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Análise de Custo e Produtividade: Milho Transgênico X Milho Convencional

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Análise de Custo e Produtividade: Milho Transgênico X Milho

Convencional

Rodrigo O. de Carvalho1, Rodrigo de P. Crisóstomo2 e Cássia Maria S. Noronha3 1, 2 Técnico em Agricultura com Habilitação em Zootecnia pelo IFMG – Campus Bambuí

End: R. Padre João Veloso, n°421, Centro, Bambuí-MG CEP 38900-000 rodrigocarvalho-91@hotmail.com1 3 MSc. Agronegócios pela UFG, Professora IFMG-Campus Bambuí

Palavras-chave: Custo, Análise, Produtividade, Transgênico, Convencional

1

INTRODUÇÃO

O milho é hoje em dia, um dos cereais mais cultivados e usados no mundo. A sua utilização é indispensável, além da sua importância econômica como principal componente na alimentação animal e humana. O milho cumpre papel técnico importante para a viabilidade de outras culturas como a soja e o algodão, por meio da rotação de culturas (CIB, 2009).

Estão se desenvolvendo muitas tecnologias para aumento e acréscimo da produtividade da cultura do milho. Uma destas tecnologias são os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), os transgênicos, são aqueles que recebem um ou mais genes de outro organismo e passam a expressar uma nova característica de especial interesse (CIB, 2005).

Neste cenário, há a disponibilidade de se cultivar milho convencional quanto o transgênico. Este trabalho tem como finalidade avaliar o custo de produção e as vantagens da cultura do milho transgênico comparadas ao convencional e ao final concluir qual trará mais benefícios e retorno.

Também ocorre um processo de incremento de produção de etanol a partir do milho, nos Estados Unidos, o que pode aumentar o consumo interno deste cereal e reduzir as quantidades disponíveis para exportação (CRUZ; FERREIRA et al., 2007). Diante disso, é preciso uma alta produção para suprir o consumo, e o uso de tecnologias é um elemento-chave para o aumento da capacidade de produção de alimentos (CIENCIA E TECNOLOGIA, 2007).

A primeira safra de milho Bt no País, ocorrida em 2008/2009, pode ser considerada um marco na produção do grão no Brasil, uma vez que foi autorizada pelo Ministério da Agricultura a comercialização de sementes de milho geneticamente modificado com o gene

Bacillus thuringiensis. Assim, pela primeira vez, os agricultores brasileiros usufruíram dessa

tecnologia, que visa auxiliar o manejo integrado de pragas na cultura do milho.

2

MILHO

2.1

Origem

Pode-se afirmar que o milho é uma das plantas cultivadas mais antigas. Estudos arqueológicos fornecem elementos que permitem afirmar que o milho já existia como cultura, ou seja, em estado de domesticação, há cerca de 4000 anos e já apresentando as principais características morfológicas que o definem, botanicamente na atualidade.

Desde a conquista da América, o milho constitui-se, dentre os vegetais, a base alimentícia dos indígenas que aqui viviam e era cultivado desde a Argentina até o Canadá (PRINCIPAIS CULTURAS, 1973, p. 191).

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Estudos permitem afirmar que o milho, provavelmente, teve origem na América do Norte, de acordo com arqueólogos pesquisando na cidade do México. Alguns pesquisadores sugerem que o milho originou-se do teosinto, ou mesmo dos ancestrais dessa planta que é um parente próximo do milho. Outros sugerem que se originou de um milho primitivo tunicado, mas, por outro lado, ignora-se a origem desse milho primitivo. Foram encontrados na América do Sul , no Peru fósseis que possuíam idade de cerca de 2700 anos. Logo após a descoberta da América, o milho foi levado para Portugal, Espanha e França, onde em princípio era cultivado em jardins como planta ornamental e exótica. Depois de reconhecido seu valor alimentar, passou a ser cultivado como planta econômica e difundiu-se para resto da Europa, para a Ásia e Norte da África e hoje praticamente é cultivado no mundo todo, exceto em regiões que apresentam limitações climáticas. (PRINCIPAIS CULTURAS, 1973, p. 191)

2.2

Importância na alimentação Humana e Animal

A importância do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação animal até a indústria de alta tecnologia. Apesar de não ter uma participação relevante no uso de milho em grão, a alimentação humana, com derivados de milho, constitui fator importante de uso desse cereal em regiões com baixa renda (CRUZ; FERREIRA, et al, 2007).

