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REGULAMENTO INTERNO de OBRAS

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Academic year: 2021

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REGULAMENTO

INTERNO

de OBRAS

Associação dos Proprietários em

Residencial Bella Città

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Capítulo I Da Associação de Proprietários

Capítulo II Dos Direitos e Obrigações dos Proprietários Capítulo III Da Segurança das Obras

Capítulo IV Das Restrições de Uso do Lote Capítulo V Da Análise de Projetos

Capítulo VI Das Restrições Quanto à Construção Capítulo VII Do Afastamento das Divisas

Capítulo VIII Do Início das Obras

Capítulo IX Do Acesso de Empregados e Fornecedores - OBRAS Capítulo X Do Acesso de Veículos de Prestadores de Serviço - Obras Capítulo XI Do Acesso de Prestadores de Serviço - Obras

Capítulo XII Da Execução da Obra Capítulo XIII Das Penalidades Capítulo XIV Da Vigência

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Capítulo I - Da Associação de Proprietários

Artigo 01º - A ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS EM RESIDENCIAL BELLA CITTÀ – RIBEIRÃO PRETO

doravante denominada ASSOCIAÇÃO, é constituída pelos proprietários e/ou moradores de lotes residenciais do Loteamento Bella Città Ribeirão Preto, estabelecida à Av. Dr. Celso Charuri, 8001 – Ribeirão Preto/SP.

Parágrafo 1º - O presente Regulamento Interno de Obras tem por objetivo explicitar as normas que devem ser obedecidas por todos os proprietários, assim como pelos Prestadores de Serviços de Obras, nos Lotes Residenciais, as quais foram elaboradas para a preservação e manutenção da ordem, comodidade, tranquilidade, conservação e segurança.

Parágrafo 2º - O presente Regulamento Interno de Obras não se aplica às Obras da Associação nas áreas comuns (portaria, área de lazer, canteiro central, muros de divisa do loteamento, etc.), seja para manutenção da infraestrutura do loteamento, seja nas reformas ou ampliações.

Artigo 02º- A Associação será administrada pelo Conselho Deliberativo nos termos do Estatuto Social.

Capítulo II - Dos Direitos e Obrigações dos Proprietários

Artigo 03º - São deveres dos Proprietários:

a. Cumprir e fazer cumprir o disposto nas restrições do Loteamento, no Estatuto e no Regulamento Interno;

b. Acatar as determinações do Conselho Deliberativo, inclusive as decisões ou avisos especiais para os casos omissos no Estatuto e no Regulamento Interno;

c. Cuidar para que seus funcionários não prejudiquem a tranquilidade dos demais moradores ou proprietários;

d. Não adentrar nas obras de outros proprietários, sem prévia autorização dos mesmos;

e. Não utilizar funcionários da Associação para serviços particulares do morador/proprietário dentro do loteamento, seja ele remunerado ou não, em qualquer horário, inclusive fora do horário de trabalho do funcionário.

f. Não utilizar veículos, máquinas e ferramentas da Associação para atividades particulares.

Capítulo III – Da Segurança das Obras

Artigo 04º - Compete aos proprietários zelarem pela segurança de suas respectivas obras e, por isso, a Associação

não poderá ser responsabilizada por furtos, roubos ou danos que venham ocorrer.

Artigo 05º - Compete aos proprietários manter seus dados básicos, tais como endereços e telefones fora do

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Capítulo IV – Das Restrições de Uso do Lote

Artigo 06º - Em razão da destinação do loteamento ser exclusivamente residencial, não será permitida a construção

de edificações para fins comerciais, industriais e de prestação de serviços de qualquer natureza ou outras atividades ainda que sem fins lucrativos.

Artigo 07º - Em cada lote de terreno somente será permitida a edificação de uma única residência, a qual se

destinará exclusivamente à habitação de uma única família e seus empregados, não sendo permitidas construções de casas utilizando-se o sistema de pré-fabricação em madeira, concreto e sistema de container.

Artigo 08º - Fica, em consequência, vetado a construção de prédios de apartamentos para habitação coletiva. Artigo 09º - Todo o acesso às dependências dos lotes de terreno deverá ser efetuado exclusivamente através da

portaria central, não sendo permitido nenhum tipo de acesso através das áreas de lazer e áreas comuns.

Parágrafo Único - A entrada para os lotes de terreno somente será permitida pela rua de acesso ao mesmo.

Artigo 10º - No caso da união de dois ou mais lotes de terreno contíguos de modo a formar um lote de terreno

maior, todas as obrigações e restrições constantes no Contrato de Compra e Venda, e neste Regulamento, continuarão a ser aplicadas ao lote de terreno resultante, e a taxa associativa continuará incidindo sobre os lotes de terreno anteriormente envolvidos.

Parágrafo Único - Caso o projeto de aglutinação objetive lotes de terreno que preveem a necessidade de faixas para passagem de redes para escoamento de águas pluviais e esgotos sanitários, estas perderão seu efeito desde que o projeto aprovado junto à municipalidade preveja solução de escoamento para os lotes de terreno à montante, através do posicionamento de outra faixa para passagem de redes.

Artigo 11º - Fica terminantemente proibido o desmembramento de lote de terreno original do Loteamento, mesmo

que a legislação assim permita.

Artigo 12º - Fica proibido o depósito de materiais de qualquer natureza no lote de terreno sem construção, sendo

que somente será permitida a descarga de materiais de construção e os casos previstos no Parágrafo 1º do Artigo 55º.

Artigo 13º - Não será permitida nos lotes de terreno, em caráter de comércio, a criação de animais e aves de tal

forma que cause perturbação ou efeitos nocivos a vizinhança.

Artigo 14º - São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e edificações, inclusive placas

referentes a venda ou locação do imóvel.

Parágrafo Único - Os anúncios de qualquer natureza, inclusive vendas e locações, deverão ser colocados impreterivelmente no quadro de aviso a ser afixado pela Associação na sua sede e mediante prévia autorização por escrito desta.

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Capítulo V – Da Análise de Projetos

Artigo 15º - Todo o projeto apresentado pelo proprietário para aprovação deverá obedecer além das exigências da

lei, as normas de edificação do loteamento contidas no Contrato de Venda e Compra do lote de terreno, nesse Regulamento, nas decisões das Assembleias ou de acordo com as deliberações do Conselho Deliberativo.

Artigo 16º - Os proprietários deverão entrar em contato com a Administração da Associação antes de iniciar o

projeto de sua construção, a fim de que sejam fornecidos, se houver, esclarecimentos adicionais e últimas decisões aprovadas em Assembleias Gerais.

Artigo 17º - Os projetos necessários às construções deverão ser elaborados por profissionais habilitados (arquitetos

e engenheiros) que se responsabilizarão pelos atos praticados, bem como pelo acompanhamento de obra. Estes projetos, assim como todas as plantas, construções, modificações ou acréscimos, deverão ser previamente aprovados pela Associação, que verificará a obediência aos afastamentos de divisas, uso adequado da área ocupada e aspecto geral arquitetônico, observando-se as restrições impostas neste regulamento. Após a aprovação da Associação, os projetos deverão ser encaminhados para aprovação da Prefeitura Municipal e demais Órgãos Públicos competentes;

Parágrafo Único - Ocorrendo o inadimplemento do proprietário na época da submissão do Projeto à Associação, este somente será liberado após a regularização dos débitos pendentes.

