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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Industrialização de produtos destinados a uso do encomendante. ICMS - IPI e Outros

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Industrialização de produtos

destinados a uso do encomendante

1. INTRODUÇÃO

Neste texto, abordamos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI, tanto na remessa como no retorno de industrialização por encomen-da, cujos produtos industrializados se destinem a uso e consumo ou ao Ativo Imobilizado do enco-mendante.

2. CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO

Considera-se industrializa-ção qualquer operaindustrializa-ção que modifique a natureza, o aca-bamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo.

São irrelevantes para carac-terizar a operação como indus-trialização o processo utilizado para obtenção do produto e a localização e as

condições das instalações ou os equipamentos em-pregados.

Note-se que não se consideram industrialização o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações forem executadas por encomen-da de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo con-sertador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações.

(RIPI/2002, art. 4o, caput e parágrafo único, e art. 5o, XI)

2.1 Espécies de industrialização

São espécies de industrialização:

a) transformação - operação que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova;

b) beneficiamento - operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acaba-mento ou a aparência do produto;

c) montagem - a operação que consista na reu-nião de produtos, peças ou partes e de

que resulte um novo produto ou uni-dade autônoma, ainda que sob a

mesma classificação fiscal; d) acondicionamento ou

rea-condicionamento - operação que importe em alterar a apre-sentação do produto pela co-locação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colo-cada se destine apenas ao transpor-te da mercadoria; e

e) renovação ou recondicionamento - operação que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inuti-lizado, renove ou restaure o produto para utili-zação.

(RIPI/2002, art. 4o, I a V)

3. REMESSA

Na remessa dos insumos para industrialização, por encomenda, de produtos que, após industriali-zados, sejam destinados a uso ou consumo ou ao Ativo Imobilizado do estabelecimento encomendan-São

irrelevantes para caracterizar a operação como industrialização o processo utilizado para obtenção do produto e a localização e as condições das instalações ou os equipamentos

empregados.

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te, este não estará na condição de industrial, nem equiparado a industrial em relação a essa opera-ção.

Nesse caso, deverá ser emitida nota fiscal com in-dicação do valor do IPI correspondente aos mesmos produtos remetidos, obtidos nas notas fiscais relativas à sua aquisição (emitidas pelos fornecedores).

(RIPI/2002, art. 340)

3.1 Crédito pelo industrializador

O estabelecimento industrializador, ao receber os insumos para industrialização, poderá creditar-se do imposto indicado pelo encomendante na nota fiscal de remessa para industrialização descrita no item 3.

(RIPI/2002, art. 164, III)

4. RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO

No retorno de industrialização por encomenda de produtos que serão destinados a uso e consu-mo ou ao Ativo Iconsu-mobilizado do encomendante (não serão objeto de comercialização ou utilizados em nova industrialização), o IPI será calculado sobre o valor total da operação, abrangendo os insumos recebidos (salvo se tratar-se de insumos usados) + o valor da mão de obra cobrado + o valor dos materiais empregados pelo industrializador no pro-cesso.

(RIPI/2002, art. 131, II e § 1o, art. 132 e art. 419)

4.1. Alíquota aplicável

A alíquota do IPI aplicável no retorno de indus-trialização será a relativa ao produto industrializado que retornará ao encomendante, de acordo com a sua classificação fiscal (NCM), descrita na Tabe-la de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto no

6.006/2006.

Nesse sentido, manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), entre outras, por meio da Solução de Consulta no 184/2008, a seguir

transcrita:

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 184 de 09 de Julho de 2008

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: O estabelecimento industrial, quando do retorno dos produtos industrializados por encomenda, deverá

emi-tir uma única nota fiscal, que deverá reportar-se à classifi-cação fiscal do produto final, resultante da industrialização realizada, além dos demais procedimentos exigidos no RIPI/2002 para a emissão de notas fiscais. O lançamento do IPI na operação de retorno será calculado pela aplica-ção da alíquota que corresponder ao produto final, além da menção aos dados dos documentos fiscais que acompa-nharam os insumos remetidos pelo encomendante e apli-cados na industrialização efetuada.

(Decreto no 6.006/2006)

5. CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP)

Relacionamos nos quadros a seguir os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) mais co-mumente utilizados na emissão de notas fiscais de remessa e de retorno de industrialização:

Remessa para industrialização

CFOP Descrição

5.901/6.901

Remessa para industrialização por encomenda - clas-sificam-se neste código as remessas de insumos re-metidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabeleci-mento da mesma empresa.

Retorno de industrialização

CFOP Descrição

5.902/6.902

Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda - classificam-se neste código as re-messas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incor-porados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação de-verá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.

5.903/6.903

Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo - classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo.

5.124/6.124

Industrialização efetuada para outra empresa - clas-sificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador em-pregadas no processo industrial.

(Convênio s/no, de 15.12.1970)

6. EXEMPLOS

A seguir, exemplificamos a forma de emissão da nota fiscal, tanto na remessa quanto no retorno de in-dustrialização por encomenda, cujos produtos indus-trializados serão destinados a uso ou consumo ou ao Ativo Imobilizado do encomendante.

