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EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO BÁSICO: O CAMPO, AS POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS

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Academic year: 2021

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Lucy Nunes Ratier Martins – UCDB lucy@gersonmartins.jor.br Tania Rocha Nascimento – UCDB taniarochapsi@hotmail.com Norma Celiane Cosmo – UCDB norma.cosmo@uol.com.br

RESUMO

O trabalho traduz formas diferenciadas de se conceber a constituição do estágio básico em psicologia no curso de graduação de psicólogos. A proposta foi dimensionada em eixos de conhecimento, aqui relatada o eixo – educação, que privilegiou práticas em contextos educacionais formais (escola). A psicologia escolar/educacional é solicitada para atender demandas em um contexto diversificado apontando a possibilidade de se constituir uma educação de qualidade para todos. A complexidade das demandas educacionais requer que se busque alternativas nas ações que contribuam para a mudança na percepção do papel e prática deste profissional neste âmbito de atuação. Historicamente o papel do psicólogo ficou marcado por atuações mais individuais voltadas ao atendimento do escolar, o que permitia uma associação das práticas deste profissional voltada ao atendimento de “problemas educacionais”. As práticas atuais de trabalho podem ser propostas não apenas na dimensão psicoeducativa da instituição escolar, mas também na sua dimensão psicossocial, apontando para medidas mais preventivas e promocionais. Das possibilidades desenvolvidas no estágio foi possível favorecer práticas de habilidades sociais e roda de conversa, inclusão, atenção à família e ao professor, e a profissionalização dos profissionais na realidade institucional.

Palavras-chave: estágio básico; práticas supervisionadas; formação profissional. INTRODUÇÃO

Diversas tem sido a forma de conceber os estágios básicos em Psicologia nos cursos de graduação, contudo este trabalho procura traduzir uma destas formas de concepção do estágio básico na formação do psicólogo. A experiência trata da organização de uma proposta em torno de eixos de conhecimentos, a saber: saúde, educação, trabalho e comunidade. O recorte organizado neste texto apresenta a

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concepção, o campo, as possibilidades e perspectivas no campo educacional.

O CNE/CES por meio da resolução Nº 08 de 07 de maio de 2004 e resolução Mec/CNE Nº 5 de 15 de março de 2011 apontam a necessidade de organização de dois tipos de estágios na organização curricular de psicologia: os estágios básicos e os estágios específicos.

No artigo 5º, da resolução 08/2004 do CNE/CES, que trata das Diretrizes curriculares do curso de psicologia exige que os cursos articulem conhecimentos, competências e habilidades em torno dos eixos estruturantes e aponta no item VI, que as “práticas profissionais devem assegurar competências voltadas para o núcleo básico e que permitam a inserção e atuação do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais de forma articulada com outros profissionais de áreas afins”.

O estágio básico deve ser organizado integrando conhecimentos, competências e habilidades do núcleo comum nos aspectos conceituais, instrumentais e atitudinais.

Vale ressaltar que o professor supervisor deve assegurar um conjunto de ações que promovam ajuda no processo ensino-aprendizagem; avaliações de situações institucionais, comunitárias ou individuais envolvidas nos processos; inclusão de alunos com deficiências; ser porta voz de denuncias de contradições das práticas educativas e as necessidades dos educandos; preservar a saúde no ambiente escolar e; buscar estratégias de preservação da integridade humana neste espaço.

Neste estágio o acadêmico deve ter experiências com papéis profissionais e níveis menores de complexidade e autonomia, para tanto a organização das propostas se dão em um outro nível, que chamamos de observação e participação.

A observação se organiza na inserção do acadêmico na realidade com o objetivo de vivenciá-la e dela abstrair as formas de como as relações se estabelecem no cotidiano escolar e, a participação se daria em um nível de acompanhamento de práticas desenvolvidas por profissionais na realidade escolar em que estiver sendo desenvolvidas as práticas acadêmicas.

Deparamo-nos aqui com uma dificuldade: apesar da necessidade do profissional psicólogo na realidade educacional ser sentida, pouco ainda se visualiza de sua prática nestes espaços necessitando uma articulação dos profissionais/professores na sua

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atuação enquanto supervisores de estágio.

O estágio básico, como se estrutura hoje, depende da responsabilidade técnica do professor supervisor e de uma atuação mais estreita e constante com a realidade escolar, com compromisso social vinculado a esta realidade, bem como com o formando que experienciará a realidade sem a presença deste profissional, que poderia oferecer parâmetros para a construção de uma prática profissional.