Artigo 18º - Para a aprovação final deverá ser entregue 03 (três) vias do projeto completo contendo os seguintes

documentos: planta baixa de todos os pavimentos projetados sobre o terreno, cotando recuos; 2 cortes, longitudinal e transversal, indicando o perfil natural do terreno, passando pela escada, cozinha, subsolo, garagem, desde a guia fronteira até os limites de fundos; 1 corte de piscina com indicação de declividade; 2 elevações: frontal e lateral, com indicação dos limites do terreno e acabamento da edificação; planta de cobertura, sentido do caimento das águas e ; detalhe de escada; quadro de iluminação e ventilação; dimensões dos caixilhos.

Parágrafo 1º - Para efeito de pré-análise será aceita 01 via do projeto, sendo que caso o mesmo atenda todas as normas estabelecidas no Contrato de Venda e Compra do lote de terreno e nesse Regulamento, serão solicitadas as vias restantes para aprovação.

Parágrafo 2º - Deverão ser observados os seguintes requisitos quando da execução do projeto: a. todo o projeto deverá ser apresentado em papel com dimensões múltiplas do tamanho A4; b. apresentar o projeto no “Padrão Prefeitura”;

c. as peças gráficas não poderão conter emendas ou rasuras;

d. apresentar na Situação sem Escala: quadra, lotes de terreno e confrontantes; vias de acesso e indicar o Norte Magnético;

e. no Levantamento Planialtimétrico, apresentar: lotes de terreno confrontantes; largura de rua e passeio (cotar); E=R na frente, fundo e lateral;

f. apresentar detalhe da escada e informar o sentido, número de degraus

g. apresentar planta de cobertura com sentido do caimento das águas e tipo de telha;

h. apresentar detalhe de calha e do que mais se fizer necessário para um melhor entendimento do projeto;

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i. nas plantas baixas, indicar a área permeável e indicar no carimbo à porcentagem;

j. quando houver escada no recuo (lateral e/ou frente), indicar que não é armada e sim apoiada no terreno;

k. caso tenha algum projeto que ocupe mais que um lote de terreno, deverá ser aprovado também o PROJETO DE UNIFICAÇÃO (situação atual e situação pretendida).

l. indicar em planta a altura de todos os muros de divisa, mais a altura máxima do muro de arrimo; m. nos Cortes deverá ser indicado o Perfil Natural do Terreno, muros de divisa e arrimo com as alturas e

nível dos pavimentos;

n. deverá locar no projeto a entrada e água e luz.

Artigo 19º - Deverão constar no quadro de observações do projeto residencial as seguintes notas:

- o abastecimento de água potável é através de rede pública;

- os lotes de terreno deverão respeitar a taxa de permeabilidade mínima de 10% (dez por cento). Parágrafo 1º - A aprovação do projeto pela Associação não implica em aprovação pela Prefeitura Municipal e demais órgãos competentes. Antes do início da obra, deverá ser entregue a Associação uma cópia do Alvará de Construção e respectiva aprovação do projeto pela Prefeitura Municipal.

Parágrafo 2º - Durante a fase de aprovação do projeto na Associação, será permitida somente a terraplenagem e construção dos muros de arrimo e de divisa do lote, desde que apresentado ART de profissional técnico habilitado com comprovante de recolhimento.

Artigo 20º - Ao final da construção, o proprietário deverá providenciar a concessão do auto de conclusão da obra

(“Habite-se”) emitido pela Prefeitura Municipal.

Capítulo VI – Das Restrições Quanto à Construção

Artigo 21º - A construção poderá ter dois pavimentos (térreo e superior) acima do nível da rua, que deverão

respeitar os recuos e afastamentos das divisas e do alinhamento, previstos neste Regulamento;

Parágrafo 1º - Poderá, ainda, ter mezanino ou sótão, desde que a altura total da edificação não ultrapasse 10,00 (dez metros), medidos entre a cota do nível do piso do pavimento térreo e a cota do nível superior da laje de cobertura do último pavimento, sendo considerados também o telhado,

Parágrafo 2º - Além dos dois pavimentos, será permitida a construção de um pavimento inferior, abaixo do nível da rua, desde que:

a) A topografia do lote de terreno permita solução de iluminação e ventilação naturais do pavimento inferior; b) Em toda a sua área de projeção, a altura total da edificação não exceda o máximo de 10,00 (dez metros),

medidos do piso do pavimento inferior até o forro (teto) do pavimento superior, considerando-se as estruturas de cobertura e telhado.

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Artigo 23º - Não será permitido qualquer tipo de construção sobre a faixa de viela sanitária, sendo que nos casos de

lotes de terreno que incluam viela sanitária, os afastamentos e/ou recuos deverão ser de no mínimo 3,00 (três) metros sobre ela.

Artigo 24º - Os lotes de terreno gravados com faixa de servidão com 1,50 m de largura, previstas para a passagem

de tubulações de esgoto ou drenagem de lotes de terreno confrontantes, não poderão construir sobre as referidas faixas, devendo ser garantido, o acesso dos proprietários dos imóveis servientes às mesmas, desde que estes o comuniquem com antecedência mínima de 24 horas e tão somente para a instalação de tubulações ou para a manutenção das mesmas.

Artigo 25º - A Área de construção deverá ter no mínimo 150m² (cento e cinquenta metros quadrados) da área do

lote de terreno para edificações.

Parágrafo Único - A taxa de ocupação máxima do lote de terreno será igual a 75%, isto é, a projeção horizontal total da edificação, não poderá exceder setenta e cinco por cento da área do lote de terreno, se contabilizando, para este efeito, a projeção das garagens cobertas e abrigos para auto, externas à edificação principal. Contabiliza-se também a projeção de cobertura com largura superior a 0,80m (oitenta centímetros) sobre os recuos laterais além da alvenaria e projeção de cobertura superior a 1,00m (um metro) sobre os recuos de frente e fundos, conhecidos como beirais, não serão consideradas áreas computáveis;

Artigo 26º - Qualquer obra que tenha repercussão nos terrenos vizinhos ou em áreas de uso comum (praças, ruas,

jardins, leitos de ruas, calçadas e canaletas) e particularmente nos casos de movimentação de terra, mesmo executada nos limites do lote de terreno, deverão ser previamente autorizados pela Associação, que por sua vez poderá ouvir a Municipalidade a respeito.

Parágrafo 1º - A inobservância por parte do proprietário possibilitará, quando estas obras ocasionarem danos em áreas públicas ou privadas, a imediata comunicação desta irregularidade as autoridades públicas, a fim de que estas providenciem o necessário embargo das obras e adotem as medidas legais cabíveis.

Parágrafo 2º - As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha ou similares serão obrigatoriamente subterrâneas, entre a via pública e a edificação principal.

Parágrafo 3° - A implantação dos acessos aos lotes (automóveis e pedestres) e os passeios das calçadas deverá sempre ser feita de modo a preservar a inclinação original e respeitar as restrições e o padrão da calçada estabelecidos pela Associação, respeitando-se também as árvores da calçada. Para a execução da calçada, o proprietário deverá solicitar o desenho ilustrativo do padrão da calçada à Associação. Esta regra sobre as dimensões dos espaçamentos intercalados entre grama e pavimentação em “Mosaico Português” estabelecida como padrão da Associação.

