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SUSEP TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

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SUSEP - BACEN - ANS - CVM - PREVIC

EUDS ADVOGADOS

Informativo

EDIÇÃO #033 - ABRIL 2017

TERMO DE COMPROMISSO

DE AJUSTAMENTO DE

CONDUTA

SUSEP

REAJUSTE DE VALORES

Taxa de fiscalização das entidades supervisionadas pela SUSEP

RESSEGURO

Critérios adicionais para oferta preferencial de riscos aos resseguradores locais

(2)

Editores

Renata Furtado Sócia Administradora Shana Araujo Advogada Carla Vianna Assessora Administrativa

Aviso

Esta publicação destina-se exclusivamen-te para fins de informação geral e não deve servir de base nem ser usada para qualquer propósito específico.

As informações contidas ou citadas nessa publicação não constituem nem substi-tuem o aconselhamento jurídico, contábil ou profissional e não deve ser encaradas como tal.

A Euds Advogados não será responsável pela confiança depositada nas informações conti-das ou citaconti-das e isenta-se especificamente de qualquer responsabilidade a elas relacionadas ou decorrentes de seu uso.

© 2016 Euds Furtado Adv. Associados

Informativo contato

Publicado por Euds Furtado Advogados Associados - (21) 3077-3837 Produzido por Blue Comunicação - (21) 3936-2261

03

06

08

Reajuste de valores

Taxas de fiscalização das entidades supervisionadas pela SUSEP terão reajuste

Seguro DPVAT

Jurisprudência sobre indenização por quadro clínico de depressão

SUSEP

Termo de compromisso de ajustamento de conduta da SUSEP

Resseguro

Critérios adicionais para oferta preferencial de riscos aos resseguradores locais

05

CONTEÚDO

DA EDIÇÃO Nº 33

002

(3)

O

Ministério da Fazenda editou a Portaria nº 42/2017 que veio reajustar os valores da taxa de fiscalização das entidades supervi-sionadas pela SUSEP.

A Portaria já está vigorando desde 13/02/2017. Primeiramente, ressaltamos que o art. 8º, §1º, da Lei nº 13.202, de 8 de dezembro de 2015, autorizou o Poder Executivo a atualizar monetariamente o va-lor da Taxa de Fiscalização dos Mercados de Segu-ro e ResseguSegu-ro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta instituída pelo art. 48 da Lei 12.249 de 11 de junho de 2010. Todavia, estabeleceu que o valor da atualização não pode exceder a varia-ção do índice oficial de inflavaria-ção apurado no período desde a última correção, em periodicidade não infe-rior a um ano.

A Lei também estabeleceu que a primeira atua-lização monetária relativa à taxa de fiscaatua-lização fica limitada ao montante de 50% (cinquenta por cento) do valor total de recomposição referente à aplicação do índice oficial desde a instituição da taxa e que caso o Poder Executivo tenha determinado a atuali-zação monetária em montante superior ao previsto, o contribuinte poderá requerer a restituição do

va-lor pago em excesso.

Neste sentido, a Portaria MF 42 em atendimento ao disposto na Lei nº 13.202/2015, veio estabelecer novos valores da referida Taxa de Fiscalização e as respectivas faixas de margem de solvência.

Para fins de restituição, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 8º da Lei nº 13.202/2015, considerar-se-ão exclusivamente os fatos geradores ocorridos a partir da vigência da referida Lei (09.12.2015).

Conforme esclarecido pela SUSEP, os valores são válidos para pagamento da taxa de fiscalização a partir de janeiro/2016 até abril/2016, ou seja, os dois primeiros trimestres de 2016.Contudo, para os me-ses de julho/16 a abril/17 será divulgada nova tabela com aumento pelo IPCA de julho/15 a junho/16.

AUTORAS: Shana Araujo e Lívia Lapoente

Reajuste dos valores da taxa de

fiscali-zação das entidades supervisionadas

pela SUSEP

AUTORA: Shana Araujo

003

(4)

A

PREVIC (Superintendência Nacional de Pre-vidência Complementar) aprovou sua nova Estrutura Regimental e o Quadro Demons-trativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança, remanejando cargos em comissão e substituindo cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) por Funções Co-missionadas do Poder Executivo (FCPE), através do Decreto nº 8.992, de 20 de fevereiro de 2017, publi-cado no Diário Oficial da União de 21 de fevereiro de 2017.

