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ESTUDOS FOUCAULTIANOS: O PODER, O DESEJO E A VERDADE EM A ORDEM DO DISCURSO

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Academic year: 2021

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ESTUDOS FOUCAULTIANOS: O PODER, O DESEJO

E A VERDADE EM “A ORDEM DO DISCURSO”

GUERRA, Vânia Maria Lescano* TRANNIN, Juliana Batista**

Resumo: Este trabalho apresenta resultado de nossas reflexões, a partir de grupo de estudo entre pesquisadores em Análise de Discurso de escola fran-cesa, no âmbito da Universidade Federal de Mato do Sul, do câmpus de Três Lagoas. Neste estudo pretende-se reunir e discutir alguns conceitos de Michel Foucault, por meio da leitura da Ordem do Discurso (1970), com o propósito de mobilizar as complexas teorias do polêmico pensador fran-cês, nos nossos dias. A partir deste ponto de vista de análise, tentaremos mobilizar questões sobre conceitos foucaultianos pouco explorados pelos estudiosos dessa área, numa tentativa de fornecer subsídios teóricos aos estudos discursivos.

Palavras-chave: discurso, genealogia, exterior, história.

Abstract: This work presents results of our reflections, from group of study

between researchers in Analysis of Speech of French school, in the scope of the Federal University of Mato Grosso do Sul, of câmpus of Três Lagoas. In this study it is intended to congregate and to argue some concepts of Michel Foucault, by means of the reading of the Ordem do Discurso (1970), with the intention to mobilize the complex theories of the controversial French thinker, in our days. From this point of view of analysis, we will try to mobilize questions on foucaultians concepts little explored by the scholars of this area, in an attempt to supply theoretical subsidies to the studies of Speech.

Key words: discourse, genealogy, exterior, history.

Considerações introdutórias

Este trabalho, fruto das reuniões de grupo de estudo acerca do legado teórico de Michel Foucault, no bojo da UFMS, no câmpus de Três Lagoas, tem como principal meta coletar possíveis interpreta-ções a partir das reflexões foucaultianas, numa contribuição aos es-tudos da área de Lingüística e Análise do Discurso, no âmbito das Ciências Humanas.

A obra de Michel Foucault é complexa, entre outros fatores, pela variedade de campos investigativos e pela diversidade de disci-plinas envolvidas. Embora alguns conceitos já tenham sido bastante discutidos, há ainda noções pouco exploradas pelos estudos nessa área. O objetivo deste artigo é refletir sobre esses conceitos funda-mentais para a compreensão do pensamento filosófico de Foucault. Pretende-se, desta forma, fornecer subsídios teóricos para outros

pes-*Professora Adjunto da Universida-de FeUniversida-deral Universida-de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas, MS.

**Bolsista do CNPq/PIBIC-CPTL/ UFMS.

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quisadores, a fim de que mais estudiosos possam produzir outros dis-cursos, a partir do discurso fundador do filósofo francês.

Neste momento convém explicitar que, após questionar siste-maticamente as comumente aceitas “unidades” dos discursos e dos grupos de enunciados, tais como as noções de tradição, de desenvol-vimento e evolução, de mentalidade, a obra de Foucault chega às formulações chamadas de formações discursivas. Por tal conceito entende certa regularidade (compreendida como uma ordem, corre-lações, posições, funcionamentos e transformações) entre os objetos, os tipos de enunciação, os conceitos e as escolhas temáticas envolvi-das em certo número de enunciados, envolvidos em seus sistemas de dispersão.

