 e os regulamentos nacionais (por ex. na Alemanha: Ex V (§ 6) e Elex V (§ 9).

02967AXX Fig. 9 Legenda 1 2 3 4 5 6 7 8 10 12 11 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 9 1 Motor 2 Anel espaçador 3 Carreto de arrasto 4 Disco do freio 5 Prato de pressão 6 Disco de amortecimento 7 Corpo da bobina 8 Porca hexagonal 9 Mola do freio 10 Tampa do cárter 11 Anel emV 12 Perno 13 Porcas 14 Perno espiral 15 Alavanca de desbloque-mento 16 Mola cónica 17 Porca de ajuste 18 Freio 19 Ventilador 20 Freio 21 Parafuso de fixação 22 Guarda ventilador

(31)

7

Inspecção e manutenção do freio

Regulação do freio BC, Bd

(Fig. 9 + Fig. 10)

1. Isole o motor e o freio da alimentação e protega-os contra um arranque involuntário.

2. Remova as seguintes peças (substitua se estiverem gastas):

Guarda ventilador (22), freio (20), ventilador ( 19), freio (18), porcas de ajuste (17), molas cónicas (16), alavanca de desbloqueamento (15), perno espiral (14), porcas (13), pernos (12), anel em V (11), tampa do cárter (10)

3. Retire o material desgastado

4. Aperte com cuidado as porcas hexagonais (8).

– Uniformemente, até se notar uma certa resistência (isto é: entreferro = 0) 5. Rode para trás as porcas hexagonais.

– Aproximadamente 120° (isto é: entreferro ajustado)

6. Instale: Tampa do cárter1), anel em V, pernos, porcas, perno espiral, alavanca de desbloqueamento, molas cónicas

1) Importante:

Por favor, certifique-se do seguinte quando montar a tampa do cárter: As aberturas da ignição devem estar limpas e livres de ox idação

7. Utilize as porcas de ajuste para regular a folga axial "s" entre as molas cónicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (→ Fig. 10).

Importante: Esta folga axial "s" é necessá-ria para que o prato de pressão (5) se possa mover em caso de desgaste significativo do ferodo do freio. Caso contrário, não é garantida uma travagem segura .

8. Instale o ventilador e o guarda ventilador.

01111BXX Fig. 10: Ajuste da folga axial

Freio Folga axial s [mm]

BC 05 1.5

BC 2 2

(32)

7

Inspecção e manutenção do freio

Alteração do binário de

frenagem BC, Bd

(Fig. 9)

O binário de frenagem pode ser alterado por etapas (→ ver Sec. 9.1, página 41) • instalando diferentes tipos de molas do freio,

• alterando o número de molas do freio.

1. Veja os pontos de 1 a 3 da secção "Regulação do freio BC, Bd (Fig. 9 + Fig. 10)". 2. Desaparafuse as porcas hexagonais (8), retire o corpo da bobina (7).

– Aproximadamente 70 mm (preste atenção ao cabo do freio!) 3. Substitua ou adicione molas do freio (9).

– Posicione as molas do freio simetricamente 4. Reponha o corpo da bobina e as porcas.

– Ajuste o cabo do freio na câmara de pressão

5. Veja os pontos de 4 a 8 na secção "Regulação do freio BC, Bd (Fig. 9 + Fig. 10)" na págin a 27.

Nota • No caso do desbloquemento do freio com retenção, o freio fica liberto quando se nota uma certa resistência ao desenroscar o parafuso de regulação.

• No caso do desbloqueamento do freio com retorno automático é suficiente exercer uma certa pressão sobre a alavanca para soltar o freio.

Importante Nos motores com sistema de desbloqueamento manual com retorno automático, a alavanca de desbloqueamento manual deve ser retirada após a fase de colo-cação em funcionamento/manutenção! Na parte externa do motor encontra-se um suporte para colocar a alavanca.