Cruz; Ferreira et al (2007) afirmam que a cadeia produtiva do milho passa a se inserir na cadeia produtiva do leite, de ovos e da carne bovina, suína e de aves sendo este canal por onde os estímulos do mercado são transmitidos aos agricultores. Mudanças nestas cadeias passam a ser de vital importância como incentivadoras do processo produtivo do milho. Três grandes derivações ocorrem neste item:

a) a produção de silagem, para alimentação de vacas em produção de leite e mais recentemente de gado confinado para engorda no período de inverno;

b) a industrialização do grão de milho em ração;

c) o emprego do grão em mistura com concentrados protéicos para a alimentação de suínos e de aves (CRUZ; FERREIRA, et al, 2007. p. 09)

3

MILHO TRANSGÊNICO

Após uma década de uso, continua a crescer a utilização de uma das ferramentas disponíveis aos agricultores para reduzir custos e para melhorar a produtividade, os produtos que utilizam a biotecnologia agrícola. Os Organismos Geneticamente Modificados, uma ferramenta da pesquisa agrícola, os Transgênicos. Caracterizada pela transferência de genes (e, conseqüentemente, de características desejadas) entre espécies diferentes, com segurança e precisão, permite, por exemplo, o desenvolvimento de plantas resistentes à seca em regiões áridas, a pragas (insetos que causam danos econômicos) e ao incremento da produção de milho (MONSANTO COMPANY, 2007).

A categoria de controle de pestes e pragas é a mais conhecida das biotecnologias voltadas para a agricultura. Como resultado, esta categoria permite a redução de algumas práticas agrícolas e de algumas aplicações de agroquímicos no processo de produção agrícola. Estes tipos de OGMs são resistentes a alguns herbicidas e algumas infestações de insetos. A mudança nas práticas culturais e a redução do uso de agroquímicos podem reduzir os custos e

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diminuir os riscos de perdas na produção da cultura, possibilitando o aumento da renda do agricultor (REPDIGITAL, 2005).

Dentre os Organismos Geneticamente Modificados destacam-se o uso do milho Bt, que carrega em seu código genético o gene de Bacillus thuringiensis, uma bactéria encontrada naturalmente no solo e que tem ação inseticida contra diferentes pragas que afetam as lavouras. O Bacillus thuringiensis, que em seu ciclo produz proteínas que são tóxicas a diferentes ordens de insetos quando ingeridas, mas que são inofensivas ao consumo do homem, animais e de outras classes de insetos. Onde necessitam de um ambiente alcalino para ser quebrada e liberar seu núcleo ativo e em outras espécies este ambiente é ácido, não causando nenhum efeito (PIONEER RESPONDE, 2008).

Existem diversos tipos de proteínas produzidas pelo Bacillus thuringiensis, que atuam em diferentes ordens de insetos. Já foram identificadas mais de 50 famílias onde estas foram organizadas por um código numérico, como exemplo a família Cry1 que atua sobre os lepidópteros (borboletas), (PIONEER RESPONDE, 2008).

3.1

Benefícios

Dentre as características desejáveis à produção, a utilização de OGMs representa uma melhoria na agricultura, o aumento da produtividade agrícola. Os transgênicos trazem menor impacto ambiental, reduzindo a pulverização de inseticidas, gerando economia de água e combustível. Preservando os inimigos naturais e insetos benéficos, o que no médio prazo poderá contribuir positivamente para manter em níveis baixos a pressão destes insetos. A utilização dos OGMs também reduz a emissão de CO2 e a exposição de funcionários aos

riscos da aplicação de defensivos agrícolas, pois irá diminuir a freqüência de aplicação e consequentemente o uso máquinas agrícolas (PIONEER RESPONDE, 2006).