Estar-se-ia diante de uma formação discursiva, quando se pu-desse descrever, entre certo número de enunciados, um sistema de dispersão a partir da consideração dos objetos, dos tipos de enunciação ou modalidades enunciativas, dos conceitos e escolhas temáticas aí envolvidos. As condições a que esses elementos estariam submeti-dos, Foucault chama de regras de formação. Assim, as diversas mo-dalidades de enunciação não estariam relacionadas à unidade de um sujeito, quer se considere o sujeito tomado como pura instância fun-dadora de racionalidade, quer seja considerado como função empírica de síntese. Os diversos tipos de enunciação não remeteriam assim à função unificante de um sujeito, mas, antes, manifestariam sua dis-persão. Seja dispersão nos diferentes status que recebe, seja nos lu-gares ou nas diversas posições que ocupa quando exerce um discur-so, seja ainda na descontinuidade dos planos de onde fala.

Refletindo sobre essas questões (que parecem ser o caminho mais indicado para o início do presente estudo), procuramos deter-minar o lugar que ocupa a temática do sujeito, bem como a sua im-portância frente às noções de relações de poder e relações de forças. Para isso, partimos do livro A ordem do discurso, em que Foucault discorre sobre as relações entre as práticas discursivas e os poderes que as atravessam, suas regras de funcionamento e leis internas. O método foucaultiano constitui-se na análise das diversas redes de dis-curso, poderes, práticas e estratégias aos quais os acontecimentos pertencem. Percorre, assim, os procedimentos que controlam a pro-dução dos discursos na sociedade.

É necessário mencionar que o trabalho de Foucault implica al-guns princípios: princípio de inversão, em que se reconhecem o jogo negativo de um recorte e uma rarefação do discurso; princípio de

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descontinuidade, que trata os discursos como práticas descontínuas;

princípio de especificidade, prática em que os acontecimentos en-contram sua regularidade, e, finalmente, o princípio de exterioridade, que considera as condições externas de possibilidade do discurso.

Esses princípios regem as análises que Foucault se propõe fazer e que se dividem em dois conjuntos: o crítico e o genealógico. O conjunto crítico coloca em prática o princípio de inversão e define os sistemas de exclusão do discurso como, por exemplo, a separação entre loucura e razão na época clássica. O conjunto genealógico, por sua vez, concerne à formação dos discursos, tanto no interior quanto no exterior dos limites do controle, e põe em prática os outros três princípios: a relação entre os sistemas de coerção e a formação dos discursos, as normas específicas e as condições de aparição, de cres-cimento e de variação dessas séries regulares e descontínuas.

As descrições críticas e as descrições genealógicas devem, se-gundo Foucault, alternar-se e se completar. A parte crítica da análise refere-se aos sistemas de recobrimento do discurso: procura destacar os princípios de ordenamento, de exclusão e de rarefação do discur-so. A parte genealógica, por sua vez, concerne à formação efetiva das séries discursivas: procura apreender o “poder de constituir do-mínios de objetos” (FOUCAULT, 1970, p. 69-70).

1. A genealogia e a história da vontade do poder

Em A ordem do discurso, a noção de genealogia surge como uma forma de análise dos procedimentos de controle e de delimita-ção dos discursos. O conjunto genealógico introduzido por Foucault refere-se à formação efetiva dos discursos, focalizando sua descontinuidade e regularidade. Pretende-se, assim, definir a relação dos discursos com seus sistemas de coerção, suas normas e condi-ções de possibilidade.

Convém explicar que esse método foi formulado com base na

Genealogia da moral, de Nietzsche, que explorava a “história do

pre-sente” no desenvolvimento das disciplinas, dos saberes. Seu enfoque concentra-se no discurso de cada conhecimento, em sua “vontade de verdade” (STRATHERN, 2003, p. 51). Para Foucault, poder e saber estão intrinsecamente ligados; são indissociáveis. Todo saber tem uma finalidade, um uso poderoso; qualquer conhecimento caracteriza-se

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por um impulso de dominação. O conjunto genealógico, portanto, analisa as relações entre saber e poder.

As mudanças e as negociações de poder criam os espaços onde os discursos podem surgir. Esses saberes, e na verdade todas as teorias, são contingentes – assim como o é a configuração de verdade e falsidade contida nesses saberes. Isso evolui, cresce, passa por mudanças repentinas – tem sua própria genealogia (Ibidem, p. 52-3).

