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Carta Mensal Janeiro 2017

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

O mercado de crédito iniciou o

primeiro mês do ano muito em linha

com o que foi o ano passado.

Do lado financeiro, os bancos sem conseguirem emprestar na velocidade desejada alongaram os prazos de captação ou até deixaram de emitir CDB/LF.

Crédito

Bolsa

O Comitê de Política Monetária (Copom) acelerou o ritmo de corte de juros

na reunião de janeiro, para 75 p.b., e sua comunicação indica que, tudo o

mais constante, esse ritmo deve ser mantido nas próximas reuniões.

O mercado de renda fixa manteve a

tendência positiva demonstrada nos

últimos meses.

Os juros futuros curtos influenciados pelo corte da última reunião do Copom fecharam aproximadamente 60bps e as taxas mais longas com vencimento de 2021 fecharam 65bps.

A bolsa brasileira subiu no mês,

7,38%, ajudada pela alta de preços

de commodities e perspectiva de

aprovação das reformas estruturais.

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 7,38%, aos 64.942,41 pontos.

O real se valorizou mais de 4%

contra o dólar em janeiro.

Contribuição para a queda de preços importados, em especial de combustíveis com a nova política de preços da Petrobrás.

Carta Mensal

Janeiro 2017

Ano 1,09% 7,38% 7,12% 7,21% -4,05% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Janeiro/17 1,09% 7,38% 7,12% 7,21% -4,05% Janeiro/17 0,64% 0,31% 2,28% 1,80% 1,87% Ano 0,64% 0,31% 2,28% 1,80% 1,87%

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Cenário Brasileiro

Cenário Internacional

A perspectiva de estabilização do crescimento chinês em 6,5% ao ano, dados melhores sobre atividade na Zona do Euro e a esperança de que Trump pudesse fazer um estímulo fiscal (cortando impostos de famílias e empresas) e diminuir a regulação na economia americana, ajudaram os mercados financeiros globais em janeiro. Bolsas ao redor do mundo bateram novos recordes de alta, e os preços de commodities também subiram no mês. Entretanto, a lua de mel do mercado financeiro com a nova administração dos EUA teve problemas no fim do mês, quando Trump começou a adotar algumas das medidas que ele havia prometido (e que boa parte do mercado financeiro não acreditava que ele fosse implementar), com mais protecionismo e restrição à imigração de certos países. Por enquanto, nenhum detalhe adicional foi dado sobre o pacote de estímulos fiscais ou de desregulamentação da economia, o que frustrou os mercados no fim do mês. Ainda assim, as bolsas devolveram apenas parte da expressiva alta vista no mês, e as moedas de países emergentes, de forma geral, se valorizaram bastante diante do dólar. O ambiente global segue tranquilo para os países emergentes, pelo menos enquanto a atenção de Trump não se volta para eles ou para o comércio com a China.

O Comitê de Política Monetária (Copom) acelerou o ritmo de corte de juros na reunião de janeiro, para 75 p.b., e sua comunicação (considerando comunicado, ata e declarações de diretores) indica que, tudo o mais constante, esse ritmo deve ser mantido nas próximas reuniões. Diversos fatores influenciaram a decisão do Copom. Os dados sobre atividade vieram piores que o esperado, em especial a produção industrial de novembro. Já o dado de dezembro da produção industrial mostrou crescimento de 2,3% M/M (e revisão para cima no dado anterior, de 0,2% M/M para 0,4% M/M), porém isso não deve alterar o cenário de recuperação lenta da economia em 2017. A inflação também foi uma justificativa para a aceleração do ritmo de corte de juros. O IPCA-15 veio em torno de 0,10 pp abaixo do esperado (ficou em 0,31% em janeiro), havendo também redução nas expectativas de inflação para 2017 no relatório Focus, com a mediana dos cinco melhores ficando abaixo do centro da meta. A valorização cambial, apesar de não ter sido mencionada no comunicado do Banco Central, ajuda no cenário de queda mais agressiva de juros, por contribuir para a desinflação. O real se valorizou mais de 4% contra o dólar em janeiro, o que contribui para a queda de preços importados, em especial de combustíveis com a nova política de preços da Petrobrás. Dessa forma, tudo indica que o ritmo de corte de 75 p.b. deve ser mantido pelas próximas reuniões.

