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SECULARIZAÇÃO PENTECOSTAL

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Academic year: 2021

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SECULARIZAÇÃO PENTECOSTAL

Samuel Pereira Valério Doutorando em Ciências da Religião UMESP samuelpvalerio@gmail.com

Bolsistas CAPES ST 05 – PROTESTANTISMO E PENTECOSTALISMO Resumo: O Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade.

Palavras Chaves: Pentecostalismo, Neopentecostalismo, Secularização.

Anais do V Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685

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Introdução

Trabalharemos secularização neste artigo a partir conceito que Araújo foi buscar em Berger uma reflexão sobre secularização. Peurucci nos ajudará a compreender a tese macrossociológica secular, observando o que é relevante para a religião. Monteiro nos mostrará alguns problemas no conceito de secularização. Trevisan, por sua vez, falará que a visão que temos sobre secularização é tradicional. Berger afirma que a secularização não conseguiu atingir o alvo proposto. Pompa investiga uma presença não prevista na teleologia moderna do Estado secular dentro do Pentecostalismo e Neopentecostalismo, que chamaremos aqui de Pós-Pentecostalismo1 em outros momentos. Conceituaremos o Pentecostalismo e o Neopentecostalismo a partir de Mariano e Freston que fazem um belo trabalho nos promovendo sistematicamente uma visão deste campo. Por fim, falaremos da secularização Pentecostal abordando alguns aspectos que demonstram este fenômeno dentro de um segmento religioso que até poucos anos atrás se dizia avesso à modernidade secular. O campo Pentecostal tem uma dinâmica única dentro da religiosidade brasileira, se reconfigura constantemente, e se faz necessário aos estudiosos da religião apurar o olhar para compreender estas constantes mudanças no espaço Pentecostal.

Objetivos

Nosso artigo abordará o Pentecostalismo e o Neopentecostalismo e a influência da Secularização sobre este segmento religioso. Secularização é um termo que “foi

usado originalmente, na esteira das Guerras de Religião, para indicar a perda do controle de territórios ou propriedades por parte das autoridades eclesiásticas. No Direito Canônico, o mesmo termo passou a significar o retorno de um religioso ao mundo” (ARAÚJO 2003, apud BERGER, 1985, p. 118).

Para Pierucci (2008, p. 10) a tese macrossociológica da secularização aponta três fatores importantes para a religião: 1. a crescente diferenciação estrutural dos

espaços sociais, que propõe a separação da religião da esfera política; 2. a privatização

da religião, a afirmação da privatização da crença e da prática religiosas; 3. e a importância macrossocial reduzida, da crença e instituição religiosa e suas práticas a

seu caráter interno.

Monteiro propõe que se o problema teórico das relações entre religiões e esfera pública reiteradamente são no campo da sociologia/antropologia da religião e ainda não se libertou das determinações éticas implícitas no paradigma weberiano da secularização. Esse paradigma supõe que, no processo histórico de construção da modernidade, que o Estado se tornaria avesso aos processos de moralização e a religião, e, a religião se deslocaria para o mundo privado, detendo-se as consciências individuais. Pensar o nascimento de uma esfera civil secular em termos de processos

de “secularização”, isto é, de autonomia interior do indivíduo, é introduzir nos instrumentos de análise o legado protestante que deduz a emergência histórica da

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Siepierski, 1997 talvez seja um dos primeiros a se utilizar dessa nomenclatura, mas o termo tem o mesmo significado que Neopentecostalismo.

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esfera social da lógica racionalizadora inerente ao próprio protestantismo (MONTEIRO,

2009, p. 8).

Trevisan (2012) afirma que:

uma visão tradicional da teoria da secularização envolve os argumentos de que esta ocorre como um processo universal e inseparável da modernidade, com características similares em todos os lugares. Os estudiosos desse processo dividem-se, sobretudo, entre aqueles que rejeitam a teoria da secularização e outros que ainda a valorizam, de alguma forma, para entender a sociedade.