O conceito foucaultiano de genealogia é definido por Revel (2005, p. 52-53) como uma pesquisa histórica que busca restituir os acontecimentos na sua singularidade. O método genealógico é, por-tanto, “uma tentativa de desassujeitar os saberes históricos, isto é, de torná-los capazes de oposição e de luta contra a ‘ordem do discur-so’”.

A genealogia estuda a formação, ao mesmo tempo dispersa, descontínua e regular dos discursos. É uma análise histórica dos sa-beres, como, por exemplo, o estudo do deslocamento da noção de

verdade no decorrer da história. A separação, historicamente

consti-tuída, entre verdadeiro e falso situa-se na questão da “vontade de verdade” que perpassa os discursos. Vontade de verdade que se apóia em um suporte institucional: ele é reforçado e reconduzido por práti-cas pedagógipráti-cas, pela forma como o saber é aplicado em uma socie-dade (Cf. FOUCAULT, 1970, p. 16-7). A genealogia traça, portanto, a história da vontade de poder.

As relações de força, como Foucault as entende, não concernem apenas aos homens, mas aos elementos, às letras do alfabeto em seu sorteio ou acaso, ou mesmo em suas atrações, em suas freqüências de agrupamento em cada língua. Assim, parece que a tarefa do arquivis-ta moderno é primeiramente descobrir uma verdadeira forma da ex-pressão que não possa ser confundida com nenhuma das unidades lingüísticas, sejam quais forem, significante, palavra, frase, proposi-ção, ato de linguagem. Foucault ataca particularmente o Significante, “o discurso se anula em sua realidade colocando-se na ordem do significante” (op. cit., p. 51).

No âmbito dessa perspectiva genealógica, Foucault propõe, em

A ordem do discurso, a análise das interdições da linguagem que

atin-gem o discurso da sexualidade. Baseado no método genealógico, de-veria considerar a pluralidade de todos os outros discursos que tra-tam deste tema e que interferem em seus interditos, como o discurso literário, biológico, médico, entre outros. Desta forma, poderia

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iden-tificar sua regularidade e os limites definidos por seus sistemas de coerção. Este estudo seria realizado por ele posteriormente na obra

História da sexualidade.

2. Exterior: dissolução do sujeito e aparecimento do ser da linguagem

Como dissemos, em todas as sociedades a produção de discur-sos é regulada, selecionada, organizada e redistribuída conjugando

poderes e saberes. Um dos momentos mais importantes do

pensa-mento foucaultiano é quando ele direciona seu trabalho para a visão de outras formas de constituição de sujeito que não as da atualidade. Aí a filosofia encontra liberdade para livrar-se das amarras da noção tradicional de um sujeito como princípio de unidade. O pensamento de Michel Foucault em relação ao sujeito até esse momento foi mar-cado pela desconstituição. Coube a ele, diante da ausência do sujeito, pensar sobre o indivíduo do seu tempo que vê imerso na ausência.

Desse prisma, os discursos são definidos por Foucault como “conjuntos de acontecimentos discursivos” (FOUCAULT, 1970, p. 57), séries regulares, mas descontínuas umas em relação às outras. Para encontrar as regularidades das séries discursivas é preciso rela-cionar a linguagem à sua exterioridade, representada pelas condições sócio-históricas que se inscrevem na materialidade lingüística. O fa-tor sócio-histórico é, portanto, o exterior constitutivo do lingüístico. O exterior é situado por Foucault no centro da “ordem do dis-curso”: a oposição não mais será entre o “dentro” e o “fora”, o “sujei-to” e o “murmúrio anônimo”, mas “entre a linguagem objetivada e a palavra de resistência, entre o sujeito e a subjetividade” (Ibidem, p. 51). A exterioridade, assim, inscreve-se no próprio discurso e não como algo de fora que se reflete nele.

