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Palavra do Gestor BRASIL ELEIÇÃO CÂMBIO BOLSA. Abril, XP Gestão de Recursos. Cenário Macroeconômico e palavra do CEO

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico e palavra do CEO

O mês de abril foi marcado pela contínua melhora dos ativos financeiros brasileiros, iniciada em meados de março. A bolsa subiu 2.4%, o real segue se apreciando, tendo fechado o mês a R$ 2.24 contra R$ 2.26 e o juro longo 25 bps.

Esse movimento vem causando uma certa perplexidade por parte dos gestores de recursos e dos investidores em geral. Afinal, a economia brasileira segue apresentando inflação alta, crescimento baixo, frágil quadro fiscal e um elevado risco de racionamento de energia. Por que então a bolsa, medida pelo Ibovespa, subiu 7.57% desde meados de março, logo na sequência da redução da nota de risco soberano do Brasil por uma importante agência de rating? Em que pese um processo de relativa melhora dos mercados emergentes em geral e o bom desempenho da bolsa americana, entendemos o movimento local como fundamentalmente alimentado pela possibilidade crescente de alternância de poder nas eleições presidenciais deste ano.

De fato, o grau de ceticismo e pessimismo absoluto no início do ano dos participantes de mercado deixou o mercado vulnerável a um processo de revisão de expectativas. O forte consenso na linha de que a única direção era de piora não se verificou e, com isso, podemos observar forte discrepância na performance dos gestores de fundos de maior risco, como ações e multimercados.

Não se trata aqui nesta carta de analisar ou defender qualquer das pré-candidaturas que estão na mesa nesse momento. Mas é fato que nas últimas 6 semanas vemos um comportamento bem marcado de melhora dos mercados locais cada vez que as pesquisas de popularidade e de intenção de voto revelam dificuldades com a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Apesar do difícil cenário para a economia brasileira, nossa leitura ainda é de que há espaço para maior valorização dos ativos brasileiros, em especial do mercado acionário, na permanência da tendência eleitoral recente.

Nossa leitura é que o mercado vai gradualmente “precificando” um cenário de alternância de poder e que este possa estar associado a um choque de gestão que traga novamente para a ordem do dia as reformas de cunho mais estrutural e um ajuste fiscal mais duro e permanente. É hora de aproveitar o movimento relativo de preços para pensar em oportunidades de realocação de risco.

O real cotado a R$/US$ 2.20 parece ter pouco espaço para fortes apreciações, o que nos sugere um bom ponto de entrada para o investidor que deseja elevar sua exposição em fundos que invistam em ativos dolarizados, como é o caso do XP FIA BDR (ações de empresas americanas) e do recém lançado XP Global Credit FIM (crédito privado de empresas americanas e européias).

Na bolsa vemos espaço para uma continuação do movimento de alta, mas acreditamos que a seleção de ações – stock picking – deverá gradualmente se sobrepor à tendência mais macro que vem

BRASIL

Economia brasileira segue

apresentando inflação alta,

crescimento baixo, frágil

quadro fiscal e um elevado

risco de racionamento de

energia

ELEIÇÃO

Comportamento de

melhora nos mercados

locais cada vez que as

pesquisas de popularidade

revelam dificuldade na

reeleição da presidente

Dilma Rousseff

CÂMBIO

O real cotado a R$/US$

2.20, nos sugere um bom

ponto de entrada para

elevar a exposição em

ativos dolarizados

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Renda Fixa

Mercados de renda fixa em abril deram continuidade à tendência recente, performando bem tanto em ativos pré fixados – IRFM (índice composto de títulos públicos pré-fixados divulgado pela Andima) que valorizou 1.3% – quanto no Dólar, que depreciou 1.2% em relação ao Real. Parte atribui-se ao fluxo positivo nas últimas semanas para mercados emergentes em renda fixa e à evolução do quadro eleitoral, conforme comentado acima. No âmbito local, dados de atividade vieram mistos. Com relação ao mesmo período de 2013, as vendas no varejo cresceram 8.4% e a produção industrial 5%, mas o IBC-Br de atividade econômica com 4% e os dados do mercado de trabalho medidos pela CAGED vieram mais fracos que o esperado, enquanto que os indicadores de confiança em geral continuam se deteriorando.

Em relação a politica monetária, conforme esperado no inicio do mês, o Copom elevou a taxa Selic para 11% em decisão unânime, no 9º aumento do juro básico desde o início desse ciclo de alta em abril/13. Com o 0,25 ponto percentual dessa reunião, a Selic acumula uma alta de 3,75 pontos percentuais, o que na prática dobrou o juro real para 5% a.a.. Nova alta de 0,25 na reunião do final de maio não pode ser descartada, mas a proximidade do ciclo eleitoral sugere pausa no curto prazo. Vale lembrar que a presidente Dilma Rousseff assumiu com 10,75% de juro anual. Na nossa visão, o ambiente corrente mais favorável deve perdurar até que dados de atividade nos EUA venham mais fortes, pois em um primeiro momento, o mercado deverá voltar a antecipar aumento de juros pelo FED, impactando mercados emergentes de modo geral.

