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Development of a Penalty Reduction Indicator (PRI) for quantitative evaluation of ISO certified companies

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Academic year: 2021

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Development of a Penalty Reduction Indicator (PRI) for quantitative evaluation of

ISO 14001 certified companies

C. A. F. Rino1*, N. N. B. Salvador1

1Universidade Federal de São Carlos – Departamento de Engenharia Civil

*Endereço para correspondência: UFSCar, Departamento de Engenharia Civil, Rodovia Washington Luiz, Km 235, São

Carlos/SP, Brasil, CEP 13565-905 Email: carlosrinobr@yahoo.com.br

Abstract

This study aims to develop and implement a Penalty Reduction Indicator (PRI) to quantitatively evaluate the benefits in companies with Environmental Management System (EMS) implemented and certified by ISO 14001, as regards the reduction of penalties applied by the São Paulo State Environmental Agency (CETESB). It developed an indicator that considers the number of warning penalties and fines, a year before and after the certification of EMS and the reduction of warning penalties and fines after the EMS certification. The indicator is applied to 11 companies with implemented EMS and certified by ISO 14001 in the São Paulo State. The Penalty Reduction Indicator developed proved to be easy to use and calculated, indicating a quantitative evaluation of the benefits that the implementation of an EMS certified to ISO 14001 can bring to the reduction of penalties applied by CETESB. The results showed that in seven of the eleven companies (63.6% of total) it presented the qualifications "GREAT" or "GOOD", corroborating the results obtained by Rino and Salvador (2014), which carried out an evaluation quanlitative of these companies. In four of the eleven companies (36.4% of total) the indicator showed the qualifications "REASONABLE" or "BAD", indicating that the Environmental Management System of these companies are not consolidated, requiring improvements.

Key words: Indicator, Environmental Management System, ISO 14001, Certification, Penalties Reduction.

DESENVOLVIMENTO DE UM INDICADOR DE REDUÇÃO DE PENALIDADES (IRP)

PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE EMPRESAS CERTIFICADAS ISO 14001

Resumo

Este trabalho tem como objetivo desenvolver e aplicar um Indicador de Redução de Penalidades (IRP) para avaliar quantitativamente os benefícios em empresas com Sistema de Gestão Ambiental (SGA) implantado e certificado pela ISO 14001, no que se refere a redução de penalidades aplicadas pelo órgão ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). É desenvolvido um indicador que considera o número de penalidades de advertência e de multa, por ano, antes e após a certificação do SGA e a redução de penalidades de advertência e multa, após a certificação do SGA. O indicador é aplicado em 11 empresas com SGA implantado e certificado pela Norma ISO 14001 no Estado de São Paulo. O Indicador de Redução de Penalidades desenvolvido mostrou-se fácil de ser utilizado e calculado, indicando uma avaliação quantitativa sobre os benefícios que a implantação de um SGA certificado pela Norma ISO 14001 possa trazer com a redução de penalidades aplicadas pela CETESB. Os resultados mostraram que em sete das onze empresas (63.6 % do total) o mesmo apresentou as qualificações “ÓTIMO” ou “BOM”, corroborando os resultados obtidos por Rino e Salvador (2014), que realizaram uma avaliação qualitativa destas empresas. Em quatro das onze empresas (36.4 % do total) o indicador apresentou as qualificações “RAZOÁVEL” ou “RUIM”, indicando que o Sistema de Gestão Ambiental destas empresas ainda não está consolidado, necessitando de melhorias.

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Introdução

Rino e Salvador (2014) verificaram que em um grupo de empresas certificadas pela Norma NBR ISO 14001 (ABNT, 2015) no Estado de São Paulo, a simples implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a NBR ISO 14001 não impediu que as mesmas deixassem de receber penalidades pelo órgão ambiental estadual (Companhia Ambiental de São Paulo – CETESB) após a certificação. Em uma análise qualitativa, constatou-se que no médio prazo as mesmas tiveram as autuações fortemente reduzidas, indicando um possível benefício da certificação. Assim, com o objetivo de melhor avaliar os benefícios que a implantação de um SGA possa trazer com a redução de penalidades aplicadas pela CETESB nas empresas, buscou-se desenvolver um indicador que possa refletir quantitativamente esta redução.