Um dos princípios para análise da rarefação do discurso que regem o método genealógico é o de exterioridade. A “experiência do exterior”, de acordo com Revel (2005, p. 50), é a dissociação do “eu penso” e do “eu falo” com o desaparecimento do sujeito e a inserção da linguagem em seu “lugar” vazio, como “fonte de sua própria ex-pansão indefinida”.

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fragmenta-ção da experiência da interioridade e no descentramento da lingua-gem em direção ao seu próprio limite. Segundo Foucault, não se deve buscar no discurso seu “núcleo interior e escondido”, o “âmago de um pensamento” ou um sentido expresso nele; deve-se “partir do próprio discurso, de sua aparição e sua regularidade, para as suas condições externas de possibilidade, àquilo que dá lugar à série alea-tória desses acontecimentos e fixa sua fronteiras” (FOUCAULT, 1970, p. 53).

Conforme Foucault, os três grandes sistemas de exclusão que atingem o discurso se exercem, de certa forma, do exterior. A palavra

proibida, a segregação da loucura e a vontade de verdade concernem

à parte do discurso que põe em jogo o poder e o desejo. Essas separa-ções, determinadas historicamente, são sustentadas por redes de ins-tituições que detém o poder e que as reforçam por um conjunto de práticas pedagógicas e as reconduzem pela forma como o saber é instituído nas sociedades. Desta maneira, exercem sua pressão e seu poder de coerção na produção dos discursos. “O discurso não é sim-plesmente aquilo que traduz as lutas ou os sistemas de dominação, mas aquilo por que, pelo que se luta, o poder do qual nos queremos apoderar” (Ibidem, p. 10).

Em A ordem do discurso, Foucault aponta um medo do exterior, do que há de singular e de terrível no exterior do discurso. Há, nas pessoas, um temor de entrar na “ordem do discurso”. A esse temor, a instituição responde impondo formas ritualizadas da palavra, demons-trando, assim, deter o poder. Para atenuar esse temor dos aconteci-mentos, do que há de descontínuo, de perigoso no discurso, Foucault opta por três decisões: questionar a vontade de verdade; restituir ao discurso seu caráter de acontecimento; e, por fim, suspender a sobe-rania do significante.

3. História: uma genealogia do presente

A história é entendida por Foucault como uma interrogação so-bre as transformações e os acontecimentos. Segundo ele, a contextualização dos acontecimentos não impede a formação de es-truturas de longa duração; ao contrário, a história contemporânea amplia incessantemente o campo dos acontecimentos. Os discursos já não são mais vistos como jogos de causas e efeitos; procura, ao

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contrário, estabelecer as séries diversas, entrecruzadas e muitas ve-zes divergentes que permitem “circunscrever o ‘lugar’ do aconteci-mento, as margens de sua contingência, as condições de sua apari-ção” (FOUCAULT, 1970, p. 56)

Em A Ordem do Discurso, Foucault reflete sobre um fluxo de fala determinado historicamente e não individualizado, que dita as condições de sua própria fala. As separações analisadas – a oposição entre verdadeiro e falso, a segregação da loucura e a palavra proibida – são também determinadas historicamente. O trabalho histórico de Foucault busca reencontrar a descontinuidade dos acontecimentos e permite, assim, uma análise do presente.

Os estudos de Foucault pretendem atingir a singularidade dos acontecimentos para, desta forma, atingir a diversidade histórica. Derruba-se, assim, a definição de história contínua, linear, provida de uma origem. A história não é o registro de fatos do passado, mas retrata a imagem mais nítida do presente. A noção foucaultiana de história, portanto, focaliza a genealogia dos acontecimentos e relaci-ona-se diretamente ao conceito de atualidade.

4. Atualidade: irrupção do novo na forma de acontecimento

Foucault, ao restituir o caráter de acontecimento ao discurso, destaca a noção de atualidade. O acontecimento engendra uma série de práticas discursivas, de comportamentos e de instituições e, desta forma, estende-se até nós (REVEL, 2005).