(33)

7

Inspecção e manutenção do freio

7.3.2 Freios BMG, BM para motores da categoria 3G, 3D Freios BMG 05–8, BM 15 02957AXX Fig. 11 Legenda 1 2 3 10 a b c 11 12 1314 15 16 1718 19 20 21 22 e 4 5 23 23 6 7 8 9

1 Motor com flange do freio 2 Carreto de arrasto 3 Freio

4 Anel de aço inoxidável (só BMG 05-4) 5 Cinta de vedação 6 Molar anular 7 Disco do freio 8 Prato de pressão 9 Disco de amorteci-mento (só BMG) 10 a Perno (3x) b Contra mola c Anel de pressão e Porca hexagonal 11 Mola do freio 12 Corpo da bobina do freio 13 Para BMG: Anel de vedação Para BM: Anel em V 14 Perno espiral 15 Alavanca de desbloque-amento com alavanca manual 16 Perno (2 peças) 17 Mola cónica 18 Porca hexagonal 19 Ventilador 20 Freio 21 Guarda ventilador 22 Parafuso de cabeça hexagonal 23 Tirante

(34)

7

Inspecção e manutenção do freio

Freio BM 30 - 62 02958AXX Fig. 12 Legenda 2 3 5 6 7 7b 11 8 12 13 1415 1617 18 19 20 10 a d e 23 23 2 Carreto de arrasto 3 Freio 5 Cinta de vedação 6 Mola anular 7 Disco do freio 7b Disco estacionário do

freio, mola anular, disco do freio (só BM32/62) 8 Prato de pressão 10 a Perno (3x) d Casquilho de regulação e Porca hexagonal 11 Mola do freio 12 Corpo da bobina do freio 13 Anel em V 14 Perno espiral 15 Alavanca de desbloque-amento com alavanca manual 16 Perno (2 pcs.) 17 Mola cónica 18 Porca hexagonal 19 Ventilador 20 Freio 23 Tirante

(35)

7

Inspecção e manutenção do freio

Inspecção do freio, regulação do entreferro

(Fig. 11 a Fig. 13)

Se o taquímetro tiver que ser removido antes do trabalho no freio e então reinstalado, peça os manuais apropriados à SEW. Não trabalhe sem instruções!

1. Isole o motor e o freio da alimentação, protegendo-os contra um arranque involuntário.

2. Retire a cobertura da flange ou o guarda ventilador (21). 3. Empurre para o lado a cinta de vedação (5).

– Solte-a do freio, se necessário. Retire os materiais desgastados. 4. Meça disco do freio (7, 7b):

Se o disco do freio for:

– ≤ 9 mm em motores com freio até tamanho 100

– ≤ 10 mm em motores com freio de tamanho superior a 112 Então, substitua o disco do freio (→ página 30).

Caso contrário 5. Para o freio BM 30–62:

Liberte o casquilho de regulação (10d). – Rodando-o na direcção da flange lado A 6. Meça o entreferro A (→ ver Sec. 9.1, página 41)

(utilizando o apalpa folgas em três locais, afastados aproximadamente 120° → Fig. 13).

– No BM, entre o prato de pressão (8) e o corpo da bobina (12) – No BMG, entre o prato de pressão e o disco de amortecimento (9) 7. Aperte as porcas hexagonais (10e).

– Até obter o entreferro correcto (→ ver Sec. 9.1, página 41) – Para o freio BM 30–62, até obter um entreferro inicial de 0.25 mm 8. Para o freio BM 30–62:

Aperte os casquilhos de regulação. – Contra o corpo da bobina

– Até obter o entreferro correcto (→ ver Sec. 9.1, página 41) 9. Coloque a cinta de vedação e reinstale as peças desmontadas.

02959AXX

A

(36)

7

Inspecção e manutenção do freio

Substituição do disco do freio BMG

(Fig. 9 + Fig. 11)

Substitua o disco do freio, quando:o disco do freio no BMG 05–4 ≤ 9 mm o disco do freio no BMG 8–BM 62 ≤ 10 mm:

Quando substituir o disco do freio, inspeccione as peças desmontadas e substitua-as se necessário.

1. Isole o motor e o freio da alimentação, protegendo-os contra um arranque involuntário.

2. Retire a cobertura da flange ou o guarda ventilador (21), freio (20) e o ventilador (19).

3. Retire a cinta de vedação (5) e a alavanca de desbloqueamento manual: porcas de ajuste (18), molas cónicas (17), pernos (16), alavanca de desbloqueamento (15), perno espiral (14)

4. Desaparafuse as porcas hexagonais (10e), retire cuidadosamente o corpo da bobina (12) (preste atenção ao cabo do freio!) e retire as molas do freio (11). 5. Retire o disco de amortecimento (9), prato de pressão (8) e o disco do freio (7, 7b)

e limpe os componentes do freio. 6. Instale o novo disco do freio. 7. Reinstale os componentes do freio.