De acordo com a FIESP/CIESP (2011), indicadores são expressões quantitativas ou qualitativas que fornecem informações sobre determinadas variáveis e suas inter-relações. Diferentes indicadores têm sido formulados para qualificar e/ou quantificar a situação das mais diversas áreas de interesse humano, tais como na saúde (índice de natalidade, índice de mortalidade), educação (índice de repetência, índice de analfabetismo), economia (renda per capita), sociologia (índice de desenvolvimento humano) e no meio ambiente (qualidade do ar). Estes indicadores não espelham a qualidade dos temas em sua totalidade, mas indiretamente servem de referência para abordá-los e tratá-los em seus aspectos mais sensíveis.

Particularmente, em uma indústria, o desempenho ambiental não pode ser quantificado de forma absoluta, tendo em vista a diversificada relação que existe entre a atividade industrial e o meio ambiente. Este é, simultaneamente, fonte de matéria-prima, energia, água e outros insumos, além de ser o depositário dos resíduos e efluentes que dela saem e onde ocorrem os impactos, positivos ou negativos, sobre os diversos fatores ambientais. Dessa forma, os indicadores de desempenho ambiental devem ser formulados considerando os diversos aspectos dessa relação de dependência e interferência. Na construção desses indicadores, pode-se ponderar variáveis com dados da própria dinâmica industrial, que dizem respeito à quantidade ou valor de sua produção, quantidade de mão-de-obra, valor agregado, entre outros. A análise dessas relações possibilita realizar avaliações não só de desempenho ambiental mas também de produtividade e competitividade. Para a FIESP/CIESP (2011), os indicadores facilitam a gestão ambiental das empresas, seu benchmarking e diálogo com os órgãos públicos e com a sociedade.

É importante distiguir a diferença entre indicadores e índices. De acordo com Barcelos e Carvalho (2009), os indicadores são um subconjunto de estatísticas e os índices são uma agregação de indicadores. Os autores colocam que não há consenso na literatura sobre a definição de índice e, para complicar, alguns pesquisadores indicam que indicadores e índices seriam sinônimos. Índice é frequentemente definico como um indicador composto, sendo construído a partir de uma média de indicadores.

De acordo com a NBR ISO 14031 (ABNT, 2015), existem duas categorias gerais de indicadores para avaliação de desempenho ambiental (ADA) de uma organização:

- indicadores de desempenho ambiental (IDA); - indicadores de condição ambiental (ICA).

Dentro da categoria de indicadores de desempenho ambiental (IDA), tem-se:

- indicadores de desempenho gerencial (IDG), que fornecem informações sobre esforços gerenciais para mensurar o desempenho ambiental das operações de uma organização;

- indicadores de desempenho operacional (IDO), que fornecem informações sobre o desempenho ambiental das operações de uma organização.

As penalidades ambientais, incluindo as multas e os custos a elas atribuídas, estão relacionadas aos indicadores de desempenho gerencial (IDG) e ao aspecto gestão da conformidade ambiental. Ou seja, se uma organização tenha interesse em avaliar a eficácia de um sistema de gestão em atingir a conformidade com expectativas ou requisitos, o número de penalidades ou multas recebidas pode ser um indicador de desempenho ambiental.

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De acordo com FIESP/CIESP (2011), os indicadores de desempenho gerencial (IDG) podem incluir: atendimento aos requisitos legais, utilização eficiente dos recursos, treinamento de equipes e investimento em programas ambientais. Para o aspecto “Gestão da Conformidade Ambiental” são apresentados exemplos práticos de indicadores de desempenho gerencial, conforme o Quadro 1.

Quadro 1. Exemplos de indicadores de desempenho gerencial para o aspecto “Gestão da Conformidade Ambiental”.

Fonte: FIESP/CIESP (2011).

Aspecto IDG Unidade

Gestão da conformidade

ambiental

Incidências de não cumprimento dos padrões

nacionais ou internacionais Número

Penalidades em caso de não conformidade

com requisitos ambientais Número

Licenças ambientais obtidas Número

Certificações ambientais obtidas Número

A escolha dos indicadores a serem adotados por uma indústria deve fundamentar-se em alguns aspectos, tais como: - objetivos da avaliação;

- abrangência de suas atividades, produtos e serviços; - condições ambientais locais e regionais;

- aspectos ambientais significativos;

- requisitos legais e outras demandas da sociedade;

- capacidade de recursos financeiros, materiais e humanos para o desenvolvimento das medições.

