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MATURADORES EM CANA-DE-AÇÚCAR Efeitos de Misturas de Produtos. Gabriela Ferraz de Siqueira Doutora em Agronomia/Agricultura

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Academic year: 2021

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(1)MATURADORES EM CANA-DE-AÇÚCAR Efeitos de Misturas de Produtos Gabriela Ferraz de Siqueira Doutora em Agronomia/Agricultura.

(2) Agenda   . Introdução Maturação da cana-de-açúcar Maturadores  Mistura. de maturadores  Maturadores + Boro  Maturadores + Silício . Considerações Finais.

(3) Introdução. Botânico. Fisiológico. Econômico. Emissão de flores / Formação de sementes. ↓ Crescimento vegetativo. Teor mínimo sacarose (indústria). Origem a novas plantas. Potencial armazenamento sacarose. ≥ 13% pol. Reprodução Vegetativa. Prática?. Prática agronômica. DEUBER (1988); CÂMARA (1993).

(4) Introdução Ciclo da Cana-de-Açúcar Condições de Crescimento. Condições de Maturação. • Temperatura ↑ • Umidade ↑ • Nutrição ⇄. • Temperatura ↓ • Umidade ↓ • estresse. Fotoassimilados direcionados ao crescimento (Biomassa). Fotoassimilados direcionados ao acúmulo de sacarose. Plantio ou Soca. Colheita.

(5) Biossíntese da sacarose. Estrutura anatômica da folha de aveia (a e c) e da canade-açúcar (b e d) – ampliação do tecido fotossintético. Aveia. Cana de açúcar. Sage et al., 2014.

(6) Transporte de sacarose. Wang, et al., 2013.

(7) Acúmulo de sacarose. ► É a etapa final do processo de biossíntese, translocação, acúmulo e armazenamento dos fotoassimilados produzidos no processo fotossintético. 16 15. PC (% ). 14. Polinômio (precoce). 13. Polinômio (média). 12 11. Polinômio (tardia). 10 9 abr mai jun jul ago set out nov Mêses da safra. Exemplos de curvas de maturação de variedades precoces, médias e tardias..

(8) Maturação. Maturação Fisiológica da Cana O processo de maturação fisiológica na cana-de-açúcar consiste em frear a taxa de desenvolvimento vegetativo sem afetar o processo fotossintético de maneira que haja saldo de produtos fotossintetizados os quais serão transformados em sacarose para armazenamento nos tecidos..

(9) Fatores que afetam a maturação.      . Variedade Luminosidade Temperatura Umidade Nutrientes Maturadores.

(10) Maturação . Região sudeste do Brasil. Abril / maio Clímax agosto. Deficiente ???. Temperatura Precipitação. Maturadores.

(11) Maturadores Alteram a morfologia e a fisiologia da planta. Atuam sobre enzimas que catalizam o acúmulo de sacarose nos colmos. Promovem modificações qualitativas e quantitativas na produção ↓ crescimento da planta e ↑ teor de sacarose Precocidade de maturação ↑ na produtividade.

(12) ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DOS MATURADORES. INÍCIO DE SAFRA - Diminui a taxa de crescimento da planta; - Possibilita incremento no teor de sacarose; - Precocidade da maturação; - Aumento de produtividade; - Inibe o florescimento..

(13) ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DOS MATURADORES. MEIO DE SAFRA - Aumenta o teor de sacarose das variedades da época (regiões chuvosas).

(14) ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DOS MATURADORES. FINAL DE SAFRA - Inibe a retomada do desenvolvimento vegetativo; - Mantem o teor de sacarose que a planta apresentava no período de baixa disponibilidade hídrica e temperaturas amenas (outono/inverno e início de primavera da região centro-sul brasileira)..

(15) MATURADORES. Inibidores do crescimento:. Glifosato Sulfometuron metil Fluazifop-p-butil. Retardantes do crescimento:. Etil-trinexapac Etefon.

