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CURSO DE MONITOR TCHOUKBALL

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Academic year: 2021

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SUMÁRIO

CURSO DE MONITOR

DE

TCHOUKBALL

O ESPORTE DO FUTURO!

1 0 0 % C i e n t í f i c o - E d u c a t i v o - N ã o v i o l e n t o

Conhecido mundialmente como “O ESPORTE DA PAZ”

Fundamentos - Preparação - Treinamento

1ª. PARTE DA APOSTILA: HISTÓRICO DO TCHOUKBALL

Distribuição gratuita para Acadêmico de Educação Física

Autor Especialista: Océlio Antônio Ferreira (Técnico e Árbitro de Tchoukball) Revisão atualizada: Federação Internacional de Educação Física - FIEP.

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MINICURSO DE TCHOUKBALL: ESPORTE SEM FRONTEIRAS

EVENTOS TOP DA FIEP NA FACULDADE ESTÁCIO-FASE DE SERGIPE E COLÉGIO DINÂMICO: MINI-CURSO DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEM FRONTEIRAS DA FIEP, DIA 16 DE MAIO DE 2016 DAS 8:00 ÀS 11:00 HORAS. APOIO TÉCNICO E PARTICIPATIVO NA MODALIDADE TCHOUKBALL: ASSOCIAÇÃO SERGIPANA DE TCHOUKBALL: TÉCNICO, MEMBROS DA DIRETORIA E AFILIADOS DA ASSERTCHOUK.

JUNTOS DOIS MAIORES DIFUSORES DO TCHOUKBALL NO BRASIL EM EVENTOS TOP DA FIEP EM ARACAJU E PARIPIRANGA (INTERCÂMBIO BAHIA E SERGIPE DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEM FRONTEIRAS). O TCHOUKBALL BRASILEIRO AGRADECE AOS SENHORES!

QUE HONRA! O TCHOUKBALL BRASIL ESTAR EM FESTA COM ENCONTRO DE DOIS DOS MAIORES TCHOUKBOLISTAS BRASILEIROS, PASSANDO SUAS EXPERIENCIAS AOS JOVENS ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE SERGIPE, EVENTOS VIABILIZADO PELA FIEP ATRAVÉS DO INTERCÂMBIO BAHIA E SERGIPE DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEM FRONTEIRAS.

ENTREVISTA DA OCÉLIO ANTÔNIO FERREIRA PRESIDENTE DA ASSERTCHOUK – ASSOCIAÇÃO SERGIPANA DE TCHOUKBALL AOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEM FRONTEIRAS DA FIEP DURANTE CITY TOUR EM ARCAJU-SERGIPE BRASIL.

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MINICURSO DE TCHOUKBALL: ESPORTE SEM FRONTEIRAS

É inenarrável, isto é, não existem palavras para narrar os dias 16 em Aracaju e 17 de maio de 2016 em Paripiranga-BAHIA, foram dois dias históricos tanto para o Tchoukball sergipano, assim como para o TB. baiano pela oportunidade de participar do Mini Curso de Tchoukball com NELSON SCHAVALLA, com apoio do Técnico de Tchoukball: OCÉLIO ANTÔNIO FERREIRA e o Mini Curso de Iniciação Esportiva na Escola com o professor: EVERTON DEIQUES, no Intercâmbio Bahia e Sergipe dos Profissionais de Educação Física Sem Fronteiras G1-Nacional. Esses grandes profissionais conseguiram realizar eventos memoráveis e admiráveis, digno de muitos aplausos.

Nossos agradecemos aos outros professores e coordenadores do Curso de Educação Física da Estácio e AGES, que contribuíram em todos os sentidos para que esses eventos TOP DA FIEP se concretizassem. Especialmente ao Professor Almir Gruhn, Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física (FIEP). Nossos sinceros agradecimentos a FIEP. Obrigado!

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE: HISTÓRICA

1 PREFÁCIO DO AUTOR...

2 CURRICULO DO AUTOR...

3 HOMENAGENS E AGRADECIMENTOS ...

4 A HISTÓRIA DO TCHOUKBALL...

5 BIOGRAFIA DO DOUTOR HERMANN BRANDT...

5.1 CLUBES SUÍÇOS DE TCHOUKBALL...

6 CAMPEONATOS DE TCHOUKBALL...

7 RETROSPECTIVA MEMORÁVEL DE OCÉLIO A. FERREIRA NA SUÍÇA E NO BRASIL ...

8 HISTÓRIA DO TCHOUKBALL NO BRASIL...

9 ALGUMAS DATAS IMPORTANTES DO TCHOUKBALL...

10 A ORIGEM DO TCHOUKBALL...

11 CARACTERÍSTICAS E INTERESSES PEDAGÓGICOS...

12 CARTA UNIVERSAL DO TCHOUKBALL...

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 06 10 11 12 16 18 21 22 26 29 31 33 39 42

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1 - PREFÁCIO DO AUTOR

Inúmeros entusiastas amantes do Tchoukball brasileiro e leitores dos artigos que publiquei enviaram-me e-mails solicitando que eu elaborase uma apostila uma Apostila para Curso de Tchoukball para formar futuros Instrutores de Tchoukball em nível de iniciação sobre os principais fundamentos na prática do Tchoukball. Assim sendo, antecipando o livro que publicarei até o final do corrente ano e atendendo a essas enúmeras solicitações dos leitores e outras pessoas interessadas em desenvolverem-se tecnicamente suas habilidades no Tchoukball, resolvi publicar uma Apostila intitulada: Curso de Tchoukball, a qual será disponibilizada gratuitamente para os amantes do tchoukball no Brasil e outros países utilizam a língua portuguesa como idioma oficial.

Vale informar que o Tchoukball através da sua psicologia esportiva pautada na questão da “Não Violência”, é uma causa mais relevante que qualquer tipo de ostentação coletiva ou vaidade pessoal.

Por outro lado, baseado em trinta anos de experiência com a promoção e difusão desse maravilhoso esporte no Brasil, estou certo e verdadeiramente convencido que os Acadêmicos de Educação Física, assim como os Acadêmicos de Psicologia e de Fisioterapia, serão os futuros profisionais que colaboraram na pavimentação dessa longa estrada do Tchoukball.

Um entretenimento com a nobre missão de pregar a paz atraves do esporte, uma vez que o desporto é acima de tudo um acontecimento social.

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Sendo que já foi científicamente comprovado que o Tchoukball realmente favorece a educação física e a boa conduta psicosocial de crianças e jovens em qualquer classe social e escolaridade, através de um ensinamento pautado nos principios sócio-esportivos e fisiológicos inovadores do tchoukball, os quais protegem inteiramente o psico-físico do esportista.

No contexto da psicologia desportiva, segundo eu, psicologicamente o Tchoukball é um esporte extraordinário, isto porque através da prática do Tchoukball os participantes, sejam crianças, jovens e adultos, todos recebem continuamente e inconscientemente várias mensagens no seu subconsciente que não precisa resolver seus conflitos, sejam eles internos ou externos com violência ou agressões nas ações de ataque e defesa durante o jogo.