Parágrafo 4° - Em lotes de fim de rua, com testada de frente ao canteiro/contorno, a implantação dos acessos aos lotes (automóveis e pedestres) e os passeios das calçadas obedecem, também, o Parágrafo

3º, e neste caso em especial, é responsabilidade do proprietário a implantação de passeio até o eixo do

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Artigo 27º - Quando realizar a edificação no lote de terreno, respeitadas todas as demais condições e exigências

previstas neste regulamento, o proprietário/morador obriga-se a:

Parágrafo 1º - Manter a área da calçada em frente ao(s) lote de terreno(s), pavimentada e gramada de acordo com a padrão de calçada estabelecido pela Associação. O proprietário deverá solicitar desenho ilustrativo do padrão da calçada à Associação.

Parágrafo 2º - Manter os taludes de aterro e corte, bem como os locais potencialmente erodíveis com cobertura vegetal, de forma a evitar a erosão.

Parágrafo 3º - Dar acabamento externo nos muros de divisa, se construídos em alvenaria, sendo, no mínimo, acabamento regular e contínuo com chapisco e reboco.

Parágrafo 4º - Nos muros de divisa, quando houver um muro mais baixo que outro (entre dois lotes) em função da topografia dos terrenos, a pintura da parte do muro do vizinho mais alto, do lado do vizinho mais baixo, é de responsabilidade do vizinho mais baixo, quando este for morador ou concluir sua construção. Parágrafo 5º - Nos muros de divisa, quando houver um muro mais baixo que outro (entre dois lotes) em função da topografia dos terrenos, o rufo de capa do muro mais alto é de responsabilidade do proprietário do lote do muro mais alto. O rufo de encosto, que faz a vedação da união entre o muro mais baixo e muro mais alto, é de responsabilidade do vizinho mais baixo, quando este for construir seu muro e o muro mais alto já estiver sido construído, no entanto, o rufo de encosto será de responsabilidade do vizinho mais alto, quando este for construir seu muro e o muro mais baixo já estiver sido construído e com o rufo de capa colocado. A pintura do rufo é de responsabilidade de cada proprietário, ou seja, o rufo de encosto deverá ser pintado pelo vizinho mais baixo e o muro de capa do muro mais alto, deverá ser pintado pelo vizinho mais alto.

Artigo 28º - Não será permitida a ocupação de lote de terreno vizinho para fins de canteiro de obras, depósito de

materiais de qualquer natureza ou quaisquer outras finalidades, exceto nos casos previstos no Parágrafo 1º do Artigo 55º.

Artigo 29º - Fica terminantemente proibida a anexação de áreas reservadas, servidão ou de preservação à lotes de

terreno particulares através de barreiras físicas, tais como muros, cercas gradis ou vegetação que configure tal intenção.

Artigo 30º - Não será permitida a realização de qualquer obra de terraplanagem ou desaterro, bem como

movimentação de terra no lote de terreno sem que haja projeto de construção devidamente aprovado ou em fase de aprovação, devendo o mesmo atender aos requisitos da construção a ser erguida.

Capítulo VII – Do Afastamento das Divisas

Artigo 31º - A construções deverão obedecer aos seguintes recuos mínimos obrigatórios:

• Recuo de Frente: 5,00m (cinco metros) para uso único e exclusivo do paisagismo, medidos do alinhamento da calçada até o início da construção (mesmo que seja varanda ou garagem). No caso de lotes de terreno contíguos por divisas de fundos, este recuo deverá ser respeitado na face oposta limítrofe com a rua ou avenida.

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• Recuo Lateral: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de cada lado, medido a partir das divisas laterais.

Parágrafo 1º - Em lotes de terreno de esquina, a construção principal obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios:

• Para a rua principal: 5,00m (cinco metros) para uso único e exclusivo do paisagismo, medidos do alinhamento da calçada até o início da construção (mesmo que seja varanda ou garagem);

• Para a rua secundária: 4,00m (quatro metros) a partir do alinhamento do lote de terreno, devendo este recuo ser utilizado apenas como jardim;

• Aos fundos: 3,00m (três metros) a partir do alinhamento do lote de terreno; Ver Artigo 76º

• Na lateral oposta à via pública: 1,50 (um metro e cinquenta centímetros) a partir do alinhamento do lote de terreno.

Parágrafo 2º - Entende-se por rua principal e por rua secundária aquela em que estiver descrita na matrícula do imóvel.

Parágrafo 3º - Todos os recuos/afastamentos mencionados acima serão contados a partir dos beirais acima de 0,80m (oitenta centímetros) sobre os recuos laterais e 1,00 (um metro) sobre os recuos de frente e fundos. As sacadas, jardineiras, e outros elementos arquitetônicos não deverão avançar sobre qualquer recuo/afastamento, exceto se for uma barreira visual de acordo com o 6º Parágrafo do Artigo 37º. Não serão permitidas pérgulas ou construções similares invadindo os recuos. Estas somente serão permitidas ao lado de abrigos para autos. Não será permitido locar em planta o abrigo de gás no recuo da frente. Parágrafo 4º - Os lotes residenciais com divisa lateral com Sistema de Lazer poderão executar o fechamento nestas divisas com alvenaria de altura máxima entre 1,80m e 2,00m acompanhando o perfil natural do terreno.

Artigo 32º - A construção da garagem para autos não será permitida no recuo frontal e secundário. O abrigo para

autos poderá invadir um dos recuos laterais, não podendo o pé direito ser menor que 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) ou ultrapassar 3,50m (três metros e cinquenta centímetros). Este abrigo de autos deverá ter comprimento máximo de 10,00m (dez metros) e o mínimo de 5,00m (cinco metros), a partir do recuo frontal, sendo sempre sua construção térrea. As águas desta cobertura, não deverão possuir caimento em direção ao muro vizinho e a laje de cobertura deste abrigo para autos não poderá ter nenhum tipo de uso quando se localizar no recuo.

Parágrafo Único - O proprietário-construtor fica ciente de que há uma alteração em andamento no memorial descritivo do projeto da Associação quanto ao encosto da garagem em um dos recuos laterais, em fase final de aprovação junto à Prefeitura Municipal, sendo assim, caso queira se utilizar dessa facilidade, fica por sua própria conta e risco, podendo ter o seu projeto reprovado até que se resolva essa pendência. Ver Artigo 76º

Artigo 33º - As edificações conhecidas como edículas (casa pequena, localizada no fundo de um terreno,

normalmente dispondo apenas de um dormitório, sala, banheiro, cozinha, churrasqueira ou depósito), terão sempre sua construção térrea, não podendo ultrapassar a altura de 3,50m (três metros e cinquenta centímetros), incluído o ponto mais alto do telhado. Tais edificações poderão ser construídas na faixa de recuo de fundos, afastada, no mínimo, 3,00m (três metros) da construção principal, podendo estar encostadas na divisa dos fundos e em uma das divisas laterais, e, na outra lateral, afastada do recuo lateral mínimo exigido no lote. A área de projeção horizontal da edícula não poderá ser maior do que 1/3 (um terço) da área da projeção horizontal da construção principal. Ver

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Parágrafo 1º - As edificações citadas no parágrafo anterior deste artigo, não poderão ser construídas antes do início da construção principal. Todavia após a expedição do Alvará de Licença do Poder Público, será permitida construção de um barracão provisório para depósito de materiais de construção. Esse barracão deverá ser demolido se a obra não for iniciada dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data de expedição do referido Alvará de Licença.