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6.1 Nota fiscal - Remessa para industrialização

NOTA FISCAL

025.358 EMITENTE

X SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

Alpha Comercial Ltda. Rua Beta, 100 Acrelândia FONE/FAX: 00-0000-0000 Centro AC CEP: 10000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO

Remessa para industrialização

CFOP 6.901

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL

Gama Ind. e Com. Ltda.

CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 25.06.2009 ENDEREÇO Rua da Lua, 10 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 50000-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 25.06.2009 MUNICÍPIO Sorocaba FONE/FAX 1234-5678 UF SP

INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

10h00 FATURA

DADOS DO PRODUTO

ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO

VALOR

TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI

Lingotes de aço inoxidável 7606.11.90 - Un. 10 105,00 1.050,00 - -

-CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS

-VALOR DO ICMS

-BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.050,00

VALOR DO FRETE

-VALOR DO SEGURO

-OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

-VALOR TOTAL DO IPI

-VALOR TOTAL DA NOTA

1.050,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE

Remetente 2. DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

Remessa para industrialização de produto destinado ao Ativo Imobilizado do encomendante.

Valor do IPI destacado na nota fiscal de aquisição: R$ 50,00. RESERVADO AO FISCO

Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

025.358 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 025.358

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6.2 Nota fiscal - Retorno de industrialização

NOTA FISCAL 030.600

EMITENTE

X SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

Gama Ind. e Com. Ltda. Rua da Lua, 10 Sorocaba FONE/FAX: 00-0000-0000 Centro SP CEP: 10000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno de industrialização CFOP 6.124/ 6.902

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL

Alpha Comercial Ltda.

CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 30.06.2009 ENDEREÇO Rua Beta, 100 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 50000-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 30.06.2009 MUNICÍPIO Acrelândia FONE/FAX 1234-5678 UF AC

INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

10h00

FATURA

DADOS DO PRODUTO

ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO

VALOR

TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Reservatório de alumínio (1) 7611.00.00 - Un. 1 8.950,00 -CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS

-VALOR DO ICMS

-BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

10.000,00

VALOR DO FRETE

-VALOR DO SEGURO

-OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

-VALOR TOTAL DO IPI

500,00

VALOR TOTAL DA NOTA

10.500,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE

Remetente 2. DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

Retorno de industrialização de produto destinado ao Ativo Imobilizado do encomendante.

(1) materiais aplicados no processo + mão-de-obra (CFOP 6.124)

Retorno simbólico dos insumos recebidos por meio da nota fiscal nº 025.358, de 25.06.2009, no valor de R$ 1.050,00 (CFOP 6.902) RESERVADO AO FISCO Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 030.600

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 030.600

00.00.0000

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ICMS - Tratamento fiscal nas

operações de doação de mercadorias

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Doações tributadas pelo ICMS 3. Hipóteses de isenção

4. Modelos

5. Infrações e penalidades 1. INTRODUÇÃO

Muitos contribuintes realizam operações de doa-ção de suas mercadorias e se deparam com a dúvida sobre a incidência ou não do ICMS sobre essas ope-rações.

A legislação do ICMS, no entanto, determina como fato gerador do imposto a saída de mercado-ria do estabelecimento a qualquer título, seja venda, consignação, transferência, doação etc. Dessa forma, mesmo não havendo uma contraprestação pecuniá-ria, a saída de mercadoria em doação constitui fato gerador do ICMS e, para que não ocorra a sua tributa-ção, a própria legislação deve prever em dispositivo a modalidade do benefício.

Trataremos neste procedimento, com base no RICMS-SE/2002, aprovado pelo Decreto no

21.400/2002, dos aspectos fiscais que o contribuinte deverá adotar nas operações de doação, bem como das hipóteses previstas de isenção.

2. DOAÇÕES TRIBUTADAS PELO ICMS

Como vimos anteriormente, de acordo com a re-gra geral de tributação aplicável à circulação de mer-cadorias, a operação de doação constitui fato gera-dor do ICMS e, portanto, o contribuinte que realizá-la deverá destacar o imposto no documento fiscal cor-respondente à saída da mercadoria, salvo se houver previsão de algum benefício fiscal específico.

(RICMS-SE/2002, art. 4o, I)

2.1 Base de cálculo

Não havendo previsão legal que disponha sobre um benefício fiscal relativo à mercadoria ou à opera-ção de doaopera-ção em si, o contribuinte deverá tributá-la. Tendo em vista a doação ser uma operação sem

qual-quer contraprestação pecuniária, não há que se falar em valor da operação. Por essa razão, o contribuinte deverá utilizar como base de cálculo:

a) o preço corrente da mercadoria ou de sua si-milar no mercado atacadista do local da ope-ração, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia;

b) o preço FOB de estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial;

c) o preço FOB de estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes ou in-dustriais, caso o remetente seja comerciante. Para aplicação das hipóteses previstas nas letras “b” e “c”, o contribuinte deverá observar o preço efeti-vamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente.

