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RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.)

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Evangelina Barbosa

Administradora de insolvência

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Processo nº 365/14.7TBVCT – 3º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Viana do Castelo Relatório da administradora de insolvência (art.º 155º do CIRE) Insolvente: Sílvia Nunes Parente Santos

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA

(elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.)

Notas prévias:

Publicação do anúncio no Portal Citius a 17-02-2014

 Reunião Realizada com a Insolvente a 12-03-2014

1. INSOLVENTE:

SILVIA NUNES PARENTE SANTOS

CONTRIBUINTE FISCAL: 216 774 900

RESIDÊNCIA: Rua da Seca, nº 54, R/C, Darque, 4935-168 Viana do Castelo  DATA DE NASCIMENTO: 30-08-1980

ESTADO CIVIL: Divorciada  Nº DE DEPENDENTES: 3

SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO: Trabalhadora por Conta de Outrem

2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICOU NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL

- Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE –

- Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE-

A – Actividade

A insolvente é uma pessoa singular, divorciada de Hélder António Lopes dos Santos desde 06-12-2013, com quem foi casada catolicamente no regime da comunhão de adquiridos desde 03-09-2005. A insolvente tem a seu cargo três filhos menores, Guilherme Nunes Santos, de 8 anos, Rodrigo Nunes Santos, de 5 anos, Gustavo Nunes Santos, de 2 anos, que residem consigo em imóvel arrendado, e para o qual a insolvente paga uma renda mensal de 150,00 euros.

No que concerne aos seus rendimentos, do que vem dito na P.I. bem assim do que foi dito pela insolvente na reunião realizada, sabe-se que a insolvente exerce a actividade de “Operadora de Supermercado de 2ª na Loja Pingo Doce de Viana do Castelo”, auferindo o vencimento mensal base de 570,00 euros. Todavia, ao montante mensal auferido pela insolvente, encontra-se a ser penhorada a quantia excedente ao valor do Salário Mínimo Nacional, pelo que é esta ultima quantia a recebida mensalmente pela insolvente. Do que foi dito pela insolvente à AI, “é com esta quantia que tem de fazer face a todas as despesas decorrentes da sua unidade familiar”. Na Petição Inicial da declaração de insolvência vem ainda dito “apesar de o ex-marido ter ficado obrigado a pagar

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Evangelina Barbosa

Administradora de insolvência

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a pensão mensal de €175,00, a título de alimentos a filhos menores desde Dezembro de 2013, até à presente data não efetuou qualquer pagamento, pois encontra-se desempregado sem qualquer rendimento.”

No documento elaborado pela insolvente nos termos do disposto na al. c) do nº1 do artigo 24º do CIRE pode ainda ler-se “a requerente encontra-se numa situação de insuficiência económica, de tal modo grave, que, por vezes, se vê forçada a recorrer a ajuda de familiares para garantir a sua subsistência e a dos seus filhos”.

B – Da situação de insolvência

A presente declaração de insolvência foi requerida pela própria insolvente, alegando para o efeito “a requerente encontra-se numa situação de insuficiência económica que não lhe permite ter liquidez suficiente para prover à sua subsistência e dos três filhos, quanto mais para cumprir com as suas obrigações contratuais.”

C – Principais Causas da Situação Actual

No que concerne às causas para a sua situação atual, tendo por base a informação constante da Petição Inicial, do documento elaborado pela insolvente nos termos do disposto na al. c) do nº1 do artigo 24º do CIRE, bem como as informações recolhidas pela administradora de insolvência na reunião realizada com a insolvente, sabe-se que:

