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EDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA MATEMÁTICA E ENSINO DE ZAQUEU VIEIRA OLIVEIRA

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Academic year: 2021

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(1)

E

DUCAÇÃO

E

SPECIAL

/I

NCLUSIVA

E

E

NSINO

DE

M

ATEMÁTICA

(2)

EDUCAÇÃO ESPECIAL/ INCLUSIVA Definição História Situação Atual Desafios ENSINO DE MATEMÁTICA Dificuldades de Aprendizagem Albinismo

(3)

E

DUCAÇÃO

E

SPECIAL

E

(4)

E

DUCAÇÃO

E

SPECIAL

• Serviço para atendimento exclusivo e especifico para alunos com determinadas necessidades especiais

• Salas especiais em escola públicas ou escolas especiais comunitárias ou privadas

• Profissionais especializados e professores

• Assegurar condições para a continuidade nos demais níveis de ensino

• Buscar recursos para atender as necessidades especificas do aluno

(5)

E

DUCAÇÃO

I

NCLUSIVA

• Abordagem humanística que amplia a

participação de todos os estudantes no processo • Adaptações curriculares que atendam as

necessidades e expectativas do aluno

• Formação continuada de professores em exercício

• Escola para todos (projeto pedagógico, recursos...)

(6)

H

ISTÓRICO

1854 - Instituto Benjamin Constant (IBC) fundado no Rio de Janeiro, RJ, com o nome de Imperial Instituto dos Meninos

Cegos. Foi a primeira instituição de educação especial da América Latina; ainda em funcionamento.

(7)

H

ISTÓRICO

1857 – Imperial Instituto de Surdos-Mudos, hoje o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) fundado no Rio de Janeiro, RJ, por D. Pedro II.

(8)

H

ISTÓRICO

1988 – Constituição Federal

Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

(9)

H

ISTÓRICO

1989 – Lei Federal 7.853

Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para

Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas

pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.

(10)

H

ISTÓRICO

1990 – Lei 8.069 – Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao

adolescente:

III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

(11)

H

ISTÓRICO

2000 – Lei 10.048 – Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências.

Art. 1º. As pessoas portadoras de deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as

lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.

2000 – Lei 10.090 – Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá

(12)

S

ITUAÇÃO

(13)

S

ITUAÇÃO

(14)

Q

UESTIONAMENTOS

Apesar dos números, a lei realmente é

cumprida?

Se a lei é cumprida. O que as ações promovidas por ela afetam diretamente a vida

(15)

D

IFICULDADES

DE

A

PRENDIZAGEM

(16)

O

QUE SÃO AS

D

IFICULDADES DE

A

PRENDIZAGEM

?

• Dificuldades na maneira como o indivíduo processa a informação, como ele a recebe, integra, retém e exprime

• Envolve problemas de memória, de percepção, de linguagem e de pensamento

• O indivíduo possui quociente intelectual normal e não possui problemas sensoriais, deficiência mental, problemas motores, perturbações

emocionais, embora possa ocorrer concomitantemente

(17)

D

IFICULDADES DE

A

PRENDIZAGEM

E

SPECÍFICAS Dislexia Disgrafia Disortografia Dislalia Discalculia

(18)

D

ISLEXIA

• Dificuldades em perceber, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala e que estes podem ser manipulados

• Selecionar inadequada das palavras • Pobreza de vocabulário

• Soletração defeituosa

• Confundem/invertem/substituem letras, sílabas ou palavras

(19)

D

ISLEXIA

• Apresentam dificuldades em memorizar nomes, palavras, objetos e/ou sequências ou fatos

passados: letras do alfabeto, dias da semana, meses do ano, datas, horários

• Não conseguem orientar-se no espaço, sendo

incapazes de distinguir, por exemplo, a direita da esquerda (o que dificulta a orientação com

(20)

D

ISLEXIA

• Ritmo de aprendizagem lento

• Evitar possíveis focos de distração

• Em momentos de avaliação, evitar questões longas e complicadas

• Métodos multissensoriais: a criança pode

observar a palavra escrita, escrever no ar com o dedo, escutar a pronúncia, cortar e moldar em algum material, de olhos fechados, reconhecer pelo tato