(16) Maturadores em mistura.

(17) Sulfometuron metil + Glifosate 18,00. 17,00. 16,00. Pol cana (%). 15,00. 14,00. 13,00. 12,00. 11,00. Testemunha Sulfometuron metil. 10,00. Sulf. metil + Glyphosate Glyphosate. 9,00 0. 10. 20. 30 Dias após aplicação. 40. 50. 60. Siqueira (2009).

(18) Sulfometuron metil + Glifosate. Siqueira (2009).

(19) Etil-trinexapac + Glifosate 19,00 18,00 17,00 16,00. Pol cana (%). 15,00 14,00 13,00 12,00 Testemunha. 11,00. Etil-trinexapac 10,00. Etil-trin. + Glyphosate Glyphosate. 9,00 0. 10. 20. 30. 40. 50. 60. Dias após aplicação. Siqueira (2009).

(20) Etil-trinexapac + Glifosate. Siqueira (2009).

(21) Efeito do clima. Siqueira (2009).

(22)  Micronutrientes. Intensificação da agricultura Deficiências induzidas. Não reposição adequada Esgotamento de micronutrientes. Fatores que afetam a disponibilidade Solos altamente intemperizados = ↓ matéria orgânica pH do solo Variedades mais produtivas = ↑ extração micronutrientes Calagem, gessagem, fosfatagem = ↑ volume radicular = ↑ exportação de micronutrientes = esgotamento + rápido.

(23) Estado Nutricional dos Canaviais (Brasil) Vale et. al. (2008). % abaixo do NC. 890 análises – Região: Ribeirão Preto e Catanduva 100% 80% 60% 40% 20% 0%. Slide Vitti. 95,7% 66,7% 22,8%. boro. Teor na Folha % do Total Teor na Folha % do Total. cobre. 0 - 15 91.0% 0 - 16 62.9%. 12,0%. 5,5%. ferro. manganês. B. Zn. zinco. 16 - 20 7.9%. > 20 1.1%. 17 - 32 37.1%. > 32 0.0%. Solo.

(24) Funções do boro nas plantas Estrutura da parede celular. Boro. Reprodução das plantas (formação do tubo polínico) Transporte de açúcares através das membranas Síntese de ácidos nucleicos (DNA e RNA) e fitohormônios Formação de raízes absorventes Balanço hormonal (AIA). (Dechen et al., 1991; Marshner, 1995; Malavolta et al.1997; Epstain & Bloom, 2006).

(25) Deficiência de boro ↓ Boro. ↑ Produção de calose. ↓ Acão fosforilases. Obstrução xilema e floema (principal via de transporte). ↓ Síntese de uracila (precursora uridina difosfato). ↓ Transporte de sacarose. ↓ Síntese de sacarose. (Venter et al., 1977; Loué, 1993; Marschner, 1995).

(26) Deficiência de boro. . Reduz o número de estômatos e a taxa fotossintética, consequentemente reduz a síntese de carboidratos levando a um aumento na concentração de CO2 livre intercelular.. Bogiani et al. (2013).

(27) Estrutura da ramnogalacturonano-II – Esta pectina da parede celular é um dos açúcares estruturais mais conhecidos em qualquer polissacarídeo. Kerry Hosmer Caffall , Debra Mohnen The structure, function, and biosynthesis of plant cell wall pectic polysaccharides Carbohydrate Research Volume 344, Issue 14 2009 1879 - 1900.

(28) BORO Café SUFICIENTE. DEFICIENTE.

(29) Papel do boro na síntese de sacarose . . O íon borato pode complexar açúcares, indicando a probabilidade de sua participação no transporte de carboidratos das folhas para outros órgãos, fato esse muito importante na cana-de-açúcar (Orlando Filho et al., 2001); O boro atua na divisão, maturação e diferenciação celular, na lignificação da parede celular e inibição da formação do amido pela combinação do boro com o local ativo da fosforilase, o que impede a polimerização excessiva dos açúcares nos locais da síntese deles (Sobral e Weber, 1983)..