Este tipo de conduta racionaliza e educa o cérebro de tal forma que o jogador de Tchoukball acaba veiculando esse tipo de higiene mental a sua vida social. De acordo com que Doutor Hermann Brandt que abordou cientificamente os componentes psicológicos positivos do Tchoukball em sua tese sobre os esportes coletivos, a qual o resultado prático foi o Tchoukball: o esporte do futuro.

Esse renomado cientista esportivo informa que isso se dá porque com a prática ativa do jogo, o cérebro do jogador Tchoukball se transforma bloqueando racionalmente as mensagens negativas no que se diz respeito à violência, agressão ou opressão, induzindo o cérebro humano a um estágio de racionalidade integral excluindo automaticamente todo tipo de mensagens ou pensamento negativo.

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Seria como se libertar psicologicamente mensagens negativas e de violência que recebemos do mundo externo desde a nossa infância, uma vez que nessa fase o cérebro está em formação até o oitavo ano, sendo que posteriormente o caráter e a personalidade serão formados de modo decisivo, mas ainda assim reparáveis.

Esse é o grande diferencial do Tchoukball e uma justificativa determinante para que esse entretimento seja implantado nas escolas como atividade física e como uma ferramenta educativa para combater a violência nos esportes, além de canalizar uma conduta 100% racional e ética social. Assim sendo, o Tchoukball responde as estratégias de ataque e de defesa diferentemente dos jogos tradicional.

Prova disso são certos erros de iniciantes tais como interceptar a bola, segurar ou interceptar o adversário e arremessar (ou finalizar) em só um Quadro de Remissão (Quadro de Tchoukball).

Deste modo, para eleborar esse brave estudo da prática do Tchoukball, extraí parte do texto do meu livro alguns aspectos teóricos, formação prática e análise comportamental do jogador de Tchoukball no terreno de jogo, a fim de difundir a boa prática do Tchoukball no Brasil.

E para facilitar a leitura do presente texto, utilizarei o masculino como um gênero neutro para indicar ao mesmo tempo as mulheres e os homens. E como sou o autor desse texto, me reportarei às vezes na primeira e na terceira pessoa do singular.

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Esta revista inscreve-se no âmbito da Técnica da aprendizagem e treinamento do Tchoukball. O método define-se como “parte da lógica que estuda métodos aplicados pela Federação Suíça de Tchoukball e diferentes clubes de tchoukball suíços e o um domínio específico do autor sobre esse esporte”. Assim sendo, comportar-se como uma técnica do treinamento do Tchoukball demonstrando minhas experiencias.

Eu espero que essas particularidades do Tchoukball Clássico e suas variantes (daptações), aqui abordadas, permita conhecer melhor esse jogo esporte que traz consigo uma pedagogia moderna revolucionária no mundo dos esportes coletivos.

O leitor interessado por artigos sobre o tchoukball que o autor publicou sobre outras temáticas que envolvem o Tchoukball poderá consultá-los no site do “Recanto das Letras”. E se beneficiará com desses contéudos.

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2 - CURRICULO DO AUTOR: OCÉLIO ANTÔNIO FERREIRA

 O primeiro brasileiro a jogar Tchoukball em uma equipe europeia

(Lausanne Tchoukball Club da Suíça em 1990);

 Diplomas de Técnico e Árbitro Internacional de Tchoukball (FITB e

FSTB);

 O primeiro Representante Oficial da Federação Internacional de

Tchoukball no Brasil (1991);

 Presidente de Honra Fundador da Associação Brasileira de Tchoukball

(Título ratificado na Ata de Fundação da ABTB);

 Pioneiro na tradução de todas as regras básicas do jogo, arbitragem e

história do Tchoukball do Francês-Suíço para o Português do Brasil desde 1990.

 Presidente de Honra Fundador e atual Presidente da Associação

Sergipana de Tchoukball (ASSERTCHOUK) - 2000-2016;

 Fundador da Associação Baiana de Tchoukball (ABATCHOUK), em 2005;  Principal estudioso, pesquisador e difundidor das regras do Tchoukball

Clássico e suas variantes e adaptações: Tchoukball de Praia, Tchoukball Aquático, Tchoukball de Campo e Tchoukball adaptado para Cadeirante;

 Está concluindo a tradução do livro do Doutor Hermann Brandt:

“Estudos Críticos e Científicos dos Esportes de Equipe – Tchoukball, o esporte de amanhã (Prêmio THULIN da Federação Internacional de Educação Física - FITB, em Lisboa capital portuguesa em 1971)”;

 Escreveu vários artigos sobre o Tchoukball e suas variantes, além de

orientar pessoas sobre a implantação de praças de estruturas técnicas e administrativas do Tchoukball no Brasil.

 Atualmente realiza um trabalho de difusão do Tchoukball no

norte-nordeste do Brasil e está escrevendo livros, uma trilogia para transmitir suas experiências de 26 anos de implantação do Tchoukball no Brasil;

 Atual Presidente Executivo da Associação Sergipana de Tchoukball

(ASSERTCHOUK) - 2000-2016;

 E-mail de contato: assertchouk@gmail.com; astbtchoukball@gmail.com;

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3 - HOMENAGENS

A elaboração deste estudo científico tem a finalidade de homenagear as pessoas amantes do Tchoukball que se dedicaram a causa do Tchoukball e trabalharam muito fazendo com que o Tchoukball seja um esporte genuinamente para todos segundo os anseios do idealizador deste esporte, doutor. Hermann Brandt (em memória); do Professor Michel Favre, Co-inventor do Tchoukball e as Mister John Charles Andrews em memória (In memoriam), Presidente de Honra da FIEP e FITB, difundidor do Tchoukball pelo mundo através da Federação Internacional de Educação Física (FIEP) e ao atual Presidente Mundial da FIEP, o Professor Almir Gruhn, o qual atualmente dá continuidade à difusão do Tchoukball em todos os continentes, auxiliado pelo Professor Nelson Schavalla, também conhecido como Nelson Difusor.

AGRADECIMENTOS

Como normalmente acontece quando se pretende atingir algum objetivo relevante e elaborar um projeto didático desse nível, muitas vezes o trabalho de uma pessoa só não é suficiente e torna-se essencial conhecer pessoas que estejam dispostas apoiar e compartilhar suas capacidades e experiências, tanto profissionais e pessoais.

Por isso agradeço reconhecidamente as seguintes pessoas e instituições: ao doutor Hermann Brandt (em memória); Professor e Mestre Jonh C. Andrews (em memória); a Federação Suíça de Tchoukball, a Federação Internacional de Tchoukball na gestão do Professor Michel Favre e Daniel Buschbeck, a Federação Italiana de Tchoukball) e Associação Argentina de Tchoukball;

Igualmente agradeço aos colaboradores e autores cintados:

professores, técnicos, instrutores, monitores, árbitros, recreadores e gestores pela disponibilidade dos documentos, figuras e fotos, os quais me auxiliaram muito na elaboração desse texto teórico para uma formação didática de novos educadores do Tchoukball no Brasil.

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4 - A HISTÓRIA DO TCHOUKBALL

Por muitos anos o Dr. Hermann Brandt, um eminente biólogo suíço da cidade de Genebra - Suíça estudou e experimentou a aplicação de seu conhecimento científico na esfera das atividades físico-desportivas.