“Em 12-05-2005, antes do casamento, a insolvente contraiu junto do Banco Banif Mais, S.A. um empréstimo no valor de € 5.425,00, destinado à aquisição do veículo automóvel Corsa 1.0 Swing (…) sucede que, devido à forte recessão económica, o casal ficou várias vezes desempregado, pelo que, as dificuldades de cumprir com os compromissos começaram a aumentar (…) de tal forma que, a requerente deixou de conseguir pagar as prestações do referido crédito (…) o Banco Banif Mais, S.A. instaurou a competente ação executiva para cobrança dos seus créditos (…) segue-se que, em Outubro de 2011, parte do vencimento da requerente foi penhorado naqueles autos, restando-lhe sobreviver com o Salário Mínimo Nacional (…) de facto, naquela época, já a requerente e o marido sentiam sérias dificuldades em fazer face às despesas mensais do seu agregado familiar (…) tanto que, para colmatar os incumprimentos, a requerente e o ex-marido socorreram-se de outros créditos, caindo numa espiral de contratação de créditos, perdendo o controlo da sua situação financeira (…) em Dezembro de 2013, o casal divorciou-se, tendo a requerente ficado a viver por sua conta e risco, pelo que, as dificuldades de cumprir com os compromissos aumentaram ainda mais.”

Pela análise às reclamações de créditos já recepcionadas aferimos que o passivo global da insolvente, a esta data conhecido, cifra-se no valor aproximado de 11.800,00 euros, dizendo respeito a créditos contraídos, na sua maioria, junto de entidades financeiras. Do exposto, afere-se que a insolvente, atendendo ao montante mensal dos seus rendimentos, ao número de dependentes a seu cargo bem assim as restantes despesas correntes da sua unidade familiar, não dispõe de capacidade económico-financeira para saldar as suas obrigações já vencidas bem assim aquelas que se venham a vencer.

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Nota conclusiva: Da análise dos elementos constantes na petição inicial, bem como das diligências efectuadas pela

administradora de insolvência, conclui-se que a situação de insolvência da insolvente adveio como corolário do recurso ao crédito sem que tivesse condições económico-financeiras suficientes para saldar atempadamente as suas obrigações. Sucede que, uma vez confrontada com a situação de desemprego, a insolvente não teve condições económicas para dar continuidade ao pagamento de tais obrigações. A esta situação veio agravar o seu divórcio na medida em que originou a redução de rendimentos deixando de ter apoio para o cumprimento das obrigações assumidas bem como para suportar, no mesmo plano, os encargos com a educação, alimentação e saúde dos seus filhos. Conclui-se assim que face aos montantes despendidos pela insolvente na sua vida particular e aos montantes dos mútuos existentes, o rendimento auferido pela insolvente torna-se escasso para o cumprimento das suas obrigações, culminando numa situação de incumprimento generalizado.

3. ANÁLISE ESTADO DA CONTABILIDADE DO DEVEDOR E OPINIÃO SOBRE OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

- Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE –

Não aplicável por força da alínea f) do nº 1 do artigo 24º do CIRE (não tem contabilidade organizada)

4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA DO DEVEDOR, NO TODO OU EM PARTE, DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS

- Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE –

Pelo que foi apurado, decorrente das diligências efectuadas, inclusive das buscas efetuadas no Serviço de Finanças e Conservatória, verifica-se que:

1. A insolvente não tem qualquer meio de obtenção de rendimentos, para além do salário/rendimento que aufere em contrapartida da sua actividade de Operadora de Supermercado de 2º que, atendendo à penhora efetuada corresponde ao valor do salário mínimo nacional;

2. Contactado o escritório da agente de execução dos autos executivos nº 1455/09.3TBVCT-A – à ordem dos quais se encontra a ser efectuada a penhora do vencimento da insolvente –, a AI foi informada que a penhora teve início em Novembro de 2011. Em 22-11-2013 foi transferida a favor do Exequente daqueles autos a quantia de € 3.889,20, pelo que, à data da elaboração do presente relatório, e de acordo com o que foi dito pelo escritório da Agente de Execução, encontra-se penhorada e disponível à ordem dos autos executivos nº 1455/09.3TBVCT-A a quantia de € 1.232,48;

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4. Sob o ponto de vista da propriedade, e por força das buscas efectuadas, apenas é conhecido à insolvente um veículo automóvel, correspondente à verba nº1 do inventário de bens, no estado de avariado;