Objetivos

Com o objetivo avaliar quantitativamente os benefícios com a redução de penalidades aplicadas pela CETESB em empresas com Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e certificadas pela ISO 14001, buscou-se desenvolver um indicador que reflita esta redução. Dentre as premissas, buscou-se um indicador que considerasse:

- o número de penalidades de advertência, por ano, antes e após a certificação do SGA; - o número de penalidades de multa, por ano, antes e após a certificação do SGA; - a redução de penalidades de advertência e multa, após a certificação do SGA.

Metodologia

Assim, é proposto o Indicador de Redução de Penalidades (IRP), calculado de acordo com a equação (1): IRP = 100 – [ (30*MPM +10*MPA) * FM] (1)

Onde: MPM: média anual de penalidades de multa MPA: média anual de penalidades de advertência FM: fator de melhoria

Trata-se de uma equação empírica, onde os fatores MPM (média anual de penalidades de multa) e MPA (média anual de penalidades de advertência) são obtidos após a data da certificação pela ISO 14001, considerando a média dos anos em que ocorreram penalidades. A equação foi desenvolvida partindo do pressuposto ideal de nenhuma penalidade de multa e nenhuma penalidade de advertência após a certificação pela ISO 14001 equivaleria ao valor máximo de 100, ou seja, a média anual de penalidade de multa e a média anual de penalidades de advertência seriam iguais a zero. O não recebimento de nenhuma penalidade seria o esperado que ocorresse para todos as empresas após a certificação.

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Assim, no caso ideal, para uma empresa que não tenha recebido nenhuma penalidade (multa e advertência) após a certificação pela ISO 14001, os valores numéricos de MPM e MPA são iguais a zero, o que leva a zero o segundo termo da equação e leva o Indicador de Redução de Penalidades (IRP) igual a 100.

O Fator de Melhoria (FM) é um fator que leva em conta o fato de existir redução nas penalidades de multa e de advertência, mesmo não chegando a zerar o recebimento destas. O Fator de Melhoria (FM) é obtido de acordo com a Tabela 1.

Tabela 1. Fator de Melhoria (FM).

Redução de Penalidades Advertência Redução de Penalidades Multa FM Sim Sim 0,7 Sim Sim 0,8 Não Não 0,9 Não Não 1

Estabeleceu-se um peso três vezes maior para as penalidades de multa em relação às penalidades de advertência, pois se considera a multa um indicativo de falha no Sistema de Gestão Ambiental, uma vez que na maioria das vezes a multa é continuidade de uma não conformidade legal não atendida anteriormente (advertência).

A partir do resultado numérico obtido para o IRP, o mesmo pode ser convertido em uma qualificação, a qual possibilita uma classificação de acordo com faixas no intervalo de 0 a 100, de acordo com o Quadro 2.

Para um melhor entendimento do uso do Indicador de Redução de Penalidade (IRP), a seguir é detalhado o cálculo do mesmo para a empresa denominada A. Ressalta-se que somente os anos em que existiram autuações são considerados na obtenção dos fatores MPM e MPA. A Figura 1 apresenta a evolução da penalidades aplicadas à empresa A, no período de 2001 a 2015. A empresa A teve a certificação em 2005.

Quadro 2. Indicador de Redução de Penalidades x Qualificação.

IRP Qualificação 90 a 100 ÓTIMO 70 a 89 BOM 50 a 69 RAZOÁVEL 30 a 49 RUIM 10 a 29 MUITO RUIM 0 a 9 PÉSSIMO

A empresa A, após a certificação em 2005, recebeu 9 penalidades de advertência em cinco anos e penalidade de multa em nenhum ano, num total de 9 penalidades. Assim, a média é de 1,8 penalidades de advertência e nenhuma penalidade de multa. Antes da certificação ISO 14001, a empresas recebeu penalidades de advertência em três anos e penalidade de multa em dois anos, num total de 14 penalidades, sendo 10 penalidades de advertência e quatro penalidades de multa. Assim, a média é de 3,3 penalidades de advertência e duas penalidades de multa. Portanto, a empresa A obteve redução de penalidades de advertência e de multa após a certificação.

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Figura 1. Empresa A x número de penalidades por ano. Fonte: Autor.

De acordo com a Tabela 1, o fator FM é igual a 0,7. Os valores de MPM e MPA são iguais a 0 e 1,8, respectivamente. Utilizando a equação (1) e o Quadro 24, chega-se a conclusão que o IRP é igual a 87, indicando uma qualificação na redução de penalidades “BOM”. O Quadro 3 apresenta os resultado do cálculo do IRP para a empresa A.