Parágrafo 2º - Os planos de cobertura desta edícula não deverão possuir caimento em direção ao muro vizinho e, havendo laje de cobertura nesta edícula, esta não poderá ter nenhum tipo de uso.

Parágrafo 3º - Nos lotes residenciais de esquina não será permitida a construção de edícula, devendo a construção ser em um único bloco. Ver Artigo 76º

Parágrafo 4º - Nos lotes de divisas laterais com o Sistema de Lazer, as edículas, se houver, deverão respeitar o recuo lateral de 2,00m (dois metros).

Artigo 34º - Nos recuos laterais e de fundos será permitida o avanço na edificação principal para a construção de

abrigo de gás, chaminés ou lareiras com dimensões de 0,50 m de largura por 1,00m de comprimento, sendo jamais permitido este avanço no recuo frontal de 5,00m; Ver Artigo 76º

Artigo 35º - A piscina deverá ser edificada respeitando os recuos/ou afastamento frontal de 5.00m (cinco metros), e

os demais recuos e/ou afastamentos laterais e fundos, de 1.50m (um metro e cinquenta centímetros). Ver Artigo 76º

Artigo 36º - A faixa de recuo da frente somente poderá ser usada como jardim, inclusive não sendo permitida a

instalação de piscinas, garagem, vagas ou abrigo para autos e equipamentos afins. Nos casos de terrenos em aclive ou declive será permitida a construção de escadas e/ou rampas de acesso às residências, desde que apoiadas no terreno, sendo assim, não poderão ser armadas, sendo permitido pavimentar apenas os trechos de acesso e/ou passagem de pedestres e veículos, não podendo ter outra utilização, sendo que qualquer fechamento somente poderá ser executado após o referido recuo.

Artigo 37º - Não será permitida a construção de muro, cerca, gradil, portões ou cerca-viva ao longo do alinhamento

de frente. Na faixa do recuo frontal de 5,00m (cinco metros), em suas laterais, será permitida cerca-viva com altura máxima de 1,20m (um metro e vinte centímetros). No perímetro adjacente será permitido o fechamento lateral e de fundos com muro com altura máxima de 2,00m (dois metros).

Parágrafo 1º - Os lotes residenciais de esquina poderão ter o fechamento em alvenaria com acabamento e pintura ao longo do alinhamento lateral para rua secundária e na divisa dos fundos na extensão de 4,00m (quatro metros) a contar do alinhamento lateral, desde que recuado em 0,50 m da divisa lateral do lote para a rua secundária. Altura mínima de 1,80m e máxima de 2,00m (dois metros), limitando-se à curva de concordância da esquina. Na faixa desse recuo de 0,50, entre a divisa do lateral do lote e o muro lim ítrofe deverá ter cerca-viva de mesma altura do muro, de modo a impedir a visualização do muro.

Parágrafo 2º - No recuo Lateral, não poderá haver escada armada, somente acompanhando o perfil Natural do Terreno;

Parágrafo 3º - Havendo a necessidade de construção de muros de arrimo, estes só poderão ser erguidos até a altura máxima de 1,00m (um metro), contados acima da cota original do lote, no trecho onde o mesmo será edificado.

Parágrafo 4º - Os muros de arrimo deverão ter seus respectivos taludes protegidos com cobertura vegetal. Deverá ser informada no projeto, à solução que será adotada para a contenção, que terá altura máxima de 1,00m (um metro), sendo que deverão também ser indicadas no projeto, suas dimensões de acordo com a

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localização do perfil natural do terreno.

Parágrafo 5º - Todos os muros, exceto os lotes de terreno de esquina, construídos nas divisas deverão respeitar a altura máxima de 2,00m (dois metros) medidos do nível do terreno natural, podendo haver escalonamentos para manterem-se sempre dentro das restrições de altura e ter, obrigatoriamente, suas superfícies externas rebocadas e pintadas

Parágrafo 6º - Não será permitido muro de fechamento nas faixas dos recuos laterais, somente portão vazado ou gradil, com altura máxima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros), em um ponto apenas em cada lateral. Será permitido uma barreira visual em alvenaria com a mesma altura do muro tipo "eclusa", em apenas uma das laterais.

Capítulo VIII – Do Início das OBRAS

Artigo 38º - O proprietário de lote residencial deverá sempre manter a Segurança e a Associação informadas por

escrito sobre o início da obra.

Capítulo IX – Do Acesso de Empregados e Fornecedores – OBRAS

Artigo 39º - A entrada de empregados ou de fornecedores de produtos / serviços, em OBRAS nos lotes

residenciais, só será permitida após consulta ao PROPRIETÁRIO, ou em caso de autorização, conforme listagem de empregados/fornecedores permanentemente autorizados.

Parágrafo 1º - Não será permitido o acesso de empregados ou fornecedores a outros locais que não o do destino autorizado.

Parágrafo 2º - Para liberação da entrada de empregados para trabalho na unidade autônoma, é de responsabilidade do proprietário do lote enviar uma lista dos funcionários que irão trabalhar na mesma, contendo o nome, RG, e o tempo de permanência dos funcionários na sua obra/residência. A administração, de posse destes documentos, poderá providenciar o crachá de identificação, o qual deverá ser usado pelos funcionários.

Artigo 40º - É obrigatório o registro de identificação de todos os que trabalham ou prestam serviços à associação ou

aos moradores/proprietários. Sem essa providência não será admitido o ingresso do trabalhador, devendo o morador interessado comparecer à administração para identificação e regularização do empregado.

Parágrafo 1º - Os empregados e fornecedores de produtos / serviços que tiverem acesso ao Loteamento sem a companhia do proprietário, poderão sofrer vistoria em seus pertences, na entrada e saída. Havendo alguma irregularidade, o proprietário será imediatamente comunicado para a devida averiguação e providências.

Parágrafo 2º - É obrigatório o porte do cartão de acesso individual além da identificação veicular realizada na entrada, dentro das dependências do Loteamento.

Parágrafo 3º - Nos casos de perda ou extravio do cartão de acesso, expedidos pela Administração, o fato deverá ser imediatamente comunicado, por escrito ao Corpo de Segurança, para que sejam tomadas todas as medidas cabíveis, visando preservar a segurança do loteamento.

Parágrafo 4º - No extravio do cartão de acesso, o morador/proprietário responsável arcará com o valor fixado pela Administração, para a reposição do mesmo.

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Capítulo X – Do Acesso de Veículos de Prestadores de Serviço – OBRAS

Artigo 41º - O acesso de veículos de prestadores de serviço no loteamento, nas obras em lotes residenciais, será

de segunda a sexta-feira das 7:30h às 17:00h, exceto feriados, feriados prolongados (quando o feriado for nas terças e quintas-feiras), bem como o período compreendido entre os dias 24 de dezembro a 1° de janeiro de cada ano e na terça-feira do carnaval.