(30) Hipóteses para o uso de boro na pré-colheita da cana-de-açúcar. . . A ação do boro como agente lignificante, impedindo a polimerização dos açúcares, poderia auxiliar os maturadores em razão do micronutriente atuar no transporte de carboidratos das folhas (cloroplastos) para os colmos? A ocorrência de deficiência temporária na pré-maturação estaria limitando o acúmulo de sacarose em razão da desorganização das células que constituem os vasos condutores e das células armazenadoras?.

(31) RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE BORO E MATURADORES EM INÍCIO DE SAFRA.

(32) Aplicação: 14/03/2008. Colheita: 16/05/2008. 14.8. Testemunha. Sulfom. metil. 14.5. Sulf. metil + Boro. Glifosato. 14.2. Glifosato + Boro. Boro. 13.9. Pol mínimo (indústria). 13.6. Pol cana (%). 13.3 13.0 12.7 12.4 12.1 11.8 11.5 11.2 10.9 10.6 10.3. 20 DAA. 25 DAA. 32 DAA. 34 DAA 43 DAA. 10.0 0. 14. 28 Dias após aplicação. 42. 46 DAA 56 Leite e Crusciol (2009).

(33) BORO E MATURADORES EM INÍCIO DE SAFRA •. Locais: – Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN – Unidade Barra) • Latossolo roxo eutrófico → 0,17 mg dm-3 de B. – Olimpia (Grupo TEREOS Guarani) • Argissolo vermelho-amarelo eutrófico → 0,20 mg dm-3 de B. Teores de adequado B no Solo (Raij et al. , 1996).

(34) BORO E MATURADORES EM INÍCIO DE SAFRA •. Cultivar : RB855453 (maturação precoce). •. Datas: – 1º ano Raízen: aplicação 23/03/2009 e colheita 04/06/2009 – 2º ano Raízen: aplicação 18/03/2010 e colheita 19/05/2010 – 1º ano Tereos: aplicação 10/04/2008 e colheita 10/06/2008 – 2º ano Tereos: aplicação 25/03/2009 e colheita 28/05/2009. •. Cana soca: 3°/4° corte (RAÍZEN), 2°/3° corte (TEREOS). •. Doses:. • • • •. Etil-trinexapac: 200 g i.a. ha-1 (produto comercial Moddus, dose 0,8 L p.c. ha-1) Etefon: 720 g i.a. ha-1 (produto comercial Ethrel 720, dose 0,66 L p.c. ha-1) Sulfometuron metil: 0,15g i.a. ha-1 (produto comercial Curavial, dose 20 g p.c. ha-1) Boro: 180 g ha-1 (1060 g ácido bórico ha-1).

(35) Teor de B (folha +1). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Siqueira (2014).

(36) Pol (%). 16,00. 15,00. Pol cana (%). 14,00. 13,00. 12,00 Pol cana mínimo y = 0,059x + 11,113 R² = 0,99**. Controle. 11,00. y = -0,0016x2 + 0,1584x + 11,148 R² = 0,99**. Boro. y = -0,001x2 + 0,1324x + 11,029 R² = 0,99** y = -0,0013x2 + 0,1461x + 10,96 R² = 0,99** Etil-trinexapac + Boro Etil-trinexapac. 10,00 0. 10. 20. 14 DAA 16 DAA. 30. 40. 50. 60. Dias após aplicação. 32 DAA. * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Siqueira (2014).

(37) Produtividade de colmos (TCH). Etefon. Etil-trinexapac. Sulfometuron metil. * Média de 4 tratamentos (Controle, Boro, Maturador e Maturador + Boro) Siqueira (2014).

(38) Produtividade de açúcar (TAH) Etil-trinexapac. Siqueira (2014).

(39) Produtividade de açúcar (TAH) Etefon. Siqueira (2014).