Comportamento dos Mercados

O mês de janeiro foi caracterizado por uma diminuição da aversão ao risco, em especial dos mercados financeiros em relação aos países emergentes.

As bolsas subiram ao redor do mundo, com a percepção de que economias importantes devem ter crescimento maior (EUA e Zona do Euro) ou manter a taxa de crescimento em patamar aceitável (China). Dados econômicos na Zona do Euro mostraram aumento na taxa de crescimento da atividade e da inflação. Nos EUA, dados sobre emprego mostraram melhora na renda. As taxas de juros dos países desenvolvidos, no entanto, não subiram em relação ao mês passado. Nos EUA, as taxas das Treasuries de 10 anos ficaram basicamente estáveis, ao redor de 2,25% a.a.. O dólar perdeu valor contra outras moedas, em especial de mercados emergentes, que foram ajudados pelo aumento de preços de commodities. O índice S&P500 encerrou o mês de janeiro com uma valorização de 1,79%.

Os dados econômicos chineses mostraram o crescimento se estabilizando no patamar desejado pelo governo, que chegou a tomar mais algumas medidas para se assegurar disso, como corte nos compulsórios. A inflação subiu na China, porém as autoridades parecem focadas no crescimento, por enquanto, dando sustentação aos preços das commodities, em especial as metálicas.

No Brasil, a pausa no noticiário político ajudou a diminuir a percepção de risco. A expectativa de recuperação da economia foi frustrada pelos dados, em especial de produção industrial de novembro, levando a mais uma revisão para baixo no crescimento de 2016 e 2017. A inflação também veio abaixo do esperado, com contribuição para baixo dos preços de alimentos. As expectativas de inflação se ancoraram ao redor do centro da meta para 2017. Esses argumentos foram usados pelo Banco Central para acelerar o ritmo de redução da taxa de juros, para 75 pb na reunião do mês, surpreendendo parte do mercado.

O cenário externo ajudou os prêmios de risco país a cair, fazendo o real se apreciar contra outras moedas, em especial o dólar americano. Os juros futuros caíram com o novo ritmo de corte do Banco Central, as taxas curtas fecharam o mês com queda de aproximadamente 60bps e as taxas longas 65bps devido ao cenário de baixo crescimento e inflação. A bolsa brasileira subiu no mês 7,38%, ajudada pela alta de preços de commodities e perspectiva de aprovação das reformas estruturais.

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O mercado de crédito iniciou o primeiro mês do ano muito em linha com o que foi o ano passado. A crise econômica que abateu a economia por um lado reduziu as emissões de debêntures, já que as próprias empresas estão com nível de capacidade ociosa muito alto. Do lado financeiro, os bancos sem conseguirem emprestar na velocidade desejada alongaram os prazos de captação ou até deixaram de emitir CDB/LF em função dos altos custos de se manter o caixa elevado. Acreditamos que a melhora da perspectiva econômica e o avanço das reformas fiscais tendem a estimular no médio/longo prazo novas emissões e causar um novo equilíbrio na oferta x demanda.

Crédito Privado

Posicionamento

No âmbito internacional, dados econômicos relacionados à Zona do Euro demonstraram uma melhor taxa de crescimento, que já contemplam uma projeção de inflação mais alta. Nos EUA, dados de empregos demonstraram melhora na renda do trabalhador e os juros longos de 10 anos encerraram o mês no mesmo patamar do mês passado, por volta de 2,25% a.a. Na China, dados de crescimento vieram estáveis, próximos a patamares estipulados pelo governo, focada na estabilização e no crescimento econômico as autoridades chinesas anunciaram cortes no compulsório.

No cenário interno, o recesso parlamentar deu uma trégua à volatilidade, sem notícias voltadas ao campo político fazendo com que o mercado brasileiro seguisse o comportamento dos mercados internacionais. O cenário externo influenciou de forma positiva o risco país e também fez com que o real se valorizasse frente a outras moedas, no mês o real se valorizou 3,27% perante o dólar americano. Dados de crescimento de 2016 e 2017 continuaram sendo revisadas para baixo, fortemente influenciado pela produção industrial de novembro. As surpresas positivas no mês vieram nos números de inflação, que vem se mostrando ancorada ao redor da meta para 2017. Fatos como os frustrantes dados de crescimento e uma inflação mais baixa, foram suficientes para que o BACEN acelerasse o ritmo de corte na taxa de juros para 75 bps na reunião de janeiro.