3.2

Normas de Coexistência

É necessário uma distancia mínima de 100 metros estabelecida pela CTNBio como critério técnico de isolamento entre cultivos comerciais de milho geneticamente modificado (GM) e de variedades não-GM, o que foi definido como medida para a coexistência entre os diferentes sistemas de produção no campo. A conclusão de estudos sobre o fluxo de genes entre o milho Bt (transgênicos) e o convencional, apontou que a taxa de dispersão depende da distância da fonte de pólen, da direção do vento e da sincronização do florescimento das plantas e que distâncias de 100 metros são suficientemente seguras para se manter a presença de transgênicos e convencionais (PÁGINA RURAL, 2007)

3.3

Manejo da área de refúgio

Para se manter a população de insetos suscetíveis ao Organismo Geneticamente Modificado é necessário fazer a adoção da área de refúgio, contendo 10% de milho convencional da área plantada e que esta esteja no máximo 1500 metros de distância da lavoura Bt. É recomendado que o híbrido plantado na área de refúgio seja de mesmo ciclo que o híbrido Bt e plantado na mesma época (PIONEER SEMENTES, 2006).

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3.4

Riscos

Estas plantações geram polêmica. Para os ambientalistas do Greenpeace, há risco de os genes das plantas modificadas se espalharem pela natureza de forma descontrolada. A introdução em plantas de genes de resistência a insetos e a herbicidas isolados de bactérias ou outras fontes levanta questões relativas à probabilidade e às conseqüências de esses genes serem transferidos pela polinização cruzada a espécies aparentadas, principalmente plantas daninhas que competem com as variedades cultivadas.

4

Milho Convencional

A produção de milho, no Brasil tem-se caracterizado pela divisão da produção em duas épocas de plantio. Os plantios de verão, ou primeira safra, são realizados na época tradicional, durante o período chuvoso. A safrinha ou segunda safra refere-se ao milho de sequeiro, plantado extemporaneamente, predominantemente na região Centro-Oeste e nos estados do Paraná e São Paulo e Minas Gerais. Tem se verificado nas últimas safras, um aumento dos plantios e do rendimento na safrinha.

A produtividade média de milho no Brasil é de (3.352 kg por hectare), sendo considerada baixa não refletindo o bom nível tecnológico já alcançado por boa parte dos produtores voltados para lavouras comerciais, uma vez que as médias são obtidas nas mais diferentes regiões, em lavouras com diferentes sistemas de cultivos e finalidades (EMBRAPA 2008).

Para que se alcance um aumento de produtividade, nos últimos anos, a cultura do milho, no Brasil, vem passando por importantes mudanças tecnológicas, resultando em aumentos significativos da produtividade e produção.

Para o bom desenvolvimento da cultura, os fatores edafoclimáticos (solo e clima) são considerados importantes, para a determinação dos sistemas de produção. Assim como a maioria das culturas econômicas, o milho requer a interação de um conjunto de fatores apropriados para o seu desenvolvimento satisfatório.

A ocorrência de doenças, plantas daninhas e insetos pragas, juntos ou individualmente podem afetar significativamente o potencial produtivo da planta de milho, reduzindo o número ideal de plantas, trazendo grandes perdas á safra, a ponto de comprometer a rentabilidade.

Para controle das populações de insetos pragas é preciso adotar práticas de manejos adequados para evitar maiores prejuízos. Um método bastante utilizado no controle de pragas é o uso de inseticidas, porém esses produtos quando utilizados de maneira incorreta, seja no tipo de produto, no modo de aplicação ou na dose (super ou sub-dosagem), podem ocasionar problemas como a eliminação de inimigos naturais das pragas, eliminação de insetos benéficos como polinizadores, deixar resíduos, causar o aparecimento de pragas secundárias ou ainda proporcionar o aparecimento de resistência nos insetos alvo. Um dos fatores a ser observado ao se utilizar o controle químico é a seletividade do produto, ou seja, o produto deve atuar na praga (alvo), porém deve ser inofensivo aos insetos predadores e parasitas dessa praga, ou seja, deve-se preferir produtos seletivos ao invés de produtos de amplo espectro (PROJEPEC, 2007).