O estabelecimento comercial, além de observar as regras previstas na letra “c”, anterior, deverá ainda ater-se à hipótese de que, caso efetue apenas ven-da a consumidor final ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar àquela que estiver doando, a base de cálculo do ICMS corresponderá a 75% do preço de venda cobrado na operação mais recente.

(RICMS-SE/2002, art. 23, §§ 3o e 4o)

2.2 Emissão da nota fiscal de doação tributada

O contribuinte do imposto que der saída de mer-cadorias em doação deverá emitir Nota Fiscal, mo-delo 1 ou 1-A, a qual deverá conter, além dos demais requisitos, as seguintes informações:

a) natureza da operação: “Remessa em doa-ção”;

b) CFOP: 5.910/6.910, conforme o caso;

c) valor total: o preço da mercadoria ou o valor correspondente à base de cálculo, conforme mencionado no subtópico 2.1;

d) base de cálculo: o valor encontrado, conforme mencionado no subtópico 2.1;

e) alíquota: aquela correspondente à operação interna ou interestadual, conforme o caso; f) ICMS: o valor encontrado através da

multipli-cação da alíquota pelo valor da base de cál-culo.

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2.3 Escrituração pelo remetente

O contribuinte que emitir a nota fiscal de doação deverá escriturá-la no livro Registro de Saídas, com as respectivas informações, nas seguintes colunas:

a) “Documento Fiscal”: espécie, série e subsérie, números inicial e final e data do documento fis-cal emitido;

b) “CFOP”: 5.910/6.910, conforme o caso; c) “Valor Contábil”: valor total do documento

fis-cal;

d) “Base de Cálculo”: valor sobre o qual incide o ICMS;

e) “Alíquota”: alíquota que foi aplicada sobre a base de cálculo;

f) “Imposto Debitado”: montante do imposto de-bitado.

(RICMS-SE/2002, art. 341)

2.4 Escrituração pelo destinatário

Nos casos em que for contribuinte do ICMS, o destinatário da doação deverá escriturar a nota fiscal referente à operação no livro Registro de Entradas, observado o princípio da não cumulatividade, com as respectivas informações, nas seguintes colunas:

a) “Data da Entrada”: a data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento;

b) “Documento Fiscal”: espécie, série, quando houver, subsérie, número e data do documento fiscal, bem como nome do emitente e seus nú-meros de inscrição no Estado e no CNPJ; c) “Procedência”: abreviatura de outra Unidade

da Federação, se for o caso, onde se localize o estabelecimento emitente;

d) “Valor Contábil”: valor total constante do do-cumento fiscal;

e) “CFOP”: 1.910/2.910, conforme o caso;

f) “Base de Cálculo”: valor sobre o qual incide o ICMS;

g) “Alíquota”: alíquota do ICMS que foi aplicada sobre a base de cálculo;

h) “Imposto Creditado”: montante do imposto creditado.

(RICMS-SE/2002, art. 339, § 3o)

2.4.1 Hipótese de não apropriação de crédito

Ressalte-se que, caso o destinatário não realize operação subsequente tributada com a mercadoria recebida em doação, tendo em vista o princípio da não cumulatividade, não terá direito à apropriação do crédito do ICMS destacado no documento fiscal de remessa.

Dessa forma, não deverá escriturar o respectivo documento fiscal nas colunas do livro Registro de En-tradas referentes à base de cálculo, à alíquota e ao imposto creditado, mas sim o valor total do documento fiscal na coluna “Outras”.

(RICMS-SE/2002, art. 45, 46 e 105)

3. HIPÓTESES DE ISENÇÃO

A legislação do ICMS prevê algumas hipóteses de isenção nas operações de doação, conforme ve-remos nos subtópicos a seguir.

3.1 Doações a entidades governamentais ou assistenciais

São isentas do ICMS as saídas de mercadorias em doação a entidades governamentais ou assis-tenciais reconhecidas de utilidade pública, para fins de assistência a vítimas de calamidade, desde que tal estado tenha sido declarado por ato expresso da autoridade competente. A referida isenção aplica-se, ainda, ao respectivo serviço de transporte das merca-dorias doadas.

Para a aplicação da referida isenção nas doações, as entidades assistenciais reconhecidas de utilidade pública deverão atender aos seguintes requisitos:

a) não distribuir qualquer parcela do seu patri-mônio ou de suas rendas, a título de lucro ou de participação em seus resultados;

b) aplicar os seus recursos integralmente no País, para manutenção dos objetivos institucionais; c) manter escrituração de suas receitas e

despe-sas em livros revestidos de formalidades ca-pazes de assegurar sua exatidão.

É ainda assegurado o direito à manutenção do crédito referente à mencionada doação.

