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Registrado no ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, sob nº 0991.

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Academic year: 2021

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ALTO 100

DADOS TÉCNICOS

Registrado no ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento − MAPA, sob nº 0991. COMPOSIÇÃO:

Ingrediente ativo :

(2RS,3RS;2RS,3SR)−2−(4−chlorophenyl)−3−cyclopropyl−1−(1H−1,2,4−triazol−1−yl)butan−2−ol (CIPROCONAZOL) ... 100 g/L (10 % m/v)

Ingredientes inertes: ... 1020 g/L (102% m/v) CONTEÚDO: (VIDE RÓTULO)

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico : Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO : Concentrado Solúvel TITULAR DO REGISTRO:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Av. Nações Unidas 18001, CEP 04795−900, São Paulo, SP, CNPJ 60744463/0001−90, Fone (0XX11) 5643−2322, Fax (0XX11) 5643 2353 Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 001

IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Escritório : Av. Nações Unidas 18001, CEP 04795−900, São Paulo, SP, CNPJ 60744463/0001−90, Fone (0XX11) 5643−2322, Fax (0XX11) 5643 2353 Indústria Brasileira Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 001

Fábrica : Rodovia SP−332 km 130, CEP 1314−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463/0010−80 − Empresa registrada na SAA/CDA São Paulo sob nº 453

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

Bayer Schweiz AG Werk Schweizerhalle, CH−4132, Muttenz, Suiça;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Av. Basiléia, 590, CEP 27521−210, Resende, RJ, CNPJ 60.744.463 / 0019−19, Registro n−a FEEMA/RJ sob L.O. nº 120/99;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463 / 0010−80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453

FORMULADORES:

Bayer Schweiz AG Werk Schweizerhalle, CH−4132, Muttenz, Suiça;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Av. Basiléia, 590, CEP 27521−210, Resende, RJ, CNPJ 60.744.463 / 0019−19, Registro n−a FEEMA/RJ sob L.O. nº 120/99;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463 / 0010−80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453

® Marca Registrada da SYNGENTA CROP PROTECTION, Basiléia, Suíça.

INSTRUÇÕES DE USO

ALTO 100 é um fungicida sistêmico a base de CIPROCONAZOL, do grupo dos Triazóis, agindo como inibidor da biossíntese do ergosterol, devendo ser utilizado conforme as recomendações abaixo::

Cultura Doenças Dose Início, Número e Épocas de

Aplicação Nome Comum Nome Científico

Café Ferrugem−do−cafeeiro Hemileia vastatrix

0,5 L/ha

Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de até 60 dias durante o período favorável ao

desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações

0,75 L/ha

Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações Crisântemo Ferrugem−branca Puccinia horiana 10 − 15

ml/100 L de Água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4

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aplicações. Figo Ferrugem Cerotelium fici 20 ml/100 L

de Água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

Goiaba Ferrugem da goiabeira Puccinica psidii 20 ml/100 L

de Água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

Maçã Sarna da macieira Venturia

inaequalis

15 ml/100 L de Água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

MELANCIA Oídio Sphaerotheca fuliginea

15 − 20 ml/100 L de água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

MELÃO Oídio Sphaerotheca fuliginea

15 − 20 ml/100 L de água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

Pêssego Ferrugem Tranzschelia

discolor

20 ml/100 L de Água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

Soja Ferrugem asiática da soja

Phakopsora

pachyrhizi 300 ml/ha

Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; realizar monitoramento constante e reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença, reaplicar em 7 a 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Caso mais

aplicações sejam necessárias, prosseguir com outros

fungicidas efetivos para a ferrugem da soja. Trigo Oídio Ferrugem da folha Blumeria graminis f.sp. tritici Puccinia triticina 0,2 − 0,3 L/ha

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Fazer no máximo 2 aplicações. Uva Oídio Uncinula necator

20

ml/ 100 L de Água

Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações.

(R) Restrição de uso no Estado do Paraná

Obs.: 1 L do produto formulado ALTO 100 contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPIO:

As culturas e/ou alvos biológico constantes na tabela de "Instruções de Uso" indicados com "(R)", estão com Restrição de uso no Estado do Paraná.

Modo de aplicação

ALTO 100 deve ser aplicado através de pulverização, utilizando−se equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas (na cultura do trigo e da soja).

Antes da pulverização, assegure−se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.

Em aplicações terrestres, utilizar bicos do tipo cônico, usando uma quantidade de água suficiente para

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melão, melancia pêssego e uva, utilizar o alto volume (até o início do escorrimento).