Referente ao comportamento dos ativos domésticos, o mercado de renda fixa manteve a tendência positiva demonstrada nos últimos meses. Os juros futuros curtos influenciados pelo corte da última reunião do Copom fecharam aproximadamente 60bps e as taxas mais longas com vencimento de 2021 fecharam 65bps. O mercado de juros real não acompanhou ritmo dos juros nominais, vencimentos intermediários (2021- 2030) fecharam em torno de 12bps enquanto vencimentos mais curtos (2018) fecharam aproximadamente 10bps. A inflação implícita nos vencimentos intermediários encerrou o mês na mínima histórica, em torno de 4,60% a.a.

No mês de janeiro os fundos de renda fixa apresentaram um desempenho acima do benchmark. Tivemos ganhos nas posições direcionais e nas arbitragens de curva, e perdas nas operações casadas com títulos públicos. Do lado positivo, a aposta aplicada em vértices curtos e travas com um viés bullish se beneficiaram com um corte mais agressivo da Selic. As operações de arbitragem na parte longa da curva também apresentaram ganham dentro do mês. Do lado negativo, destacamos a compra de inflação implícita, que foi bem prejudicada ao longo do mês devido a dados de inflação corrente mais baixos, causando uma performance dos juros reais pior que o mercado de juros nominais.

Juros Nominais e Reais

Posicionamento

Nossa perspectiva para o curto prazo é de uma possível precificação dos vértices curtos em patamares inferiores dos apresentados atualmente, caso o mercado acredite que BACEN possa aumentar o ritmo de corte na taxa de juros. Para fevereiro, após a volta do recesso parlamentar, acreditamos que um viés otimista poderá ser incorporado nos ativos domésticos devido a importantes votações na câmara como a reforma da previdência. Por outro lado, a volta de notícias no âmbito político e possíveis vazamentos relacionados à operação Lava Jato, nos obrigada a operar de forma mais cautelosas, priorizando estratégias mais táticas.

(4)

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Multimercado

Posicionamento

O principal evento no cenário internacional foi a posse do presidente Trump no dia 20 de janeiro. Suas medidas iniciais indicaram riscos geopolíticos e econômicos que tendem a dominar o cenário nos próximos meses. Os dados econômicos relacionados ao crescimento foram favoráveis na Europa e nos EUA. Na China os indicadores de atividade econômica vieram próximos a patamares estipulados pelo governo, mas as autoridades iniciaram medidas de estimulo como o corte dos depósitos compulsórios.

No cenário interno, o recesso parlamentar do início do ano deu trégua à volatilidade e permitiu que a Bolsa pudesse reagir ao humor externo e acompanhar a alta dos mercados internacionais. O cenário externo influenciou de forma positiva o risco país e também fez com que o real se valorizasse frente a outras moedas, até de forma inesperada se considerarmos a abertura da taxa de juros nos Estados Unidos no mês anterior assim como a agenda geopolítica e comercial daquele país que poderá trazer prejuízos aos emergentes.

No mercado de renda fixa os resultados vieram de posição aplicada em DIs curtos que se beneficiaram com o corte mais agressivo da Selic. As operações de arbitragem na parte longa da curva também apresentaram ganham dentro do mês. Ampliamos a compra de inflação implícita, que não performou bem devido a dados de inflação correntes mais baixos. Os juros futuros curtos fecharam aproximadamente 60bps e as taxas mais longas com vencimento de 2021 fecharam 65bps. O mercado de juros real não acompanhou ritmo dos juros nominais, vencimentos intermediários fecharam em torno de 12bps enquanto vencimentos mais curtos fecharam aproximadamente 10bps. A inflação implícita nos vencimentos intermediários encerrou o mês na mínima histórica, em torno de 4,60%a.a.