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3.2 Doação de microcomputadores usados (seminovos) para escolas públicas e profissionalizantes

As doações de microcomputadores usados (se-minovos) para escolas públicas especiais e profis-sionalizantes, associações destinadas a portadores de deficiência e comunidades carentes, desde que efetuadas diretamente pelos fabricantes ou por suas filiais, também são isentas do ICMS.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo I, Tabela I, item 50)

3.3 Doações de produtos alimentícios aos estabelecimentos do Food Bank e do Integra

A legislação do ICMS prevê isenção do imposto nas saídas em doação de produtos alimentícios con-siderados perdas, com destino aos estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integração e de Promoção da Cidadania (Integra), so-ciedades civis sem fins lucrativos.

São considerados como perda os produtos com a data de validade vencida, que estejam impróprios para comercialização ou com embalagem danificada ou estragada.

Ressalte-se que somente se aplica a referida isenção quando as doações aos estabelecimentos citados forem realizadas com a finalidade de distribui-ção, após a necessária industrialização e/ou reacon-dicionamento, a entidades, associações e fundações que as entreguem a pessoas carentes.

Dessa forma, a isenção aplica-se também às saí-das em doação realizasaí-das pelos estabelecimentos do

Food Bank e do Integra com destino a entidades,

as-sociações e fundações, para distribuição a pessoas carentes.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo, I, Tabela I, item 35)

3.4 Importação, em razão de doação, por órgãos ou entidades da administração pública

São isentas as entradas no estabelecimento do importador em decorrência de doação, de produtos importados diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como por fundações ou entidades beneficentes ou de assis-tência social que preencham os requisitos previstos no art. 14 do Código Tributário Nacional (CTN).

Além das condições mencionadas relativas às fundações e às entidades beneficentes ou de

assis-tência social, a fruição do benefício da isenção nes-sas importações fica condicionada a que:

a) não haja contratação de câmbio;

b) a operação de importação não seja tributada ou tenha tributação com alíquota reduzida a zero, relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importação;

c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecução dos objetivos do importador; d) o benefício seja reconhecido, caso a caso,

mediante despacho da autoridade fazendária competente, em petição do interessado. Aplica-se o disposto neste subtópico também às aquisições, a qualquer título, efetuadas por órgãos da administração pública direta e indireta, de equipa-mentos científicos e de informática, e de suas partes, peças de reposição e acessórios, bem como de rea-gentes químicos, desde que os produtos adquiridos não possuam similar nacional e sejam obedecidas as mesmas condições já citadas, exceto a prevista na letra “a” anterior.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo I, Tabela I, item 47; CTN,

art. 14)

3.5 Doação de mercadorias para assistência às vítimas de situação de seca

Até 31.07.2009, são isentas as operações e pres-tações referentes às saídas de mercadorias, em de-corrência de doação a órgãos e entidades da admi-nistração direta e indireta da União, dos Estados e dos Municípios, ou às entidades assistenciais reco-nhecidas como de utilidade pública, para assistência às vítimas de situação de seca nacionalmente reco-nhecida, na área de abrangência da Sudene.

A legislação do ICMS garante, ao contribuinte do imposto que realizar a doação, a manutenção do cré-dito relativo às operações de entradas das mercado-rias doadas em seu estabelecimento.

A isenção, neste caso, não se aplica às saídas promovidas pela Companhia Nacional de Abasteci-mento (Conab).

Nota

Esse benefício tem sido prorrogado, por meio de Convênios celebrados pelos Estados e incorporados à legislação estadual, desde que foi instituído pelo Convênio ICMS no 117/1998.

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3.6 Doações ao programa Fome Zero

Até 31.07.2009, ficam isentas do ICMS as saídas internas e interestaduais de mercadorias, em decor-rência de doação, destinadas ao atendimento do pro-grama Fome Zero, desde que nessas operações inter-venham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pública, que atendam aos requisitos pre-vistos no art. 14 do CTN, e municípios partícipes do programa.

O documento fiscal que acobertar a operação de doação e as operações subsequentes deverá conter a indicação “Mercadoria destinada ao Fome Zero”.

A isenção se estende às prestações de serviços de transporte vinculadas à distribuição das mercado-rias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo citado programa.

Nota

Esse benefício tem sido prorrogado por meio de Convênios celebrados pelos Estados e incorporados à legislação estadual, desde que foi instituído (Ajuste Sinief no 2/2003).

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo I, Tabela II, item 23, I a III)

3.6.1 Procedimentos por parte das entidades assistenciais e dos municípios partícipes do programa

A entidade assistencial ou o município partícipe do programa deverá confirmar o recebimento da mer-cadoria ou do serviço prestado mediante a emissão e entrega ao doador da “Declaração de Confirmação de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Progra-ma Fome Zero”, conforme modelo previsto no Anexo LXIX do RICMS-SE/2002, no mínimo em 2 vias, que terão a seguinte destinação:

a) 1a via: doador;

b) 2a via: entidade ou município emitente.

Caso não ocorra a comprovação do recebimento no prazo de 120 dias, contados da emissão do do-cumento fiscal, o ICMS deverá ser recolhido com os acréscimos legais incidentes a partir da ocorrência do fato gerador.

No que se refere à entidade assistencial, esta de-verá estar cadastrada no Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome (Mesa).

