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1NEFTCÁCIA DO RAIO ULTRA VIOLETA NA INATIVAÇÃO DA PSEUDO-COLTNESTERASE, PELA IRRADIAÇÃO DO PLASMA E DO SÔRO SANGi ÍNEO DE CÃO

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Academic year: 2021

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D E P A R T A M E N T O DE T E R A P Ê U T IC A , F A R M A C O L O G IA E A R T E D E F O R M U L A R D ire to r: Prof. I ) r. GaLricl S. '1'. dc (Carvalho

1NEFTCÁCIA DO RAIO U L T R A V I O L E T A NA

I N A T I V A Ç Ã O DA PSEUDO-COLTNESTERASE,

P E L A I R R A D I A Ç Ã O DO PL A S M A E DO SÔRO

S A N G i ÍN E O DE CÃO

( I N F F F I C A C Y O F I L T B A - V I O L K T MAY O X JXX.S P S K r D O C H O L l - X K S T K B A S K I X A T I V A T I O N MV P L A S M A A M ) B L O O I) S K IU M I B B A D I A T I O N ) F. V. D E C A R V A L H O Assistente

V e rific a n d o o m ecan ism o de ação das d rogas que a p re­ sentam ação p a rassim p a tom im ética, n otam os que algu m as

agem in a tiv a n d o a en zim a que d estrci a a cetilco lin a , a qual, por sua vez, é respon sável pela ação da d ro g a . D A L E 1 ch a ­ m ou a a ten çã o para a ex istên cia de u m a su bstância n o san­ gue que era responsável pela ráp id a ação de a c e tilc o lin a “ in v iv o ” , bem com o tin h a rela çã o com a colin a e o ácido a cético que a pareciam após a h id rólise da a c e t ilc o lin a . P o sterio rm en ­ te, L o e w i e N a v r a t il- n o ta ra m que o ex tra to aquoso de cora ­ ção de sapo in a tiv a v a não só a a ce tilc o lin a com o o “ vagus- s to ff” tornan do-os in efica zes. P a r a ju s tific a r a u tiliz a ç ã o da a cetilco lin a em seu trabalh o, L O E W I e N A V R A T I L 2 co n sta ­ tara m que o “ v a g u s s to ff” era co lin é rg ic c e que esta ação se m o :tr a v a id ên tica à da a c e tilco lin a nos a n im ais de sangu e frio .

F a to p rà tíc a m e n te id ê n tico fo i d e rrc n s tra d o por G A - L E H R e P L A T T N E R :1 u tiliza n d o a cetilco lin a e “ v a g u s s to ff” que eram colocados em presença dc sangu e.

S T E D M A N e col. 1 d em on stra ra m a existên cia, no sôro san gü ín eo de cavalos, de u m a en zim a que d en om in a ra m

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co-ocasion ado pelo sôro san gü ín eo h u m an o não era específico so­ m en te para os ésteres da colin a, m as o era em grau m aior pa­ ra cs n ã o colín icos.

À esterase, que tam bém estava presente nas hem ácias e que nãü era ig u a l à do sôro não só por ser in ib id a por um excesso de su bstrato bem com o por não desdobrar ésteres não colínicos, fo i dado o n cm e de c o lin e .te ra s e ve rd a d eira d i­ fe rin d o daqu ela do sôro que passou a ser d en om in a d a pseudo- c c lin e ít c r a s e .

G O O D M A N e G I L M A N e C A N N O N e R O S E N B L U E T H 7 rela ta ra m que a colinesterase é destru ída pela irra d ia çã o ao u ltra v io le ta , ao passo que segu n d o S T Ü T T G E N s aqu ela ir ­ rad iação não redu z a a tiv id a d e da colinesterase, mas, pelo co n trá rio, a u m en ta .

Es^a discordância, q u a n to à ação do ra io u ltra vio le ta sôbre a en zim a despertou nosso interêsse para o estudo de tal p rob lem a .

M A T E R I A L E M É T O D O S

E m p reg a m os 12 cães d ivid id os em q u a tro lotes igu ais. Êsses a n im ais fo ra m san grad os por p u n tu ra da ju g u la r, e co­ letam os o sangu e d ire ta m e n te em tubos de ce n trífu g a , o que fô ra fe ito in c o n tin e n ti para im p e d ir a h em ólise quando que­ ríam os o sôro. P a ra a ob ten ção do plasm a em p regam os o an- ti-co a g u la n te de H E L L E R e P A U L ” .

P a ra a dosagem da colin estera se u tiliza m os o m étodo de H A L L e L U C A S 1".

O sôro e o plasm a de cada a n im a l fo i irra d ia d o ao u ltra ­ v io leta em um es p e ctro fo tô m etro de B eckm an , por 15;30 e 45 m inu tos, resp ectivam en te, com os co m p rim en tos de onda de 250 rriíj.; 350 m;j.; 450m;j. e 550 mjA.