No ano de 1922 fundou na Suíça dentro da Federação de Ginástica, o controle médico esportivo, que por sua perseverança atendeu inicialmente na cidade de Genebra e posteriormente se estendeu por todo país. Introduziu também na Suíça o voleibol e o basquete feminino. Em 1938 na França lhe foi conferido com idoneidade o título de membro conselheiro de honra da sociedade francesa de cinesiologia em reconhecimento pelos serviços prestados.

Na decada de 1960 o governo francês o nomeou oficial ao "mérito esportivo". Seus estudos e experiências finais o conduziram a publicar uma matéria intitulada "Da Educação Física ao Esporte através da Biologia". A explícita conclusão formal de suas descobertas demonstrou que as atividades esportivas só podem estar legitimadas de modo satisfatório, através de seu potencial educativo.

Partindo desse princípio, o Dr. Brandt apresentou um estudo crítico com base científica, sobre os esportes de equipe. Foi o seu bilhete de ingresso no pioneiro concurso literário internacional sobre a teoria da Educação Física, organizado pela Federação Internacional de Educação Física, a qual ostentou o prémio THULIN. Em 16 de Agosto de 1970 foi laureado com esse famoso prémio mundial, pela Universidade de Lisboa.

A expressão prática de suas ideias resultante de seus estudos críticos sobre os jogos existentes é o Tchoukball. Um novo jogo de equipe que combina elementos da Pelota Basca (jogo espanhol) e o handball. É um jogo destinado a encontrar formas pacíficas que necessitam os iniciantes de educação física, é um esporte não agressivo, que mantém uma sana atmosfera competitiva. O Tchoukball é um esporte de fácil assimilação, em quadra (oficial: 40 x 20 metros), jogam duas equipes de 9 (nove) jogadores cada, podendo estes números serem alterados, desde que se mantenha a proporção espaço/jogadores.

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O Tchoukball é um esporte que possibilita um jogo em que participam ao mesmo tempo, jogadores de 08 a 80 anos, tanto de sexo masculino quanto feminino e de indiferente porte físico ou estatura, tendo como meta vista a efetiva realização (sob quaisquer aspectos) da saúde, dinâmica e descontração. Esta afirmação não deixa de lado, a possibilidade de jogos para faixas etárias e graus de habilidades pré-estabelecidos, situação que caracterizaria um público fechado.

Posteriormente, o Dr. Brandt foi acometido de uma inesperada doença e um longo período de convalescência, durante o qual trabalhou para assegurar um futuro ao Tchoukball. Ele morreu em Novembro de 1972; chegando, entretanto, a ver seu mais importante projeto se tornar realidade.

A primeira associação nacional de Tchoukball foi fundada na França em Mundolshein na parte mais baixa do país. Logo após, outra associação na Suíça, em 18 de Abril do mesmo ano. E finalmente a Federação Internacional de Tchoukball foi criada em 05 de Junho de 1971 em Zurik na Suíça.

Como o Tchoukball Clássico é um esporte Suíço, faz necessário que o leitor desse texto saiba um pouco mais sobre a Suíça como Nação e suas principais particularidades.

A Suíça é um país que está rodeado por montanhas no centro da Europa, fazendo fronteiras com a Alemanhã, França e Itália, sendo esse um dos motivos da Suíça ser um país policrota, isto é, falam-se três idiomas: alemão, francês e italiano simutâneamente, além do dialieto romanês que envolve expressões dessas três línguas.

Amaior parte do territorio suíço fica na Suíça-Alemã (por fazer fronteira com Alemanhã), a segunda maior região e a Suíça-francêsa (faz fronteira com a França) e depois a Suíça-Italiana (faz fronteira com a Itália).

Vale resslatar que o Tchoukball foi idealizado e desnvolvido na vila de “La Chaux-de-Fonds” na cidade de Neuchâtel e Genebra (Suíça-Francesa).

A primeira partida internacional organizada pela associação Suíça, foi patrocinada pela Federação Internacional de Tchoukball e aconteceu em 31 de Outubro de 1971 em Genebra.

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Neste encontro a Seleção Suíça enfrentou a Seleção francesa, com vitória para a França, pelo placar de 53 a 49 pontos. Mediante esta partida, o Tchoukball passou a ser reconhecido como esporte internacional, sobre todos os aspectos. O mesmo conheceu uma rápida e contínua difusão internacional e tem despertado um grande interesse em nações como Austrália e México.

A Federação Internacional de Educação Física tem desempenhado um papel importante em favor da difusão e promoção do Tchoukball no mundo. Através do seu presidente, o professor Sr, Jonh C. Andrews, fazendo apresentações e ditando cursos sobre esse maravilhoso esporte nos países como: Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte, República Irlandesa, França, Suíça, Bélgica, Alemanha, Holanda, Áustria, Espanha, Itália, Portugal, Dinamarca, Noruega, Israel, República da China, Japão, Austrália, México, Guatemala, Chile, Argentina, Uruguai, Canadá, Coreia, Hong-Kong, e Brasil.

Associações e Federações Nacionais existem em alguns desses países. A exemplo da Argentina em Outubro de 1989 "ASSOCIACION ARGENTINA DE TCHOUKBALL", tendo como presidente interino o Vice-Presidente e Professor Maurício Irbauch, sendo que seu presidente o professor Jorge Maier que se encontrava na ocasião na cidade italiana de "COMO" difundindo o Tchoukball naquele país. Além de ser o coordenador da Comissão Sul-Americana para a Promoção e Difusão do Tchoukball. E a ASSOCIAÇÂO BARSILEIRA DE TCHOUKBALL, fundada em 1999 por esse que voz escreve (Océlio Antônio Ferreira) auxiliados por outros membros fundadores na Cidade de São Paulo.

Vale lembrar que a logomarca abaixo descrita foi durante muito tempo utilizado pela Federação Internacional de Tchoukball (FITB), pois essa figura que melhor representa o esporte, pois trata-se do “Quadro de Remissão” principal instrumento na prática do Tchoukball.

E a expresão: TCHOUKBALL é uma homatópeia, isto é, não existe tradução já que é o som produzido pelo contato da bola com a rede interna do Quedro de Remissão (ou Cadre de Renvoi, em francês).

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Mas a grande vantagem desse nome é o fato de não poder ser traduzindo em outros idiomas conservando assim o nome do esporte é intraduzivel sem mudanças do termo em outros idiomas.

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5 - BIOGRAFIA DO DOUTOR HERMANN BRANDT

O médico suíço Herman Brandt nasceu em La Chaux-de-Fonds (Neuchâtel da Suíça-Francesa) em seis de Outubro de 1897.