5. Na reunião realizada com a insolvente, esta informou ainda a AI de que “não é titular de quaisquer direitos creditórios (…) não é detentora de bens móveis em regime de aluguer ou locação financeira ou venda com reserva de propriedade”; 6. É, pois, manifesta a insuficiência económica da insolvente, porquanto não dispõe de quaisquer meios capazes de liquidar

as suas dívidas vencidas;

7. Pelo que se verifica que, actualmente, face aos rendimentos auferidos pela insolvente, não existe possibilidade de esta vir a gerar receitas suficientes para fazer face às suas obrigações.

Consequentemente:

I. Perante a insuficiência de património passível de ser apreendido e integrado na massa insolvente em benefício dos

credores, a insolvente não dispõe de meios para fazer face aos créditos que venham a ser apurados.

II. Sendo a massa insolvente insuficiente para a satisfação das custas do processo e das restantes dívidas da massa

insolvente.

CONCLUINDO:

Atendendo ao montante do saldo penhorado e disponível à ordem dos autos executivos nº 1455/09.3TBVCT-A, 4º Juízo Cível deste Tribunal, no valor de € 1.232,48, a AI mais requer a Vª Exa:

a) Que seja ordenado aos autos executivos nº 1455/09.3TBVCT-A do 4º Juízo Cível deste Tribunal a transferência das quantias penhoradas e aí disponíveis a favor da conta da massa insolvente, com vista à satisfação de parte das custas e dívidas da massa insolvente;

b) Que após a apreciação da exoneração do passivo restante e caso a mesma venha a ser deferida, seja o processo de insolvência encerrado, nos termos e para os efeitos da contagem do período de cessão, e ao abrigo do disposto no artigo 230º nº1 al. e) do CIRE (redacção da Lei nº 16/2012, de 20/04).

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5. EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

Na petição inicial, veio a insolvente requerer ao Tribunal que lhe fosse concedida a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto nos artigos 235º e seguintes do CIRE. Para tal, declara expressamente que preenche os requisitos estabelecidos no artigo 238º do CIRE e se obriga a observar todas as condições que a exoneração do passivo restante envolve e que estão estabelecidas nos artigos 237º do CIRE.

A este respeito,

Veio o Credor – Arrow Global Limited, no seu expediente de reclamação de créditos, opor-se à exoneração do passivo restante, nos presentes autos de insolvência, alegando para o efeito “a inconstitucionalidade do instituto em causa”.

Tece aquele Credor, “conforme a jurisprudência do Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa de 04/05/2011, “(…) as diferenças de tratamento podem ser legitimas quando se revelem necessárias, adequadas e proporcionais à satisfação do seu objetivo (…)” (…) não vislumbramos, de acordo com o supra referenciado, que o art.º 235º do C.I.R.E., se insira numa diferenciação legítima de tratamento (…) embora este instituto seja referenciado, pelo Prof. Menezes Cordeiro, como um “(…) fresh start (…)“ (…) é na verdade uma forma desadequada e desproporcional para a satisfação do seu objetivo primordial, que tem como propósito o cumprimento de obrigações (…) esta norma, a qual, tem uma natureza benevolente para com os devedores singulares, banaliza as necessidade dos credores (…) a própria banalização das necessidades dos credores, constitui só por si, uma violação ao principio de igualdade, plasmado no artigo 13º nº1 da CRP, pois trata de forma diferente o devedor e o credor, vendo este cessar o seu direito sem ver o seu crédito saldado”.

Ora, sem embargo do atrás exposto, a administradora de insolvência não tem conhecimento de que a insolvente se enquadre em

nenhuma das situações previstas no artigo 238º nº 1 do CIRE.

Salienta-se, no entanto, que a insolvente não está obrigada a possuir contabilidade organizada, dado que não desenvolve qualquer actividade em nome pessoal, o que dificulta todas as análises que se possam fazer no sentido de apurar responsabilidades na gestão do seu património e negócios efectuados.