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5

CUSTO DE PRODUÇÃO

Comparando-se os custos de produção de milho Geneticamente Modificado (GM) e o milho não-GM, há variações, principalmente, no preço da semente, no número de aplicações de inseticidas, na quantidade de práticas culturais e nos reflexos na produtividade, de acordo com a pressão das pragas em área de milho não-GM.

A comparação feita, utilizou o mesmo nível tecnológico para ambos os cultivos, no sistema de plantio direto.

5.1

Custo de produção Milho Convencional

Descrição Especificação Unidade Qtde. Preço

Preparo do solo

Calcário Dolomítico t 1 R$ 25,00

Distribuição do calcário Trator 85 hp + calcariador hm 0,5 R$ 35,00

Herbicida (Dessecação) Glifosato litros 3 R$ 18,00

Aplicação do herbicida Trator 85 hp + pulv. Barra hm 0,5 R$ 35,00

Plantio

Sementes Híbridos simples (60.000 ) sc. 1,1 R$ 319,00

Tratamento sementes Standak litros 0,2 R$ 30,00

Adubo Liberação L. 16-16-16 kg 600 R$ 760,00

Plantio / Adubação Trator 120 hp + plant / adub. hm 1 R$ 70,00

Tratos culturais

Herbicida Sansom litros 0,3 R$ 15,60

Aplicação do herbicida Trator 85 hp + pulv. Barra hm 0,5 R$ 35,00

Inseticida 01 Metomex litros 0,6 R$ 14,00

Inseticida 02 Nomolt litros 0,15 R$ 13,50

Aplicação do inseticida Áerea ha 1 R$ 24,00

Fungicida Opera litros 0,75 R$ 58,50

Aplicação do fungicida Aérea ha 1 R$ 24,00

Colheita

Colheita Mecanizada Colheitadeira plataforma hm 1,5 R$ 250,00

TOTAL R$1726,60

QUADRO 1 - Coeficientes Técnicos de Produção para um Hectare de Milho Convencional (Produtividade 7.000kg/ha)

Fonte: adaptado de Cruz e Ferreira (2007)

5.2

Custo de produção Milho Transgênico

Descrição Especificação Unidade Qtde Preço

(6)

Calcário Dolomitico t 1 R$ 25,00 Distribuição do calcário Trator 85 hp + calcariador hm 0,5 R$ 35,00

Herbicida (Dessecação) Glifosato litros 3 R$ 18,00

Aplicação do herbicida Trator 85 hp + pulv. Barra hm 0,5 R$ 35,00

Plantio

Sementes Transgênico(60.000) sc. 1,1 R$ 396,00

Tratamento sementes Standak litros 0,2 R$ 30,00

Adubação 16-16-16 kg 600 R$ 760,00

Plantio/ Adubação Trator 120 hp + plant / adub. hm 1 R$ 70,00

Tratos culturais

Herbicida Sansom litros 0,3 R$ 15,60

Aplicação do herbicida Áerea há 1 R$ 24,00

Fungicida Opera litros 0,75 R$ 58,50

Aplicação do fungicida Áerea há 1 R$ 24,00

Colheita

Colheita Mecanizada Colheitadeira plataforma hm 1,5 R$ 250,00

TOTAL R$1741,10

QUADRO 2 - Coeficientes Técnicos de Produção para um Hectare de Milho Transgênico (Produtividade 8200kg/ha)

Fonte: adaptado de Cruz e Ferreira (2007)

6

DISCUSSÃO

A comparação entre os custos de produção do milho convencional e transgênico apresentou diferenças em apenas dois pontos: no custo da semente e nos custos dos inseticidas e suas operações. Onde no milho transgênico houve um acréscimo de cerca de 24% no custo da semente e não havendo utilização de inseticidas em relação ao milho convencional. No milho concencional houve uma economia no custo da semente de 24%, mas em relação ao custo de inseticidas ocorreu um aumento, pelas aplicações que foram realizadas e também nos custos operacionais.