A partir da década de 1924, ele se interessou por ginástica medicinal, em reeducação física, no controle médico e no papel do esporte na sociedade. Entre os anos de 1928 e 1929 o doutor Brandt criou o controle médico esportivo na Federação Suíça de Ginástica, depois introduziu a prática do voleibol e o basquetebol feminino na Suíça. Além de promove o esporte universitário na Suíça;

Na década de 1932 estabeleceu o primeiro centro para Medicina Esportiva na Suíça. Este centro, administrado por ele até os 65 anos, foi anexado à Universidade de Clínica Médica de Genebra. Também nesta época ele se envolveu com o voleibol e o introduziu na Suíça;

A partir da década de 1951 o doutor Brandt fundou o Genève Voleiball Club (Genebra Voleibol Clube) e, em 1958, o Sport Handicap. O ano de 1958 é também o ano de criação da Federação Suíça de Voleibol.

Na década de 1954 os meios de comunicação suíço da época o escolhe como o “pai do voleibol suíço”. Em reconhecimento pelos 22 anos de serviços prestados ao voleibol helvético (Suíça: 1932 - 1954);

Na década de 1960 o Doutor Brandt é condecorado com a Medalha de Ouro dos Esportes Franceses e da Juventude, sendo nomeado com mérito o “Representante dos Esportes”.

A partir da década 1966, a ideia do tchoukball prospera em suas reflexões do doutor Brandt sobre os esportes de equipe. Durante a sua carreira de médico esportivo em Genebra, o doutor Brandt constatou que as contusões dos atletas decorrem geralmente de agressões ocorridas durante participação em competições. Ele então realizou investigações extraordinárias sobre os esportes de equipe, conduzindo à concepção de uma atividade esportiva não violenta, lúdica e forte valor educativo, para eliminar qualquer forma de agressão contra o adversário.

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E na década 1967, seus estudos e experiências finais o levaram publicar uma matéria científica intitulada: “Educação Física ao Esporte através da Biologia”, no qual ele descreve os embasamentos cientificas do Tchoukball.

Como dito anteriormente, o Tchoukball Clássico é um esporte de equipe que surgiu simultaneamente nos Cantões de Genebra (em francês: Genève) e La Chaux-de-Fonds (Neuchâtel), ambas são cidades da parte francesa da Suíça, berço do Tchoukball Clássico na década de sessenta.

Nos anos de 1968 e 1969, o doutor Brandt organiza demonstrações e conferências sobre tchoukball. A brilhante conclusão formal de suas descobertas demonstrou que as atividades esportivas só podem estar legitimadas de modo satisfatório, através de seu potencial educativo. E com o auxílio do Professor Michael Favre, co-inventor, escreve a primeira obra sobre Tchoukball: “Estudo crítico científico dos esportes de equipe - o Tchoukball, o esporte do futuro”. Partindo desse princípio, doutor Hermann Brandt apresentou um estudo crítico com base cientifica, sobre os esportes de equipe.

Foi seu bilhete de ingresso no então pioneiro “Concurso Literário Internacional sobre a teoria da Educação Física”, organizado pela Federação Internacional de Educação Física (FIEP), quando foi laureado com o Prêmio “THULIN”, oferecido pela Universidade de Lisboa capital portuguesa em 16 de agosto de 1970.

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5.1CLUBES SUÍÇOS DE TCHOUKBALL

Fonte: FSTB.

Atualmente existem 21 (vinte e um Clubes Suíços filiados a Federação Suíça de Tchoukball)

BERNA TCHOUKBALL CLUBE FRIBOURG TCHOUKBALL CLUBE TCHOUKBALL CLUBE CAROUGE

(TBC GENEBRA)

TCHOUKBALL CLUBE GENEBRA TCHOUKBALL CLUBE LANCY TCHOUKBALL CLUBE VERNIER

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TCHOUKBALL CLUBE VERNIER TCHOUKBALL CLUBE DELÉMONT PONTS-DE-MARTEL TCHOUKBALL CLUBE

LE LIGNON - GENEBRA MOUTIER - JURA NEUCHÂTEL

TCHOUKBALL CLUBE TCHOUKBALL CLUBE TCHOUKBALL CLUBE NEUCHÂTEL

VAL-DE-RUZ LA CHAUX-DE-FONDS

UNIVERSITÉ NEUCHÂTEL TCHOUKBALL CLUBE SION CHAVANNES TCBALL CLUBE TCHOUKBALL CLUBE VALAIS CHAVANNES-PRÈS-RENENS

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LAUSANNE TCHOUKBALL CLUBE NYON TCHOUKBALL CLUBE TCBALL CLUBE PLAINE L'ORBE

TCHOUKBALL CLUBE MORGES TCHOUKBALL CLUBE ZÜRICH WIZARDS SPORTS TB CLUBE

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6 - CAMPEONATOS DE TCHOUKBALL

O primeiro torneio mundial aconteceu em TAPEI (República da China, Taiwan) em 1984. 0 segundo aconteceu de 27 de julho a 03 de outubro de 1987, em Neuchâtel, La Chaux de Fonds (Suíça), no qual participaram todas às nações filiadas a Federação Internacional de Tchoukball. O próximo torneio mundial acontecerá de 05 a 08 de agosto do ano de 1999, na cidade de Brackneil, na Inglaterra.

Enquanto que dentro do tchoukball, encontram-se regularmente jovens

jogadores internacionais treinando com equipes quadragenárias,

qúinquagenárias e mesmo sexagenárias. Contrariamente ao bom número de ideias preconceituosas, cada um procurando tirar um substancial beneficia e este certamente é onde se situa a maior riqueza do tchoukball, de um ponto de vista social.

Em efeito, a abolição das barreiras entre às diversas categorias, formadas dentro de um sistema elitista que ameniza o jogador a melhor se dá conta das diferentes ações, obrigando-o a agir consensualmente em função disso. O respeito aos demais começa no momento em que se admitem essas diferenças e se concretiza dentro das trocas e da cooperação.

Dessa forma os divulgadores do tchoukball esperam contribuir para paz social, da qual precisamos atualmente, mas se opondo a se ver etiquetado de uma utopia sonhada. Portanto, não é preciso provar mais de irrealismo do que continua a defender os esportes em uma sociedade de competição recheadas de demonstrações rudes e hipócritas. Na verdade às pessoas necessitam de um pouco de “Fair-play" (jogo limpo).

O espírito de competição estar fortemente dentro de cada um de nós, em parte inerente, mais desenvolvido, sobretudo por nossa sociedade, e o tchoukball não tenha a pretensão de eliminá-lo, e sim, servir como um estímulo para nos esforçamos em rebater nossos próprios limites.

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7 - RETROSPECTIVA MEMORÁVEL DE OCÉLIO ANTÔNIO FERREIRA NA

SUÍÇA E NO BRASIL

Eu conheci o Tchoukball quando me encontrava de férias na Suíça visitando parentes. Foi nesse período que participei de um Festival aberto de tchoukball em Lausanne e algumas pessoas ficaram impressionadas com a minha rápida adaptação e habilidade demostrada no primeiro contato com o Tchoukball no Lausanne Tchoukball Club. Mas eu teria que retornar para Itália, onde já morava há um ano e estava negociando um contrato profissional com uma equipe italiana de futebol.