Na ausência do profissional psicólogo, buscamos orientar as atividades por meio de um profissional da escola (coordenador, técnico, professor, etc..) a fim de facilitar a compreensão da e na realidade que se constitui um campo possível de desenvolver o estágio.

O estágio supervisionado desenvolvido ao longo do curso deve preparar o aluno para desenvolver papéis específicos da sua formação, preparando-o para práticas profissionais de complexidade e responsabilidade progressivas com atuação voltada para pessoas, grupos, instituições e situações sociais(Art. 20 e 21 da resolução 08/2004).

No desenvolvimento destes papéis profissionais estão envolvidos várias competências a serem desenvolvidas, que demandam análise de serviço, delineamento de ações, testagem e avaliações e a comunicação destas informações por meio de feedback e/ou construção de relatórios. Com isso, é imprescindível ajustamentos constantes as solicitações realizadas.

O CAMPO, AS POSSIBILIDADES E AS PERSPECTIVAS

Conforme aponta Guzzo (2009) os currículos da formação do psicólogo ainda se constituem de forma muito incipiente em relação a capacitação do psicólogo para atuar em contextos educacionais. Há ainda uma grande confusão sobre o nosso papel nas escolas, que geralmente eram voltados para uma representação clínica que atendia uma formação centrada num modelo biomédico, para uma produção de conhecimentos voltados para intervenções mais ampliadas, em espaços e discussões sobre as dificuldades presentes na conjuntura política, o que se torna obstáculo na qualidade de educação no país.

Inserir os psicólogos em práticas mais críticas rompendo com a visão patologizante ocorrida ao longo da prática deste profissional na escola, é um desafio a

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ser enfrentado a fim de romper com a visão de exclusão tão recorrentes na realidade educacional integrando os diferentes profissionais na busca de alternativas para o enfrentamento do cotidiano escolar.

As intervenções atuais em Psicologia Escolar valorizam as relações e o contexto histórico no qual as dificuldades se instalam, apontando para práticas preventivas e relacionais no cuidado das pessoas para com a saúde psíquica (Oliveira e Marinho-Araújo, 2009).

Mitjans Martinez (2010) aponta que as práticas no campo educacional podem se apresentar como práticas tradicionais e emergentes, destacando o trabalho em equipe e a vinculação do seu fazer com o de outros profissionais da escola.

Conforme destaca a autora, as formas de atuação mais tradicionais estão ligadas ao campo da avaliação, diagnóstico, atendimento e encaminhamento das crianças com dificuldades escolares; orientação a alunos e pais; orientação profissional; orientação da sexualidade; formação e orientação de professores e outras práticas relacionadas a elaboração e coordenação de projetos específicos.

Nas formas de atuação mais emergentes se encontram as avaliações e intervenções em níveis institucionais no delineamento de estratégias para otimização do processo educativo; participação e acompanhamento do proposta pedagógica da escola; participação no processo de seleção de membros para a escola e avaliação dos resultados; contribuição para a coesão da equipe escolar; coordenação de oficinas direcionadas ao desenvolvimento integral dos alunos, realização de pesquisas diversas que favoreçam o processo educativo e facilitar a implementação das políticas públicas.

Observa-se que , em sua atuação profissional o psicólogo escolar utiliza múltiplos e diversos conhecimentos, para contribuir com os processos de aprendizagem e de desenvolvimento que ocorrem no contexto escolar não apenas na dimensão psicoeducativa, mas também psicossocial (Mitjans Martinez, 2010).

Aplicar conhecimentos sem a devida reflexão, análise e planejamento (Machado, 2000), descontextualizado e sem referência a natureza histórico-cultural do ser humano contribuem para a não efetivação das possibilidades que a psicologia pode apresentar a realidade educacional.

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Não estamos na escola para fazer terapias, ou encaminhamentos a serviços especializados ou, ainda, para legitimar o fracasso das crianças e dos adolescentes no processo educativo, que apresenta uma grande tendência a patologização dos comportamentos expressos no cotidiano escolar.

O nosso papel aponta para uma ação mais preventiva e promocional da criança e do jovem na realidade educacional tomando em consideração a “dinâmica escolar a realidade social objetiva às subjetividades presentes nesses processos” (Guzzo, 2009, p. 44).

Machado (2000) aponta para a não culpabilização do aluno pelas dificuldades que enfrenta na escola, apontando para uma gama maior de determinantes que não só os individuais, psicoafetivos e familiares, mas estas dificuldades podem ser decorrentes de uma conjuntura em que a própria realidade possa ser determinante da problemática que o aluno enfrenta.