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo I, Tabela II, item 23, Nota

1, I e II, e Nota V)

3.6.2 Procedimentos por parte do doador

O contribuinte doador da mercadoria ou do servi-ço deverá:

a) possuir certificado de participante do progra-ma, expedido pelo Mesa;

b) emitir documento fiscal correspondente à ope-ração, contendo, além dos requisitos exigidos pela legislação, o número do certificado men-cionado na letra “a” no campo “Informações Complementares”, bem como a expressão “Doação destinada ao Programa Fome Zero” no campo “Natureza da Operação”;

c) emitir documento fiscal correspondente à prestação, contendo, além dos requisitos exi-gidos pela legislação, o número do certificado referido na letra “a” deste subtópico no campo “Observações”, e a expressão “Doação desti-nada ao Programa Fome Zero” no campo “Na-tureza da Prestação”.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo I, Tabela II, item 23, Nota

1, III)

3.6.3 Operações realizadas pela Conab

No tocante às operações internas realizadas pela Conab com a finalidade específica de doação relacio-nada ao programa intitulado Fome Zero:

a) nas aquisições de mercadoria, por sua conta e ordem, o fornecedor poderá efetuar a entrega diretamente às entidades intervenientes men-cionadas no subtópico 3.7, com o documento fiscal relativo à venda efetuada, observado o seguinte:

a.1) sem prejuízo das demais exigências no citado documento, no campo “Informa-ções Complementares”, deverão ser indi-cados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela está sendo efetuada nos termos do Ajuste Sinief no 10/2003;

a.2) a entidade recebedora da mercadoria deverá guardar uma via, para exibição ao Fisco, do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria, admitida cópia reprográfica, remetendo as demais vias à Conab, no prazo de 3 dias;

b) a Conab deverá emitir a correspondente nota fiscal, para envio à entidade interveniente no prazo de 3 dias, fazendo no campo “Informa-ções Complementares” a identificação

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deta-lhada do documento fiscal de venda, por meio do qual foi entregue a mercadoria.

Em substituição à nota fiscal mencionada na letra “b”, a Conab poderá emitir, no último dia do mês, uma única nota fiscal em relação a cada entidade destina-tária, englobando todas as doações efetuadas, obser-vando-se que:

a) em substituição à discriminação das mer-cadorias, serão indicados os dados identi-ficadores dos documentos fiscais relativos às aquisições;

b) a referida nota fiscal:

b.1) conterá a seguinte anotação no campo “In-formações Complementares”: “Emissão nos termos do Ajuste Sinief no 10/2003”;

b.2) será remetida à entidade interveniente destinatária da mercadoria no prazo de 3 dias;

b.3) terá a sua via destinada à exibição ao Fis-co, guardada juntamente com as cópias de todos os documentos fiscais nela dis-criminados, relativos às aquisições das mercadorias.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, Anexo I, Tabela II, item 23, Notas

3 e 4)

3.7 Emissão da nota fiscal de doação beneficiada com isenção

O contribuinte do imposto que der saída de mer-cadorias em doação, mesmo que beneficiada com a isenção, deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1, ou 1-A, a qual deverá conter, além dos demais requisitos, as seguintes informações:

a) natureza da operação: “Remessa em doação”; b) CFOP: 5.910/6.910, conforme o caso;

c) valor total: o preço da mercadoria ou o valor correspondente à base de cálculo, conforme mencionado no subtópico 2.1;

d) informações complementares: a indicação do dispositivo legal que concede a isenção. Na hipótese de importação, o contribuinte deverá emitir nota fiscal correspondente à entrada da merca-doria. Para esses casos não há um CFOP específico e o documento fiscal deverá ser emitido com o código 3.949.

(RICMS-SE/2002, arts. 185 e 194)

3.8 Escrituração pelo remetente

O contribuinte que emitir a nota fiscal de doação beneficiada com a isenção deverá escriturá-la no livro Registro de Saídas, com as respectivas informações, nas seguintes colunas:

a) “Documento Fiscal”: espécie, série e subsérie, números inicial e final, e data do documento fiscal emitido;

b) “CFOP”: 5.910/6.910, conforme o caso;

c) “Valor Contábil”: valor total do documento fis-cal;

d) “Isenta ou Não Tributada”: o valor total do do-cumento fiscal.

(RICMS-SE/2002, art. 341)

3.9 Escrituração pelo destinatário

Nos casos em que o destinatário da doação seja contribuinte do ICMS, deverá escriturar a nota fiscal referente à operação no livro Registro de Entradas, com as respectivas informações, nas seguintes colu-nas:

a) “Data da Entrada”: a data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento;

b) “Documento Fiscal”: espécie, série, quando houver, subsérie, número e data do do-cumento fiscal, bem como nome do emi-tente e seus números de inscrição no Esta-do e no CNPJ;

c) “Procedência”: abreviatura de outra Uni-dade da Federação, se for o caso, onde se localiza o estabelecimento emitente; d) “Valor Contábil”: valor total constante do

do-cumento fiscal;

e) “CFOP”: 1.910/2.910, conforme o caso; f) “Isenta ou Não Tributada”: o valor total do

documento. (RICMS-SE/2002, art. 341)