Vale recordar que ainda na Suíça em 1990, eu sugeri para a FSTB e FITB a cidade de São Paulo como a possível sede da ABTB, quando elaborávamos o projeto de implantação e difusão do Tchoukball no Brasil. Pois eles não sabiam ao certo qual seria a capital ou o Estado brasileiro mais indicado para criação da Associação Brasileira de Tchoukball, eles chegaram a sugerir Santa Catarina ou Rio de Janeiro. No entanto, deixou para que eu decidisse o Estado mais indicado de acordo com o desenvolvimento do meu trabalho de implantação e difusão do Tchoukball no Brasil.

Como as FSTB e FITB estavam à procura de um brasileiro que reunisse os requisitos necessários para reimplantar e difundir o tchoukball no Brasil, já que a primeira tentativa esbarou justamente na dificuldade de tradução das regras e outros documentos do Tchoukball. Além disso, essa pessoa teria que possui bons contatos no mundo esportivo brasileiro e conhecesse bem o país para percorrer todo Brasil implantando praças de estruturas técnicas e administrativas nos Estados brasileiros.

Então, o Professor Michel Favre co-inventor do Tchoukball, então Presidente da Federação Suíça de Tchoukball, entre outras pessoas do tchoukball suíço me fez o convite a trabalhar com o Tchoukball.

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Sendo que não foi convidado aleatoriamente, pois, quando eu fui convidado pela FSTB e FITB, eles sabiam das minhas habilidades e conivências com outras modalidades esportivas: a exemplo do Futebol de Campo e Futebol de praia (equipes Juvenis de clubes sergipanos e seleção sergipana estudantil); Basquetebol (três anos como armador da equipe do SESC de Aracaju); Velei de Praia (participei de vários torneios em Aracaju); Futebol de Salão, hoje denominado Futsal (seis anos como pivô da equipe adulta do IATE Clube de Aracaju); Ex-remador do Iate clube de Aracaju na década de 1984 e recentemente auxiliava a Federação Sergipana de Tchoukball como instrutor técnico, coordenando eventos de Remo olímpico e atualmente remo como passa tempo).

Igualmente o fato de dominar dois idiomas: o francês e o italiano, além de conhecer bem todo território brasileiro, isso chamou a atenção da FSTB e da FITB. Fatores essenciais para me propor uma preparação integral do tchoukball a fim de cumprir a missão de reimplantar e difundir o Tchoukball no Brasil. E assim eu realizei criando a Associação Brasileira de Tchoukball (ABTB), a ASSERTCHOUK - Associação Sergipana de Tchoukball e a

ABATCHOUK – Associação Baiana de Tchoukball, entre os anos de 1999 e

2005.

Na década de 1990, eu como (Técnico e árbitro de tchoukball) idealizei a versão praiana (Beach Tchoukball ou Tchoukball de Areia) e a versão aquática: O Tchoukball Aquático (ou Walter Tchoukball), as quais foram praticadas pela primeira vez no mundo em terras brasileiras na década de 1991 e ao longo dos anos nas praias e piscianas da Rede SESC de Aracaju e São Paulo.

Este ano ASSERTCHOUK - Associação Sergipana de Tchoukball (ASTb) completa dezesseis anos de história dentro do Tchoukball brasileiro. Fundada no ano 2000 é a primeira Associação Estadual de Tchoukball criada na década de 2000 a ASSERTCHOUK foi decisiva na difusão de várias atividades do Tchoukball Indoor e suas variantes: Tchoukball de Praia, Tchoukball Aquático e Tchoukball de Campo no Estado de Sergipe, promovendo e participando de vários eventos esportivos.

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Essas atividades foram desenvolvidas em escolas, clubes, eventos esportivos, colônia de férias, entre outros. Visando principalmente a iniciação ao tchoukball de crianças, jovens e adultos, além da formação de jogadores e Monitores de Tchoukball.

Vale ressaltar que no ano de 1998, a Federação Internacional de Tchoukball, reconheceu oficialmente a implantação de Tchoukball no Brasil, através da minha pessoa (Océlio Antônio Ferreira) em publicação no edital da FITB. Uma vez que entre as décadas de 1991 a 1998, informando que Océlio Antônio colocou em prática com êxito o projeto intitulado por ele de: “Implantação de Estruturas Técnicas e Administrativas do Tchoukball no Brasil”. O qual concluiu na década de 2000, com a criando de três Associações de Tchoukball (uma nacional e duas estaduais).

Entre os anos de 1991 e 1992, em São Paulo eu coloquei em prática e coordenei o Projeto Polo Leste I em São Paulo, com apoio irrestrito da Secretaria de Esporte e Lazer do Estado de São Paulo, que disponibilizou transporte e material esportivos para a equipe de difusão e monitores paulistas que eu formei durante o projeto Polo Leste I, no Centro Esportivo de Itaquera, quando iniciei a implantação do Tchoukball em São Paulo capital.

Com oficinas do tchoukball no bairro de Itaquera, zona leste de são Paulo e apresentações em alguns Parques da cidade, principalmente no Parque do Ibirapuera (parque referência), onde um grande número de pessoas participou dos Workshops interativos.

Posteriormente realizei um torneio de Tchoukball de Praia em Itanhaém litoral paulista e após coordenei o Primeiro Torneio Paulista de Tchoukball Indoor, no Centro Esportivo “Pelezão” no bairro da Lapa (zona oeste de São Paulo), com participação oito esquipes escolares e apoio da Secretaria de Esporte e Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, que viabilizou o espaço e equipamentos esportivos. Recentemente o Tchoukball foi incluído na grade curricular na rede estadual da capital paulista atingindo mais de 475 mil estudantes.

No corrente ano de 2016 o Tchoukball Aquático (ou Water-tchoukball), a exemplo do Tchoukball de Praia (ou Beach Tchoukball) também idealizado por Océlio Antônio Ferreira.

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Ambos estão completando 25 (vinte e cinco) anos de seu surgimento, depois foram difundidos nos cinco continentes contribui no desenvolvimento do “Esporte da Paz” em todo mundo. Assim sendo, tanto o Tchoukball Aquático como o Tchoukball de Praia são duas modalidades esportivas genuinamente brasileiras.

Por isso é fundamental que exista literatura brasileira que fale a sobre as variantes do Tchoukball clássico (indoor), idealizadas no Brasil. Isto é: Tchoukball Aquático (na piscina) e Tchoukball de areia (na praia), as quais foram adaptadas e jogadas pela primeira vez no Brasil, quando iniciei o trabalho de difusão nas capitais de Aracaju-SE, São Paulo-SP, Curitiba-PR e Salvador-BA.

Vale salientar no começo iniciei absolutamente sozinho, pois nessas capitais ninguém conhecida o Tchoukball, foi só depois que formei monitores, equipes, técnicos e árbitros de Tchoukball, que nosso esporte começou a se desenvolver. Informo ainda que todos os jogadores e monitores nessa época eram jovens menores com idades entre 14 e 17 anos. Depois de ensiná-los e capacitá-los foram expedido os diplomas de monitores despachados pela FSTB e FITB de acordo com as minhas solicitações

Logo, o motivo que me levou a escrever esse artigo foi fato dessas modalidades terem sido idealizadas por mim no Brasil, além de serem ratificadas internacionalmente como duas modalidades adaptadas do Tchoukball Clássico, genuinamente brasileiras, sua publicação se tornou imprescindível para difundir essa informação para a sociedade brasileira.