Parágrafo 1º - A permissão de entrada de veículos para carga e descarga de materiais de construção encerra-se 30 minutos antes do horário de funcionamento das obras, e não será permitido a carga e descarga após às 17:00 h.

Parágrafo 2º - É proibida a entrada de caminhões tipo “carretas” no Loteamento.

Parágrafo 3º - Nos lotes residenciais em obras, com exceção do Engenheiro/Arquiteto (Responsável Técnico), não será permitida a permanência (estacionamento) de veículos de prestadores de serviço de obras nas ruas do loteamento. Será autorizado apenas o tempo necessário para carga e descarga de materiais de trabalho (ferramentas) e/ou pessoas (prestadores de serviços), não podendo ultrapassar 15 minutos. A não observância a este parágrafo, o veículo do prestador de serviço poderá ser bloqueado o seu acesso às dependências do loteamento, independente de notificação prévia.

Parágrafo 4º - As restrições de dias, horários e períodos acima se aplicam somente às obras nos lotes residenciais, logo, a Associação se reserva o direito de fazer as manutenções prediais, reformas e ampliações em qualquer dia, horário e período, sem restrições, nas áreas comuns do loteamento.

Capítulo XI – Do Acesso de Prestadores de Serviço – OBRAS

Artigo 42º - O acesso de prestadores de serviço no loteamento, nas obras em lotes residenciais, será de segunda a

sexta-feira das 7:30h às 17:00h, exceto feriados, feriados prolongados (quando o feriado for nas terças e quintas-feiras), bem como o período compreendido entre os dias 24 de dezembro a 1° de janeiro de cada ano.

Parágrafo 1º - Os prestadores de serviço só poderão iniciar suas atividades profissionais (iniciar os serviços) a partir das 8:00 horas.

Parágrafo 2º - Fica autorizado o acesso de prestadores de serviço, em qualquer dia e período, exceto aos domingos, para atividade exclusiva de limpeza de piscinas em construção (lotes em obras) para eliminar criadouros de mosquitos/insetos. Quando for planejado a execução do serviço fora dos dias normais de trabalho, o proprietário deverá comunicar a Associação, antecipadamente e formalmente, informando os dados do profissional, dia e hora que serão realizados o serviço de limpeza da piscina da obra.

Parágrafo 3º - As restrições de dias, horários e períodos acima se aplicam somente às obras nos lotes residenciais, logo, a Associação se reserva o direito de fazer as manutenções prediais, reformas e ampliações em qualquer dia, horário e período, sem restrições, nas áreas comuns do loteamento.

Artigo 43º - É proibida a permanência (dentro do loteamento) prestadores de serviços das obras residenciais após

às 17:00 h.

Parágrafo 1º - Eventualmente, será tolerado um atraso na saída, de não mais que 15 minutos, considerando o momento que o empreiteiro, prestador de serviços e seus funcionários deixarem a portaria.

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Parágrafo 2º - A partir de 15 minutos, será considerado uma infração, e o proprietário estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento

Parágrafo 3º - É proibido serviço/trabalho em obra no período diferente do horário estabelecido. A presença do proprietário na obra não autoriza o descumprimento desta proibição, cabendo ao órgão de Segurança do loteamento suspender quaisquer atividades irregulares.

Parágrafo 4º - Casos excepcionais, tais como decorrentes de danos causados por fenômenos da natureza (ex: queda de árvore), o prestador de serviço poderá permanecer após o horário, exclusivamente para reduzir os riscos da possibilidade do surgimento de outros danos aos demais moradores/proprietários, ou para isolar o local danificado. Nestes casos, o proprietário deverá comunicar imediatamente a equipe de segurança, assim como ao Conselho Deliberativo para permanecer fora do horário estabelecido.

Artigo 44º - É vedado ao prestador de serviço e demais funcionários de obras:

a. o pernoite em obra; b. o uso da área de lazer;

c. circular pelas dependências do loteamento sem que seja em direção à saída ou ao lote em que esteja prestando serviços;

d. adentrar nas obras de outros proprietários;

e. oferecer seus serviços ou fazer propaganda para outros proprietários;

f. alimentar-se ou deitar-se nos passeios (calçadas) das residências e/ou obras, mesmo daquela que estiver prestando seus serviços;

g. falar palavras de baixo calão (palavrões); h. ficar sem camisa, mesmo que parcialmente;

i. iniciar os trabalhos dentro do loteamento antes das 08:00 h; j. permanecer dentro do loteamento após 17:00 h;

k. receber visitantes;

l. usar rádios ou equipamentos de som nas obras;

m. permanecer com seus veículos dentro do loteamento, por período acima de 15 minutos.

Parágrafo Único - A falta de cumprimento das regras acima, por parte dos prestadores de serviço e demais funcionários de obra, o proprietário estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento.

Capítulo XII – Da Execução da Obra

Artigo 45º - O proprietário deverá manter no local da obra, uma via original do projeto aprovado pela Prefeitura

Municipal e pela Associação.

Artigo 46º - Deverá existir na obra uma placa do responsável técnico com CREA, nº do Registro na Prefeitura e nº

do Alvará. A permanência da placa se dará durante toda a obra.

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poderão ser utilizadas para colocação de tapumes e de qualquer tipo de material, exceto caçamba de entulhos (em qualquer estágio da obra) e material de construção da própria calçada, quando a mesma estiver sendo construída. É expressamente proibido o preparo de argamassa ou concreto fora das divisas do lote em construção.

Artigo 48º - Não será permitido adentrar em obras alheias, sem a expressa autorização do proprietário da mesma,

ou mediante autorização do Conselho Deliberativo dessa Associação.

Artigo 49º - O proprietário, mediante projeto aprovado na Associação, Prefeitura Municipal e apresentação do

Alvará de Construção, poderá depositar material em seu lote de terreno desde que a obra seja iniciada num prazo de 60 (Sessenta) dias. Caso isto não ocorra, fica o proprietário obrigado a retirá-lo.

Artigo 50º - O alojamento de obras deverá ser construído quando houver previsão do imediato início da construção

e deverá ser demolido quando do término da mesma, devendo ainda ser dotado de banheiro nos fundos do lote de terreno, com fossa séptica e sumidouro ou de acordo com as normas sanitárias vigentes.

Artigo 51º - A obra executada, não poderá ser diferente da apresentada no projeto original, devendo qualquer

alteração pretendida no decorrer da execução, ser submetida à Associação e posteriormente aos órgãos competentes para aprovação. Caso seja verificada a irregularidade entre a aprovação e a execução da obra, sem que o proprietário tenha encaminhado o projeto modificativo e o mesmo tenha sido aprovado pela Associação, é de direito da mesma restringir a entrada de material e/ou prestadores de serviços, enquanto o projeto não for devidamente regularizado.

Artigo 52º - Qualquer tipo de reforma que modifique a área construída, ou modifique a fachada da residência,

deverá primeiramente passar pela autorização do órgão técnico responsável pela Associação, além dos órgãos públicos responsáveis.