(10)

4. MODELOS

4.1 Nota fiscal de saída de mercadoria em doação amparada pela isenção do ICMS

NOTA FISCAL

Nº 115 X SAÍDA ENTRADA Nome/Razão Social Endereço Município CEP Tel. 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa em doação CFOP 5.910

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL

Fundação de Caridade São Francisco

CNPJ/CPF 000.000.002/0001-01 DATA DA EMISSÃO 16.06.2009 ENDEREÇO Rua do Comércio, 102 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 49.000-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 16.06.2009 MUNICÍPIO Aracaju FONE/FAX UF SE

INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

9h

FATURA

DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA QUANTIDADE

VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL

ALÍQUOTAS ICMS

Cobertores marca “X” 040 50 20,00 1.000,00

-CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS

-BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.000,00

VALOR DO FRETE

-VALOR DO SEGURO

-OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

-VALOR TOTAL DO IPI

-VALOR TOTAL DA NOTA

1.000,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1 EMITENTE

2

Transportadora Rosa dos Ventos Ltda 2 DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

Saída isenta do ICMS, conforme art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 28, do RICMS-SE/2002.

RESERVADO AO FISCO

Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 115

00.00.00

Nota

(11)

4.2 Escrituração da nota fiscal de remessa em doação REGISTRO REGISTRO DOCUMENTO FISCAL Data 2009 CODIFICAÇÃO

Espécie subsérieSérie e Números

Dia Mês VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal NF - 115 16 06 1 000 00 5.910 DE SAÍDAS

ICMS - VALORES FISCAIS

Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Base de

cálculo quotaAlí- debitadoImposto não tributadasIsentas ou Outras

OBSERVAÇÕES 1 000 00 DE SAÍDAS REGISTRO DOCUMENTO FISCAL Data 2009 CODIFICAÇÃO

Espécie subsérieSérie e Números

Dia Mês VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal NF - 115 16 06 1 000 00 5.910 DE SAÍDAS

ICMS - VALORES FISCAIS

Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Base de

cálculo quotaAlí- debitadoImposto não tributadasIsentas ou Outras

OBSERVAÇÕES

1 000 00

5. INFRAÇÕES E PENALIDADES

O contribuinte estará sujeito, entre outras, às se-guintes penalidades:

a) multa equivalente a 2 vezes o valor do imposto, se emitir ou utilizar documento fiscal que não corresponda efetivamente à operação pratica-da pelo emitente;

b) multa equivalente a 50% do valor da operação se entregar, remeter ou transportar mercadoria sem documentação fiscal ou se esta for inidô-nea;

c) multa equivalente a 20% o valor do imposto se deixar de apresentar documento fiscal aos Postos Fiscais para efeito de registro e controle do Fisco, efetivado por meio de visto, etiqueta-gem ou outro meio, relativamente às mercado-rias destinadas ao Estado de Sergipe;

d) multa equivalente a 15% do valor da operação se emitir documento fiscal com destaque do imposto em operação isenta ou não tributada, ou naquela em que seja vedado o destaque do imposto. (RICMS-SE/2002, art. 831, I, “j”, III, “a”, “l”, IV, “a”)

ESTADUAL

Setor de informática - ICMS/ISS -

Programa de computador (software)

Um programa de computador é composto por uma sequência de instruções, interpretada e

execu-tada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões específicos que resultam em um com-portamento desejado.

Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instru-ções pelas quais é formado.

(12)

IPI - Mudança de endereço - Inocorrência do fato gerador

1) Na transferência de todo o estoque de produtos do estabelecimento, por motivo de mudança de ende-reço, ocorre o fato gerador do IPI?

A transferência do próprio estabelecimento, com to-dos os produtos nele existentes, por motivo da mudança de endereço, encerradas as atividades do local primitivo e reiniciadas no novo, não é fato gerador do IPI.

(RIPI/2002, art. 37, IV)

IPI - Suspensão - Componentes de autopropulsados

2) Há suspensão do IPI na saída de partes e peças do estabelecimento industrial destinadas a montadora de produtos autopropulsados?

É suspenso o lançamento do IPI nas saídas do estabelecimento industrial de componentes, chas-sis, carroçarias, acessórios, partes e peças, adquiri-dos para emprego na industrialização adquiri-dos produtos autopropulsados classificados nos códigos 84.29,

IOB Perguntas e Respostas

Quando um software está representado com ins-truções que podem ser executadas diretamente por um processador, diz-se que está escrito em lingua-gem de máquina. A execução de um software tam-bém pode ser intermediada por um programa inter-pretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a Máquina Virtual Java (JVM), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.

O dispositivo mais conhecido que apresenta um processador é o computador. Atualmente, com o ba-rateamento dos microprocessadores, existem outras máquinas programáveis, como o telefone celular, as de automação industrial, a calculadora etc.

Tem-se discutido se incide ICMS ou ISS na saída ou fornecimento de programa para computador

(sof-tware).