O objetivo da secularização é reduzir a religião à esfera privada. Isto se daria a partir do desenvolvimento das ciências e do advento do antropocentrismo. Em tempos passados a Igreja Católica tinha uma grande influência sobre os países do Ocidente. Com o avanço científico a religião foi se dividindo, e, posteriormente, perdendo seu espaço para a razão. Peter Berger afirma:

“Ainda que a expressão “teoria da secularização” se refira a trabalhos dos anos 1950 e 60, a idéia central da teoria pode ser encontrada no Iluminismo. A idéia é simples: a modernização leva necessariamente a um declínio da religião, tanto na sociedade como na mentalidade das pessoas. E é justamente essa idéia central que se mostrou estar errada. Com certeza, a modernização teve alguns efeitos secularizantes, em alguns lugares mais do que em outros. Mas ela também provocou o surgimento de poderosos movimentos de contrasecularização. Além disso, a secularização a nível societal não está necessariamente vinculada à secularização a nível da consciência individual. Algumas instituições religiosas perderam poder e influência em muitas sociedades, mas crenças e práticas religiosas antigas ou novas permaneceram na vida das pessoas, assumem novas formas institucionais e às vezes levando a grandes explosões de fervor religioso. Inversamente, instituições religiosamente identificadas desempenham um papel social ou político mesmo quando poucas pessoas confessam ou praticam a religião que essas instituições representam. A relação entre religião e modernidade é bastante complicada” (BEGER, 2000, p. 10).

Pompa (2012, p. 160-161) coloca que no campo empírico constituído pelo Pentecostal e Neopentecostal diz respeito a uma teologia que não era prevista pelo Estado secular e que é preciso repensar os desdobramentos e reformulações do próprio secularismo. Partindo do pressuposto levantado por Pompa poderíamos dizer que essa teologia está engajada em alguns aspectos ao secularismo, a saber: seu antropocentrismo, sua individualidade e argumentos que levam os adeptos de algumas igrejas Pentecostais e Neopentecostais dos dias atuais a decidir por si mesmo, não dependendo da interferência divina.

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Mariano nos propõe uma tipologia recente para trabalhar e classificar o campo Pentecostal atual, a saber, Pentecostalismo clássico, Deutoropentecostalismo e Neopentecostalismo2 (1999, p. 23). Freston (1994, p. 70-71) aponta as igrejas que hoje chamamos de Neopentecostais como uma terceira onda do Pentecostalismo3, entretanto torna-se de um movimento muito diferente do que conhecemos do Pentecostalismo moderno. Essas diferenças são latentes em sua teologia, liturgia, administração eclesiástica, hierarquia na liderança, grandes templos sedes, entre outros apontamentos que podem ser feitos. O que hoje chamamos de Neopentecostalismo, poderia ser chamado de Pós-Pentecostalismo, pois não há similaridades do que chamamos de Pentecostalismo moderno. Não se podia dimensionar naquele momento em que fenômeno midiático, popular, e à proporção que acabou se tornando. A grande virtude do autor é sistematizar historicamente a presença dessas igrejas em território nacional, o que não pode ser desprezado.

Por conta dessas formas de inserção e acomodação a sociedade, cresce o número de conversões de indivíduos de classe média, de empresários e de uma variada gama de profissionais, entre eles, atletas, artistas, modelos, cantores e políticos, os quais, antes dessa contextualização doutrinária e comportamental promovida pelos neopentecostais, teriam em muitos casos até de abandonar suas carreiras se quisessem ser batizados e prosseguir na nova fé numa igreja pentecostal tradicional. (MARIANO, 1998, p. 24)

Muitas igrejas Neopentecostais são secularizadas. Apropriam-se de elementos controversos para se desenvolverem, ampliar seu território religioso, e abranger o maior número de pessoas possível. Oferece-se o evangelho “fast food”, onde o cliente entra, consome, paga e vai embora, não havendo vínculo institucional. Ao contrário das igrejas do Pentecostalismo clássico onde o fiel tem envolvimento, doando boa parte do seu tempo livre para dedicar-se a “obra de Deus”. Servir representa uma das maiores virtudes dentro de uma igreja Pentecostal clássica.

Secularização e Pentecostalismo

O Pentecostalismo tenta deter o avanço da secularização, mas é possível observar alguns elementos seculares que adentraram o seio do movimento e que se fixa como um novo paradigma para a sociologia Pentecostal. O que se pode observar é que atualmente, ao contrário das décadas de 1960 a 1980, por exemplo, as igrejas Pentecostais se isolaram, em sua grande maioria, e traçam seus trabalhos sozinhos. Diferentemente do final do século XX onde tais igrejas tinham infiltração entre si, o que era conhecido como intercâmbio entre igrejas Pentecostais de diferentes denominações. A prática pentecostal nos dias atuais neste sentido parece-nos secularizadas, pois sobraram apenas resquícios deste modelo de agrupamento de igrejas Pentecostais. É muito comum hoje os Pentecostais realizarem eventos, até de

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Grifo do autor. Neopentecostalismo aqui é sinônimo de Pós-Pentecostalismo, como afirmamos acima. 3

Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja Sara a Nossa Terra, Renascer em Cristo, entre outras.