(40) Produtividade de açúcar (TAH) Sulfometuron metil. Siqueira (2014).

(41) RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE BORO E MATURADORES EM FINAL DE SAFRA.

(42) BORO E MATURADORES EM FINAL DE SAFRA •. Locais: – Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN – Unidade Barra) • Latossolo roxo eutrófico → 0,09 mg dm-3 de B. – Olimpia (Grupo TEREOS Guarani) • Argissolo vermelho-amarelo distrófico → 0,17 mg dm-3 de B. Teores de adequado B no Solo (Raij et al. , 1996).

(43) BORO E MATURADORES EM FINAL DE SAFRA •. Cultivares : SP80-3280 (maturação média-tardia) → RAÍZEN RB86 7515 (maturação média-tardia) → TEREOS. •. Datas: – 1º ano Raízen: aplicação 23/10/2008 e colheita 02/12/2008 – 2º ano Raízen: aplicação 14/10/2009 e colheita 02/12/2009 – 1º ano Tereos: aplicação 27/10/2008 e colheita 04/12/2008 – 2º ano Tereos: aplicação 02/11/2009 e colheita 17/12/2009. •. Cana soca: 4°/5° corte (RAÍZEN), 2°/3° corte (TEREOS). •. Doses:. • • • •. Etil-trinexapac: 200 g i.a. ha-1 (produto comercial Moddus, dose 0,8 L p.c. ha-1) Etefon: 720 g i.a. ha-1 (produto comercial Ethrel 720, dose 0,66 L p.c. ha-1) Sulfometuron metil: 0,15g i.a. ha-1 (produto comercial Curavial, dose 20 g p.c. ha-1) Boro: 180 g ha-1 (1060 g ácido bórico ha-1).

(44) Teor de B (folha +1). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Siqueira (2014).

(45) Pol (%). 16,00 15,50 15,00. Pol cana (%). 14,50 14,00 13,50 13,00. y = 0,0019x2 - 0,116x + 15,271 R² = 0,99**. Controle Boro. 12,50. y = -0,0171x + 14,934 R² = 0,85**. Etil-trinexapac. y = 0,0007x2 - 0,0396x + 15,164 R² = 0,92*. Etil-trinexapac + Boro. y = 0,0008x2 - 0,0563x + 15,148 R² = 0,99**. 12,00 0. 5. 10. 15. 20. 25. 30. 35. 40. 45. Dias após aplicação. * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Siqueira (2014).

(46) Produtividade de colmos (TCH). Etefon. Etil-trinexapac. Sulfometuron metil. * Média de 4 tratamentos (Controle, Boro, Maturador e Maturador + Boro) Siqueira (2014).

(47) Produtividade de açúcar (TAH) Etil-trinexapac. Siqueira (2014).

(48) Produtividade de açúcar (TAH) Etefon. Siqueira (2014).

(49) Produtividade de açúcar (TAH) Sulfometuron metil. Siqueira (2014).

(50) SILÍCIO “A. aplicação. sódio,. foliar. de. (Na.2SiO3.9H2O),. Si. 500. (metassilicato ppm). em. de. cana-de-. açúcar, combinado com Paraquat e Diquat, conservou a integridade do tecido foliar, sendo atribuído ao Si a função e,. de. proteção. para. conseqüentemente,. sacarose, além do que,. reações. aumento. fotossintéticas no. nível. de. o elemento suprimiu a. atividade enzimática da amilase e invertase foliar. Dessa forma os efeitos indesejáveis de compostos químicos. (maturadores). podem. ser. modificados. mediante a regulação de enzimas críticas” – Alexander et al. (1970)..

(51) Beneficial effects of Si on plant growth in relation to various stresses.

(52) Fonte: FUJII (1999).