A principal hipótese em que há incidência do ICMS é no momento da saída da mercadoria de es-tabelecimento de contribuinte. Essa situação ocorre com a saída ou com o fornecimento de programa de computador (software) de “prateleira”, assim entendi-do aquele destinaentendi-do a comercialização.

Por outro lado, o ICMS não incide no fornecimento de programa para computador (software) promovido pelo estabelecimento que o tiver desenvolvido, sob

encomenda, para uso específico do encomendante, quando houver contrato de assessoria ou consultoria técnica na área de processamento de dados, excluin-do-se, contudo, desse tratamento fiscal, o forneci-mento de periféricos e suportes informáticos.

Nas saídas de programas de computador, quan-do sujeitos ao ICMS (softwares de “prateleira”), a base de cálculo é o valor da operação e a alíquota interna é 7%. Ressalte-se que é vedada a utilização cumula-tiva da alíquota de 7%, com qualquer outro benefício fiscal.

Os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de ser-viços (serser-viços de informática e congêneres), sujeita ao ISS, nos termos da Lei Complementar no 116/2003,

item 1 da Lista de Serviços.

Assim decidiu a 2a Turma do Superior Tribunal

de Justiça, no Recurso do Mandado de Segurança 5.934-RJ:

Os programas de computação, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme, são mercadorias de livre comercialização no mercado, passíveis de incidência do ICMS. Já os programas elaborados especialmente para certo usuário, exprimem verdadeira prestação de serviços, sujeita ao ISS.

(RICMS-SE/2002, arts. 1o, I, “a”, 2o, XV, “a”, 3o, I, 23, I, “a”,

40, IX, e Anexo III; Google - Wikipédia)

(13)

84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.03, 8704.10.00, 8704.2, 8704.3, 87.05, 87.06 e 87.11 da TIPI/2006.

(Lei no 9.826/1999, art. 5o; Instrução Normativa RFB no

948/2009, art. 2o)

IPI - Bebidas frias - Industrialização por encomenda - Comercialização

3) Qual o tratamento fiscal do IPI nas saídas de bebidas industrializadas por encomenda, realizadas por encomendante enquadrado no regime geral de tri-butação?

O estabelecimento encomendante, ao realizar venda de produto industrializado por sua encomen-da, para comerciantes atacadistas e varejistas, de-verá aplicar a suspensão quanto ao imposto próprio (devido na qualidade de contribuinte) e recolher, na qualidade de responsável, o IPI relativo às operações subsequentes, calculado sobre 140 % do valor da operação, aplicando-se a alíquota prevista no Anexo I do Decreto no 6.707/2008.

(Decreto no 6.707/2008, art. 5o, I e II, e art. 7o)

IPI - Bebidas frias - Conceito

4) O que é o Refri?

É um aplicativo para a opção pelo Regime Espe-cial de Tributação das Bebidas Frias, de que trata o art. 58-J da Lei no 10.833/2003, e está disponível no

site da Secretaria da Receita Federal do Brasil na

In-ternet, no endereço www.receita.fazenda.gov.br. (Instrução Normativa RFB no 894/2008)

IPI - Artesanato - Conceito

5) A produção de artesanato pode ser considerada como industrialização?

Qualquer operação que importe em modificar a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresen-tação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, é considerada industrialização.

Entretanto, não é considerado industrializado o produto de artesanato resultante do trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condi-ções:

a) o trabalho não poderá contar com o auxílio ou com a participação de terceiros assalariados; b) o produto deverá ser vendido a consumidor,

diretamente ou por intermédio de entidade da

qual o artesão faça parte ou pela qual seja as-sistido.

Assim, entendem-se como produtos de artesa-nato, para efeito de exclusão do conceito de indus-trialização, somente aqueles que, além de resultantes apenas do trabalho preponderantemente manual, re-velem em cada exemplar nítidos traços individualiza-dos da criatividade e da destreza de seus especifica-dores.

(RIPI/2002, arts. 4o, 5o, III, e 7o; Parecer Normativo CST no

94/1977)

SE/ICMS - Substituição tributária - Restituição do imposto

6) Quando deverá ser efetivada a restituição do ICMS cobrado sob a modalidade de substituição tri-butária?

Se o imposto for cobrado sob a modalidade de substituição tributária, sua restituição se efetivará quando não ocorrer operação ou prestação subse-quente à cobrança, ou quando estas forem não tribu-tadas ou não alcançadas pela substituição tributária.

(RICMS-SE/2002, art. 676-A)

SE/Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Conceito

7) O que é considerado Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)?

Considera-se NF-e o documento emitido e arma-zenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica seja garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso conce-dida pela Secretaria da Fazenda, antes da ocorrência do fato gerador.

(RICMS-SE/2002, art. 328-A, parágrafo único)

SE/ICMS - Contribuinte credenciado à emissão de NF-e - Emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A

8) Poderá ser emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por contribuinte credenciado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)?

É vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto quando a legislação estadual assim o permitir.