O mercado de moedas teve contribuição positiva. A estratégia foi utilizar pouco risco e direcional neutro em relação ao USD, pois existem questões muito relevantes para o mercado de moedas como os riscos inerentes à nova política econômica do governo Trump e o possível tamanho do ciclo do FED. Fizemos isto inicialmente com posições de short EUR contra JPY e depois com relativos de long AUD contra BRL. A decisão foi positiva, pois mesmo com um viés de cenário de USD forte não sentimos muito a realização do USD no período. Dados riscos nos EUA e na margem, dados melhores tanto na Europa quanto na Ásia, o USD pode ciclicamente se desvalorizar mais nos próximos meses. No entanto, no cenário de longo prazo contemplamos um USD forte, dado os diferenciais de juros em relação aos outros países.

9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% 13,75% 14,00% 14,25% 14,50% 14,75% 15,00% 15,25% 15,50% 15,75% 16,00% 16,25% 16,50% 16,75% ab r/17 o u t/17 ab r/18 o u t/18 ab r/19 o u t/19 ab r/20 o u t/20 ab r/21 o u t/21 30/dez/15 30/dez/16 30/nov/16 31/jan/17 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% m ai/17 ago /1 8 m ai/19 ago /2 0 m ai/21 ago /2 2 m ar /23 m ai/23 ago /2 4 ago /2 6 ago /3 0 m ai/35 ago /4 0 m ai/45 ago /5 0 m ai/55 31/dez/15 30/dez/16 30/nov/16 31/jan/17

(5)

Gráfico 3: DI Jan/18 Gráfico 4: EUR

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 7,38%, aos 64.942,41 pontos. O começo do ano foi melhor para os países emergentes frente aos desenvolvidos, com exceção do S&P500 que subiu +1,79%. As variações dos demais índices de ações globais foram: Euro Stoxx - 1,82% (EUR) e Nikkei - 0,38%. Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 55,70 (-1,97% no mês) e o minério de ferro em US$ 83,34 (+ 5,67% no mês).

No âmbito internacional, o cenário político virou o foco central dos investidores com a posse do novo presidente americano e os desdobramentos do Brexit. A expectativa sobre as novas medidas de: regulação, comerciais e de imigração continuam a ser foco não só dos investidores, mas de todos os países. Não houve reunião do FOMC e o Banco Central Europeu manteve a política monetária inalterada. Já na China, os dados de atividade veem demonstrando estabilidade, com PIB crescendo 6,8% em 2016.

No lado doméstico, o recesso legislativo e judiciário ajudou a reduzir a volatilidade do Ibovespa. Na reunião de janeiro, o Copom aumentou o ritmo de queda e reduziu a SELIC em 0,75%, influenciado positivamente os players de juros, como Shoppings, Concessionárias e Elétricas. Outros destaques positivos foram os setores de Bancos e Mineração. Do lado negativo, destaque para o setor de Óleo e Combustíveis.

No mercado de renda variável, operamos taticamente comprados em Ibovespa ao longo do mês, baseadas nas expectativas positivas das reformas fiscais e de quedas adicionais de juros.

O desenvolver da operação Lava Jato, incertezas no cenário político e o comportamento do Banco Central frente ao ritmo de corte na taxa de juros, nos obrigada a operar de forma mais cautelosas, priorizando estratégias mais táticas. Frente ao cenário internacional, para tentarmos capturar essa correção do dólar global e defender nossa principal posição vendida em euro, entraremos o próximo mês comprado um pouco em AUD e BRL e vendido em EUR.

Perspectivas

9,00% 10,00% 11,00% 12,00% 13,00% 14,00% 15,00% 16,00% 17,00% d ez -1 5 jan -1 6 fe v-1 6 mar-16 abr-1 6 mai -1 6 ju n -1 6 ju l-1 6 ago -1 6 set -1 6 o u t-1 6 n o v-1 6 d ez -1 6 jan -1 7 3,30 3,32 3,34 3,36 3,38 3,40 3,42 3,44 3,46 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -17 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7

(6)

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Projeções

Perspectivas

Para 2017, o cenário macro ainda deverá beneficiar a economia dos países desenvolvidos em detrimento dos emergentes. Dentre os emergentes, o Brasil ainda mostra uma história positiva de reformas, inflação em queda com início do ciclo de queda de juros e uma agenda otimista de privatização e concessões. Dentre os riscos para o cenário interno, podemos citar: decepção com a recuperação da atividade econômica, uma queda menos acentuada da inflação que poderia levar o BC a adotar uma postura mais conservadora no corte dos juros e a fragilidade do governo diante os novos desdobramentos da operação Lava Jato. Diante disso, permanecemos com uma posição otimista, porém cautelosa, para o começo do ano.