– Excepto a cinta de vedação, ventilador e o guarda ventilador 8. Ajuste o entreferro.

("Inspecção do freio, regulação do entreferro (Fig. 11 a Fig. 13)" na página 29, etapas 5 a 8)

9. No caso de desbloqueamento manual do freio: Utilize as porcas de ajuste para regular a folga axial "s" entre as molas cónicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (→ Fig. 14).

Importante: Esta folga axial "s" é necessária para que o prato de pressão se possa mover em caso de desgaste do ferodo. Caso contrário, não é garantida uma travagem segura.

01111BXX Fig. 14: Ajuste da folga axial

10. Coloque a cinta de vedação e reinstale as peças desmontadas.

Nota • No caso do desbloquemento do freio com retenção (tipo HF), o freio fica liberto quando se nota uma certa resistência ao desenroscar o parafuso de regulação. • No caso do desbloqueamento do freio com retorno automático (tipo HR) é

suficiente exercer uma certa pressão sobre a alavanca para soltar o freio.

Importante Nos motores com sistema de desbloqueamento manual com retorno automático, a alavanca de desbloqueamento manual deve ser retirada após a fase de colo-cação em funcionamento/manutenção! Na parte externa do motor encontra-se um suporte para colocar a alavanca.

Freio Folga axial s [mm] BMG 05-1 1.5

BMG 2-8 2

(37)

7

Inspecção e manutenção do freio

Alteração do binário de frenagem

(Fig. 9 + Fig. 11)

O binário de frenagem pode ser modificado gradualmente (→ ver Sec. 7.3, página 30). • instalando diferentes tipos de molas do freio,

• alterando o número de molas do freio.

1. Isole o motor e o freio da alimentação, protegendo-os contra um arranque involuntário.

2. Retire a cobertura da flange ou o guarda ventilador (21), freio (20) e o ventilador (19).

3. Retire a cinta de vedação (5) e a alavanca de desbloqueamento manual:

porcas de ajuste (18), molas cónicas (17), pernos (16), alavanca de desbloquea-mento (15), perno espiral (14)

4. Desaparafuse as porcas hexagonais (10e), retire o corpo da bobina (12). – Aproximadamente 50 mm (preste atenção ao cabo do freio!)

5. Substitua ou adicione molas do freio (11). – Posicione as molas do freio simetricamente 6. Reinstale os componentes do freio.

– Excepto a cinta de vedação, ventilador e o guarda ventilador 7. Ajuste o entreferro.

("Inspecção do freio, regulação do entreferro (Fig. 11 a Fig. 13)" na página 29, etapas 5 a 8)

8. No caso de desbloqueamento manual do freio: Utilize as porcas de ajuste para regular a folga axial "s" entre as molas cónicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (→ Fig. 15).

Importante: Esta folga axial "s" é necessá-ria para que o prato de pressão se possa mover em caso de desgaste significativo do ferodo do freio. Caso contrário, não é garantida uma travagem segura.

01111BXX Fig. 15: Ajuste da folga axial

9. Coloque a cinta de vedação e reinstale as peças desmontadas.

Freio Folga axial s [mm] BMG 05-1 1.5

BMG 2-8 2

BM 15-62 2

s

Nota:

No caso de desmontagens sucessivas, substitua as porcas de ajuste (18) e as porcas hexagonais (10e)!

(38)

7

Inspecção e manutenção do anti-retorno

7.4

Inspecção e manutenção do anti-retorno

Lubricação do anti-retorno

O anti-retorno é fornecido com massa lubrificante de baixa viscosidade Mobil LBZ, que é um lubrificante com protecção anticorrosiva. Se pretender utilizar outro tipo de massa lubrificante, certifique-se que está de acordo com os requisitos NLGI grau 000. Veja a seguinte tabela para a quantidade de massa lubrificante necessária.

Tipo do Motor 71/80 90/100 112/132 132M/160M 160L/225 Massa

Referências

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