Cumprindo determinação do Decreto, a PREVIC publicou no DOU em 21/03/2017 relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, indicando o número de cargos e funções vagos, suas deno-minações e níveis. Haverá ainda, a edição do novo regimento interno para detalhar as unidades admi-nistrativas integrantes da Estrutura Regimental da PREVIC.

PREVIC

Nova estrutura

AUTORA: Amanda de Mello

SUSEP suspende os efeitos da Circular que

instituiu as regras do Seguro D&O.

AUTORA: Livia Lapoente

P

or meio da Circular SUSEP nº 546/2017, pu-blicada em 24/02/2017, o Ente Regulador do Mercado Securitário resolveu suspender os efeitos da Circular SUSEP nº 541/2016 pelo prazo de 90 dias, ou seja, até o final do mês de maio de 2017. A Circular SUSEP nº 541/2016, publicada em 17/10/2016, estabeleceu diretrizes gerais aplicáveis aos seguros de responsabilidade civil de diretores e administradores de pessoas jurídicas (seguro de RC D & O).

A suspensão da Circular foi exaltada pelo Merca-do de Seguros, já que o normativo era consideraMerca-do restritivo, em razão dos conceitos trazidos, e ainda pelo fato de parte do seu texto não ser suficiente-mente claro.

O D&O é o seguro de responsabilidade civil para os administradores e conselheiros de empresas, e visa a garantia de proteção ao seu patrimônio caso sejam responsabilizados por prejuízos causados à Empresa em que atuam ou a Terceiros.

003

INFORMATIVOEUDS ADVOGADOS

004

(5)

U

m caso emblemático, cujo deslinde se deu no âmbito do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul – julgamento da 5ª Câmara Cível de relatoria do Desembargador Leo Romi Pi-lau Júnior, no Recurso de Apelação nº 70071924773 –, abriu um importante precedente para a área de seguros DPVAT, no que concerne a pedidos de inde-nização em virtude de quadros clínicos depressivos em vítimas de acidentes de trânsito.

A pretensão deriva de acidente automobilístico ocorrido em 2011 no qual o autor da ação sofreu se-quelas motoras e perda de sua capacidade laboral. Decorrente das sequelas físicas recebeu administra-tivamente do DPVAT o valor de R$1.687,50, referen-te ao seguro.

Em juízo, demandou à Bradesco Vida e Previdên-cia S.A, o pagamento de indenização total do seguro DPVAT, no valor de 40 (quarenta) salários-mínimos, tendo em vista que o laudo médico pericial realiza-do demonstrou o agravamento realiza-do quadro clínico depressivo em razão do acidente e de suas sequelas. O autor da ação, inclusive, já estava aposentado por invalidez pelo INSS em virtude dessa moléstia.

Em sede de primeira instância, o juízo da 1ª Vara Judicial da Comarca de Horizontina – RS julgou im-procedente a demanda, decisão que restou mantida à unanimidade pela 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, que na ses-são foi composta pelos desembargadores Leo Romi Pilau Júnior – relator -, Isabel Dias Almeida – revisora

– e Jorge Luís Lopes do Canto – presidente.

Em seu voto, o Relator fundamentou que não há na legislação aplicável ao DPVAT, qual seja, a Lei nº 11.945/2009 – e seu respectivo anexo –, o arrola-mento da depressão como lesão neurológica com dano cognitivo-comportamental alienante, de for-ma a enquadrar os Danos Corporais Totais ou Danos Corporais Segmentares (parciais) que dão direito à indenização postulada.

O Relator ainda destaca a necessidade de verifi-cação do grau de eventual invalidez para a aferição do valor do seguro a ser pago, por meio da tabela anexa à Lei nº 11.945/2009, de onde se extrai se a invalidez é total ou parcial. Nesse sentido, não obs-tante o laudo pericial não apontar a invalidez do au-tor como total, o que por si só já rechaçaria o pedido de indenização do valor total do seguro, a ausência da patologia sofrida pelo autor na respectiva tabela impede de se aferir o grau de invalidez, razão pela qual que o pedido improcede.

O Recurso de Apelação em questão transitou em julgado em 02/03/2017, e sem duvidas se trata de importante precedente, haja vista o crescimen-to do ingresso de pedidos indenizatórios na esfera Judicial (civis, trabalhistas ou previdenciários) no tocante à invalidez decorrente de depressão, e não há, ainda, posicionamento do Superior Tribunal de Justiça nesse sentido.