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8 - A HISTÓRIA DO TCHOUKBALL NO BRASIL

No Brasil o Tchoukball começou a ser implantado de forma concreta depois que um jovem cidadão brasileiro, de nome Ocelio Antônio Ferreira, encontrando-se na Europa a estudo, conheceu o Tchoukball. Logo foi convidado pelo professor Michel Favre (Presidente da Federação Suíça e da comissão Técnica da Federação Internacional de Tchoukball) e se submeteu ao rígido treinamento técnico e tático vindo a jogar neste período pelo "Lausanne Tchoukball Club". Participou de inúmeros torneios nacionais e Internacionais, vindo a diplomar-se técnico e árbitro internacional, ministrando cursos e oficinas na Suíça.

No ano de 1991 o Sr. Ocelio já se encontrava no Brasil e trouxe em sua bagagem o "Projeto Tchoukball" e a esperança de poder implantar este maravilhoso esporte e contribuir de forma positiva na educação e desenvolvimento dos jovens brasileiros. Ministrou cursos, fez apresentações e formou equipes de difusão e monitores em algumas cidades do país, sendo que, seu primeiro trabalho foi na cidade de São Paulo, o qual culminou com o 1º. Torneio Paulista e brasileiro de Tchoukball de praia em Itanhaém, litoral paulista.

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Fonte: Acervo pessoal de Océlio Antônio Ferreira

Posteriormente no mesmo ano aconteceu o 1º. Torneio paulista em espaço fechado patrocinado pela Secretaria de esporte e lazer do estado de São Paulo. Além das escolas técnicas: Liceu de Artes e Ofício e ETESP. Os quais fizeram a final na quadra de esportes do Pelezão no dia 04 de Julho de 1993. Tendo o Liceu como campeão do primeiro torneio de tchoukball com oito equipes participantes.

No ano de 1994, o Sr. Ocelio Antônio Ferreira transferiu-se para a cidade de Curitiba por ocasião do 10° Congresso Internacional de Educação Física que aconteceu entre 09 e 13 de Janeiro de 1995 em Foz do Iguaçu no Estado do Paraná. O curso de iniciação ao Tchoukball foi ministrado pelos professores: Dr. Jonh Adrews, presidente mundial da F.I.E.P. e técnico da seleção Inglesa, com 20 anos de experiência, junto com a professora Ghislaine Ouvranrd, técnica da seleção francesa e funcionária do Ministério dos esportes, a qual já ministrou cursos em mais de 35 países. Posteriormente, o Sr. Ocelio traduziu todas as regras básicas do francês para o português da apostila do curso de iniciação do 10° congresso mundial/F.I.E.P-95. Na cidade de Curitiba no ano de 1995 o mesmo ministrou oficinas no SESC - Centro e na "Rua da Cidadania".

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O Tchoukball participou via Internet da conferência Brasileira de Esporte Educacional nos dias 26, 27 e 28 de setembro de 1996 no Rio de Janeiro.

A partir de outubro de 1997, na cidade de São Paulo, Julio Calegari, um jovem universitário iniciou suas atividades com o Tchoukball, sendo posteriormente nomeado representante oficial no Estado de São Paulo, onde realizou diversos jogos abertos e workshops, dando sua maior ênfase para as unidades do SESC, iniciando pela Consolação e, após um ano, já abrangendo mais de 10 unidades desta instituição, espalhadas por todo o Estado. Em julho de 1998, iniciou atividades no São Paulo Athletic Club (SPAC), que veio a se tornar o primeiro clube a possuir uma equipe oficial de Tchoukball no Brasil.

No atual momento, nós, amantes desse esporte educativo, que também é conhecido como o "Esporte da Paz", pela sua natureza não agressiva, esperamos que o mesmo conheça um rápido desenvolvimento no Brasil como em todo o mundo, contribuindo assim, para uma sociedade harmoniosa, que valorize o cidadão enquanto pessoa humana.

A finalidade do esporte não é de formar campeões, mas sim uma "mente sã em corpos sãos", sendo esses, os princípios pré-estabelecido pelo seu criador o Dr. Hermann Brandt e que estão explícitos na "Carta Universal do Tchoukball".

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9 - ALGUMAS DATAS IMPORTANTES DO TCHOUKBALL

1967 - Doutor. Hermann Brandt organiza a primeira reunião oficial do

tchoukball para estabelecer uma comissão para executar o esporte.

1970 - O Tchoukball foi apresentado internacionalmente, vencendo o 'Prêmio

Thulin' da Federação Internacional de Educação Física (FIEP), em 1970 em Lisboa - Portugal.

1971: Suíça x França em Genebra (1o jogo internacional). 1976: Torneio

internacional em CHELTENHAN (Inglaterra - Grã Bretanha).

1971 - A Federação Internacional Tchoukball (FITB) é fundada pela Suíça e

França, em 05 de junho de 1971 com Tchoukball criador Dr. Hermann Brandt como primeiro Presidente Executivo da entidade.

1972 - A Federação do Reino Unido (Inglaterra - sob o antigo nome do

Tchoukball Britânico) afilia-se a FITB.

1972 - Doutor Brandt falece em 15 de novembro, e é substituído na

presidência por Doutor Théodore Werey na Assembléia Geral da FITB em 1973.

1975 - Um Projeto de desenvolvimento internacional é criado pela FITB para

difundir o Tchoukball em todo o mundo.

1976 - Acontece o primeiro grande torneio internacional com a participação

das seleções da França, Reino Unido e Suíça.

1977 - O Professor John Andrews da FITB introduz tchoukball para Taiwan,

onde se torna imediatamente um esporte muito popular.

1982: Torneio mundial das nações (França). 1984: Campeonato mundial em

Taiwan (R.O.C.). 1987: Campeonato mundial em Neuchatel (Suíça - França). 1984 - O primeiro Torneio Internacional de Tchoukball organizado pela FITB

acontece em Taiwan com a participação de seis países de dois continentes. 1987 - Torneio Internacional de Tchoukball em Neuchâtel, Suíça organizado

pela FITB, com a participação de seis países de dois continentes.

1989 - O Tchoukball é mostrado nos Jogos Mundiais em Karlsruhe,

Alemanha, com a participação de cinco países, de dois continentes.

1990 - Torneio Mundial de Tchoukball em Portsmouth, Reino Unido, com a

participação de seis países de dois continentes ; 1991: Torneio Europeu em Havre (França);

1992: Torneio Europeu dos clubes em La Chaux de Fonds (Suíça-Francesa);

1993: Torneio mundial dos clubes em Strasbourg (França). 1995:

Campeonato do mundo em Gumma (Tokyo - Japão).

1995 - Devido ao ataque terrorista Ryacin no Japão, o torneio internacional

de Tchoukball é cancelado ;

1998 - O Tchoukball é introduzido no Brasil por Océlio Antônio Ferreira ;

2000 - O 30º aniversário do Tchoukball inspira o início da era moderna do

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2000 - O Mundial de Tchoukball O FITB Mundial, em Genebra, com a

participação de seis países, de três continentes.

