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Parábola dos dois devedores

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Academic year: 2021

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Parábola dos

Parábola dos

dois devedores

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“Não julgueis para não serdes julgados. Não julgueis para não serdes julgados. Pois com o julgamento com que julgais

Pois com o julgamento com que julgais

sereis julgados, e com a mesma medida

sereis julgados, e com a mesma medida

com que medis sereis medidos.”

com que medis sereis medidos.”

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Vejamos os versículos que iniciam o trecho bíblico Lucas 7,36-40, que é a base desse es-tudo, para entendermos o contexto:

“Um fariseu convidou-o a comer com ele. Jesus entrou, pois, na casa do fariseu e recli-nou-se à mesa. Apareceu então uma mulher da cidade, uma pecadora. Sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco de alabastro com perfume. E, ficando por detrás, aos pés dele, chorava, e com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, a en-xugá-los com os cabelos, a cobri-los de beijos e a ungi-los com o perfume.

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Vendo isso, o fariseu que o havia convidado pôs-se a refletir: 'Se este homem fosse profe-ta, saberia bem quem é a mulher que o toca, porque é uma pecadora!' Jesus, porém, to-mando a palavra, disse-lhe: 'Simão, tenho uma coisa a dizer-te'. – 'Fala, mestre', res-pondeu ele.”

Alabastro: Rocha branca, translúcida, semelhante ao mármore,

porém menos resistente do que ele, e muito usada em trabalhos de escultura. (www.dicio.com.br)

Pecadora: No sentido de má reputação, uma prostituta. […].

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Parábola dos dois devedores

Lucas 7,41-50: “'Um credor tinha dois deve-dores; um lhe devia quinhentos denários e o outro cinquenta. Como não tivessem com que pagar, perdoou a ambos. Qual dos dois o amará mais?' Simão respondeu: 'Suponho que aquele ao qual mais perdoou'. Jesus lhe disse: 'Julgaste bem'. E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: 'Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me derramaste água nos pés; ela, ao contrário, regou-me os pés com lágrimas e enxugou-os com os cabe-los.

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Não me deste um ósculo; ela, porém, desde que eu entrei, não parou de cobrir-me os pés de beijos. Não me derramaste óleo na cabe-ça; ela, ao invés, ungiu-me os pés com per-fume. Por essa razão, eu te digo, seus nume-rosos pecados lhe estão perdoados, porque ela demonstrou muito amor. […]'. Em segui-da, disse à mulher: 'Teus pecados estão per-doados'. Logo os convivas começaram a re-fletir: 'Quem é este que até perdoa pecados?' Ele, porém, disse à mulher: 'Tua fé te salvou; vai em paz'.” (Bíblia de Jerusalém)

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Fariseus:

“[…] sob as aparências de meticulosa devo-ção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possu-íam, além das exterioridade e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam gran de influência sobre o povo, a cujos olhos pas-savam por santas criaturas. Daí o serem mui-to poderosos em Jerusalém.” (ESE)

Dissoluto: de maus costumes; depravado, devasso, libertino

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“Cerimônia ou ordenança do Lava-pés

No Oriente, essa cerimônia, desde os tempos mais remotos, tinha lugar entre os deveres próprios da hospitalidade, e era reputada co-mo sinal de respeito pelos hóspedes, como característica de atenção humilde e afetuosa por parte do hospedeiro. O costume teve ori-gem nas circunstâncias das localidades orien tais, onde as estradas eram poeirentas e o cli ma era opressivamente quente. […].” (CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 3)

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“Tipos de unção: 2. De pessoas:

a. Reis. Azeite era derramado sobre as cabe-ças dos reis como símbolo de sua consagra-ção ao ofício. Sacerdotes ou profetas, como representantes de Deus, usualmente encar-regavam-se do ato da unção. […] A unção fa-zia do rei um servo de Deus. O rito da unção dos reis criou o termo 'ungido do Senhor', que se tornou virtual sinônimo de 'rei'. […].” (CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol. 6)

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Salvação: prática do amor

– “teus pecados estão perdoados porque muito amou.”

– “porque o amor cobre uma multidão de pecados” (1 Pedro 4,8)

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“Uma das imperfeições da Humanidade con-siste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. […] Incontes-tavelmente é o orgulho que leva o homem a disfarçar para si os seus próprios defeitos,

tanto morais, quanto físicos. Essa imperfei-ção é essencialmente contrária à caridade, porque a verdadeira caridade é modesta, sim ples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contrassenso, visto que esses dois sentimen-tos se neutralizam um ao outro. […].” (KARDEC, ESE, cap. X, item 10)

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O verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus: “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.” (LE, q. 886)

Comentários de Kardec:

“A caridade, segundo Jesus, não se restringe a esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores. Ela nos prescreve a indulgência, por que de indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados, contrariamente ao que se costuma fazer. […].”