AUTORA: Shana Araujo

Tribunal de Justiça do Rio Grande do

Sul não reconhece direito à

indenização do DPVAT por

quadro clínico de depressão

AUTOR: Guilherme Barcelos

004

INFORMATIVOEUDS ADVOGADOS

005

(6)

E

m 16/03/2017 foi publicado no Diário Oficial da União a Circular SUSEP nº 547/17 que regu-lamenta o art. 149 da Norma de Penalidades para as infrações praticadas pelas empresas supervi-sionadas pela SUSEP, a Resolução CNSP 243/11 pre-vidência complementar e resseguradores locais.

A Circular que regulamenta a aplicação do TCAC, pela Autarquia, entrará em vigor no dia 16/04/2017, sendo certo que a partir dessa data a SUSEP proce-derá o início da análise dos pedidos para a realiza-ção de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta apresentados pelas pessoas naturais ou jurídicas supervisionadas pela Autarquia. Quaisquer pessoas naturais ou jurídicas sujeitas à supervisão da SUSEP, independentemente de possuir ou não al-gum tipo de registro ou autorização junto ao órgão fiscalizador, poderá requerer a celebração do TCAC.

A norma traz os requisitos necessários para a aprovação e celebração do TCAC pela SUSEP, elen-camos alguns deles: (i) A apresentação da proposta poderá ser espontânea ou através de ação da Autar-quia; (ii) A proposta terá por objeto fato ou situação que possa ser, em tese, considerado irregular pela SUSEP; (iii) Nos casos de prejuízos financeiros (con-cretos ou em tese) causados ao mercado; à consumi-dores ou à própria empresa a proposta contemplará todos esses prejuízos e a forma de sua reparação que poderá ocorrer através de prestação pecuniária ou por meio de obrigações a serem honradas pelo Compromissário em prol da SUSEP ou do mercado; (iv) Obrigatoriedade da pessoa jurídica integrar o TCAC como responsável solidária pelos pagamen-tos propospagamen-tos pela pessoa natural; (v) VEDAÇÕES para celebração do TCAC , entre outros: CASOS

con-tidos em PAS (processos sancionadores) já julgados em 1ª. instância; CASOS passíveis de apuração em PAS através do Rito Sumário; FATO que já seja ob-jeto de TCAC ainda não encerrado; CASOS propon-do assunto/objeto anteriormente firmapropon-do em TCAC há menos de 2 pelo mesmo interessado; PROPOS-TA que já tenha sido por duas vezes não conhecida pela SUSEP; PROPOSTA que seja considerada como infração que afete a solvência da empresa, prevista na Res. 243/11; CASOS de apropriação de recursos da empresa ou de 3ºs.; CASOS que ensejam práticas previstas na Lei Anticorrupção, etc..

O Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta que tem natureza contratual, não impor-tando em confissão quanto a matéria de fato, nem no reconhecimento da ilicitude, será firmado pelos interessados (Compromissários) e pelo Superinten-dente da SUSEP, mediante aprovação do Conselho Diretor da Autarquia, sob a forma de título executivo extrajudicial. O TCAC será divulgado, após sua assi-natura, no endereço eletrônico da SUSEP.

Acreditamos que o TCAC, instrumento de apre-sentação espontânea de fatos e situações infracio-nais (concretas ou em tese) pelos agentes que prati-quem atos atinentes e contrários às normas vigentes para o mercado segurador, cuja possibilidade de realização encontra-se prevista na norma de pena-lidades desde 2011, mas somente a partir deste ano teve sua regulamentação editada pela SUSEP, trará um novo panorama às práticas e decisões punitivas a serem adotadas pela Autarquia.

Nosso escritório realizará palestras/encontros sobre a aplicabilidade do TCAC a serem divulgadas oportunamente.

AUTORA: Suelly Molina

TERMO DE COMPROMISSO DE

AJUSTAMENTO DE CONDUTA DA SUSEP

TCAC

006

(7)

A

SUSEP disciplinou, por meio da Deliberação SUSEP 187/2017, seu processo administrati-vo normatiadministrati-vo, que consiste no procedimen-to a ser adotado pela unidade responsável pela ela-boração e consolidação da minuta de ato normativo (área proponente) para se editar os seguintes atos normativos:disposto no art. 15 da Resolução CNSP 168/2007.

(i) Proposta de Resolução do CNSP elaborada no âmbito da Susep;

(ii) Circular;

(iii) Deliberação; e (iv) Instrução Susep.