Artigo 53º - Visando garantir o cumprimento deste Regulamento, inspeções periódicas serão realizadas por

responsável designado pela Associação, quando esta contar com o serviço de fiscalização de obra, o mesmo informará caso exista necessidade de correções.

Parágrafo Único - Antes do início da obra o proprietário e o responsável técnico da obra deverão entregar a Associação um Termo de Permissão para que sejam feitas a qualquer tempo vistorias quanto à fundação, alvenaria e término da obra, e caso sejam verificadas irregularidades, aplicar as medidas cabíveis conforme este regulamento interno.

Artigo 54º - É expressamente proibido deixar barracões, fundações, obras ou residências em abandono, cabendo

ao proprietário a sua manutenção periódica, tais como corte de mato, limpeza de piscinas não terminadas e etc. A não execução desta manutenção por parte do proprietário, o mesmo estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento, e este serviço poderá ser executado por empresa contratada pela Associação sendo repassada ao proprietário o pagamento da mesma, uma vez que imóveis nessa situação, além de representar um sinal de deterioração não condizente com a preocupação de se manter um bom aspecto do loteamento, representam um risco de acidentes a pessoas, especialmente crianças, que inadvertidamente por ele transitem, e de se tornar habitat de animais nocivos.

Parágrafo 1º - Em lotes que tiverem piscinas, independentemente das mesmas estarem concluídas ou em construção, o morador/proprietário é responsável pela limpeza periódica da mesma, mesmo em período de feriados prolongados, não permitindo o acumulo de água de chuva, ou quando pronta para uso, a limpeza associada ao tratamento da água, de forma que em hipótese alguma poderá apresentar riscos de se

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tornarem locais de criadouros de pernilongos, mosquitos (ex: Aedes aegypti) e outros animais nocivos. A falta de cuidados e/ou limpeza da piscina (ex: piscina suja), o proprietário estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento.

Parágrafo 2º - O acesso às obras, com o intuito único e exclusivamente de fiscalização do estado de conservação e limpeza da área externa à edificação, inclusive da área da piscina (quando houver), será permitido à equipe de controle de vetores, ao zelador, aos membros do Conselho Deliberativo ou Conselho Fiscal, em qualquer obra e qualquer horário.

Artigo 55º - Fica proibida a utilização de lote de terreno desocupado para o apoio de obras, depósito de materiais de

construção, colocação de caçambas e entulhos em geral, exceto nos casos previstos no Parágrafo 1º deste artigo. Parágrafo 1º - O lote de terreno desocupado poderá ser utilizado para apoio de obras, depósito de materiais de construção ou colocação de caçambas se devidamente (formalmente e previamente) autorizado pelo proprietário do lote de terreno desocupado, mediante a prévia (antes do uso) apresentação da Carta de Autorização assinada pelo proprietário (com firma reconhecida) e encaminhada à Zeladoria;

Parágrafo 2º - O uso de lote de terreno desocupado nos casos previstos no Parágrafo 1º, sem a devida e prévia (antes do uso) Carta de Autorização encaminhada à Zeladoria, será considerada como uma infração, estando o proprietário da obra sujeito a multa, mesmo que a Carta de Autorização seja apresentada futuramente;

Parágrafo 3º - Quando o lote de terreno desocupado pertencer ao mesmo proprietário da obra, este fica dispensado da apresentação da Carta de Autorização;

Parágrafo 4º - Nos casos devidamente autorizados, o lote de terreno desocupado, que servirá de apoio ou depósito de materiais de construção, deverá ser totalmente fechado com tapume, conforme previsto no Artigo 58º, cabendo o fechamento e manutenção dos tapumes ao proprietário da obra propriamente dita, assim como evitando o acúmulo de resíduos (entulho), durante e pós a obra.

Parágrafo 5º - Nos casos devidamente autorizados, o lote de terreno desocupado que servirá exclusivamente para colocação de caçambas, não será necessário (obrigatório) o fechamento com tapumes. Parágrafo 6º - O proprietário de lote de terreno desocupado fica obrigado a fiscalizar periodicamente a situação de sua propriedade para evitar que nela sejam depositados quaisquer objetos ou entulhos em geral. Caso este lote seja utilizado indevidamente e não for possível identificar quem o fez, será o proprietário notificado para limpeza, sob pena de não o fazendo ser cobrado em regresso pelo trabalho feito pela Associação.

Artigo 56º - Os proprietários obrigam-se a permitir a passagem pelo(s) lote(s) de terreno, de canalizações de água

servida, potável e pluvial, que eventualmente sejam realizadas pelos Poderes Públicos ou por terceiros, as quais poderão atravessar o lote de terreno em uma faixa de 1,50 metros das suas divisas laterais ou aos fundos.

Artigo 57º - Quando da execução da terraplenagem, deverão ser cumpridos e observados os seguintes itens:

- O projeto deverá prever sistema de contenção da lama decorrente da execução da obra. O proprietário e seus funcionários da obra deverão manter as guias, sarjetas e ruas sempre limpas de qualquer material proveniente da obra ou seus fornecedores;

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até a construção dos muros ou cercas nas faces do lote de terreno;

- Os taludes de corte e aterro resultantes das obras de terraplenagem deverão, a partir de um prazo máximo de15 (quinze) dias contado a partir do término da terraplenagem, ser protegidos por meio da plantação de placas de gramíneas e a lama, proveniente da erosão pelas chuvas, deverá ser contida de modo a não danificar as áreas de uso comum do loteamento e os lotes de terrenos vizinhos;

- Se o cronograma da terraplenagem prever mais de 30 dias para sua execução ou for executado em mais de uma etapa, deverá ser previsto sistema de drenagem provisória e condução de águas pluviais de forma a preservar os taludes evitando sua erosão, bem como o lançamento de lama nas áreas de uso comum e/ou em lotes de terreno vizinhos;

- Ë vedado o lançamento de taludes sobre lotes de terreno vizinhos;

- Em havendo obras de movimentação de terra ou terraplenagem, deverão ser respeitados os seguintes limites de carga total para o(s) caminhão(ões) carregado(s) que for (em) trafegar pelas ruas do loteamento:

• No “caminhão Toco” (2 eixos): a carga máxima de terra limpa e seca deverá ser de 4m³ (quatro metros cúbicos);

• No “caminhão Truck” (3 eixos): a carga máxima de terra limpa e seca deverá ser de 6m³ (seis metros cúbicos);

• É vetado a remoção de terra molhada.

- Antes de iniciar os serviços, o proprietário e o empreiteiro responsável deverão assinar um termo de responsabilidade junto à Associação, visando a manutenção das ruas através do cumprimento dos limites acima citados, junto à portaria do loteamento, sem o que a obra não poderá ser desenvolvida.

Artigo 58º - Após a terraplenagem e antes de iniciar efetivamente a obra, os muros laterais e fundo deverão ser

executados primeiramente por completo (rebocados e colocados os rufos, inclusive nos lados dos vizinhos).

Parágrafo 1º - Após a conclusão por completo dos muros laterais e fundo (rebocados e rufos colocados), caso o início das etapas seguinte da obra seja adiada em função da falta de aprovação do projeto na Prefeitura ou por iniciativa do proprietário, os tapumes não necessitam serem colocados, para facilitar a limpeza e conservação do terreno. Caso o proprietário coloque os tapumes, fica o mesmo responsável pela limpeza e conservação do lote. A condição para ficar sem tapumes, é somente se não houver nenhum tipo de material de construção, entulhos, barracões, fundações, vala, escavações, etc. Caso contrário, deverá ser executado o fechamento completo da obra com tapume.