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“A indulgência, é a condescendência em rela-ção a outrem, seja de referência às suas opi-niões ou comportamento, ao direito de crer no que lhe aprouver, pautando as suas atitu-des nas linhas que lhe pareçam mais compa-tíveis ao modo de ser, desde que não firam os sentimentos alheios, nem atentem contra as regras da dignidade humana.” (JOANA D'AN-GELIS, Estudos espíritas)

Condescendência: ato de condescender (AURÉLIO)

Condescender: Ter atitude complacente, transigente, em re-lação a. (AURÉLIO)

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“Para que possamos ser indulgentes para com os nossos semelhantes, precisamos aprender a nos colocarmos no lugar do outro.

Numa situação idêntica quais os caminhos que tomaríamos? Como reagiríamos diante desta ou daquela circunstância? (SITE GOTAS DE PAZ)

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“Para que possamos ser indulgentes para com os nossos semelhantes, precisamos aprender a nos colocarmos no lugar do outro.

Numa situação idêntica quais os caminhos que tomaríamos? Como reagiríamos diante desta ou daquela circunstância? (SITE GOTAS DE PAZ)

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“A empatia é a capacidade de nos colocar-mos no lugar do outro – sentir o que ele sen-te, ficar em sua situação e ver com seus olhos. Se somos capazes de empatia, pode-mos sofrer com quem está sofrendo, nos alegrar com o amor de alguém, sentir prazer com o sucesso do outro, entender a raiva de um amigo e a tristeza de um desconhecido. É uma qualidade que, quando desenvolvemos e usamos corretamente, nos ajuda a evoluir.

Quem não tem empatia não consegue evoluir espiritualmente.” (BRAIN WEISS, Muitas vidas, uma só alma)

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“A empatia é a chave para entender e

perdoar as pessoas. Ela é irmã da

com-paixão e filha do amor incondicional.”

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Nós devemos reconhecer que somos “muito bons”, especialistas mesmo, em condenar a ação dos outros.

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Só que não levamos em conta que:

– muitas vezes nem moral elevada temos para julgar os atos dos outros;

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Só que não levamos em conta que:

– muitas vezes nem moral elevada temos para julgar os atos dos outros;

– não conhecermos o passado espiritual de ninguém, aliás, nem mesmo o nosso;

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Só que não levamos em conta que:

– muitas vezes nem moral elevada temos para julgar os atos dos outros;

– não conhecermos o passado espiritual de ninguém, aliás, nem mesmo o nosso;

– quais os motivos que levaram determinada pessoa a fazer algo;

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Só que não levamos em conta que:

– muitas vezes nem moral elevada temos para julgar os atos dos outros;

– não conhecermos o passado espiritual de ninguém, aliás, nem mesmo o nosso;

– quais os motivos que levaram determinada pessoa a fazer algo;

– que também nós poderemos cair em idên-tico erro ou até pior;

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Só que não levamos em conta que:

– muitas vezes nem moral elevada temos para julgar os atos dos outros;

– não conhecermos o passado espiritual de ninguém, aliás, nem mesmo o nosso;

– quais os motivos que levaram determinada pessoa a fazer algo;

– que também nós poderemos cair em idên-tico erro ou até pior;

– os outros são, geralmente, espelhos nos quais vemos os nossos próprios defeitos.

(29)

“De um modo geral, somos benevolentes pa-ra com os nossos erros e muito rígidos papa-ra com os erros dos outros. A nossa tendência é nos achar as criaturas mais perfeitas da face da Terra. Sempre estamos certos e os outros sempre errados. O ensino do Mestre é de não julgarmos as criaturas, não atirarmos a primeira pedra naqueles que nos parecem errados.” (GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA, A ética de Jesus)

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“'Aquele que estiver isento de pecado, atire-lhe a primeira pedra', disse Jesus. Essa máxi ma faz da indulgência um dever, porque não há quem não irá necessitar dela para si mes-mo. Ela nos ensina que não devemos julgar os outros mais severamente do que julgaría-mos a nós mesjulgaría-mos, nem condenar no outro o que desculpamos em nós. Antes de censu-rar uma falta de alguém, vejamos se a mes-ma censura não pode recair sobre nós.” (KAR-DEC, ESE, Cap. X, item 13)

Indulgência: 1 disposição para perdoar culpas ou erros;

clemência, misericórdia; 2 absolvição de pena, ofensa ou dívida; desculpa, perdão. (HOUAISS)

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“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as perdoa-nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!” (Mt 6,9-13)

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“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as perdoa-nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!” (Mt 6,9-13)

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“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as perdoa-nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!” (Mt 6,9-13)

“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdo-ará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mt 9,14-15)

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A mulher adúltera

A mulher adúltera

João 8,1-11: “Jesus foi para o monte das Oli-veiras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo, e todo o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e começou a ensinar. Chegaram os doutores da Lei e os fariseus trazendo uma mulher, que tinha sido pega cometendo adul tério. Eles colocaram a mulher no meio e dis-seram a Jesus: 'Mestre, essa mulher foi pega em flagrante cometendo adultério. A Lei de Moisés manda que mulheres desse tipo de-vem ser apedrejadas. E tu, o que dizes?' Eles diziam isso para pôr Jesus à prova e ter um motivo para acusá-lo.