(RICMS-SE/2002, art. 328-B, § 3o)

(14)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Substituição tributária - Publicação dos

Protocolos n

o

s 27 a 40/2009, firmados

entre os Estados de Minas Gerais e de

São Paulo

Por meio do Despacho SE no 167/2009, o

Se-cretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) deu publicidade aos seguintes Protocolos ICMS, firmados entre os Estados de Minas Gerais e de São Paulo:

a) no 27/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com ferramentas; b) no 28/2009, que dispõe sobre a substituição

tribu-tária nas operações com produtos alimentícios; c) no 29/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com bicicletas; d) no 30/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com colchoaria; e) no 31/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com produtos eletrô-nicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos; f) no 32/2009, que dispõe sobre a substituição

tri-butária nas operações com materiais de cons-trução, acabamento, bricolagem ou adorno; g) no 33/2009, que dispõe sobre a substituição

tri-butária nas operações com material de limpeza; h) no 34/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com artefatos de uso doméstico;

i) no 35/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com brinquedos; j) no 36/2009, que dispõe sobre a substituição

tribu-tária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador;

k) no 37/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com produtos farma-cêuticos, soros e vacinas de uso humano;

l) no 38/2009, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com instrumentos musicais;

m) no 39/2009, que dispõe sobre a substituição

tribu-tária nas operações com materiais elétricos; e n) no 40/2009, que dispõe sobre a substituição

tribu-tária nas operações com artigos de papelaria. Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da

Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

TRIBUTOS FEDERAIS

Fiscalização, despacho e controle

aduaneiro de bens em Zonas de

Processamento de Exportação (ZPE)

A Instrução Normativa RFB no 952/2009 dispõe

sobre as normas gerais para a fiscalização, o des-pacho e o controle aduaneiro de bens em Zonas de Processamento de Exportação (ZPE), que são classi-ficadas como áreas de livre comércio de importação e de exportação, destinadas à instalação de empresas voltadas para produção de bens a serem comercia-lizados no exterior, com objetivo de redução de de-sequilíbrios regionais, fortalecimento do balanço de pagamentos e promoção da difusão tecnológica e do desenvolvimento econômico e social do País.

A instalação de empresa em ZPE depende de prévia autorização do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), sendo que os bens a serem produzidos pela empresa limi-tam-se aos emitidos pelo CZPE, de acordo com sua respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

A empresa que estiver instalada em ZPE deverá observar o seguinte:

a) não poderá constituir filial ou participar de ou-tra pessoa jurídica localizada fora de ZPE;

(15)

b) é vedada a produção, a importação ou a ex-portação de:

b.1) armas ou explosivos de qualquer nature-za, salvo com prévia autorização do Co-mando do Exército;

b.2) material radioativo, salvo com prévia au-torização da Comissão Nacional de Ener-gia Nuclear (CNEN).

As importações ou as aquisições no mercado in-terno de bens e serviços por empresa instalada em ZPE terão a suspensão da exigência, dentre outros, do Imposto de Importação (II) e do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI).

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

ICMS

Alterações no RICMS relativas à

Análise Funcional de Programa

Aplicativo Fiscal - Credenciamento de

Órgão Técnico

O Decreto no 26.219/2009 promove alterações no

RICMS-SE/2002, entre as quais destacamos:

a) alteração do inciso II do caput do art. 438-I, que trata da Análise Funcional de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) - Credenciamen-to de Órgão Técnico, para dispor que o ór-gão técnico credenciado deve emitir Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF, conforme o modelo estabelecido no Anexo LXXIX do RICMS-SE/2002, no formato PDF, assinado di-gitalmente, devendo enviar cópia do arquivo digital assinado à empresa desenvolvedora, e enviar à Secretaria Executiva do Confaz cópia do Laudo de Análise assinado digitalmente; b) acréscimo do parágrafo único ao art. 438-C

para determinar que a análise funcional de PAF-ECF com a emissão de laudo não acarre-ta a homologação do PAF-ECF pelo Fisco; c) acréscimo do inciso III ao caput do art. 438-E,

estabelecendo que o órgão técnico creden-ciado deverá participar das reuniões da co-missão nacional para apuração de irregulari-dades, quando convocado, sem ônus para as Unidades da Federação;

d) acréscimo do § 5o ao art. 438-I para dispor que

a assinatura digital do Laudo de Análise Fun-cional de PAF-ECF deve ser emitida por

agên-cia credenagên-ciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira IPC-Brasil.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Alterações no RICMS relativas à

substituição tributária

O Decreto no 26.221/2009 promove alterações no

RICMS-SE/2002 referentes:

a) à substituição tributária de operações internas subsequentes às interestaduais, de vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas, clas-sificados na posição 2205 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), bem como com bebidas quentes, classificadas na posição 2208, exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguarden-te simples de agave ou de outras plantas (aguarden-te- (te-quila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa, de cereja etc.) e outras aguardentes simples, especificados no item 47 da Tabela I do Anexo IX do RICMS-SE/2002, destinadas a contribuinte localizado neste Estado de Sergipe;

b) à margem de valor agregado das mercadorias mencionadas na letra “a”.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

(16)

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

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