Em aplicações aéreas na cultura do trigo, utilizar aeronaves ou helicópteros dotados de barra com bicos tipo hidráulico gastando−se de 30 a 40 litros de calda/ha. Na cultura da soja, utilizar o volume de calda de 40 L/ha para aplicação aérea.

PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS NA PULVERIZAÇÃO

Equipamentos

Parâmetros Avião Ipanema Turbo Atomizador Costal

Tratorizado com barra

Tipo e Número de Bico

Jato cônico série D com difusor 25 a 45, com 40 a 42 bicos.

4 Micronairs série AU − 3000 (pás com 35 a 45º) ou 8 a 10 da série AU 5000 (pás com 45 a 75º)

Jato cônico com série "X" ou "D", número variável com o tipo de equipamento ou comprimento da barra.

Pressão (psi) 20 a 30 10 a 40 30 a

60 60 a 100 Gotulação VMDna faixa de 100 a 150µ e

densidade mínima de 20 gotas/cm2

VMDna faixa de 150 a 250µ e densidade maior que 100 gotas/cm2

Faixa de

Aplicação 15 metros

Variável de acordo com o espaçamento da cultura.

Equivalente ao comprimento da barra ou faixa do bico.

Altura de vôo 3 a 4 metros − − −

Fatores Climáticos: TemperaturaUmidadeVento • Máximo: 30º C Mínima: 50% Máximo: 10 km/h

Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador.

OBS.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria N° 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não é recomendada a aplicação aérea através de aeronaves ou helicópteros, na cultura do café.

Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo−a sob constante agitação e utilizando−a no mesmo dia da preparação.

INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo que deverá transcorrer entre a

última aplicação e a colheita):

Cultura Intervalo Café 30 dias Crisântemo UNA (Uso Não

Alimentar) Figo 14 dias Goiaba 14 dias Maçã 14 dias Melancia 14 dias Melão 14 dias Pêssego 14 dias Trigo 30 dias Soja 30 dias Uva 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha.

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LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas :

O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas. Outras restrições a serem observadas:

O produto não deve ser misturado com fertilizantes à base de sulfatos, tais como: Sulfato de Zinco e Sulfato de Manganês.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM

UTILIZADOS:

Vide "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA".

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide item "MODO DE APLICAÇÃO".

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU

TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide "dados relativos à proteção do meio ambiente".

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,

TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS

VAZIAS:

Vide "dados relativos à proteção do meio ambiente".

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO

DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO :

Vide "dados relativos à proteção do meio ambiente".

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC−BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.

Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.

Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

Recomenda−se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS

SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS:

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PRECAUÇÕES GERAIS

Produto para uso exclusivamente agrícola;

Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;

Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados;

Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos;

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;

Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO

CUIDADO : O produto não diluído pode causar irritação dos olhos em caso de contato.

Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos.

Durante o preparo da calda, utilize equipamento de proteção individual − EPI (macacão de algodão hidro−repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, avental impermeável, touca árabe, máscara com filtro de carvão ativado cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, luvas e botas de borracha).

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO

Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança;

Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.

Não aplique o produto contra o vento, evite a inalação da nuvem de pulverização.

Utilize equipamento de proteção individual − EPI (macacão de algodão hidro−repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, touca árabe, protetor ocular, máscara com filtro de carvão ativado cobrindo o nariz e a boca, luvas e botas de borracha).

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO

Não reutilize a embalagem vazia;

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;

Guardar longe de alimentos, bebidas e ração animal.

Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;

Tome banho troque e lave as roupas de proteção separado das roupas domésticas.

AO LAVAR AS ROUPAS UTILIZADAS/CONTAMINADAS, UTILIZE LUVAS E AVENTAL IMPERMEAVEL.

No descarte de embalagens vazias use EPI (macacão de algodão hidro−repelente com mangas compridas, luvas e botas)

Evitar entrar nas áreas tratadas até o término do intervalo de reentrada (24h).

Guardar longe de alimentos, bebidas e ração animal.

PRIMEIROS SOCORROS

Em todos os casos de emergência, procure assistência médica mais próximo. Guardar a bula para apresentar ao médico.

Ingestão: NÃO PROVOQUE VÔMITO, procure assistência médica, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

Olhos: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Pele: Remover as roupas contaminadas. Lavar bem as áreas atingidas do corpo com água e sabão, inclusive os cabelos e unha das mãos e procure assistência médica, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Inalação: Procure local arejado e recorra a assistência médica, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

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SINTOMAS DE ALARME :

Fraqueza, respiração forçada, tremores e câimbras.