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grande porte, mas estes são realizados por uma igreja específica, deixando de lado o que caracterizava esta união mais profunda entre os distintos grupos pentecostais.

Correa (2013) traça alguns pontos sobre a modernidade dentro das Assembleias de Deus – ADs, e como estas estão cada vez mais racionalizadas, sendo esta entre os Pentecostais modernos uma das igrejas mais tradicionais. Hoje há programas de televisão, rádio, Casa Publicadora das Assembleias de Deus – CPAD, editora que pertence a AD ministério Belém, e um aparato de comunicação muito bom para o desenvolvimento das igrejas. Entretanto quem desfruta de toda essa estrutura são as igrejas sedes4, deixando as igrejas periféricas no isolamento. Mas, é preciso ser observado à modernidade dentro das ADs, que até poucos anos atrás tinham aversão ao que consideravam do “mundo”5.

É verdade que hoje em dia não resta praticamente nada do Pentecostalismo do início do século XX, e isso é natural, pois as mudanças e avanços alcançados no século passado transformaram a sociedade e como consequência a igreja Pentecostal. Hoje dentro dessas igrejas as pessoas estão secularizadas.

Freston (1994) em sua sistematização clássica das três ondas do Pentecostalismo classifica este momento como a terceira onda, e afirma que estas igrejas estão engajadas em um tipo de religiosidade que merece um olhar mais profundo dos pesquisadores da religião.

Segundo Abumanssur o que diferencia teologicamente as igrejas da primeira onda e da segunda onda pentecostal é a ênfase em dons espirituais distintos. As igrejas da primeira onda enfatizam o dom de “línguas” 6, enquanto as da segunda onda o dom de “cura” 7. Já as da terceira onda dão ênfase à “guerra espiritual” 8 e a teologia da prosperidade9 (2005, p. 116-117).

Não se trata apenas da fragmentação deste segmento religioso, mas o surgimento do Neopentecostalismo que subdividiu o campo Pentecostal e que propõe uma releitura do campo, introduzindo novos atores religiosos, que até então não tinham proeminência dentro do Pentecostalismo, criando um novo mercado religioso para atender uma nova demanda de adeptos. O Neopentecostalismo é bem mais agressivo

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Igrejas sedes são as igrejas mães, ou de onde nasceram as demais igrejas ADs. Os assembleianos utilizam esta nomenclatura para reconhecerem seu ministério.

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Principalmente até meados de 1980, os Pentecostais tinham aversão a secularização e a modernidade, e diziam que

“estas coisas não eram de Deus, mas do mundo”.

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“falar em línguas” é o termo usado para manifestação da glossolalia ou xenolalia que neste caso seria a

manifestação de uma língua espiritual não compreendida pelos homens, seria a mesma manifestação bíblica de Atos 2. Conforme a crença Pentecostal pode-se interpretar as línguas, e de forma geral, a sua interpretação é uma oração a Deus. Na Bíblia Sagrada, em 1 Coríntios 12, há uma lista de dons espirituais, entre eles o falar em línguas.

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“Cura”, encontramos este dom espiritual listado em 1 Coríntios 12, na Bíblia Sagrada. Seria a capacidade que Deus dá a alguém para orar por outro alguém, e este ser curado de sua enfermidade.

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Guerra espiritual (ou batalha espiritual) é o termo utilizado no seio do Neopentecostalismo para enfatizar a luta do bem contra o mal, de Deus com o diabo, entre cristãos e pagãos. Quando o fiel está passando por dificuldades financeiras ou enfermidades, ele está, segundo eles, passando por uma guerra espiritual.

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que o Pentecostalismo clássico, se apropriou da Teologia da Prosperidade para pautar seus ensinamentos e elaborou um novo modelo de ser igreja dentro do Pentecostalismo. As igrejas Neopentecostais adquiriram espaço dentro das emissoras de rádio e televisão, promovem eventos com grande número de fiéis e atraem olhar dos cientistas da religião para a compreensão deste campo emergente dentro da religiosidade brasileira.

A espiritualidade Pentecostal, com ênfase nos sentimentos e emoções, plenos de arroubos estáticos, não abre mão de uma racionalidade da fé que possa dar ao crente instrumentos operativos para ordenar e manter sob controle sua relação cotidiana com o sagrado. As experiências místicas são vistas aqui como um atestado de idoneidade religiosa que garante ao fiel o direito de esperar e receber na vida diária as bênçãos de Deus. (ABUMANSSUR, 2005, p. 123)

Segundo Macedo (2007, p. 129), em sua tese de doutorado analisando oPentecostalismo da terceira onda afirma que estas igrejas conseguem atingir a população, congregando incontáveis adeptos em seus cultos, é porque consegue transmitir aquilo que a população anseia ou aceita por ouvir e ver.