Parágrafo 2º - Antes de iniciar efetivamente a obra, após a conclusão dos muros laterais e fundo, deverá ser executado o fechamento da obra com tapume.

Parágrafo 3º - É obrigatória a colocação de tapumes de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços. O fechamento da obra deverá ser feito de forma que os tapumes frontais e laterais, em áreas de recuo, possam contribuir com o fechamento total e impedir a visualização da obra. Os tapumes devem ser colocados com um único tipo de material (madeira ou telhas ou em perfis de chapas metálicas), na cor verde, uniforme em todas as partes do tapume da obra, de forma que o fechamento fique padronizado na mesma obra (mesmo tipo de material e mesma cor em todas as partes do fechamento). Os tapumes devem ser construídos e fixados de forma resistente, e ter altura mínima de 2,00 m (dois metros) em relação ao nível do terreno, não devendo o fechamento ultrapassar os limites do lote de terreno e nem invadir os passeios.

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Parágrafo 4º - Não é permitida a ocupação do passeio com o tapume.

Parágrafo 5º - Não é permitida a personalização dos tapumes através de pintura como forma de propaganda ou para quaisquer outros fins.

Parágrafo 6º - O proprietário é responsável em manter esse fechamento, conforme materiais descritos acima, durante toda a execução da obra, ou quando de sua paralisação, sempre em perfeito estado de conservação e limpeza.

Parágrafo 7º - Não será permitida a retirada dos tapumes, sem a devida vedação dos vãos de portas, portões e janelas, que permitirem o acesso às residências em construções.

Parágrafo 8º - Não será permitida a retirada dos tapumes, sem a que toda área de recuo e passeio (exceto jardim) estejam contrapisadas.

Parágrafo 9º - Quando os tapumes de fechamento da obra forem retirados, respeitando as demais regras, o proprietário é responsável em manter em perfeito estado de conservação e limpeza a área de recuo e passeio, não sendo permitido depósito de entulhos nestas áreas, devendo então ser utilizadas caçambas para entulho, assim como a presença de qualquer tipo de material que possa ser considerado um potencial risco à acidentes pelo acesso de pessoas estranhas aos serviços, inclusive para crianças (ex: tábuas com

pregos expostos, pedaços de calhas, materiais com pontas de ferro, quadro de energia com fios expostos, fios elétricos energizados espalhados no piso, betoneiras ligadas à rede elétrica, andaimes armados, escadas em pé, baldes/tambores com acúmulo de água, etc.). A não execução desta conservação e limpeza

por parte do proprietário, o mesmo estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento. Parágrafo 10º - TELA DE PROTEÇÃO:

Quando deverá ser instalada: Quando a obra a ser executada, tiver vizinhos confrontantes (lateral/fundos), em obra, morador ou obra concluída, mas ainda sem morador.

Objetivo: EVITANDO e protegendo de qualquer passagem de resíduos de obra provenientes de serviços (por exemplo: chapisco, reboco, pregos, cacos de telhas, resíduos de serralheria, de pisos, pinturas, etc.), em respeito as residências dos vizinhos confrontantes;

Altura: Deverá ser igual ou maior ao MAIOR nível da construção onde será feito a edificação. No caso da construção ter mais de um nível de construção, a tela pode ter níveis diferentes, ou seja, onde a construção é mais baixa, a tela pode acompanhar este nível (igual ou maior) e onde a construção é mais alta, a tela e proteção deve ser elevada para igual ou maior ao nível da construção. De qualquer forma, ao fazer níveis diferentes, deve-se ter em mente a “proteção” para proteger os vizinhos/morador, dos resíduos.

Remoção da Tela de Proteção: A proteção poderá ser removida quando estiver concluído todos os serviços acima descritos (chapisco, reboco, telhado, pisos, etc.), além da pintura externa, com as devidas janelas, portas e fechamentos colocados/instalados.

Nos casos de paralisação da obra: Será permitida a retirada da tela, desde que previamente comunicado a Administração da Associação (por escrito), devendo ser recolocada caso a obra seja retornada. Neste último caso, a recolocação deverá ocorrer antes do início das atividades, ainda assim, previamente comunicado a Associação (por escrito) o retorno da obra.

Falha na proteção: Se existir a Tela de Proteção, na obra, e mesmo assim ocorrer à passagem de resíduos de obra/serviços, para o vizinho confrontante, fica o proprietário da obra, responsável pela limpeza e reparo de qualquer dano que tenha ocorrido, solucionando num prazo máximo de 24horas.

Material: lona/plástico preto não são considerados como tela de proteção, ou seja, estes materiais não são apropriados para a finalidade específica.

Penalidades: A não colocação de tela de proteção e/ou falta de providências, o proprietário da obra estará sujeito as penalidades previstas neste Regulamento.

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Artigo 59º - Com relação à canalização de águas pluviais dentro da área do lote de terreno, é de responsabilidade

do proprietário a sua execução, bem como sua condução até as caixas de captação do loteamento mais próximas, sendo que todas as despesas, inerentes a este serviço, bem como sua manutenção, correrão por conta do proprietário.

Artigo 60º - Os funcionários da vigilância poderão proceder vistorias em todas as dependências das obras para

verificação de ocorrências solicitadas, devendo o proprietário da obra em questão ser informado do fato.

Artigo 61º - O proprietário responde por todo e qualquer acidente de que natureza for, que ocorrer a pessoas,

animais ou bens, pôr negligência sua ou de terceiros contratados, deixando poços abertos, alicerces sem proteção e obras inacabadas, bem como pelos prejuízos que causar ou vier a causar a terceiros, por se localizarem lugar ou terreno diverso do que adquiriu.

Artigo 62º - As caçambas de entulho deverão permanecer dentro do lote, podendo ser colocada na faixa de

passeios durante a obra, sendo permitida a colação na rua somente quando da construção da área de garagem e/ou passeio (calçada), no entanto, neste caso, quando colocada na rua, a caçamba não poderá permanecer na rua nos dias de feriados, sábado, domingos e no período de 24 de dezembro a 1° de janeiro de cada ano. A não observância desta regra, o proprietário estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento.

Artigo 63º - O proprietário deverá garantir que resíduos provenientes da carroceria, dos pneus ou das caçambas,

durante o carregamento ou descarregamento de materiais de construção ou caçambas da sua obra, sejam removidos da rua, imediatamente após ocorrência, caso contrário, o proprietário, responsável pelo prestador de serviço, estará sujeito às penalidades previstas neste Regulamento.

Capítulo XIII – Das Penalidades

Artigo 64º - A transgressão, por ação ou omissão, ou registro de desvios a este Regulamento Interno, sujeitará o

proprietário/morador à advertência verbal ou notificação ou mesmo a multa, sempre resguardado o direito da defesa.

Artigo 65º - Cabe ao Conselho Deliberativo analisar as circunstâncias da infração, sua gravidade, a existência de

advertência verbal, comunicados, decisão de assembleia, sinalização, para optar pela notificação com prazo para regularização ou multa ou algum tipo de sanção, resguardado o direito de defesa.