Insta mencionar que tal deliberação deverá ser observada pelos próprios servidores da SUSEP e não pelo mercado.

A Deliberação estabelece que o processo admi-nistrativo normativo deverá ser composto, dentre outros documentos, por um parecer inicial, funda-mentando a necessidade de elaboração do ato nor-mativo, considerando a natureza, a complexidade, o alcance e o potencial de impacto da norma no mer-cado, inclusive considerando os benefícios, internos e externos, os efeitos e as melhores práticas e pa-drões internacionais.

Insta ressaltar que a SUSEP assegurará a transpa-rência de suas ações, conferindo à sociedade e a to-dos os seus servidores a oportunidade de contribuir no processo de tomada de decisão concernente à implementação de atribuições de sua competência, por meio de audiência/consulta pública e consulta interna aos servidores da Susep. Todavia, nem sem-pre tal procedimento será necessário.

Ressaltamos que a minuta do ato normativo será apreciada pela Comissão Permanente de Normas e submetido ao Conselho Diretor para manifestação quanto à proposta de dispensa de realização de au-diência/consulta pública e à minuta de ato norma-tivo.

Outrossim, em se tratando de proposta de Re-solução do CNSP, o processo será encaminhado ao Superintendente para fins de submissão ao Conse-lho Nacional de Seguros Privados, na forma de seu regimento interno.

Após análise da minuta de ato normativo, o Con-selho Diretor poderá deliberar por:

I – aprovar sem ressalvas; II – aprovar com ressalvas; ou III – rejeitar a proposta.

Acreditamos que com a normatização do proce-dimento, haverá mais celeridade, transparência e eficiência na produção das normas infralegais edi-tadas.

Outrossim, insta mencionar que os ressegurado-res locais poderão solicitar documentos e/ou infor-mações complementares, ficando suspenso o prazo até a entrega pela cedente dos documentos e/ou informações solicitados.

SUSEP

Processo administrativo

normativo

AUTORA: Shana Araujo

006

INFORMATIVOEUDS ADVOGADOS

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R

ecentemente a SUSEP colocou em consulta pública (nº 16/2016) minuta de Circular para estabelecer critérios adicionais para oferta preferencial de riscos aos resseguradores locais, em atendimento ao disposto no art. 15 da Resolução CNSP 168/2007.

Após encerramento do prazo para envio das su-gestões, pelo mercado, a SUSEP, em 30/01/2017, pu-blicou a Circular SUSEP nº 545/2017.

Na verdade, a Circular SUSEP nº 545/2017 mante-ve o dispositivo legal de preferência e contratação obrigatória previstos no art. 15 da Resolução CNSP 168/2007, mas estabeleceu critérios adicionais para a oferta preferencial.

Assim sendo, depreende-se que tais critérios, ora editados pelo órgão fiscalizador do mercado de se-guros, vieram regulamentar o referido artigo.

A novíssima Circular, traz o conceito da oferta preferencial que consiste no direito de preferência que possuem os resseguradores locais em relação aos demais resseguradores para fins de aceitação de contrato de resseguro automático ou facultativo, desde que o ressegurador local aceite a respectiva oferta de resseguro em condições idênticas às ofer-tadas e/ou aceitas pelo mercado internacional.

A Circular estabelece que, para fins de cumpri-mento da oferta preferencial, a sociedade segura-dora deverá dirigir consulta formal a um ou mais resseguradores locais de sua livre escolha e que os resseguradores terão o prazo de cinco dias úteis, para o caso dos contratos facultativos, ou de dez

dias úteis para os contratos automáticos, para for-malizar a aceitação total ou parcial da oferta, sendo certo que o silêncio será considerado como recusa.

Em caso de recusa definitiva à cobertura do risco sob quaisquer termos ou condições ou de ausência de resposta à oferta preferencial por parte do resse-gurador local, da forma prevista no parágrafo ante-rior, a cedente fica desobrigada a realizar nova ofer-ta do mesmo contrato, faculofer-tativo ou automático, a esse ressegurador local, ainda que haja alteração de termos e/ou condições referentes ao mesmo risco.

Com efeito, a consulta realizada aos ressegurado-res locais deverá conter os termos, condições e infor-mações necessárias para a análise do risco, devendo ser disponibilizada de forma equânime a todos os resseguradores consultados, inclusive, poderá con-ter, quando houver, cotações de resseguradores admitidos ou eventuais, os quais estejam compro-metidos a aceitar, isoladamente ou em conjunto, as mesmas condições ofertadas.