No XP Inflação continuamos mais alongados do que o IMAB5. Fundo rendeu 1.34% contra 1.32% do IMA. Debêntures responderam por aproximadamente 88% do excesso de retorno no mês, seguido da carteira de NTNBs com 51% e depois o caixa, que subtraiu 39% do excesso uma vez que o IMAB5 rendeu mais do que a Selic. A decisão de carregar um coeficiente elevado de

caixa é função da carteira posicionada ser mais longa que a do IMAB5 e por conseguinte, ter mais volatilidade. O XP

Investor FI RF fechou o mês com 126% do CDI. A carteira de debêntures apresentou uma boa performance contribuindo com 33% do alfa gerado. Na carteira de FIDCs, tivemos mais um mês de reversão de provisões nos FIDCs Master (antigos BVA), onde duas empresas quitaram suas dividas, contribuindo com 54% do resultado sobre o CDI. Seguimos acompanhando os mercados primário e secundário com cautela, carregando um caixa da ordem de 27% do PL.

No mercado de debêntures incentivadas, seguimos verificando a forte demanda. No referido mês tivemos o bookbuilding da Santo Antônio Energia. Tal emissão refere-se ao project finance de um dos maiores projetos de geração de energia do país, com uma demanda que superou em 2.5x a oferta e uma forte pulverização entre assets, tesourarias e pessoas físicas, a emissão apresentou uma taxa de corte da ordem de 70%. A liquidez dos papéis isentos apresenta cada vez maior negociabilidade com consequente fechamento dos spreads de crédito.

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Renda Fixa Internacional

O mercado de renda fixa global continua sendo ditado pelas nuances das políticas monetárias dos EUA e Europa. O Federal Reserve (FED) segue o caminho do aperto monetário, mantendo um ritmo brando de redução de compra de títulos governamentais e de hipotecas. Expectativas de indicadores econômicos mais fortes suportam essas medidas, mas alguns céticos colocam em dúvida a pujança e consistência desta melhora. O Banco Central Europeu (ECB), por sua vez, envia uma mensagem diametralmente oposta à do FED, ou seja, pode flexibilizar ainda mais a política monetária atual – que já é frouxa. A incapacidade de produzir crescimento econômico consistente, receio de um ambiente deflacionário e a recente valorização expressiva do EUR/ USD deixam o banco em uma posição delicada.

Os ativos de renda fixa globais apresentaram volatilidade moderada no mês, com destaque para a continuação do

movimento de recuperação de preço para bonds com exposição em Emerging Markets. Nós mantemos a visão de que faz sentido correr risco de crédito High Yield num ambiente de crescimento econômico tímido, de incertezas com relação a política monetária e taxa de juros. Continuamos montando o Portfolio de crédito High Yield global focando na seleção de empresas em que identificamos retorno atraente ajustado pelo risco suportado por nossa análise fundamentalista.

Quantitativo

As estratégias de BM&F do XP Unique Quant prejudicaram negativamente no mês de abril. As estratégias reversão de índice sofreram tanto nas estratégias com perfil de tendência como reversão onde a indefinição de movimento no Ibovespa não favoreceu o resultado dos modelos. As estratégias de dólar futuro apresentaram perdas com modelos de tendência apostando na valorização do real que não foram confirmadas.

Do lado positivo, as tendências de juros futuros performaram positivamente com fechamento da curva futura. As estratégias de Long Short estatístico performaram positivamente pelo quarto mês consecutivo com destaque para as operações de Long Short setorial. Os principais setores que contribuíram para o resultado foi o setor de shopping (BRML3 e MULT3) e Bancos (SANB11, BBAS3 e ITUB4). O Basket Estatístico performou negativamente com a carteira comprada de valor apresentando retornos abaixo do Ibovespa influenciada pela forte queda de Brasil Insurance (Brin3) após resultado bem abaixo do esperado.

As operações Offshore apresentaram perdas no consolidado influenciado por commodities metálicas, energias e pecuária. As commodities agrícolas contribuíram positivamente com destaques para modelos de reversão em trigo e café, sendo o modelo

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Renda Variável

Durante o mês tivemos como destaques positivos de performance nos fundos XP Investor FIA e XP Long Short FIM as ações da Petrobras e da Anima Educacional, com altas no período de 11.7% e 17.0%, respectivamente.

Conforme comentamos em nossa última carta trimestral, nossa tese de investimento nas ações da Petrobras está ancorada em uma boa relação retorno/risco quando usamos como variável a probabilidade de alternância de poder. Recentes pesquisas eleitorais confirmaram a trajetória de perda de popularidade da atual presidente e portanto impactaram positivamente as ações da empresa. A boa performance de Anima está primariamente relacionada ao anuncio, na primeira metade do mês, da aquisição da Universidade São Judas Tadeu em São Paulo. Há algum tempo que explanamos aos nossos cotistas nossa tese de investimento no setor privado de graduação superior. Anima em particular possui diversos atrativos qualitativos que nos agradam como posicionamento competitivo e alinhamento dos executivos, e além dessas características um valuation descontado quando comparada com outras empresas abertas. Esse “gap” de valuation ao nosso ver era explicado tanto pela menor liquidez relativa das ações, quanto pelo risco percebido pelo mercado da Anima realizar uma aquisição detratora de valor pra companhia. Sendo assim, a aquisição anunciada onde a empresa aumentou em praticamente 50% o número de alunos a um preço muito satisfatório foi capaz de gerar confiança nos agentes de mercado sobre a capacidade do management. Nas nossas contas a aquisição gerou aproximadamente 20% de valor para a companhia, justificando a forte performance de suas ações. Seguimos confiantes com a tese de investimento no setor, tendo como principais veículos as ações de Anima e Estácio.

