SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS XV
INTRODUÇÃO 1
A Região do Extremo-Sul da Bahia 3
Na Baliza do Brasil: o espaço-tempo-contextual 4
O Caminho e o Caminhar Epistemológico-Metodológico
do Jogo da Pesquisa e da Pesquisa do Jogo 8
Os Conceitos Rizomáticos 14
Sentido Implicado da Iniciação 25
DES-CONTRUINDO AS REGRAS DO JOGO 36
Ritoraelos 42
A Diversidade Sociocultiiral da Antiga Vila índia 52
O território da Região de Cumuruxatiba 59
Fluxo e Refluxo de um Devir-Animal 61
A Rostidade da Paisagem e os Contra-pontos 63
O Aprendizado da Pragmática 76
O Devir-Pássaro dos Putxop e o Pensamento por Complexo 82
A Micropolítica das Alianças 90
XI
O PROCESSO DE PRODUÇÃO COMPARTILHADA DAS
INFORMAÇÕES E DA AUTOGESTÃO DO CONHECIMENTO 106
Os Corpos Brincantes Do Grupo-Pesquisador 106
O Espaço-Tempo-Coletivo-Transicional 110
O Anômalo: o encantado 115
O Lugar onde se faz o esquecimento 120
O Contra-Método 120
O DISPOSITIVO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
COMPARTILHADA DO CONHECIMENTO 123
O Conto: O Catador de Sonho 126
Brincar-de-Catar-Sonhos : a dimensão autogestionária do grupo-pesquisador 127
A Face Transcultural do dispositivo do conto - Fábula ou Mito 137
Entre o conto do devir-ararma e o devir-aranha do conto \ ^ 142
A MATRIZ RIZOMÁTICA E SOCIOPOÉTICA DA ANÁLISE E DA
NÃO-ANÁLISE NO ESPAÇO-TEMPO-COLETIVO-TRANSICIONAL 152
A Trama da Teia dos Sonhos Pataxó 158
O Tratamento das Informações 160
A (Des) Razão Poética e Sociocultural dos Ritornelos
do Brincar com os Pataxó 168
Das Qualidades Expressivas ou Matérias de Expressão:
A Roda viva da Poética em Transformação 170
Alguns aspectos do Espaço-Tempo-Coletivo-Transicional 176
O (s) Território (s) 183
Os Motivos Territoriais 185
Os Objetos-Suportes do Brincar 188
No Desenho da Vida a Cor do índio Não É como se Pinta! 191
As Linhas de Fuga 193
Os Contrapontos Territoriais e as Paisagens Melódicas 194
OS RITORNELOS DA ALEGRIA 198 Brincar-e-Pique-Alto 199 Brincar-de-Tirar-Salto-no-Areão 200 O Auê ou Hãmiya 202 Brincar-de-índio 206 DESTERRTTORIALIZAÇÃO - RETERRITORIALIZAÇÃO DE UM DEVIR-ÍNDIO 209
xni
A SIMBIOSE CORPO-NATUREZA-CULTURA 218Dos Devires do Corpo 219
BRINCAR-DE - PIQUE-ALTO 224
BRINCAR-DE-TIRAR-S ALTO-NO- AREÃO 241
Além do Brincar-de-Tirar-Salto 247
Quem Colocou o Areão Lá? 250
CASTELOS DE AREIA: SONHOS ESTRANGEIROS 252
A Dificuldade da Viagem Revela os Meios e os Ritmos
das Condições de Acesso 254
A Chegada do Primeiro, do Segundo, do Terceiro, do Quarto,
Quinto, Sexto (...) Estrangeiro no Território Imemorial da Antiga Vila índia! 259
Sobre o Lixo da História 268
Sobre as Belezas e a Opulência dos Recursos Naturais 269
Sobre o Território Imemorial: as Idas e Vindas 272
AS MÚLTIPLAS FACETAS DA FESTA DO MASTRO
DE SÃO SEBASTIÃO 275
A Maquina de Ascese do Poder Religioso 275
De Como São Sebastião o Caboclo da Mata e Oxóssi vieram
cantar e dançar na mesma festa 284
O Devir-Guerreiro 287
Devir-Mulher: Devir-Molecular 288
O Contraponto da Festa no Quadro de Referência da Cultura de Massa:
a face profana do Popular? 294
NOS RIZOMAS DA ALEGRIA VAMOS TODOS HÃMIYA! 300
A Primavera dos Devires 302
O Hãmiya 308
O Devir-Planta do ato de Ensinar-Aprender e Pensar 309
BIBLIOGRAFIA 315
XV
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Localização da Região Extremo Sul da Bahia 3
Figura 2 - A imagem do desenho (pintura) registra as pegadas 22
vistas no chão da mata, por uma criança de quatro anos.
