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Sistemas de informação no auxílio de diagnóstico e gerenciamento em laboratórios de análises clínicas

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Academic year: 2021

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Sistemas de informação no auxílio de

diagnóstico e gerenciamento em laboratórios

de análises clínicas

Annielle Mendes Brito da Silva1, Fabio Oliveira Teixeira2

1. Biomédica, Mestre em Ciências Biológicas-Biotecnologia, Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife (PE), Brasil.

2. Professor Doutor. Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil.

Resumo

Objetivo: Identificar na literatura científica estudos sobre os softwares e sistemas de

informação usados para auxílio de diagnósticos e gerenciamento de laboratório de análises clínicas. Método: Pesquisa de revisão bibliográfica de artigos publicados entre 2010-2016 na base de dados LILACS. Resultados: Seguindo os critérios de inclusão, foram selecionados 5 artigos. Estes estudos mostram a importância e a diversidade do uso dos sistemas de informação nos laboratórios de análises clínicas como o gerenciamento de gastos e produtividade, o controle e monitoramento de exames, autoverificação na liberação de exames, padronização e compartilhamento dos resultados, e softwares para análises de resultados. Conclusão: A implantação da informatização dos laboratórios clínicos pode não ser algo rápido, pois este é um tema que ainda requer muitos estudos e há necessidade de ajustes em diversos aspectos, principalmente na adequação dos funcionários, exames e dinâmica laboratorial aos sistemas.

Descritores: Sistema de Informação em Saúde, Sistemas de Informação em

Laboratório Clínico, Laboratórios, Análises Clínicas.

Introdução

As análises clínicas compreendem o ramo de conhecimento da ciência que emprega técnicas quantitativas e qualitativas para o estudo de substâncias e componentes do organismo, de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde, sendo os exames laboratoriais de extrema importância para a

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atividade clínica e medicina preventiva, pois auxiliam no reconhecimento, tratamento e prevenção das disfunções de um paciente.

Um laboratório de análises clínicas deve assegurar que os resultados nele produzidos reflitam, de forma fidedigna e consistente, a situação clínica apresentada pelos pacientes, assegurando que não representem o resultado de alguma interferência no processo. Desta forma, os laboratórios clínicos passam previamente por um controle de qualidade que garante a confiabilidade dos resultados (1).

Em um laboratório de análises clínicas se recebe uma grande quantidade de exames e com urgência na liberação dos resultados, o que necessita de um gerenciamento do ambiente laboratorial. Além do ambiente, é necessário fazer o correto gerenciamento dos materiais e insumos que são usados, para evitar desperdícios. Desta forma, os laboratórios clínicos foram os primeiros setores da saúde que estabeleceram conceitos de controle de qualidade, garantia de qualidade e gestão total da qualidade (2).

Os sistemas de informação (SIs) têm sido apontados como ferramentas importantes no gerenciamento de sistemas de saúde. Em um laboratório clínico, um SI pode desempenhar várias funções como operacionalizador de rotinas e arquivo de dados e informação. Outra funcionalidade dos SIs é o gerenciamento dos gastos com os exames e demais procedimentos feitos no laboratório (3).

Além de excelentes gerenciadores, os SIs também podem ser usados para facilitar a interpretação de resultados de exames, na forma de softwares direcionados para as análises. Estas ferramentas auxiliam na eficiência da liberação dos resultados com rapidez e confiabilidade. Embora estes softwares e sistemas de gerenciamento sejam bastante utilizados, ainda não há uma interligação eficiente entre os laboratórios de diferentes redes, o que é uma questão de grande importância, mas que ainda exige cuidado e muito estudo (4).

Diante deste contexto, este trabalho apresenta uma visão dos estudos voltados para a funcionalidade dos SIs em laboratórios clínicos e tem como objetivo apresentar resultados de uma revisão narrativa da literatura sobre a importância dos sistemas de informação que auxiliam o gerenciamento e diagnóstico laboratorial.

Pergunta de Pesquisa: Qual é a importância de sistemas de informação no

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Método

Este estudo foi baseado em uma pesquisa documental buscando informações de estudos científicos disponíveis em bases de dados públicas em meio eletrônico. A pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando a base de dados LILACS (http://lilacs.bvsalud.org) usando os descritores principais sistemas de informação, fluxo informacional, softwares ou information system de forma que fossem associados com os termos laboratório de análises clínicas, laboratório clínico ou clinic laboratory.

Os critérios de inclusão de estudos para este trabalho foram: (i) estudos publicados entre os anos de 2010 e 2016 e que possuam texto completo disponível na base de dados; (ii) estudos publicados nos idiomas inglês e/ou português (iii) estudos com assuntos principais: Laboratórios, Sistemas de Informação ou Sistemas de Informação em Laboratório Clínico; (iv) estudos que sejam descritivos ou observacionais.