O fundo XP Long Short terminou o mês com 2.37% de rentabilidade, equivalente a 290% do CDI, com uma exposição bruta média de 94.9% ao longo do mês. No ano o fundo acumula 5.38%, ou 166% do CDI. O fundo XP Investor FIA terminou o mês com +3,20% de rentabilidade, contra alta de +2,40% do Ibovespa. No ano o fundo acumula 1.94%, contra 0.23% do Ibovespa.

O fundo XP Dividendos FIA terminou o mês com rentabilidade de 2,42%, acumulando + 2.99% no ano. O destaques seguem vindo do setor financeiro, com as principais performances do fundo tendo sido as ações do Itaú e da Cielo. A performance de ambas está diretamente ligada à revisão pra cima das estimativas de lucro para o ano. Mudamos pouco a composição da carteira durante o mês e no fechamento do mesmo a composição gerava um Dividend Yield projetado de 6.4% para 2015.

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Renda Variável Internacional

O fundo XP FIA BDR encerrou o mês com 0.11% de rentabilidade, contra –0.59% do S&P em R$. Em abril as principais ações do XP FIA BDR divulgaram seus resultados trimestrais, sendo que os principais resultados que impactaram positivamente o fundo foram Apple, Caterpillar e as empresas de energia Exxon e Chevron.

Existia uma grande expectativa pelo mercado em relação aos números da Apple, uma de nossas principais posições. Desde

a morte de Steve Jobs, a Apple tem sido questionada na capacidade de criar produtos inovadores, apesar da saúde financeira e valuation atrativo. Acreditamos que apesar do grande ciclo inovação ter ficado para trás, a força do ecossistema da empresa tem alavancado o crescimento de abertura de contas na Apple Store, Itunes e expansão de vendas de produtos Apple. O resultado trimestral veio bem mais forte que o esperado (lucro por ação 14% acima da estimativa do mercado) surpreendendo em números de venda iPhone (43,7 milhões de unidades contra 38.45 milhões de estimativa) e expansão de margem bruta.

O resultado corrobora nossa visão no case de investimento da empresa e na importância do seu ecossistema na geração de valor. Acreditamos que o lançamento do iPhone 6 com telas maiores e novos produtos como iWatch manterão o crescimento de vendas e a forte geração de caixa da companhia.

Fundos Imobiliários

O IFIX, índice que mede a variação dos fundos imobiliários, teve apreciação de 1,1% em abril. Houve redução significativa tanto da liquidez quanto da volatilidade na classe de ativos, sinal que entendemos como reequilíbrio da relação oferta x demanda,

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DISCLAIMERS

Este relatório é publicado com o propósito de divulgação de informações aos cotistas da XP Gestão de Recursos. Constam aqui comentários, destacando os eventos mais significativos relativos aos investimentos realizados. Possui conteúdo apenas informativo e teor meramente analítico. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais do mercado. Os dados neste relatório podem estar apresentados de maneira reduzida. Os Fundos geridos pela XP utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DEINVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. Para a avaliação satisfatória de performance de Fundos de Investimento é recomendável uma análise por um período mínimo de 12 (doze) meses. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos XP Investor FIRF Crédito Privado LP, XP Investor FIC de FIM, XP Moderado FIC de FIM, XP Long Short FIM, XP Unique Quant FIM, XP UNIQUE LONG BIASED FIM, XP Referenciado DI e XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM terão tratamento tributário para fundos de longo prazo.

Administrador: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231,11° andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905. Telefone (21) 3219-2500, Fax (21) 3219-2501. www.bnymellon.com.br/sf. SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219-2600 / (11) 3050-8010. Data base do material: 30/042014.

INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

XP Investor Fia. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 18. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa Ativo com Alavancagem. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Long Short FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short - Neutro. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Unique Long Biased. Data de início: 30/11/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short – Direcional com Alavancagem. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 2. Liquidação para resgate: D + 7. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% - retornos positivos. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Investor FIC FIM. Data de início: 29/01/2007. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multigestor. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 1. Taxa de administração: 0,50%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Moderado FIC FIM. Data de início: 01/10/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multigestor. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 30. Liquidação para resgate: D + 31. Taxa de administração: 0,75%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP BTG Pactual Seleção. Data de início: 03/01/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 31. Liquidação para resgate: D + 32. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Crédito Livre. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Índices. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 500,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Referenciado DI. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

Referências

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