(21)

D

ISCALCULIA

• Distúrbio de aprendizagem que interfere

negativamente nas competências de matemática

• Confusão com o aspecto parecido dos números • Dificuldade para compreender os espaços entre

os números

• Dificuldades no reconhecimento de símbolos • Confusão no sentido de direção da leitura dos

números

• Dificuldade na leitura de números com mais de dois dígitos

(22)

D

ISCALCULIA

• Dificuldades na compreensão e memorização de conceitos, regras e/ou fórmulas

• Dificuldades na compreensão de unidades de medida e horas

• Não difere esquerda/direita e direções (norte, sul, este, oeste)

• Na resolução de operações matemáticas através de um problema proposto, algumas vezes

compreendem “3+2=5”, mas são incapazes de resolver “Maria tem três bolas e João tem duas, quantas bolas têm no total?”

(23)

D

ISCALCULIA

• Atividades sensório-motoras – como jogos,

brincadeiras, vídeos – para trabalhar a sequência de números, dimensões, distâncias, unidades de medida

• Uso de calculadora: em alguns casos, a criança possui o raciocínio correto, mas são incapazes de realizar as operações matemáticas

(24)
(25)

O Q

UE

É

A

LBINISMO

?

• Condição genética hereditária

• Possuem pouca ou nenhuma pigmentação (melanina) nos olhos, pelos e pele

• Incidência baixa

– Mundo - 1/17000

– La Comarca de Kuna Yala (Panamá) - 1/100 – Ilha de Lençóis (Maranhão) - 1,5/100.

(26)

T

IPOS

DE

A

LBINISMO

Albinismo Oculocutâneo Albinismo Ocular Síndrome de Hermansky-Pudlak

(27)

T

IPOS

C

OMUNS

DE

A

LBINISMO

Oculocutâneo – Tipo 1

Oculocutâneo – Tipo 2 Ocular

Cor do Pelo Branco Branco a amarelado Normal ou um pouco mais claro que o resto da família

Cor da Pele Rosada Rosada. Pode bronzear-se em famílias de raças mais escuras

Normal

Pintas ou Sardas

Ausente Presente Presente

Cor dos Olhos Violeta a Azul Azul. Pode ser castanho em raças mais escuras.

Normal

Acuidade Visual

(28)

ALBINISMO

DEFICIÊNCIA

VISUAL

ENSINO DE

(29)
(30)

A

CUIDADE

V

ISUAL

CLASSIFICAÇÃO ACUIDADE

Boa ou Normal 20/20 a 20/40

Moderada 20/50 a 20/70

Grave 20/80 a 20/200

Cegueira Menor que 20/200

(31)

P

ROBLEMAS

V

ISUAIS

Todos os albinos possuem problemas visuais. Tais problemas são causados porque:

– não há uma quantidade suficiente de melanina – desenvolvimento anormal da retina

– padrões anormais de conexões dos nervos entre os olhos e o cérebro

(32)
(33)
(34)
(35)

P

ROBLEMAS

V

ISUAIS

C

OMUNS

Os Albinos podem possuir diversos problemas visuais associados: – Nistagmo – Estrabismo – Fotofobia – Miopia – Astigmatismo

(36)

O Q

UE

UM

A

LBINO

V

Ê

?

• Fóvea - células cones

• Melanina auxilia na formação da fóvea • Nos albinos, a fóvea pode não se formar

(37)

D

EFICIÊNCIAS

V

ISUAIS

:

RECURSOS

E

ENSINO

(38)

R

EABILITAÇÃO E

A

UXÍLIOS

PARA A

V

ISÃO

• Tratamento ou cirurgia para estrabismo.

• Estimulo para a diminuição do movimento do nistagmo.