92 97 102 107 112 117 de z-1 6 de z-1 6 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7 jan -1 7

IVBX2 IBOV SMLL IBX

IFNC IMAT ICON

2013 2014 2015 2016(p) 2017(p) 2018(p)

PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10 -3,80 -3,50 0,30 2,10

IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 6,29 4,51 4,50

IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 7,19 5,60 4,82

Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,08 10,77 9,31

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,75 9,50 9,25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,49 3,29 3,46

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,35 3,40 3,50

Risco País (EMBI) - dezembro bps 238 265 487 310 310 330

Balança Comercial US$ Bn 2,6 -4,0 17,7 47,7 46,7 42,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4 -104,7 -60,6 -20,0 -31,7 -36,5

Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7 -4,5 -3,6 -1,1 -1,6 -1,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8 -0,6 -1,9 -2,6 -2,5 -0,9

Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 44,5 51,0 54,0

Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 71,1 77,4 81,2

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de

dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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jan/17 dez/16 nov/16 out/16 set/16 ago/16 2017 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015

Renda Fixa

Exclusive FI Refenciado DI 1,07 1,09 1,03 1,05 1,11 1,22 1,07 13,80 13,08 13,83 28,87 526,06 505.501.006 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,09 97,32 99,48 100,55 100,00 100,60 98,09 98,58 98,90 98,51 98,58 94,41

Excellence FI RF Crédito Privado 1,05 1,06 1,19 1,20 1,21 1,30 1,05 13,66 13,84 13,65 29,52 496,57 1.112.648.217 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 96,92 94,49 114,50 114,73 109,55 107,50 96,92 97,58 104,62 97,25 100,80 104,14

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,15 1,04 0,80 0,88 1,19 1,10 1,15 14,28 11,56 13,89 27,17 75,42 91.286.292 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 105,76 92,54 76,83 83,58 107,89 90,80 105,76 101,97 87,37 98,92 92,76 98,25 exceder o CDI

Índices FI RF Longo Prazo 1,15 1,31 0,45 0,50 1,51 1,16 1,15 15,37 9,84 13,40 25,53 41,08 37.439.302 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 -0,01 -0,09 0,05 0,04 0,10 0,07 -0,01 -0,11 0,58 -0,05 0,50 -0,83 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,84 2,76 -0,98 0,57 1,73 1,07 1,84 25,54 8,27 25,39 33,96 197,22 358.286.981 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,03 -0,15 0,24 -0,07 0,16 0,18 -0,03 0,73 -0,61 0,64 -0,29 -9,04 exceder o IMA-B

Premium FI RF Crédito Privado 1,10 1,08 1,02 1,05 1,13 1,22 1,10 8,35 9,54 5.111.589 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 101,51 96,25 98,15 100,11 101,75 100,70 101,51 99,99 114,32

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,07 1,11 1,34 1,20 1,37 1,31 1,07 13,93 14,56 13,94 30,66 70,43 413.832.425 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 98,83 98,69 129,26 114,50 123,57 108,02 98,83 99,48 110,09 99,31 104,68 107,45 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 1,29 1,32 0,79 1,05 1,55 1,38 1,29 6,72 14,44 6,30 21,86 36,07 34.179.907 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 1,02 0,81 0,64 0,72 0,57 0,98 1,02 12,74 11,66 11,85 22,83 44,86

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,56 1,97 0,87 1,60 0,99 1,47 1,56 15,25 17,87 15,51 37,18 822,97 32.399.741 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 143,92 175,46 83,85 153,10 89,17 121,41 143,92 108,94 135,09 110,46 126,96 128,87 exceder o CDI