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Então Jesus inclinou-se e começou a escre-ver no chão com o dedo. Os doutores da Lei e os fariseus continuaram insistindo na per-gunta. Então Jesus se levantou e disse:

'Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra.' E, inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pe-los mais velhos. E Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continuava ali no meio. Jesus então se levantou e perguntou: 'Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?' Ela res-pondeu: 'Ninguém, Senhor.' Então Jesus dis-se: 'Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais.'”

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João 5,2-15: “[…] em Jerusalém, próximo à porta das ovelhas, há um tanque, chamado em hebraico Betesda, […] Achava-se ali um homem que, havia trinta e oito anos, estava enfermo. […] Jesus, […] vendo-o deitado e sabendo que estava assim havia muito tem-po, perguntou-lhe: Queres ficar são? […] 'Le-vanta-te, toma o teu leito e anda.' Imediata-mente o homem ficou são; e, tomando o seu leito, começou a andar. Depois Jesus o encon trou no templo, e disse-lhe: Olha, já estás cu-rado; não peques mais, para que não te suce da coisa pior.”

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Mateus 5,25: “Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele; para que não aconteça que o adversário te entregue ao guarda, e sejas lançado na prisão.”

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887. Jesus também disse: Amai mesmo os vossos inimigos. Ora, o amor aos inimigos não será contrário às nossas tendências na-turais e a inimizade não provirá de uma falta de simpatia entre os Espíritos?

“Certo, ninguém pode votar aos seus inimi-gos um amor terno e apaixonado. Não foi isso o que Jesus entendeu de dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e lhes retribuir o mal com o bem. O que assim procede se torna superior aos seus inimigos, ao passo que abaixo deles se coloca, se procura tomar vin-gança”

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887. Jesus também disse: Amai mesmo os vossos inimigos. Ora, o amor aos inimigos não será contrário às nossas tendências na-turais e a inimizade não provirá de uma falta de simpatia entre os Espíritos?

“Certo, ninguém pode votar aos seus inimi-gos um amor terno e apaixonado. Não foi isso o que Jesus entendeu de dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e lhes retribuir o mal com o bem. O que assim procede se torna superior aos seus inimigos, ao passo que abaixo deles se coloca, se procura tomar vin-gança.”

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“Vários estudos realizados para descobrir as causas de doenças ligadas às emoções e ao estresse acabaram por concluir que proble-mas como dores de cabeça, dores muscula-res, fibromialgia, gastrite, úlceras, problemas cardiovasculares, hipertensão, problemas gas trointestinais, doenças alérgicas e vertigens, podem estar relacionados com a dificuldade de perdoar.” (Site Unimed – Campina Grande)

12 de maio de 2014

Perdoar faz bem à saúde:

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Referências bibliográficas:

BRAIN WEISS, Muitas vidas, uma só alma. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e

Filosofia, vol. 3. São Paulo: Ed. e Dist. Candeia, 1995.

CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 6. São Paulo: Ed. e Dist. Candeia, 1995.

FRANCO, D. P. Estudos Espíritas. Rio de Janeiro: FEVB, 1982.

GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA. A ética de Jesus. Divinópolis, MG: Ethos Editora, 2014.

KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2013.

KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB,2013. http://pt.slideshare.net/MarceloSuster/perdo-37676018

SITE GOTAS DE PAZ: www.gotasdepaz.com.br SITE UNIMED:

http://www.cg.unimed.com.br/index.php/noticias/unimed/perdoar-faz-bem-a-saude-imunidade-pressao-e-coracao

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Imagens

Capa: http://www.rudecruz.com/imagens/a-pecadora-que-ungiu-os-pes-de-jesus.jpg

Jesus e a pecadora: PASTORINO, C. T. Sabedoria do Evangelho, vol. 3. Rio de Janeiro: Sabedoria, 1964, p. 20.

Fariseu https://www.dicio.com.br/fariseu/

Lavando os pés: https://cassiooliv.files.wordpress.com/2010/12/pes.jpg? w=640

Perdão: https://www.dicio.com.br/perdao/

Significado do Perdão: http://3.bp.blogspot.com/-ZBGK0YDwAY0/Vd9sIN-PlvI/AAAAAAAAkqQ/QgMwJKRcSnY/s1600/perdo-3-638.jpg Indulgência : https://www.dicio.com.br/indulgencia/ Juiz: http://www.diariopernambucano.com.br/wp-content/uploads/2011/09/juiz.jpeg Anjinho: https://i0.wp.com/colunas.gospelmais.com.br/files/2012/09/ser_santo.jpg? fit=385%2C384&ssl=1

Papa Francisco:

http://2.bp.blogspot.com/-DK_ScVIAfw8/UWgSn2XulEI/AAAAAAAABuo/stq7IXzXHz4/s1600/papa+francis co+4.jpg e http://paroquiadetarouca.blogspot.com.br/2015/09/familia-lugar-de-perdao.html

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