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R ev. M ed. V et. S. P a u lo — V o l. 6. fase. 1, 1597 129 R E S U L T A D O S l'R O V A R E A L I Z A D A COM SÒRO A N I M A L N.° C O M P R I ­ M E N T O DE ON DA < )

Dosagem da Colinesterase ein tempo de exposição relação ao antes I 1 ( u r 5 min. d l ) 30 min. ( u ) 45 min. d l ) 1 0.ÍMI7 1,034 1,106 1.107 250 0,988 0,984 0,958 0,958 1,005 1,072 0,998 1,004 0,051 0,942 1.012 0.996 5 350 1,247 1,240 1.189 1.221 0 0,972 0,972 (l,8!)4 0,936 7 0,984 0.992 0,991 0,998 o 450 0,971 0,969 0.897 0,985 <1 (1,892 0,894 0,882 0,88t 1U 0,84(1 0,827 0,836 0,856 11 550 0,952 0,948 0,973 0,974 12 1,245 1,233 1.234 1.244

■ = U n id a d e de eolinestera.se segundo De De Vega n . A N A L I S E DE V A R I Â N C I A V A R IA Ç Ã O D E V ID A A G R A U DE L I B E R ­ D A D E SOMA DOS Q U A D R A . DOS Q U A D R A ­ DO MKDIO F I N T E R P R E ­ T A Ç Ã O Com prim ento de

onda T e m p o de e x p o ­ sição Interação 3 3 9 0,067713 0,001820 0,005232 0,022571 0,000607 0,000581

1,21 Não s ig n ific a tiv o

»* ,, »» ,, Sub-total 15 0,074765 — — — Resíduo (r e p e t i­ ção ou ê r r o ) 32 0,596024 0,018625 1,00 —-Total 47 0,670789 — —

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P R O V A R E A L I Z A D A COM ( ) P L A S M A

I C O M P R I- Dosagem da Colinesterase ein rela ção ao A N I M A L M E N T O DE tem po de exposiç ão

N.° O N D A antes > 15 min. 30 min. 45 min

( mjj.) ( u ) * (u ) ( l i ) (u ) 1 0,707 I 0,803 0,856 0,877 •> 250 0,788 0,742 0,758 0,784 3 (1,804 0,80(1 0,798 0,804 4 0,751 0,742 0,802 0,786 5 350 0,771 0,707 0,797 0,786 6 0,780 0,792 0,774 0,783 7 0,848 0.862 0,842 0.847 8 450 0,772 0,804 0,764 0,816 9 0,792 0,793 0,805 0,791 10 0,841 0,840 0,836 0.846 11 550 0,792 0.792 0.804 0,763 12 0.803 0,81« 0.787 0,799

*u - U n id a d e de colinesterase segundo De De Vega.

A N A L I S E DE V A R I Â N C I A V A R I A Ç Ã O G R A U DE SOMA DOS Q U A D R A ­

D E V I D A A L I B E R ­ Q U A D R A . DO T I N T E R P R E ­

D A D E DOS MRDIO T A Ç Ã O

C om p rim en to de

onda 3 84,98 28,33 2,06 Não sign ificativ o

T e m p o de e x p o ­ sição 3 12,66 4,22

_

*» »» Interação «) 35,22 3,91 — »» »♦ Sub-total 15 132,86

_

_

-Resíd uo (r e p e t i ­ ---ção ou ê r r o ) 32 440,16 13,75 1,00 To ta l 47 573,02 — —

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R ev. M ed. V et. S. P a u lo — V o l. 6. fase. 1, 1597 131

C O N C L U S Õ E S

I . A irra d ia ç ã o do sôro sa n gü ín eo de cães pelo u ltr a ­ vio leta com co m p rim en tos de on d a de 250 m;j.; 350 mjj.; 450 m,;.; e 550 my. e por 15-30 e 45 m in u tos res p ec tiv a m e n te não causou m o d ifica çã o na q u a n tid a d e de u nidades, quer para m ais ou para m enos.

I I . A irra d ia ç ã o do plasm a sa n gü ín eo de cães, pelo u l­ tra v io le ta com c o m p rim e n to de on d a de 250 m;j., 350 m;j., 450 m^.; e 550 m;j. e por 15-30 e 45 m in u tos res p ec tiv a m e n te não altercu , n em para m enos nem p ara m ais, a q u a n tid a d e de u nidade do m esm o.

S U M M A R Y

T h e ch olin esterase a c tiv ity o f th e blood serum and blood plasm a o f dogs, has n ot been d estroyed w h en su bm ited to u l­ tra v io le t irra d ia tio n a t 250 m^, 350 my., 450 m^. and 550 my. fo r 15-30 and 45 m in u ts res p ec tiv ely .

A G R A D E C IC E X T O

A gra d ecem os ao Dr. A d o lfo M a rtin s P e n h a pela an álise e s ta tís tic a . B I B L I O G R A F I A 1) D A L E , H. H. — 1914 — J. P h y s io l., 4 8 :3 2( L O E W I , O. N A V K A T I L , E. — 192<> — “ in ” (4 ) 3) G A L E H H , O. — P L A T N E B , F. 1928 — P I. A rc h , f u r d ie Ges. Phys., 218: 487

4! S T E D M A X , E. S T ED MAN, E. and EASSON, L. II. — 1932 llio c h . .1.. '>(!: 2050

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(6)

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59: 34

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