Os conhecimentos produzidos sobre a violência e a exclusão na realidade escolar devem ajudar a alicerçar as propostas dos psicólogos, junto as crianças , professores e famílias da comunidade envolvida no trabalho, construindo assim as possibilidades de transformação da realidade educacional. Não é finalidade da psicologia na educação a adaptação dos alunos a realidade, com posturas, princípios e relações de acordo com o que é esperado pela instituição.

O compromisso com o processo educativo de crianças e adolescentes, e professores inserido nestes espaços, define a quem orientamos a nossa prática profissional e com isso auxiliamos na construção dos papéis do psicólogo escolar/educacional na instituição e realidade social em geral construindo assim parâmetros para as políticas públicas.

A imersão na realidade escolar, sensibiliza e oportuniza a construção de novas práticas a uma demanda tão diversificada e complexa como a realidade educacional.

A identidade do psicólogo escolar e a “especificidade de sua atuação são dadas, sobretudo, pela configuração de um campo de atuação profissional, e não por um campo de saberes delimitado por uma abordagem teórica e/ou metodológica” (Araújo, 2003, p.13).

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O atual desafio da psicologia escolar/educacional (Oliveira e Marinho-Araújo, 2009) é ampliar o seu campo de atuação para diferentes contextos e níveis educacionais, sistematizando ações que possibilitem o desenvolvimento e a aprendizagem dos envolvidos no cotidiano escolar.

O ESTAGIO BÁSICO E AS EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS

Os estágios básicos têm por objetivo o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum. Com isso, os acadêmicos têm a oportunidade de exercitar a integração entre teoria – prática – teoria, tornando-os mais preparados para a realização futura dos estágios específicos/profissionais.

O fazer por meio do estágio básico visa a promoção do desenvolvimento das crianças, com a participação dos diversos segmentos da escola e da comunidade onde ela está inserida, questionando o papel da escola nesse processo: se ela mantém aquelas condições de exclusão, de violência e se negligencia o que as crianças vivem, ou se consegue ser um espaço de práticas emancipadoras.

A realidade demanda muito a necessidade do profissional psicólogo na escola porém não há um reconhecimento desta prática na realidade estadual e/ou municipal em nossa região.

Como aponta Guzzo (2009), ainda hoje não temos leis que nos amparem neste trabalho, mas podemos “construir uma estrada para os que virão, por opção política de trabalhar com formação de pessoas em contexto educativo e com fundamento de uma psicologia comprometida com as massas” (p.42).

Mesmo que, no momento, estas práticas fiquem asseguradas por intermédio do exercício profissional do professor supervisor, o caminho construído alicerça determinadas ações na construção das práticas do profissional psicólogo num papel crítico desses processos e promotor de autonomia do sujeito nos espaços sociais e culturais.

Deve-se assegurar que o espaço educacional possa fazer a diferença na vida dos alunos e dar visibilidade de uma possibilidade de atuação mais diferenciadas.

A estruturação do estágio básico está organizada em três momentos que podem ser assim caracterizados. Primeiramente, a ação fica voltada para realizar um

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levantamento da realidade escolar, a fim de identificar o campo de trabalho e possíveis demandas. A partir dos dados coletados através de entrevistas, observação do cotidiano educacional, com todos os segmentos da escola e com a comunidade, foi possível levantar as necessidades, propor e delinear estratégias de intervenção. Após estas estratégias são apontadas possíveis ações para ser desenvolvida na realidade. Num segundo momento são desenvolvidos planos de ações orientados pelos professores supervisores a fim de alicerçar uma intervenção na realidade. O plano é traçado de acordo com o nível de escolaridade, público a ser beneficiado, objetivos, e uma descrição detalhada dos procedimentos a serem efetuados e aprendizagem relevante com a intervenção proposta e avaliação do processo. No terceiro momento busca-se organizar uma atuação mais ampliada que envolva a realidade educacional em uma ação conjunta frente a uma temática geral na realidade escolar como por exemplo: violência, inclusão, família, saúde do escolar, etc…Busca-se aqui o envolvimento da comunidade escolar como um todo.

No estágio básico os projetos de certa forma buscam responder aos problemas concretos apresentados pela escola.

Os planos de ações por suas especificidades e de acordo com a demanda se encontram em perspectivas mais tradicionais da ação do psicólogo, mas também há uma tendência em solicitar demandas mais emergentes como oficinas que contribuam para o desenvolvimento integral dos alunos e uma enorme solicitação da escola por contribuir com estratégias que otimizem o processo educativo em outros âmbitos como corpo técnico, administrativo e professores, principalmente no cuidado com a saúde destes colaboradores. Através dos vários enfoques psicológicos, é possível escolher estratégias de atuação compatíveis com os problemas.