Resultados

A pesquisa retornou um total de 10 artigos, mas, conforme os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 5 artigos para leitura completa. Estes estudos selecionados para a leitura completa estão dispostos na Tabela 1.

Nesta sessão serão relatados os métodos e os resultados dos cinco artigos selecionados para o estudo.

Em 2012, um estudo sobre indicadores de desempenho foi realizado para verificar se a rede de laboratórios estava apta a passar por terceirização (5). O estudo utilizou indicadores de desempenho para avaliar o serviço de gestão e decisão da rede pública de laboratórios de análises clínicas do município do Rio de Janeiro – RJ, os quais não ainda não eram informatizados. Foi observado que a produtividade variou de acordo com o setor do laboratório e este resultado está ligado à ausência de SI no laboratório e falta de automação nos procedimentos laboratoriais, assim como a morosidade no processo de aquisição de insumos, que poderia ser facilitada com um SI de gerenciamento laboratorial. Desta forma, concluiu-se que não é recomendada uma decisão imediata pela terceirização, mas sim, antes deveria ser implantado o SI da rede de laboratórios municipais, o que facilitaria a dinâmica do laboratório tanto no aspecto da produtividade quanto no aspecto financeiro-econômico.

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Tabela 1 – Artigos localizados nas bases de dados BVS (2010-2016), sobre Sistemas de Informação em Laboratórios de Análises Clínicas.

Estudo/Veículo de Publicação

Objetivo Resultados

SANTOS et al., 2012. Indicadores de desempenho e decisão sobre terceirização em rede pública de laboratórios. / Rev. Saúde Pública, 2012.

Elaborar indicadores de desempenho e terceirização em rede de laboratórios clínicos, baseados em sistemas de informações e registros administrativos públicos.

Comparando os dados de 2008 com os dados obtidos em 2006 pode-se dizer que houve um aumento em diversos indicadores específicos de volume e preços de atividade. Isto indica que os laboratórios da rede estudada necessitam de informatização antes da decisão de terceirização.

JESUS et al., 2013. Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial: relato de experiência de uma ferramenta transformadora para a gestão laboratorial e vigilância em saúde. / Epidemiol. Serv. Saúde, 2013.

Apresentar o relato da experiência de implantação do sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) como ferramenta de monitoramento e controle de exames laboratoriais, essencial à gestão e ao acompanhamento dos programas de saúde pública brasileira.

O Gerenciador de Ambiente Laboratorial tem favorecido a comunicação da informação, fornecendo subsídios para a melhoria na divulgação dos resultados dos ensaios e exames diagnósticos e planos estratégicos na área de saúde.

O’BRIEN & STELLING, 2014. The world’s microbiology laboratories can be a global microbial sensor network. / Biomédica, 2014.

Estabelecer um padrão semelhante de relatórios sobre as infecções específicas por microrganismos para um país, região ou de todo o mundo.

A rede de sensores global vai melhorar a detecção da transmissão de um gene de resistência ou um microrganismo de um paciente a outro paciente, centro médico ou país. Os dados sobre as manifestações clínicas e distribuições globais de subtipos microbianos vai auxiliar na automação de comentários para relatórios do paciente e na emissão de notificações e alertas de saúde.

GOMES et al., 2015. Performance analysis of software for identification of intestinal parasites. / J Bras Patol Med Lab, 2015.

Criar soluções técnicas para auxiliar no diagnóstico de parasitoses, por meio de construção e uso de um software específico.

O uso do software apresentou desempenho satisfatório, com aproximadamente 82% dos parasitas corretamente identificados, representando um melhoramento na análise parasitária e na performance do setor.

FEITOSA et al., 2016. Implementation of criteria for automatic release of clinical chemistry test results in a laboratory at an academic public hospital. / J Bras Patol Med Lab, 2016.

Descrever a implementação da autoverificação nos testes bioquímicos que fazem parte do menu de testes de emergência no laboratório central do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG).

O algoritmo de liberação automática de resultados, os valores de delta check, os intervalos de liberação automática e o fluxograma para liberação manual dos resultados retidos foram definidos e implantados.