(53) 2.50. Fonte: WAND e GALLETTA (1998). 2.35. 2.10. c. 2.00. 2.13. ab. bc. 1.75 1.55 1.50. d. 1.25 0. 4.25. 8.5. 12.75. 17. Si concen. (mM). 70. Chloropyll content (ug chl a+b cm -2). Leaves (g dry weigh plant -1). a. 2.24. 2.25. 63.95. 65. ab. 60. 57.34. 62.76. b. 64.23. a. c. 55 50 45 40. 40.20. d. 35 30 0. 4.25. 8.5 Si concen. (mM). 12.75. 17.

(54) RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE SILÍCIO E MATURADORES EM INÍCIO DE SAFRA.

(55) Aplicação : 14/03/2008. Colheita : 16/05/2008. 14.8. Testemunha. Sulfom. metil. 14.5. Sulf. metil + Silício. Glifosato. 14.2. Glifosato + Silício. Silício. 13.9. Pol mínimo (indústria). 13.6 13.3. Pol cana (%). 13.0 12.7 12.4 12.1 11.8 11.5 11.2 10.9 10.6. 25 DAA. 10.3. 21 DAA. 10.0 0. 14. 32 DAA 28. 34 DAA. 46 DAA. 49 DAA. 42. 56. Dias após aplicação Leite e Crusciol (2009).

(56) SILÍCIO E MATURADORES EM INÍCIO DE SAFRA •. Locais: – Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN – Unidade Barra) • Latossolo roxo eutrófico. – Olimpia (Grupo TEREOS - Guarani) • Argissolo vermelho-amarelo eutrófico → 0,20 mg dm-3 de B. •. Cultivar : – RB855453 (maturação precoce).

(57) SILÍCIO E MATURADORES EM INÍCIO DE SAFRA •. Datas: – 1º ano Raízen: aplicação 23/03/2009 e colheita 04/06/2009 – 2º ano Raízen: aplicação 18/03/2010 e colheita 19/05/2010 – 1º ano Tereos: aplicação 10/04/2008 e colheita 10/06/2008 – 2º ano Tereos: aplicação 25/03/2009 e colheita 28/05/2009. •. Cana soca: 3°/4° corte (RAÍZEN), 2°/3° corte (TEREOS). •. Doses:. • • • •. Etil-trinexapac: 200 g i.a. ha-1 (produto comercial Moddus, dose 0,8 L p.c. ha-1) Etefon: 720 g i.a. ha-1 (produto comercial Ethrel 720, dose 0,66 L p.c. ha-1) Sulfometuron metil: 0,15g i.a. ha-1 (produto comercial Curavial, dose 20 g p.c. ha-1) Silício: 1400 g ha-1 (Silicato de potássio).

(58) Teor de silício (g Kg-1). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação. Foltran (2013).

(59) Teor de potássio (g Kg-1). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação. Foltran (2013).

(60) Pol (%). 17 DAA. 25 DAA * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Foltran (2013).

(61) Produtividade de colmos (TCH). Etefon. Etil-trinexapac. Sulfometuron metil. * Média de 4 tratamentos (Controle, Si, Maturador e Maturador + Si) Foltran (2013).

(62) Produtividade de açúcar (TAH) Etil-trinexapac. Foltran (2013).

(63) Produtividade de açúcar (TAH) Etefon. Foltran (2013).

(64) Produtividade de açúcar (TAH) Sulfometuron metil. Foltran (2013).

(65) RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE SILÍCIO E MATURADORES EM FINAL DE SAFRA.

(66) SILÍCIO E MATURADORES EM FINAL DE SAFRA •. Locais: – Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN – Unidade Barra) • Latossolo roxo eutrófico. – Olimpia (Grupo TEREOS - Guarani) • Argissolo vermelho-amarelo eutrófico → 0,20 mg dm-3 de B. •. Cultivar es: – SP80-3280 (maturação média-tardia) → RAÍZEN – RB86 7515 (maturação média-tardia) → TEREOS.