Quando se levado em conta a produtividade o milho transgênico supera a produtividade do milho convencional em cerca de 20 sacas/há.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A safra de milho Bt no País, ocorrida em 2008/2009, pode ser considerada um marco na produção do grão no Brasil, com grandes expectativas nos seus resultados, não existe um número oficial da área semeada. Mas, segundo estimativas do mercado, da área de 12,8 milhões de hectares cultivados com milho, 6,7% no verão e 19% na safrinha foram com Bt. Portanto, esses 25,7% da área com o material geneticamente modificado totalizaram cerca de 3,296 milhões de hectares. (REVISTA CAMPO & NEGÓCIOS - ANO VII - Nº 73).

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A safra 2009/2010 terá 40% de milho transgênico, um crescimento expressivo em relação à safra 2008/2009, graças à difusão bem sucedida da tecnologia e da aceitação do mercado consumidor.

No caso da exportação, as perspectiva para o escoamento produção de milho geneticamente modificado são ainda melhores. Considerando que não haverá resistência a importação do milho GM por parte dos países consumidores. A maioria dos países importadores de milho do Brasil, (Irã, Coréia do Sul, Espanha), também importa milho e/ou soja dos Estados Unidos, onde a utilização da tecnologia GM já é antiga. Estes países, portanto, já dispõem de legislação e aparato institucional para lidar com esta nova tecnologia.(PORTAL DO AGRONEGÓCIO 2010)

A transgenia tem como maiores efeitos, em termos econômicos, a redução dos custos e a diminuição das perdas causadas por fatores bióticos que atuam no meio ambiente onde estas culturas são cultivadas. Os ganhos dos cultivos de OGM são derivados da redução do custo de uso de defensivos e pelo aumento da produtividade causada pelo controle da infestação de pragas.

REFERÊNCIAS

CONSELHO DE INFORMAÇÕES SOBRE BIOTECNOLOGIA (CIB) Transgênicos: você

tem o direito de conhecer. Cartilha. Paraná:CIB, 2005.

CONSELHO DE INFORMAÇÕES SOBRE BIOTECNOLOGIA (CIB). Guia do Milho:

Tecnologia do campo à mesa Cartilha. Paraná:CIB, 2009.

CRUZ, J.C. (ed); FERREIRA, A. da S. et al. Cultivo do Milho: Sistema de Produção 2 – EMBRAPA MILHO E SORGO, versão eletrônica – 3° edição, 2007.

ALMEIDA, C. T.; FILHO, C. V. et al. Cultura do Milho: Principais culturas-II. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1972. pag 188 .

PÁGINA RURAL, Noticias, 2007. Disponível em: <http://www.paginarural.com.br/ noticias_detalhes.php?id=78833> Acesso em: Abril, 2009.

MONSANTO COMPANY, Aspectos Gerais, 2007. Disponível em:

<http://www.monsanto.com.br/biotecnologia/perguntas/geral/perguntas_geral.asp#perg12> Acesso em: Abril,2009

PEIXOTO M.C. (ed.); PIONEER RESPONDE, Milho BT. Cartilha. Rio Grande do Sul: Pioneer, 2008

PIONEER SEMENTES, 2006 . Disponível em: <http://www.pioneersementes.com.br/ ProdutosBiotecnologiaMilhoBT.aspx> Acesso em: Abril, 2009

PROJEPEC, 2007 Disponível em: <http://www.projepec.com.br/Controle% 20de%20pragas%20na%20cultura%20do%20milho.pdf> Acesso em: Maio. 2009 REPDIGITAL, 2005. Disponível em: <http://www.repdigital.cnptia.embrapa.br/ bitstream/CNPMS/18889/1/Doc_48.pdf> Acesso em: Junho, 2009.

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REVISTA CAMPO & NEGÓCIOS. Disponível em: <http://www.revistacampoenegocios. com.br/anteriores/0309/index.php?referencia=em_negrito08> Acesso em: Junho, 2009. PORTAL DO AGRONEGOCIO 2010. Disponível em:

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