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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA PROPAR

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PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA – PROPAR

ARQ00007 - SEMINÁRIO DE TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DE ARQUITETURA

Tema: SEMINÁRIO DE TESE: FAM_Fayet, Araújo & Moojen_Arquitetura Moderna

Brasileira no Sul:1950/1970

Semestre: 2018/01

Professor: Sergio M. Marques, Doutor (PROPAR/UFRGS)

Carga Horária: 15 HORAS (01 crédito)

Súmula

Estudo da manifestação da Arquitetura Moderna Brasileira no sul do país,

através do exame aprofundado de projetos, obras exemplares e pensamento

representativos de Carlos M. Fayet, Cláudio L. G. Araújo e Moacyr Moojen

Marques, três arquitetos expressivos da geração descendente da vanguarda

moderna na região. Do final dos anos 1940 até o final da década de 1960,

período que abrange a estruturação da profissão, surgimento do ensino,

formação da Faculdade de Arquitetura, criação do Instituto de Arquitetos do

Brasil

– Departamento do Rio Grande do Sul – episódios nos quais os três

arquitetos tiveram certo protagonismo

– introdução, disseminação e expansão

da arquitetura moderna no Estado, a trajetória e principalmente a produção

arquitetônica correspondente desnuda o panorama da arquitetura moderna no

sul e sua inserção no cenário amplo do Movimento Moderno. Desde visão

focada na análise penetrante do projeto, objeto arquitetônico e exercício do

ofício, aspectos como relações de continuidade e descontinuidade da

Arquitetura Moderna Brasileira, sua particular apropriação do Movimento

Moderno, propagação regional, paralelismos e contribuições nativas se

confrontam com agentes próprios do fazer matizados pela conjuntura

internacional, nacional e local. A investigação de manifestações de distintas

colorações e circunstâncias, busca de certa forma incrementar o conhecimento

disciplinar disseminado, fundamentando com mais consistência a produção

recorrente da arquitetura brasileira, além da referencial produzida nos

tradicionais centros de irradiação, pelas lideranças ancestrais.

Justificativa

A Arquitetura Moderna Brasileira disseminada no sul, principalmente a partir do

final dos anos 1940 até meados da década de 1970 - em que pese a evidente

conexão com a arquitetura produzida no centro do país, em particular a do Rio

de Janeiro, a partir dos anos 1930 e a de São Paulo, concomitante durante o

final dos anos 1950 e 1960 - adquiriu determinadas características, que se não

chegaram a denominar escolas de arquitetura distintas das matrizes europeia e

norte-americana, como a Carioca e a Paulista respectivamente, apresentam

qualidades próprias de certa expressão, ainda que pouco observadas até

recentemente. A ausência de compromissos com a carga representativa da

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capital federal, então sediada no Rio de Janeiro e da larga escala determinada

pela capital econômica, então centrada em São Paulo, associada à outras

idiossincrasias, culturais, políticas e diferenças mesológicas, assim como a

proximidade com a região meridional latino-americana, em particular o Uruguai,

ao contrário de regionalizar a arquitetura moderna representativa no Rio

Grande do Sul, dotou-a de conexões adicionais com o Movimento Moderno, de

certa maneira mais abstratas e universais, que seus pares brasileiros, assim

como de maior austeridade e frugalidade. Tanto arquitetura quanto o

urbanismo moderno no sul, incorporaram-se na arquitetura ordinária da capital

e em sua evolução urbana, com exemplares de particular consistência das

qualidades formais, associadas a racionalidade e ao rigor construtivo. Os

projetos da arquitetura moderna no sul, têm um sentido de acomodação na

escala do contexto urbano ou da paisagem que favorece sua incorporação ao

tecido ou meio ambiente. Condição de equilíbrio, entre desenho formal apurado

e atendimento criterioso do programa, além de detalhamento rigoroso, por sua

vez proporcionado a uma sociedade relativamente conservadora, cujo paralelo

com a conexão paulista e carioca evidencia maior comedimento e parcimônia.

Desde este ponto de vista, o segmento da arquitetura moderna brasileira no

sul, tanto pela sua formalidade, quanto por seus procedimentos de projeto,

pode ser referencial para a produção recorrente e para o exercício do oficio, em

termos contemporâneos.

Objetivos

Examinar a manifestação da arquitetura moderna brasileira no sul do Brasil,

desde o ponto de vista de quem projeta e constrói arquitetura, além do evidente

interesse histórico cultural;

Prospectar e examinar possíveis conexões entre fundamentos da arquitetura

moderna praticados no sul do país e na região meridional latino americana, em

particular a região do prata, correspondentes ibéricos e seus desdobramentos

em termos contemporâneos;

Discutir estratégias de estudo e análise de projetos de arquitetura e urbanismo

abordados no contexto delimitado, tendo em vista, por um lado, a elaboração

de trabalho acadêmico de investigação, por outro, a prática do projeto;

Estrutura do seminário:

O Curso será ministrado sob a forma de sessões expositivas organizadas nos

seguintes tópicos:

04/04_14:00h/17:00h

1. Panorama, contorno e outras explicações;

11/04_14:00h/17:00h

2. FAM_Fayet, Araújo & Moojen;

18/04_14:00h/17:00h

3. FAMP_EA - REFAP - TEDUT;

25/04_14:00h/17:00h

4. Praia de Belas;

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Procedimentos Didáticos

Os conteúdos serão apresentados em 5 sessões de aulas expositivas com

módulos de 3 períodos.

Critérios de Avaliação

Os alunos serão avaliados conforme a frequência, participação nas aulas e

através da produção de pequena monografia relacionada aos temas do

seminário, conectada à investigação em desenvolvimento por cada um, a ser

definida conjuntamente no transcorrer da atividade.

O trabalho proposto objetiva a contextualização dos temas investigados por

cada aluno, em suas próprias pesquisas, na prática do projeto de arquitetura

emambito nacional e/ou regional, através de texto sucinto (duas a três páginas)

com ilustrações. Todos devem enviar uma resenha de suas dissertações para

o e-mail sergio. marques@ufrgs.br entre a primeira e segunda sessão, quando

será combinado, em grupo, o enfoque de cada abordagem.

Bibliografia

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Referências

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