Moedas FI Multimercado 1,40 1,13 0,62 1,38 0,95 1,95 1,40 15,87 13,93 16,01 32,91 101,70 33.123.323 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 128,94 100,40 59,51 131,39 85,78 160,71 128,94 113,33 105,30 114,04 112,39 117,62 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 1,30 1,15 1,09 0,95 1,20 1,52 1,30 16,15 9,54 15,83 27,30 93,79 27.814.632 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 119,13 102,10 105,43 90,32 108,68 125,62 119,13 115,34 72,14 112,78 93,21 108,97 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE -0,30 -1,85 8,31 -2,25 1,00 1,71 -0,30 -14,85 -0,50 -8,86 -15,53 95.390.483 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² -0,41 -1,87 7,09 -3,50 1,14 0,16 -0,41 -12,18 8,71 -7,96 -4,90

Dólar Referencial ¹³ -3,08 -3,98 6,22 -1,88 0,49 -0,23 -3,08 -18,31 15,14 -21,70 -8,84

ABS FIA IE -2,29 -4,10 4,61 -1,00 1,50 3,25 -2,29 -18,55 -19,33 -20,42 5.306.791 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² -0,41 -1,87 7,09 -3,50 1,14 0,16 -0,41 -7,21 -7,96 -7,57

Dólar Referencial ¹³ -3,08 -3,98 6,22 -1,88 0,49 -0,23 -3,08 -20,47 -21,70 -22,92

Ações

Total Return FIA 6,69 -2,88 -5,13 12,24 0,12 -1,27 6,69 33,49 -29,86 45,72 21,72 -2,68 45.648.017 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -0,43 -0,08 -0,40 1,14 -0,74 -2,20 -0,43 -3,33 -16,77 -10,98 -13,00 -25,27 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Expertise FIA -5,74 -2,60 -10,36 2,58 -4,06 -6,15 -5,74 -4,50 -38,09 -5,20 -35,06 -33,54 369.267.084 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 6,15 -2,60 -5,19 2,58 0,93 -3,83 6,15 13,24 -13,63 26,59 20,96 23,81 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 2,72 -1,86 0,53 -2,73 0,80 -3,40 2,72 -7,82 -13,00 -4,06 -10,46 -30,71

Expertise II FIA 6,70 -1,72 -7,73 5,91 0,15 -4,23 6,70 13,84 -32,91 28,94 -1,44 -49,85 162.300.408 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 3,27 -0,98 -2,01 0,61 0,02 -3,79 3,27 -7,21 -32,29 -1,71 -32,86 -85,24 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 1,09 1,12 1,04 1,05 1,11 1,21 1,09 14,00 13,23 14,04 29,29 Dólar Comercial (Ptax) -4,05 -4,05 6,78 -2,01 0,18 0,04 -4,05 -16,54 47,01 -22,65 17,45 IBOVESPA 3 7,38 -2,71 -4,65 11,23 0,80 1,03 7,38 38,94 -13,31 60,05 37,87 IBRX 7,21 -2,55 -5,00 10,75 0,60 1,12 7,21 36,70 -12,41 56,33 36,38 IBRX-50 7,12 -2,80 -4,73 11,10 0,86 0,93 7,12 36,82 -13,09 56,71 34,72

IDIV 8,58 -0,88 -2,21 14,87 -0,27 1,88 8,58 60,49 -27,45 92,63 42,36 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 1,87 2,91 -1,22 0,64 1,57 0,89 1,87 24,81 8,88 24,76 34,25 IMA-G ex-C 8 1,77 1,93 0,06 0,98 1,59 1,04 1,77 21,08 9,25 20,78 31,88 IVBX-2 4 3,43 -0,73 -5,72 5,31 0,14 -0,43 3,43 21,05 -0,63 30,65 31,42 IMA-B 5 1,16 1,39 0,40 0,46 1,41 1,09 1,16 15,48 15,46 13,45 32,16 MSCI ACWI12 -0,41 -1,87 7,09 -3,50 1,14 0,16 -0,41 -12,18 8,71 Dólar Referencial13 -3,08 -3,98 6,22 -1,88 0,49 -0,23 -3,08 -18,31 15,14 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform ance do Fundo de investimento.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milh ões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$20 Milhões, R$20 Milhões e R$20 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 2 3/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2015, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017 e 27/01/2017 respectivamente. O ajuste conside ra o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado.

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorren tes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuper ação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundo Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido . Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E MOEDAS PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS AD ICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possue m data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brAf conferido pela Standard & Poor's. desde fevereiro de 2016, maiores detalhes podem ser obtido s no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitur a cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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