Não obstante,

- DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES ACTUAIS DE VIDA DA INSOLVENTE –

A AI, em 12-03-2014 reuniu com a insolvente, tendo obtido as seguintes informações:

a) A insolvente reside em arrendado, composto por 2 quartos, 1 cozinha, 1 wc e 1 sala, sito na Rua da Seca, nº 54, R/C, Darque, 4935-168 Viana do Castelo, mediante o pagamento de uma renda mensal no valor de € 150,00;

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c) A insolvente desenvolvente a actividade de Operadora de Supermercado de 2ª na Loja Pingo Doce de Viana do Castelo; d) O vencimento base da insolvente é de 570,00 euros;

e) Não obstante, a insolvente encontra-se a auferir mensalmente a quantia líquida correspondente ao valor do salário mínimo nacional por força da penhora que vem sendo efectuada ao seu vencimento à ordem dos autos executivos nº 1455/09.3TBVCT-A – 4º Juízo Cível deste Tribunal;

f) Do que vem dito na P.I., o ex-marido da insolvente, embora tenha acordado pagar à insolvente a quantia mensal de 175,00 euros a título de alimentos a filhos menores, até a esta data nunca pagou;

g) A insolvente informou a AI na reunião realizada que não tem outra forma de obtenção de rendimentos para além do vencimento que aufere, sendo com este montante que a requerente tem de fazer face a todas as despesas com o seu agregado. Resulta da P.I. “a requerente encontra-se numa situação de insuficiência económica, de tal modo grave, que, por vezes, se vê forçada a recorrer a ajuda de familiares para garantir a sua subsistência e a dos seus filhos”.

Do património:

h) Das buscas efectuadas, o único património conhecido à insolvente e susceptível de ser integrado na massa insolvente em benefício dos credores corresponde a um veículo automóvel e ao saldo penhorado à ordem dos autos executivos nº 1455/09.3TBVCT-A;

Outras informações relevantes:

i) A insolvente, questionada sobre a actividade profissional exercida pelo seu ex-marido, informou a AI que o mesmo se encontra, nesta data desempregado, tendo trabalhado nos Estaleiros Navais (por contrato de cedência no âmbito das contratações das empresas de trabalho temporário), na Sociedade JustTime (Actividade – Transportes) e na Sociedade Helisolda Metalo-Mecânica Unipessoal Lda. (Actividade – Soldadura).

6. SENTIDO DE PARECER DE QUALIFICAÇÃO DE INSOLVÊNCIA

Atenta a nova redacção do nº 1 do artigo 188º do CIRE, e dado que a AI não perspectiva, a curto prazo, obter factos novos, deixa, desde já, aqui expressa a sua opinião quanto ao sentido do parecer de qualificação da insolvência.

Desde logo, e dado que a insolvente não estão obrigada a possuir contabilidade organizada o que dificulta todas as analises que se possam fazer no sentido de apurar responsabilidades na gestão do seu património e negócios efectuados, apenas os elementos juntos aos autos pela insolvente, bem como os obtidos por indagação, serão aqui atendidos:

a) Sempre que solicitado, a insolvente colaborou com a Administradora de Insolvência;

b) Não são conhecidas à insolvente outras fontes de rendimento para além do montante mensal que aufere em contrapartida da sua actividade profissional, correspondente ao SMN;

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c) As dívidas reclamadas contra a insolvente tiveram a sua origem na contratação de pequenos créditos ao consumo; d) O montante global do passivo da insolvente cifra-se em € 11.829,80;

e) Pelo que não foram encontrados quaisquer factos que pudessem levar, pela dedução de causa e feito, à imputação na pessoa da devedora a sua insolvência como culposa, nomeadamente a ocorrência de quaisquer actos enquadrados no artigo 186º do CIRE.

Pede deferimento,

Muito atentamente A administradora de insolvência,

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ANEXOS: Lista provisória de credores

Referências

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