2010-2011
Auto-avaliação
Reajustamento do Plano de Melhoria
Equipa de trabalho do Projecto Educativo de Escola
Ana Beatriz Ramalho
Ana Isabel Farrajota
Ana Luísa Neves
Filomena Gamelas
Maria Adelaide Pacheco
Marina Tavares
Síntese dos relatórios finais – 2009/2010
Departamentos Curriculares, Direcções de Turma e Complemento Curricular
Contexto interno / externo
1.
C
ONCEPÇÃO
C
URRICULAR E
A
PRENDIZAGENS
Pontos Fortes
Oportunidades
► Resultados escolares – tendência para o aumento das médias ao longo do ano lectivo e do ciclo de escolaridade;
► Cumprimento das planificações, na generalidade, embora com difícil gestão do tempo em algumas disciplinas;
► Estrutura organizacional e sua coordenação (calendarização de actividades
transdisciplinares, comunicabilidade, horários, visitas de estudo…);
► Actividades de complemento e de enriquecimento curricular –
multidisciplinaridade; Área de Projecto do 12º ano;
► Flexibilização nas áreas disciplinares não curriculares (Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Formação Cívica) – Ensino Básico; ► Projectos Curriculares de Turma (Ensino Básico) – favorecimento de competências transversais;
► Valorização de recursos educativos: SPO, Educação Especial e Biblioteca Escolar; ► Apoio à integração linguística e cultural – Português Língua Não Materna.
● Manutenção das horas semanais de apoio às turmas;
● Oferta curricular opcional no 12º ano; ● Plano Nacional de Leitura;
● Plano de Acção para a Matemática; ● Olimpíadas da Matemática;
● Canguru Matemático; ● Olimpíadas da Física; ● Olimpíadas da Química;
● Ambulant Field School Intercultural; ● Projecto Comenius;
● Desporto Escolar;
● Aplicação de testes intermédios do GAVE; ● Participação no Estudo Piloto Indicador Europeu de Competências Linguísticas (IECL) 2010 da Comissão Europeia/GAVE.
Pontos Fracos
Riscos
► Incumprimento do dever de pontualidade; ► Insuficientes hábitos de leitura e de trabalho regular, metódico e autónomo; ► Ausência de uma visão de valorização das disciplinas da componente de Formação Geral;
► Resultados aquém do desejável nas disciplinas de Formação Específica; ► Insuficiência e degradação de
equipamentos nos laboratórios de Física e Química, em Artes Visuais e Tecnologias, em Matemática e em Línguas;
► Insuficiente material didáctico de consulta e apoio nas salas de aula;
► Ausência de um técnico auxiliar laboratorial em Física e Química;
► Insuficiente material informático e audiovisual nas salas de aula;
► Insuficiente manutenção do material
● Incumprimento dos compromissos assumidos contratualmente por alunos e Encarregados de Educação;
● Componente do trabalho individual dos docentes sistematicamente preterida em função de uma multiplicidade de tarefas.
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2
2.
L
IDERANÇA E NOVOS DESAFIOS
Pontos Fortes
Oportunidades
► Avaliação interna e externa da escola (CAF e IGE) e auto-avaliação;
► Fraco absentismo docente;
► Conselho Geral: representantes de prestígio de instituições, organizações e actividades de carácter social, cultural e científico;
► Parcerias com instituições de Ensino Superior - FLUL e IST – e com a Junta de Freguesia de São Francisco Xavier, a Fundação D. João de Castro e empresas comerciais da zona;
► Plano de Ocupação Plena de Tempos Escolares (OPTE)
● Formação: desenvolvimento da profissionalidade docente;
● Formação: capacitação dos operadores educativos para a monitorização dos espaços escolares;
● Reforço da liderança dos professores; ● Reorganização das meso-estruturas: supervisão pedagógico-científica interna; ● Optimização dos equipamentos e da rede informática;
● Regulamentação da duração máxima das reuniões;
● Cooptação de secretária executiva para apoio administrativo à Direcção;
● Optimização da plataforma Moodle; ● Centro de Saúde da Ajuda.
Pontos Fracos
Riscos
► Fraca monitorização nos vários espaços escolares;
► Trabalho colaborativo aquém do desejado, por insuficiência de condições
espácio-temporais;
► Clima relacional mais tenso:
- modelo de avaliação desempenho docente, - dificuldades de integração do elevado número de novos docentes;
► Falta de quadros administrativos de apoio ao trabalho do Secretariado de Exames; ► Insuficientes infra-estruturas,
nomeadamente sanitárias e espaços de trabalho;
► Ausência de manutenção regular do equipamento informático;
► Não cumprimento do Plano de Formação;
● Processo de Avaliação de Desempenho Docente;
● Sucessivas alterações legislativas (ECD; ADD; Estatuto do Aluno; Reorganização Curricular; Mega-Agrupamentos de Escola) – risco de descaracterização e desorganização da escola;
● Excesso de burocracia e multiplicação de documentos;
● Implementação precoce e desadequada à carga horária do Novo Programa de
Matemática do Ensino Básico;
● Operacionalidade da escola decorrente da intervenção da Parque Escolar nos vários faseamentos.
● Insuficiência de pessoal administrativo para responder eficientemente a um público alargado;
● Ausência de formação dirigida ao pessoal administrativo;
● Ausência de substituições atempadas de operadores educativos;
● Ausência de oferta de formação externa relevante para os diferentes grupos disciplinares.
3.
E
SCOLA E EXERCÍCIO DA
C
IDADANIA
Pontos Fortes
Oportunidades
► Coordenadores de Ciclo experientes; ► Perfil de Directores de Turma;
► Atribuição de mais 90 minutos ao Director de Turma
► Prevenção da indisciplina – plano concertado;
► Gabinete de Apoio ao Aluno; ► Gabinete Disciplinar
► Gabinete de Psicologia e Orientação; ► Núcleo de Educação para a Saúde;
► Atribuição da Formação Cívica ao Director de Turma no Ensino Básico;
● Conselho Geral/ Regulamento Interno; ● Associação de Pais - Equipa “ Protege o teu coração” – formação para alunos;
● Escola Segura;
● Diversificação do meio sócio – cultural dos alunos.
Pontos Fracos
Riscos
► Falta de quadros administrativos de apoio ao trabalho de secretariado do Director de Turma;
► Incumprimento do Código de Conduta, em especial nos 7º e 9º anos;
► Relutância dos alunos em aceitar conselhos e reprimendas, sobretudo quanto ao uso indevido de telemóveis;
► Necessidade de mais um Psicólogo Educacional – SPO;
► Ausência de formação na área da prevenção da indisciplina.
● Excessivo número de alunos por turma; ● Dificuldade em obter apoio dos EE para fazer cumprir normas de civilidade;
● Obras de modernização da Escola – Parque Escolar
● Mudanças legislativas sem avaliação de consequências – ex: Estatuto do Aluno;
● Apelos excessivos e incontrolados das novas tecnologias;
● Crise económica e menor tempo de acompanhamento do aluno pela família – valorização do trabalho escolar;
● Inscrição de Educação Sexual no currículo formal – ausente a formação científica adaptada a grupos etários com menos de dezasseis ou dezoito anos.
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