2002 - O Reino Unido acolhe o Mundial de Tchoukball em Loughborough,

organizado pela FITB, com a participação de sete países de três continentes.

Outros encontros...

1988: França x Suíça em THIANN

1989: Suíça x França em Neuchatel - França x Grã Bretanha em Strasbourg -

Alemanha x França em Saarbrucken (Alemanha).

1990: França x Suíça em Saint Die 1994: França x Suíça em Limoges (XXo

jogos da U.N.S.S.)

NO BRASIL:

1992: 1o Campeonato de Tchoukball de praia - Itanhaém - São Paulo.

1993: 1o Encontro paulista e brasileiro de Tchoukball em espaço fechado - Lapa - São Paulo.

1995: 10° Congresso Internacional de Educação Física e Foz do

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10 - A ORIGEM DO TCHOUKBALL

A interdição das intercepções e das obstruções no momento do passe ou finalização constitui a primeira inovação importante apresentada pelo tchoukball em consequência da crescente violência no terreno dos esportes. Acima de todas as considerações morais, se damos conta que o jogo duro, agressivo ou supostamente viril, resulta em três tipos de inconvenientes: em primeiro lugar, coloca-se em perigo a integridade corporal do atleta; observa-se e observa-seguida uma diminuição do poder educativo da disciplina em questão, já que um dos protagonistas pode compensar um erro de julgamento ou uma ausência de técnica quando comete uma falta, enfim essa situação restringe a prática do esporte a uma elite psiquicamente capaz de resistir e incita uma grande maioria a endossar o hábito de mero espectador no lugar de estimular sua participação ativa.

A ausência total de agressividade na prática do tchoukball, não suprime a combatividade dos jogadores porque ele sempre estará lutando para recuperar a bola antes que a mesma toque o solo ou para seguir com rapidez as jogadas de seus adversários; ele permite a cada um ir justo aos limites de seus recursos técnicos e de alargar-se sem riscos de uma contusão ou ofensa por uma pessoa mal intencionada.

Os gestos de base do tchoukball constituem-se de corridas rápidas, mais em curtas distâncias, de saltos assim como uma infinidade de variações para lançar a agarrar a bola, são executadas por cada um, segundo sua idade, sua capacidade e sem distinção de sexo. O iniciante e o jogador experiente poderão evoluir juntos com um bom nível de cumplicidade, variando segundo suas aptidões e estimulando sua capacidade de concentração. Cada participante deverá conciliar sua atenção na boa colocação dos seus companheiros e adversários para em seguida escolher com toda liberdade e completa responsabilidade suas opções.

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No momento em que recebe a bola, ele sozinho decide o que vai fazer, se ele fracassar no passe, a bola passa para a outra equipe, e se ele errar seu arremesso dá um ponto para os adversários. Pode-se constatar, entretanto, que o jogador dispõe de uma grande liberdade de ação, deve também assumir plenamente seus erros. Dessa maneira, o tchoukball oferece um alto nível de rendimento educativo, interessante em particular para os educadores. Os dois aspectos acima mencionado, tornam possível o agrupamento sobre um mesmo terreno, de mulheres e homens, de jovens e crianças, de esportistas ocasionais e de atletas bem preparados, essa situação não abrange apenas um discurso teórico, mais também corresponde à realidade pratica.

Das manifestações celebres como a corrida MORAT-FRIBOURG ou a maratona de ENGADINE, para não citar que esse dois exemplos reúnem igualmente pessoas de níveis variados, sem estabelecer ligações entre as vedetes que completam seu percurso antes dos anónimos que compõem o grosso de pelotão de trás.

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CARACTERÍSTICAS E INTERESSES PEDAGÓGICOS

O Tchoukball consiste em uma equipe que lança a bola sobre a (rede elástica) do Quadro de Remissão (ou Quadro de Tchoukball) e para outra equipe que tenta fazer o rebote dessa bola depois de ser ricocheteada pelo quadro (rede elástica) e antes que a ela toque no chão.

O jogo pode tomar duas formas: Jogo simples (MONOPOLAR), que abrange meia quadra ou um terreno de 15 a 20 metros em forma quadrada.

O numero de jogadores varia entre 1 contra 1 a 5 contra 5. É necessário delimitar uma área (zona interdita), por uma linha paralela a linha de fundo ou em forma de meia lua de três metros, onde encontra-se o Quadro de Remissão.

A bola muda de equipe após cada finalização, sendo que a reposição da bola em jogo é feita após um ponto marcado, e é feita sempre atrás da linha do fundo ao lado do Quadro de Remissão no qual o ponto foi marcado. Para todas as outras regras, permanece a oficial, resguardando às devidas proporções do terreno de jogo.

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OBSERVAÇÃO: Esta forma simplificada é apropriada para efetuar treinamento de iniciação e recreação. Os diferentes aspectos do jogo do tchoukball como um esporte de equipe. Assim como as formas de treinamento com ou sem a bola, implicam na participação ativa de todos os jogadores e do não contato físico, que estão assegurados na regra oficial.

Fonte: Federação Suíça de Tchoukball - FSTB.

COLOCAÇÃO: demarca-se para receber a bola em função do Quadro de Remissão, presumindo uma melhor colocação para recepcionar e/ou finalizar rapidamente no seu movimento em torno de um dos Quadros de Remissão.

O Tchoukball desenvolve, também, os fatores perceptíveis e a coordenação motora do aluno (ou atleta). Com um pouco de prática, o jogador logo se dá conta que deve procurar cobrir os diversos setores do terreno onde a bola poderá chegar a cair. Essas disposições sobre o terreno e a limitação do número de passes farão vê que é preciso trabalhar bem a bola para confundir a equipe adversária e procurar uma melhor posição para o efetivo arremesso (ou finalização).

Em efeito, é errado dispor de um jogador para finalizar, e o mesmo esteja no meio da quadra de jogos. Apesar de algumas vezes isso acontecer com equipes na fase de iniciação, devem evitar esse procedimento em detrimento de uma finalização mal elaborada.

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Fonte: Federação Suíça de Tchoukball - FSTB.

A) PROGRESSÃO DE SITUAÇÃO DE JOGO

As situações apresentadas sobre forma de etapas tem finalidade um jogo global. Em função da idade dos jogadores e para favorecer a continuação do jogo. Essas etapas possibilitará aos instrutores reduzir o número de participantes e a superfície do jogo. Ou ainda, autorizar mais de três passes a partir de uma premissa do aprendizado que é justamente facilitar uma adaptação. A partir dessa conscientização, podemos fazer ás mudanças que cada caso requer. Notadamente, sabemos que se trata de jovens iniciantes. Entretanto, podemos aplicar, utilmente, a regra dos três passes quando o jogo tomar aspectos de competição.

1ª. ETAPA: A DESCOBERTA DO JOGO

Essa fase deverá permitir ao jogador compreender bem o tchoukball, suas regras essenciais de maneira a obter um jogo global a partir do qual se pode aplicar as ações mais elaboradas.

EXIGÊNCIAS:

- Procurar sempre dar continuidade do jogo sem querer marcar

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Fonte: Federação Suíça de Tchoukball - FSTB.