Outrossim, insta mencionar que os ressegurado-res locais poderão solicitar documentos e/ou infor-mações complementares, ficando suspenso o prazo até a entrega pela cedente dos documentos e/ou informações solicitados.

Em caso de aceitação das condições ofertadas por parte de um ou mais resseguradores locais, a ce-dente poderá contratar de livre escolha um ou mais dentre esses resseguradores locais, desde de que a soma das suas participações observe, no mínimo, o percentual de 40%.

AUTORA: Shana Araujo

Resseguro: Oferta Preferencial

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Resolução CNSP nº 344/2016

Seguro de Vida Universal

Caso haja recusa, total ou parcial, a sociedade seguradora deverá oferecer o excedente a outros resseguradores locais, sendo que somente conside-rar-se-á atendida a exigência se o percentual míni-mo de oferta preferencial tiver sido contratado com resseguradores locais; ou, consultados todos os res-seguradores locais, esses, em seu conjunto, tenham recusado total ou parcialmente o percentual míni-mo de oferta preferencial, e o percentual restante tiver sido aceito nos mesmos termos e condições pelos demais resseguradores; ou, houver

aceita-ção, por resseguradores admitidos e/ou eventuais, em em termos e/ou condições distintos dos inicial-mente ofertados e recusados total ou parcialinicial-mente por todos os resseguradores locais, desde que estes mesmos termos e/ou condições tenham sido ofer-tados aos resseguradores locais da forma prevista nesta Circular. Ou seja, se equivalentes os preços, os resseguradores locais terão a preferência quanto à oferta mínima.

Treinamentos

• No mês de janeiro a Dra. Shana Araujo, presidiu a reunião do Grupo Nacio-nal de Trabalho de Direito Econômico, Regu-latório e Societário da AIDA, a qual teve tam-bém a participação da Dra. Renata Furtado. • Em janeiro, a colaboradora Carla Vian-na participou da palestra Competências Para uma Carreira de Sucesso na FGV/Centro.

• Em janeiro, as colaboradoras Amanda Mello e Shana Araujo participaram do Workshop do sis-tema Benner, na sede do IRB Brasil Resseguros S.A. • No mês de fevereiro a Dra. Shana Araujo, participou da reunião do Grupo Nacional de Traba-lho de Direito Econômico e de Compliance da AIDA. • No mês de fevereiro, as colaborado-ras Bruna Cardoso e Carla Vianna participaram da palestra O Papel do RH na Responsabilida-de Social Da Organização na FGV/Botafogo. • Em fevereiro todos os colabo-radores participaram do Workshop in-terno sobre Processos junto a SUSEP.

• Nos meses de fevereiro e março as Dra. Suelly Molina e Livia Lapoente participaram do Curso de Extensão Direito Ressecuritário e Práti-cas de Resseguro na Escola Nacional de Seguros.

Novos clientes

Markel Resseguradora: pretendendo desen-volver relacionamento de longo prazo com os clientes, a Markel atua fornecendo produto de resseguro a clientes no México, Brasil, Améri-ca do Sul e Central e Caribe. Suas principais li-nhas de negócio são propriedade e garantia, além de marinha, acidentes e riscos motores.

Markel Seguradora: com sede no Rio de Janeiro, a empresa foi transformada em sociedade anônima de capital fechado e autorizada a operar seguros de danos e pessoas em todo o território nacional.

Bernard & Bernard Assessoria e Corretora de Seguros Ltda.: Localizada no Rio Grande do Sul, é uma empresa de agentes, despachantes e serviços de seguro. Fundada em 1994, a em-presa encontra-se em pleno funcionamento.

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INFORMATIVOEUDS ADVOGADOS

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Destaque

Entre os dias 30 de março e 01 de abril, as Dras. Re-nata Furtado, Suelly Molina e Shana Araujo participa-ram do XI Congresso da AIDA, realizado em Goiânia. Na ocasião, foi lançada a 5ª edição do livro “Aspectos Jurídicos dos Contratos de Seguro”, que contou com artigo do GNT de Direito Eco-nômico, Regulatório e Societário, “Funções Re-gulatórias dos Administradores de Sociedades Seguradoras e a Responsabilização destes no âmbito do Processo Administrativo Sancionador da SUSEP”, que teve a participação das Dras. Re-nata Furtado e Shana Araujo como coautoras.

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Referências

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