Em A ordem do discurso, Foucault discorre sobre um dos proce-dimentos internos de controle dos discursos – o comentário. Há, nas sociedades, um desnivelamento entre os discursos do cotidiano, que desaparecem tão logo são proferidos, e os discursos fundamentais ou criadores, que originam novos atos de fala que retomam o que já foi dito. Esse deslocamento, entretanto, é instável: textos maiores desa-parecem e comentários tomam o lugar deles. O comentário é a reaparição, palavra por palavra, daquilo que ele comenta; é “o renascimento, novo e inocente de um discurso, que reaparece sem cessar, em todo frescor, a partir das coisas, dos sentimentos ou dos pensamentos” (FOUCAULT, 1970, p. 23).

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co-mentário permite, por um lado, construir indefinidamente novos dis-cursos, mas, por outro lado, a sua função é dizer o que estava articu-lado silenciosamente, oculto no primeiro texto. Há, portanto, um des-locamento incessante: diz pela primeira vez aquilo que, entretanto já havia sido dito; e repete aquilo que, no entanto, jamais havia sido dito. “O novo não está no que é dito, mas no acontecimento de sua volta” (Ibid, op.cit. p. 26).

Foucault, em sua aula inaugural no Collège de France, retoma o discurso de outros teóricos que o antecederam, colocando-se assim como “ponto de desaparecimento possível” do discurso; sua fala é envolvida por “uma voz sem nome” que o precedia há muito tempo (Ibidem, p. 06). No entanto, ainda que tenha articulado seu pensa-mento baseado em conceitos de outros filósofos, mesmo que tenha tomado o sentido e a possibilidade de seu trabalho de vozes prece-dentes, a fala de Foucault tem o frescor do “novo”. O “novo” é o reconhecimento do velho nas palavras novas, o apelo a algum tipo de memória. A novidade é da instância da enunciação, o momento de produção de um discurso. A atualidade caracteriza-se, portanto, pela irrupção do “novo” na forma de acontecimento.

Considerações Finais

A análise de discurso formulada por Foucault busca desvendar as regularidades e descontinuidades dos acontecimentos. Para com-preender a ordem do discurso, procura descrever e revelar as instân-cias de controle e delimitação das práticas discursivas.

O discurso tem sua regularidade, sua própria ordem de funcio-namento, que pode ser apreendida na articulação do lingüístico com o sócio-histórico. Foucault, ao explicitar as leis internas das séries discursivas, articula conceitos importantes que serão desenvolvidos em toda a sua obra. Atualidade, exterioridade, história e genealogia são noções atreladas umas às outras que revelam a ordem do

discur-so e permitem desvendar o pensamento filosófico de Foucault (1970,

p. 70):

Em todo caso, uma coisa ao menos deve ser sublinhada: a análise do discurso, assim entendida, não desvenda a universalidade de

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um sentido; ela mostra à luz do dia o jogo da rarefação imposta, com um poder fundamental de afirmação. Rarefação e afirmação, rarefação, enfim, da afirmação e não generosidade contínua do sentido, e não monarquia do significante.

Referências bibliográficas

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 12. ed. [Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio]. São Paulo: Edições Loyola, 1996 (1970). GREGOLIN, M. R. V. & BARONAS, R. (org.). Análise do discurso: as materialidades do sentido. 2. ed. São Carlos: Editora Claraluz, 2003. ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 6. ed. Campinas: Pontes, 2005.

REVEL, J. Michel Foucault: conceitos essenciais. [Tradução de Maria do Rosário Gregolin, Nilton Milanez e Carlos Piovesani]. São Carlos: Editora Claraluz, 2005.

STRATHERN, P. Foucault (1926-1984) em 90 minutos. [Tradução de Cassio Boechat e consultoria de Danilo Marcondes]. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.

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