Parágrafo 1º - Quando o Conselho Deliberativo conceder um prazo para regularização da infração, prazo este definido caso a caso pelo Conselho Deliberativo, decorrido o referido prazo, contado da data da ciência do fato, seja por contato direto, e-mail, telefone ou por correspondência, e o proprietário/morador não tiver sanada integralmente a irregularidade, a multa será aplicada;

Parágrafo 2º - O proprietário/morador, a seu critério, poderá apresentar sua defesa, a qual será analisada pela Diretoria do Conselho Deliberativo. Se a defesa/justificativa não for considerada procedente, a multa será mantida. A justificativa/defesa deverá ser encaminhada para o Conselho Deliberativo dentro de 48 horas da data do conhecimento da notificação ou multa, através do e-mail faleconosco@bellacittarp.com.br;

Parágrafo 3º - Sempre que houver danos ao patrimônio de outro proprietário/morador ou ao patrimônio da Associação, será concedido um prazo para conserto ou substituição do bem avariado, ou expedida uma cobrança pelos prejuízos causados, além da multa.

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com infestação de mosquito), ou irregularidade cometida por prestadores de serviços, ou ainda, por outro morador/proprietário, deverá este denunciante identificar claramente o infrator (quando pessoa) ou o local de infração (quando obra), de forma que possa ser devidamente comprovada a infração/infrator. Não serão aceitas denúncias generalizadas e/ou infundadas ou que não possam ser comprovadas. Cabe ao Conselho Deliberativo, confirmar a veracidade das infrações denunciadas, assim como tomar as providências cabíveis (advertir e/ou notificar e/ou multar o morador/proprietário infrator). O Conselho Deliberativo deverá manter sigilo do denunciante, quando a denúncia for enviada/apresentada diretamente/exclusivamente ao Conselho Deliberativo.

Artigo 67º - A sanção ou multa será aplicada pelo Conselho Deliberativo, em decisão motivada, com observância do

contraditório e assegurando-se ao morador ou proprietário a quem se impute a transgressão sempre o direito de ampla defesa.

Artigo 68º - Na aplicação da sanção ou multa deverão ser levadas em consideração as circunstâncias, a gravidade

e os motivos da transgressão. Nos casos de irregularidades graves detectadas em inspeções que indiquem claramente a transgressão, a multa poderá incidir diariamente, caso fique comprovado patente descumprimento da notificação antecipada.

Artigo 69º - O Conselho Deliberativo se obriga, nos casos de infratores recorrentes, e nas situações em que se

esgotaram todas as penalidades cabíveis, notificações e aconselhamentos, a impetrar ações judiciais preventivas, contra ameaças iminentes à integridade do patrimônio da Associação e principalmente à integridade física e moral dos moradores/proprietários.

Artigo 70º - O valor da multa será fixado em 01 Taxa Associativa Ordinária, vigente no momento da infração, e no

caso de reincidência sobre a mesma irregularidade em menos de 1 (um) ano, multa igual ao dobro do valor da última multa aplicada pela mesma irregularidade.

Parágrafo 1º - O testemunho de moradores, proprietários, funcionários contratados de empresas de manutenção, administração ou segurança, ou ainda, a formalização por escrito em documento identificado e assinado, encaminhado diretamente ao Conselho Deliberativo, serão considerados como evidência suficiente para a aplicação de notificação e, caso necessário, a respectiva multa.

Parágrafo 2º - O não pagamento da multa aplicada no prazo fixado, importará em encaminhamento da questão ao departamento jurídico, para a tomada das ações cabíveis, hipótese em que o devedor ficará sujeito aos encargos legais, além das despesas do processo e honorários advocatícios.

Capítulo XIV – Da Vigência

Artigo 71º - Este Regulamento entra em vigor em 27/04/2018, tendo sua vigência por prazo indeterminado Artigo 72º - Revogam-se as disposições em contrário.

Artigo 73º - Este Regulamento somente poderá ser alterado total ou parcialmente, mediante decisão tomada pelo

Conselho Deliberativo.

Artigo 74º - Nos casos omissos ao Estatuto Social e ao Regulamento Interno, caberá ao Conselho Deliberativo e

respectivas Comissões, quando houver, deliberarem sobre as decisões a serem tomadas.

Artigo 75º - Casos excepcionais só poderão ser autorizados mediante decisão judicial ou quando,

comprovadamente, envolver riscos a vida ou a saúde de um morador/proprietário. Em qualquer situação, a autorização deverá ser concedida previamente pelo Conselho Deliberativo.

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Artigo 76º - Conforme decisão aprovada na Assembleia Geral Extraordinária de 08/08/2016, a Associação não

fará exigências quanto às regras/restrições do loteamento previstas no registro imobiliário nos casos relacionados no Parágrafo 1º.

Parágrafo 1º - Itens tolerados (aceitos) pela Associação:

- Fechamento da garagem (encosto em um dos recuos laterais); - Recuo do fundo/lateral menor de 1.5 m para piscinas;

- Recuo do fundo menor de 3.0 m da construção principal, para construção exclusivamente no pavimento térreo (edícula, churrasqueira, banheiros, armários, etc.);

- Recuo lateral menor de 1.5 m, quando relacionado com chaminés, abrigo do gás, armários, toldos, etc.;

- Construção de edículas/depósitos nos lotes de esquina, desde que não seja no recuo de 4.0 metros (lado da rua).

Parágrafo 2º - Os casos previstos no parágrafo 1º, caberá a Prefeitura a fiscalização, aprovação/habite-se ou aplicação de penalidades.

Parágrafo 3º - Os artigos relacionados/impactados com a decisão da Assembleia, sendo os principais contidos no “Capítulo XXI – Do Afastamento das Divisas”, permanecem com seu conteúdo na íntegra no presente Regulamento Interno para orientação quanto às regras previstas no registro imobiliário, sendo apenas tolerado (aceito) pela Associação os itens relacionados no Parágrafo 1º do presente artigo.

Parágrafo 4º - O proprietário-construtor fica ciente de que qualquer projeto de construção nova ou reforma, que seja aprovado / tolerado pela Associação, cujas regras/restrições estejam relacionadas no Parágrafo 1º deste artigo, as quais divergem das regras/restrições no registro imobiliário, não garante que o mesmo (projeto) seja aprovado pela Prefeitura, considerando que esta promove algumas concessões através de leis específicas e temporárias. Neste sentido, caso o proprietário-construtor queira se utilizar dessa facilidade, fica por sua própria conta e risco, podendo ter o seu projeto reprovado pela Prefeitura, ou até mesmo aplicação de penalidades pela mesma, até que se estabeleça uma lei específica para esta concessão.

Parágrafo 5º - A Associação fornecerá, sempre que solicitada, uma “Declaração de Anuência” aos proprietários de imóveis cuja construção tenha sido executada em desacordo com as restrições do loteamento previstas no registro imobiliário, porém, tal “Declaração de Anuência” se limitará aos itens relacionados no Parágrafo 1º.

Ribeirão Preto, 27 de abril de 2018. Rogerio Augusto de Oliveira Conselheiro Presidente

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