ANTÍDOTO E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO):

Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:

Informações de Emergência Toxicológica:

CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS: Telefone para casos de emergência :

Plantão Syngenta 24 horas : 0800 704 4304 CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICAS : São Paulo : ... 0800−148110 Campinas: ... (0XX19) 3788 7555 Londrina: ... (0XX43) 221−2001 Curitiba: ... 0800−410148 Cuiabá : ...(0XX65) 321−1212 Campo Grande : ... (0XX67) 378−2558 Porte Alegre: ... 0800 780 200

Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório :

Ciproconazol: A absorção foi quase que completa (pelo menos 86%), independente do nível de dose ou regime (intubação gástrica ou injeção na veia femural).

Os níveis mais elevados foram observados no fígado e no córtex adrenal seguido da gordura renal, rins e baço. Não houve nenhuma retenção especial de materiais derivados do composto nos ratos e a dosagem múltipla não influenciou o padrão de distribuição (não houve

acumulação significativa)

O Ciproconazol foi extensivamente metabolizado pelo rato, independente da rota ou regime de dose e sexo do animal teste. As principais vias de metabolismo são as seguintes :

Eliminação oxidativa do anel triazole

Hidroxilações da cadeia lateral que possui o anel ciclopropil

Quebra oxidativa do anel cipropil

Eliminação do anel lateral que possui o anel ciclopropil, seguida por oxidação

Um total de cerca de 35 metabólitos foram detectados em ratos, entre os quais 13, de maior significância foram isolados. Todos os outros estiveram presentes em quantidades muito pequenas (< 3% do total de resíduos) e portanto, considerados não significativos. O produto e/ou seus metabólitos foram eliminados do sangue com uma meia−vida de

eliminação de cerca de 30 horas e sem diferença significativa das vias e regimes de dosagem. Após 168 horas da dosagem, a eliminação principal ocorreu através da bile, em fezes (60 a 75%; sendo que 90% dessa quantidade dentro das primeiras 24 horas) e urina (30 a 40%). Após 7 dias, os resíduos nos órgãos e tecidos foram muito baixos e não houve retenção significativa do composto e/ou seus metabólitos nos ratos, nas condições testadas.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório :

Dados agudos da formulação :

Toxicidade aguda oral (ratos) : Sintomas de intoxicação: fraqueza, pelo áspero e retardo no ganho de peso, reversíveis após 14 dias .

Toxicidade aguda dérmica (ratos) : Não houve sintomas de intoxicação.

Toxicidade aguda inalatória (ratos) : Os animais apresentaram atividade reduzida, movimentos rígidos, posição do corpo curvada e piloereção. Sintomas desapareceram após o nono dia. Não foram

observadas alterações macroscópicas.

Irritação a olhos (coelhos) : Leve Irritação: conjuntiva vermelha, inchaço e leve secreção, reversível em 48 horas

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Dados crônicos :

Ciproconazol : Em estudo crônico de 1 ano com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos cães machos na dose máxima do estudo de 12,1 mg/kg de peso corpóreo/dia. Em adição, alterações químicas de depressão dos níveis de colesterol, e

triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o Ciproconazol. Algumas alterações histopatológicas do fígado foram relatadas nos níveis de 3,2 e 12,1 mg/kg de peso

corpóreo/dia. Essas alterações no entanto representam uma adaptação fisiológica reversível, sem relevância toxicológica.

Em estudo de 2 anos com ratos, foi observada redução no ganho de peso corpóreo na dose de 15,6 para machos e 21,8 mg/kg de peso corpóreo/dia para fêmeas. Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na incidência de gordura e hipertrofia hepática. Não houve evidência de efeito no sistema endócrino. O nível sem efeito observado em cães foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo.

O nível sem efeito observado em ratos foi de 20 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo. Nestas doses ou em doses menores, não foram observados efeitos dos ingredientes ativos nos animais testados.

Efeitos adversos: por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus afeitos adversos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO

AO MEIO AMBIENTE:

( ) Altamente perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).

(x) Muito perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).

( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).

( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente .

O produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos

Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza.

Não utilize equipamento com vazamento.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos dágua. Evite a contaminação da água.

A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500

(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.

Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas .

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA

CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal .

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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. − telefone de emergência: 08007044304.

Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d´água. Siga a instrução abaixo :

Piso pavimentado : absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo : Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

Corpos d'agua : Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação .

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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE

E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS

PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs − Equipamentos de Proteção Individual − recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos :

Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;

Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;

Tampe bem a embalagem e agite−a, por 30 segundos;

Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;

Faça esta operação três vezes;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo

♦ •

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos :

Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos : Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

♦ •

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Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das

embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM

VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA

DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO

DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

As Culturas e/ou alvos biológicos constantes na tabela de "Instruções de Uso" indicados com "(R)", estão com Restrição de uso no Estado do Paraná.

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