Quadro 3. Resultado do cálculo do IRP para a empresa A. N Anos Adv N Anos Multa N Total Adv N Total Multas Media Adv Media Multas Red Adv Red Multa MP M MP A FM IRP Qualifica ção

APÓS A CERTIFICAÇÃO ISO 14001

Sim Sim 0 1,8 0,7 87 BOM

5 0 9 0 1,8 0

ANTES DA CERTIFICAÇÃO ISO 14001

3 2 10 4 3,3 2

Resultados e Discussões

Este trabalho fez uma avaliação em 11 empresas com Sistema de Gestão Ambiental implantado e certificado pela Norma ISO 14001 no Estado de São Paulo. O Quadro 4 apresenta os resultados calculados dos IRP e as respectivas qualificações para estas empresas.

3

1

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2001 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 2015

Empresa A x Número de Penalidades por ano

Total de Penalidades Penalidades de Multa

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Quadro 4. Resultados calculados do IRP para as empresas.

Empresa IRP Qualificação

A 87 BOM B 44 RUIM C 65 RAZOÁVEL D 55 RAZOÁVEL E 93 ÓTIMO F 88 BOM G 100 ÓTIMO H 100 ÓTIMO I 100 ÓTIMO J 93 ÓTIMO K 66 RAZOÁVEL

Assim, para sete das onze empresas, ou seja, 63.6 % do total, os IRP calculados resultaram nas qualificações “ÓTIMO” e “BOM”. Para quatro empresas, os IRP calculados resultaram nas qualificações “RAZOÁVEL” e “RUIM”, indicando que para estas, o Sistema de Gestão Ambiental certificado pela ISO 14001 ainda não está consolidado, devendo ocorrer melhorias.

Os resultados dos IRPs calculados corroboraram as conclusões obtidas com as análises efetuadas por Rino e Salvador (2014). Para as empresas em que se constatou que a certificação ISO 14001 trouxe benefícios com a redução no número de penalidades aplicadas pela CETESB (empresas A, E, F, G, H, I e J), os IRPs calculados tiveram a qualificação “ÓTIMO” ou “BOM”. Para as empresas em que se contatou que a certificação não trouxe benefícios com a redução no número de penalidades aplicadas pela CETESB (empresas B, C, D e K), os IRPs calculados tiveram a qualificação “RAZOÁVEL” ou “RUIM”.

Conclusões

O Indicador de Redução de Penalidades desenvolvido mostrou-se fácil de ser utilizado e calculado, indicando uma avaliação quantitativa sobre os benefícios que a implantação de um SGA certificado pela Norma ISO 14001 possa trazer com a redução de penalidades aplicadas pelo órgão estadual ambiental - CETESB. O indicador foi calculado para 11 empresas, sendo que em sete das onze empresas (63.6 % do total) o mesmo apresentou as qualificações “ÓTIMO” ou “BOM”, corroborando os resultados obtidos por Rino e Salvador (2014), que realizaram uma avaliação qualitativa destas empresas. Em quatro das onze empresas (36.4 % do total) o IRP apresentou as qualificações “RAZOÁVEL” ou “RUIM”, indicando que o SGA desta empresas ainda não está consolidado, necessitando de melhorias.

Referências Bibliográficas

ABNT – Associação Brasileira de normas Técnicas (2015) ABNT NBR ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos

com orientação para uso. Rio de Janeiro: ABNT.

ABNT – Associação Brasileira de normas Técnicas (2015) ABNT NBR ISO 14031 - Sistemas de Gestão Ambiental - Avaliação de

desempenho ambiental: diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT.

Barcelos, F.C, Carvalho, P.G.M. (2009) Políticas públicas e sustentabilidade ambiental - Construindo indicadores de

Sustentabilidade. Rev. Eletrônica FEE, v. 37, n. 1.

FIESP/CIESP – FEDERAÇÃO E CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (2011) Cartilha - Indicadores

de desempenho ambiental na indústria. São Paulo: FIESP/CIESP.

Rino, C.A.F, Salvador, N.N.B. (2014) Implantação da norma NBR ISO 14001 e redução de penalidades ambientais - Estudo de

caso de cinco empresas no estado de São Paulo. Saneamento Ambiental, n. 177, 22-25.

Referências

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