- Observar o regulamento;

- Organizar taticamente a equipe no terreno de jogo (repartir às cortinas ou colunas) 3 x 3 = 9, sobre o terreno de jogo abrangendo todos os espaços.

2ª. ETAPA: A OCUPAÇÃO DO TERRENO E O MELHORAMENTO DA COLOCAÇÃO EM UMA RECEPÇÃO ORGANIZADA

EXERCÍCIO 1:

O controle da bola com de um lado do Quadro de Remissão nas duas cortinas: A primeira cortina deverá desviar obrigatoriamente a bola verso os companheiros da segunda cortina. Após a recepção, a bola é dada ao finalizador que atende dentro da coluna A.

EXERCÍCIO 2:

Igual ao exercício precedente, sendo que com duas cortinas de cada lado do Quadro de Remissão. As duas equipes finaliza e recepciona alternadamente. Variante: Ela é possível depois de realizar esses exercícios

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sob forma de jogo sobre um Quadro de Remissão, os jogadores poderão se deslocar em torno da zona interdita (área).

Fonte: Federação Suíça de Tchoukball - FSTB.

EXIGÊNCIAS:

- Respeitar às colocações de recepção;

- Finalizar no canto, entre a linha de fundo e a área; • A primeira

cortina deverá:

- Subir a bola o mais alto possível (bola em redoma) na contra posição do jogador acocorado.

- Não bloquear a bola, mais desviando-a (alterar o seu trajeto), mesmo as bolas fáceis.

• A segunda cortina deverá:

- Relançar a bola para os jogadores situados na primeira cortina, jamais finalizar.

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Fonte: FSTB.

12 - CARTA UNIVERSAL DO TCHOUKBALL

1. O jogo exclui toda busca de prestígio, tanto pessoal ou coletivo: a) Sobre o plano pessoal: a atitude do jogador implica em respeitar todos os demais jogadores, sejam adversários ou da mesma equipe, fortes ou fracos. O jogo é aberto a todos, uma vez que as capacidades constitucionais ou aquisitivas são muito diversas! É, portanto, inevitável o encontro de todos os níveis de qualidade de atletas; o respeito e a consideração mútua obriga todos os jogadores a adaptar seu próprio comportamento técnico à circunstância do momento.

b) Sobre o plano coletivo: o resultado, qualquer que seja ele, não implica em elevar a estima e a satisfação pessoal, não dá direito ao "sectarismo" de qualquer género! Uma vitória pode provocar prazer e jóia, mais não é razão de orgulho. A jóia provocada por uma vitória é um incentivo, o orgulho do vencedor implica em gerar uma luta de prestígio que nos condena, porque é sujeito de tensão e conflito nas relações humanas dos mais diversos tipos e níveis.

2. O jogo comporta um permanente "entrega de si": para começar, uma atenção constante na circulação da bola, depois as observações simpatizantes dos jogadores. A "entrega de si" é a participação subjetiva ao evento, tendo por resultado uma mistura das personalidades numa confrontação recíproca em relação ao jogo:

a) Senso de rendimento coletivo da equipe: une os membros da equipe; ensina a estimar e a apreciar seus valores; cria um sentimento de unidade dentro do grupo;

b) Assimilação das atitudes do time adversário: precisa-se impor um jogo adequado aos adversários, o que não comporta, em momento algum, sentimento de hostilidade de nenhuma espécie;

c) Preocupação principal de cada jogador: deve ser a procura de um bom jogo. A experiência universal dentro dos esportes se resume na seguinte expressão: "o bom jogo chama o bom jogo”.

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Esta disposição de espírito é à base da ação social do Tchoukball. Ela permite orientar-se à perfeição e a evitar sempre ação negativa contra o adversário.

Mais do que uma regra do jogo, é uma regra de conduta permanente, componente psíquico do comportamento, base da personalidade social. Tendo como objetivo a suspensão de conflitos dentro de uma perspectiva comum, a ideia de "fair plav" (jogo limpo) deve ser superada. Não se trata de concessão feita ao adversário mais sim de uma ação conjunta, que une as equipes, onde o bom jogo de uma equipe colabora para o bom jogo da outra.

3. O jogo é um exercício social por meio de uma atividade física. É uma prática comum dos meios de execução. O melhor tem a responsabilidade de ensinar os menos dotados, não existindo, portanto, um campeão no sentido literal da palavra, mas sim uma corrida pela competência.

Quando se diz: "que vença o melhor", deve-se recordar o fato de que "ser o melhor" é sinónimo de uma preparação qualificada! É justo, portanto, que os resultados recompensem os esforços feitos pelos jogadores, primeiro individualmente e depois coletivamente. Desse ponto de vista, uma vitória pode e deve suscitar uma satisfação natural, seguida pelo respeito ao adversário.

A vitória deve provocar nos adversários estimulação (desejo de fazer) e não um sentimento de engrandecimento. Os vencedores deverão esforçar-se para favorecer tal impressão. A satisfação sana dos vencedores consiste na maneira cordial de estender a mão aos perdedores, incentivando-os a um treinamento mais eficaz. Por todas essas razões, a noção de "campeão" deve dar espaço a uma noção mais modesta e melhor se adaptada àquela de simples "vencedor". Jogar para aperfeiçoar-se. É esse o sentimento que cada atividade esportiva deve comportar e desenvolver. Toda a organização do TCHOUKBALL deve basear-se em tal afirmação, desde o simples amistoso ao mais sério confronto. É necessário afastar-se do espírito olímpico moderno, devido a sua hipocrisia e nacionalismo extremista.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FERREIRA, Océlio Antônio. Curso de Tchoukball 2. Capítulos IV e V da Apostila, p. 16 a 22). Aracaju - Sergipe, 2012.

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FITB, WHEELCHAIR TCHOUKBALL (Tchoukball em Cadeira de Rodas). Titulo em português do Brasil: Tchouball para Cadeirante”. Regras Oficiais - Federação Internacional de Tchoukball. 2010.

INSEP, Le cahier de. La santé du sportif de haut niveau. Titulo em Português: A

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MANGOLD, Gilliane. La promotion du tchoukball dans les écoles. Lycée Cantonal de Porrentruy Travail de Maturité - Sport, 2014-2015.

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Fundo, Junho de 2005, p. 4 e 5. Acesso em: 24 abr. 2016.

WASER, Alain; ILSCHNER, Friederike; CARNAL, Mathieu. Le beach tchoukball:

d’un passe-temps festival à un nouveau type de competition. NEW-FITB, 2015.

Texto em Alemão – Traduction en francaise: Friederike Ilschner. Mise en page: Vincent Boulas. Photographies: Alain Waser, Daniel Buschbeck, Daniel Käsermann, Olivier Renaud, Mathieu Carnal, Pierre Roduit, Xavier Perseguers. FSTB 07. Tradução em português do Brasil: O Tchoukball de Praia: de um passa-tempos de

festival a um novo tipo de competição. Jornal online da Federação Internacional de

Tchoukball (FITB). Disponível em: <https://tchoukball.ch/documents/De_Dossier_Swiss_Olympic.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2016.

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