Figura 3 - 0 Monte Pascoal - Território Imemorial dos Pataxó 47
com seus muitos afetos, do ponto de vista de uma criança
de 10 anos
Figura 4 - 0 Mastro sendo carregado por nativos e turistas pelas ruas 50
de Cumuruxatiba em 20 de Janeiro de 2001
Figura 5 - Vista do povoado de Cumuruxatiba 52
Figura 6 - Mapa da Região de Cumuruxatiba 59
Figura 7 - Panorama da falésia da Barra do Rio Dois Irmãos 63
Figura 8 - Represa localizada na entrada do povoado, próxima ao mar 67
Figura 9 - Barracas em estilo rústico, situadas à beira-mar 69
feitas com a mão-de-obra e a matéria-prima nativa.
Figura 10 - Corrida de Canoa em outubro de 2000 70
Figura 11- A praia de Cumuruxatiba na maré baixa 11
Figura 12 - A praia de Cumuruxatiba na maré-alta 74
Figura 1 3 - 0 Grupo-Pesquisador Pataxó num 82
encontro com outras aldeias no Monte Pascoal em Agosto de 2001
tem o hábito de se abaixar para conseguir se comunicar
com as crianças; um sinal de humildade e de sabedoria.
Figura 15 - Membros do grupo-pesquisador dançando o Auê 106
sua dança étnica, em. Abril de 2002
Figura 1 6 - 0 Boitatá 115
Figura 17 - A mandala que foi produzida a partir do que foi enunciado 130
pelo conto, tomada como suporte do dispositivo de produção
das informações e do conhecimento.
Figura 18 - A Instituição do Sonhar e do Grupo-Pesquisador. 134
da aplicação do dispositivo Brincar-de-Catar-Sonhos
Figura 19 - Os sonhos co-ocorrentes - pontos e contrapontos em relação 146
aos sonhos Pataxó, apresentados no brincar-de-catar-sonhos
Fig. 20 - A Matriz Rizomática e Sociopoética da análise e da Não-Análise 152
noEspaço-Tempo-Coletivo-Transicional
Figura 21 - Imagens e auto-imagens dos ritornelos de seus meios e ritmos 168
Figura 2 2 - 0 sonho de Ser uma professora indígena no imaginário 179
de uma menina (10 anos).
Figura 23 O devir-montanha dos pesquisandos e seus múltiplos ornares 184
sobre o Monte Pascoal.
Figura 24 - A luta da tribo Pataxó de Cumuruxatiba/Kaí vira matéria 187
de capa do Jornal PORANTIM ( janeiro/fevereiro / 2001).
Figura 25 - A escultura do índio Pequi sendo reformada 188
XVII
Figura 26 - Dos materiais e de suas qualidades expressivas 180
Figura 27 - Desenho feito por um adulto retrata o encontro 191
entre os pistoleiros e os Pataxó na antiga Aldeia Kaí
Figura 28 - Pistoleiros desenhados pelas crianças assustadas. 194
Figura 29 - Um Rio de Sangue 195
Figura 30 - O revólver é apenas uma, entre tantas imagens e objetos 196
que foram feitos para refletirmos a violência da qual os Pataxó
são o alvo.
Figura - 31 O Ministério Público e a Sociedade Civil organizada 201
reagem à onda de Violência 197
Figura 3 2 - 0 Futebol no areão 201
Figura 33 - Principais instrumentos de trabalho e de culto
no centro da roda em torno dos quais os Pataxó dançam o Auê. 203
Figura 34 - Crianças no centro da roda dançando o Auê. Outubro de 200 204
Figura 35 - Brincar-de-índio em 20 de Janeiro de 2003 206
Figura 36 - Brincar-de-tirar-salto-no-no areão 241
Figura 37 - Do que as meninas mais gostam de brincar 247
Figura 38 - Vista parcial do areão, lugar onde as crianças 250
brincam-de-tirar-salto, jogam futebol, etc.
Figura 39 - Placa indicando a entrada para Cumuruxatiba 256
entre Prado-Itamaraju.
Figura 41 - Crianças e adultos brincando no areão 268
num fim de tarde de verão, em dezembro de 2000.
Figura 42 - Para as crianças, as cercas, os muros e as proibições 271
existem para serem transgredidos.
Figura 43 - Missa Campal com a presença Pataxó, em 20 de janeiro de 2003 275
Figura 4 4 - 0 Cordão Pataxó se dirigindo ao culto católico 284
no dia de São Sebastião.
Figura 45 - Após a missa dedicada a São Sebastião, os Pataxó e a multidão 286
que os acompanha, seguem com seu cordão, suas bandeiras e o seu
mastro pela beira-mar.
Figura 46 - O Mastro sendo carregado pelos brincantes 292
da Festa do Pau do Bastião
Figura 47 - A pluralidade e a interculturalidade da Festa 298