(67) SILÍCIO E MATURADORES EM FINAL DE SAFRA •. Datas: – 1º ano Raízen: aplicação 23/10/2008 e colheita 02/12/2008 – 2º ano Raízen: aplicação 14/10/2009 e colheita 02/12/2009 – 1º ano Tereos: aplicação 27/10/2008 e colheita 04/12/2008 – 2º ano Tereos: aplicação 02/11/2009 e colheita 17/12/2009. •. Cana soca: 4°/5° corte (RAÍZEN), 2°/3° corte (TEREOS). •. Doses:. • • • •. Etil-trinexapac: 200 g i.a. ha-1 (produto comercial Moddus, dose 0,8 L p.c. ha-1) Etefon: 720 g i.a. ha-1 (produto comercial Ethrel 720, dose 0,66 L p.c. ha-1) Sulfometuron metil: 0,15g i.a. ha-1 (produto comercial Curavial, dose 20 g p.c. ha-1) Silício: 1400 g Si ha-1 (Silicato de potássio).

(68) Teor de silício (g Kg-1). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação. Foltran (2013).

(69) Teor de potássio (g Kg-1). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação. Foltran (2013).

(70) Pol (%). * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Foltran (2013).

(71) Produtividade de colmos (TCH). Etefon. Etil-trinexapac. Sulfometuron metil. * Média de 4 tratamentos (Controle, Si, Maturador e Maturador + Si) Foltran (2013).

(72) Produtividade de açúcar (TAH) Etil-trinexapac. Foltran (2013).

(73) Produtividade de açúcar (TAH) Etefon. Foltran (2013).

(74) Produtividade de açúcar (TAH) Sulfometuron metil. Foltran (2013).

(75) CONSIDERAÇÕES FINAIS (Mistura).  A aplicação dos maturadores em mistura ao glyphosate foi eficiente em antecipar a colheita revelando valores semelhantes à aplicação isolada dos produtos. Portanto, esta prática pode ser utilizada visando minimizar os custos com a aplicação de maturadores.  Há necessidade de estudos relacionados à rebrota da soqueira, tendo em vista que a aplicação de glyphosate demonstrou efeito alguns estudos.. residual em.

(76) CONSIDERAÇÕES FINAIS (B)  A deficiência de boro limita o acúmulo de sacarose na cana-de-açúcar.  A aplicação de boro via foliar na pré-maturação da cana-de-açúcar, em lavouras sob deficiência do nutriente,. proporciona maior acúmulo de. sacarose.  Em lavouras sob deficiência de boro, a aplicação tanto do elemento quanto. dos maturadores proporciona resultados semelhantes na. qualidade tecnológica da cana-de-açúcar..

(77) CONSIDERAÇÕES FINAIS (B)  A ação metabólica do boro na cana-de-açúcar é diferente da ação dos maturadores, portanto o nutriente não pode substituí-los.  Será que plantas bem nutridas com boro e que recebessem suplementação do nutriente, no estádio de pré-maturação, teriam incremento no teor de sacarose???.

(78) CONSIDERAÇÕES FINAIS (Si)  A aplicação de maturadores, isolados ou associado ao Si, em início de safra, tem baixa probabilidade de afetar a produtividade de colmos.  A aplicação de maturadores foi eficiente na elevação da Pol e melhoria da qualidade tecnológica da cana.  A aplicação isolada de Si foliar promoveu melhoria na qualidade tecnológica da cana.  A aplicação de Si, associado ou não a maturadores, em final de safra, minimizou a intensidade de redução da qualidade da matéria prima..

(79) COLABORADORES. •Prof. Dr. Carlos Alexandre Costa Crusciol (FCA/Unesp) •Eng. Agr. Dr. Glauber Henrique P. Leite (FCA/Unesp) •Eng. Agr. Dr. Rodrigo Foltran (FCA/Unesp) •Eng. Agr. MSc. Deise Paula Silva (FCA/Unesp).

(80) APOIO (AGRADECIMENTOS).

(81) Contato: gaferraz@yahoo.com.br UNESP. Tel: (19) 992414079. OBRIGADA.

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Referências

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