• Braile / Livros Ampliados

• Luminosidade / Fonte (tamanho e tipo) / Contraste

(39)

A

LGUNS

R

ECURSOS

Lupa Manual

Lupa de Apoio

Lupa Eletrônica Lupa de Mesa

(40)

A

LGUNS

R

ECURSOS

Telelupa Monocular

Telelupa Monocular Clip-on

Telelupa Binocular Telelupa Binocular

(41)

Segurar habitualmente os livros muito próximos ou muito afastados dos olhos na leitura;

Inclinar a cabeça para frente ou para o lado durante a leitura, com o intuito de ver melhor;

Franzir ou contrair o rosto na leitura a distância;

Fechar um dos olhos para ver melhor um objeto ou ler um texto;

“Pular” palavras ou linhas na leitura em voz alta;

Confundir letras na leitura ou na escrita; Trocar ou embaralhar letras na escrita; Não ler um texto na sequência correta; Queixar-se de fadiga após a leitura;

Esbarrões e tropeços frequentes sem causa justificada. Sofrer quedas;

Apresentar desatenção anormal durante a realização das tarefas escolares;

Reclamar de visão dupla ou manchada; Queixar-se de tonteiras, náuseas ou cefaléia durante ou após a leitura; Apresentar inquietação, irritação ou nervosismo excessivo, após prolongado e intenso esforço visual;

Piscar os olhos excessivamente ou

lacrimejar, sobretudo durante a leitura; Esfregar constantemente os olhos e tentar afastar com as mãos os

impedimentos visuais.

D

ETECTANDO

P

ROBLEMAS

V

ISUAIS

(42)

E

NSINO

DE

M

ATEMÁTICA

Anselmo L. Ferreira, Eliana M. M. M. Corrêa, franciele C. S. Baroni e Maria Eugênia C. e Silva. O Ensino da Matemática para Portadores de Necessidades Especiais, 2010.

(43)

E

NSINO

DE

M

ATEMÁTICA

Anselmo L. Ferreira, Eliana M. M. M. Corrêa, franciele C. S. Baroni e Maria Eugênia C. e Silva. O Ensino da Matemática para Portadores de Necessidades Especiais, 2010.

(44)

E

DUCAÇÃO

I

NCLUSIVA

:

DESAFIOS

(45)

C

OMO

A

JUDAR

?

• Diálogo com o próprio aluno e com os pais • Primeira fila

• Reflexos e claridade na sala de aula • Ajuda dos colegas de classe

• Outros recursos

– Material impresso em letra grande – Uso de lupa e telelupa

(46)

A

SPECTOS

E

I

NFLUÊNCIAS

S

OCIAIS

É uma Incapacidade? A Aparência Física Apelidos Bullying Mídia A Família Mitos Estereótipos

(47)

D

ESAFIOS

Formação de

Professores

Acesso à

Informação

= e ≠

Socialização,

Aprendizado e

Inclusão

Acesso aos

Auxílios

Desmistificação

e Preconceito

(48)

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

• BICAS, HEA. Acuidade Visual. Medidas e notações. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. n. 65, p. 375-384, 2002.

• BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. 2. ed. Brasília: MTE, SIT, 2007.

• COELHO, Diana Tereso. Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Porto: Areal, 2014.

• FERREIRA, Arielma da Luz. Et al. O Ensino da Matemática para Portadores de Deficiência Visual. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional. v. 5, n. 11, p. 166-184, 2010.

• FREITAS, Fábio de Oliveira. Et al. Albinismo em Comunidades Indígenas: o fator cultural afetando a prevalência da doença. Comunicado Técnico, n. 125, 2005. • Informativo do Instituto de Moléstias Oculares. Visão Subnormal ou Baixa Visão:

conhecendo mais para ajudar melhor. • NB Magazine. Albinism. p. 1-5, 2009.

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). Assisting Students with Albinism.

(49)

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). Hermansky-Pudlak Syndrome.

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). Low Vision Aids.

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). Resources for People with Albinism.

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). Social Aspect of Albinism.

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). Sun Protection.

• NOAH (National Organization of Albinism and Hipopigmentation). What is Albinism?

• SCHALKA, S. REIS, VMS. Fator de Proteção Solar: significados e controvérsias. Anais Brasileiros de Dermatologia. v. 86, n. 3. p. 507-515, 2011.

Referências

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