Estas práticas tem incluído trabalho com habilidades sociais (Pinheiro, Haase, Del Prette, Amarante, Del Prette, 2006), sexualidade (Pinto, 1999), inclusão (Emilio, 2009), leitura e escrita (Santos; Suehiro e Oliveira , 2004), oficinas de risco (Poletto e Koller, 2008) e pesquisas desencadeadas pela escuta de como percebem o nosso trabalho e quais as necessidades que permeiam a realidade, capaz de fornecer parâmetros do que fazer para avançar nas práticas desenvolvidas pelo profissional psicólogo.

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Durante o estágio é possível identificar as competências mínimas de domínio do acadêmico, no sentido de desenvolver intervenções preventivas ou não capaz de solucionar problemas individuais, grupais, organizacionais; na elaboração e implementação de propostas de acordo com necessidades detectadas e avaliação dos efeitos dos mesmos.

O processo e a aprendizagem são acompanhados pelas supervisões sistemáticas das atividades previstas, participação na escola e também pela intervenção na realidade por meio da integração e socialização dos dados com o grupo que acompanha todo o processo, não só de sua atuação, mas pelas propostas realizadas pelos demais acadêmicos.

O estágio básico tem se apresentado como uma possibilidade aprendizagem contínua, de integração com a realidade educacional e social, que necessita ser constantemente reavaliada para que as necessidades organizacionais locais sejam atendidas como também este espaço se organize como importante para o desenvolvimento e aprendizagem do acadêmico em formação.

Cabe-nos apontar esses fazeres que se apresentaram na atividade do professor supervisor, exigem outras demandas que podem não estar garantidos na relação que ele estabelece com a instituição formadora pela contratação que se estabelece.

A reflexão sobre a prática desenvolvida e a possibilidade de trocar experiências na constituição deste processo podem se revelar como ajustes no âmbito da formação profissional.

A realidade favorece uma aprendizagem dos acadêmicos quer por acertos e erros, mas também se beneficia por meio das estratégias desenvolvidas no contexto educacional que necessita dinamizar para atender a sua finalidade.

REFERÊNCIAS

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Brasil, Brasília. (2004) Resolução nº 08 de 07 de maio de 2004 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Conselho Nacional de

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seção 1, p.16 e 17.

Brasil, Brasília. (2011) Resolução nº 05 de 15 de março de 2011 - Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Brasília-DF, DOU nº 51,de 16 de Marco de 2011, seção 1, p.19 - 21.

Emilio, S. A. (2009) Laços, amarras e nós no processo de inclusão. In Educação

Inclusiva: Experiências Profissionais em Psicologia/ Conselho Federal de Psicologia.

Brasília: Conselho Federal de Psicologia, p. 97 -110.

Guzzo, R. (2009) O debate e os caminhos do ano da educação – revivendo as necessidades e possibilidade in Seminário Nacional do ano da educação psicologia: profissão na construção da educação para todos/ Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, p. 40 – 47.

Machado, A. M. (2000) As crianças excluídas da escola: um alerta para a psicologia. In: Machado, A. M.; Proença, M. (Orgs.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 39-54.

Mitjans Martinez, A. (2010) O que pode fazer o psicólogo na escola? Em Aberto, Brasilia, v.23, n.83, p.39-56.

Oliveira, C. B. E. e Marinho-Araújo, C.M. (2009) Psicologia Escolar: Cenários Atuais. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ, RJ, Ano 9, n.3, p. 648-663 http://www.revispsi.uerj.br/v9n3/artigos/pdf/v9n3a07.pdf

Pinheiro, M. I. S., Haase, V. G., Del Prette, A., Amarante, C. L. D., Del Prette, Z. A. P. (2006) Treinamento de Habilidades Sociais e educativas para Pais de Crianças com Problemas de Comportamento. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19 (3), 407-414. Pinto, E. B. ( 1999) Orientação sexual na escola: a importância da psicopedagogia nessa nova realidade. São Paulo: Editora Gente.

Poletto, M. e Koller, S. H. (2008) Contextos Ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia. Campinas. 25(3):405 – 416. Santos, C. S. G. dos. (2004) Atuação do Psicólogo Escolar/ Educacional e Habilidades Sociais: uma relação necessária in Correia, M. (org.) Psicologia e Escola: uma parceria necessária. Campinas, SP: Ed. Alínea, p. 83-99.

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