Para Campos (1996, p. 93) o Pentecostalismo responde de forma positiva as necessidades sócias psíquicas da população excluída pela modernidade capitalista.

Sincretismo e Neopentecostalismo

O sincretismo religioso está presente em muitas igrejas Neopentecostais. Diversos elementos religiosos foram incorporados aos seus cultos, roupas brancas, sal grosso, pais e mães de encostos, é assim que são denominados os pais e ex-mães de santo que se tornaram conselheiros espirituais dos fiéis. Ainda elementos do judaísmo, arca da aliança, shofar, quipá, bandeira de Israel, e, recentemente, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus – IURD, na Av. Celso Garcia, em São Paulo, podem representar bem o sincretismo religioso dentro de igrejas Neopentecostais.

Considerações Finais

O Pentecostalismo e o Neopentecostalismo são os dois maiores segmentos dentro do que se denominam evangélicos no Brasil. Delimitar o campo Pentecostal brasileiro é tarefa quase impossível. O que se pode observar é a efervescência deste campo religioso, sua constante reconfiguração e sua aproximação com o secularismo, sobretudo, dentro do Neopentecostalismo.

Observamos que as igrejas Neopentecostais estão estrategicamente em grandes metrópoles secularizadas, abrindo assim, uma confirmação que o homem secularizado não é necessariamente ateu, mas que em muitos casos, encontra dentro das igrejas Neopentecostais respostas aos seus anseios espirituais. O Neopentecostalismo utiliza dessa estratégia para angariar fiéis que reproduzem sua fala e propagam sua mensagem. Estão fortemente infiltrados nos meios de comunicação de massa, na

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política, nos esportes, nos negócios, enfim, no mundo secularizado e convivem harmoniosamente, sem interferências, mas coexistindo.

Referências

ABUMANSSUR, Edin Sued. Os Pentecostais e a modernidade. In: PASSOS, João Décio (org.). Movimentos do Espírito. São Paulo. Paulinas, 2005. Coleção Ecclesia 21 BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985.

BERGER, Peter. A dessecularização do mundo: uma visão global. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 21(1): 9-24, 2000.

BITTENCOURT FILHO, José. Os caçadores da identidade perdida: o protestantismo

histórico brasileiro as voltas com os pentecostalismos. In: ANJOS, Marcio Fabri dos

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aproximações e conflitos. In: GUTIERREZ, Benjamim F. & CAMPOS. Leonildo Silveira. Na força do Espírito: os Pentecostais na América Latina: um desafio às igrejas históricas. São Paulo, Associação Literária Pendão Real, 1996.

CORREA. Marina. Igrejas Assembleias de Deus: Conservadorismo ou Modernidade? In: OLIVEIRA, David Mesquiati de (org.). Pentecostalismos e Transformação Social. São Paulo, Fonte Editorial, 2013.

FERREIRA, Ismael Vasconcelos. Neopentecostalização do pentecostalismo clássico:

mudanças na concepção escatológica das Assembleias de Deus. Dissertação de

Mestrado em Ciências da Religião, PPCIR-UFJF, Juiz de Fora. 2014.

FRESTON, Paul. Breve história do Pentecostalismo brasileiro. In: ANTONIAZZI, Alberto. Nem anjos nem demônios. Petrópolis, RJ. Vozes, 1994.

MACEDO, Emiliano Unzer. Pentecostalismo e religiosidade brasileira. Tese de doutorado em História, FFLCH-USP, São Paulo, 2007.

MARIANO, Ricardo. Neopentecostalismo: novo modo de ser pentecostal. In: ANJOS, Marcio Fabri dos (org.). Sob o fogo do Espírito. São Paulo. Paulinas, 1998.

MARIANO, Ricardo. Neopentecostais – Sociologia do novo Pentecostalismo no Brasil. São Paulo. Edições Loyola, 1999.

PIERUCCI, Antônio Flávio. De olho na modernidade religiosa. Tempo Social revista de sociologia da USP, São Paulo, v. 20, n. 2, 9-16, 2008.

POMPA, Cristina. Introdução ao Dossiê Religião e Espaço Público: repensando

conceitos e contextos. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 32(1): 157-166 2012.

SIEPIERSKI, Paulo D. Pós Pentecostalismo e Política no Brasil. estudos teológicos, no 37, no 1, 1997, p. 47-61.

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TREVISAN, Janine Bendorovicz. A liberdade religiosa como direito civil oriundo da

modernidade: declínio da secularização? Anais do Simpósio da ABHR, UFMA: São

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