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Em 2013 foi realizado um estudo sobre a experiência de implantação do Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) (6), um SI que auxilia no monitoramento e controle dos exames laboratoriais com o objetivo de informatizar toda a rede de laboratórios de saúde pública e controlar a qualidade dos resultados dos diagnósticos de doenças de média e alta complexidade que chegam aos laboratórios públicos ou privados, disponibilizando os dados para a vigilância epidemiológica. A implantação do GAL possibilitou a descentralização dos processos de trabalho, desde o cadastramento até a emissão do laudo, prezando pela segurança das informações e qualidade dos laudos liberados, modernizando e padronizando a emissão dos resultados dos exames de forma ágil e eficaz via internet, melhorando substancialmente o controle e o fluxo de informações relevantes para exames de doenças de média e alta complexidade.

Em 2016, realizou-se um estudo sobre a implantação SI de autoverificação para liberação de resultados de 26 diferentes testes bioquímicos realizados no laboratório central do Hospital das Clínicas da UFMG (LC-HC/UFMG) (7), auxiliando na velocidade de liberação dos exames, o que ainda é realizado pelos profissionais biomédicos e requer tempo. Critérios e regras de autoverificação foram inseridos em um middleware e/ou no SI preexistente, para garantir que cada resultado fosse avaliado da mesma maneira, melhorando o processo de verificação e a segurança do paciente. Foram definidos os valores de delta check, intervalos de liberação automática, e também um fluxograma para a liberação manual de resultados, possibilitando a padronização e a segurança na liberação dos resultados dos exames do setor de bioquímica do LC-HC/UFMG.

O estudo realizado por O’brien & Stelling em 2014 (8), sugere o uso de novas tecnologias para obter informações mais refinadas dos microrganismos, facilitando o seu rastreamento e o uso de um software livre chamado WHONET possibilitando que cada laboratório analise seus dados de múltiplas formas e compartilhe estes dados na forma de arquivos traduzidos, padronizados e lançados na internet, formando uma rede global de detecção microbiana, para auxiliar no diagnóstico e identificação dos patógenos, sendo importante na prevenção de epidemias globais, infecções reincidentes e resistência a antimicrobianos. Desta forma, esta rede pode melhorar a detecção da transmissão de qualquer microrganismo ou gene de resistência e emitir alertas de notificação aos órgãos responsáveis pela saúde.

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Em 2015, foi realizado um estudo de análise de desempenho de um software para identificação de parasitas intestinais, que representa uma solução tecnológica que ajuda no diagnóstico de doenças parasitológicas (9). O software DSS foi desenvolvido para identificar os ovos de parasitas presentes nas imagens de microscopia por meio de análise morfométrica. Os resultados para este estudo apresentaram-se satisfatórios, onde apenas 18,13% das amostras não puderam ser identificadas pelo sistema em função dos artefatos de montagem da lâmina. Este estudo mostra um grande avanço para a informatização das análises laboratoriais, mas a automação na fase analítica dos exames parasitológicos ainda precisa de grandes ajustes, para um diagnóstico mais eficiente, preciso e seguro.

Discussão

Nos artigos encontrados e descritos nesta pesquisa foi possível entender um pouco do panorama que circunda os SIs laboratoriais. Alguns trabalhos apresentam um maior foco no gerenciamento laboratorial com ênfase na gestão de gastos e produtividade laboral, e no controle e monitoramento de exames (5,6). Outros dois estudos também mencionam o uso de SIs para a gestão do planejamento de custos e gerenciamento de recursos humanos em laboratórios de análises clínicas, e ambos mostraram o lado bom e ruim da implantação dos SIs (3,10). Por muitas vezes os profissionais não estão dispostos à mudança e os sistemas de informação implementados nos laboratórios pesquisados são tidos por seus usuários como satisfatórios para as atividades operacionais, base de sua formatação original, mas inadequados a atividades de cunho gerencial (3).

A introdução da automação na medicina laboratorial foi destacada como o principal pilar na busca de eficiência e viabilidade, e expandiu-se em todas as fases dos processos no laboratório clínico: pré-analítica, analítica e pós-analítica (11). Em muitas áreas será impossível substituir o profissional biomédico por um SI, mas é possível melhorar o trabalho deste profissional usando artifícios tecnológicos. Dois artigos estudados mencionavam a liberação automática dos exames e um software para identificação de ovos de parasitas (7,9). Nestes estudos pode-se ressaltar a extrema importância no que diz respeito aos controles de qualidade laboratoriais, presando sempre pelo resultado exato e também a importância da fase pré-analítica(1). Desta forma, é imprescindível treinar a equipe a respeito dos indicadores de qualidade laboratoriais para aperfeiçoar a qualificação e a quantificação das

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falhas nos diferentes processos laboratoriais, bem como para auxiliar a implantação de medidas corretivas e preventivas e apontar a eficácia das ações tomadas (2). O estudo de Feitosa e colaboradores(7) faz menção aos diversos parâmetros a serem analisados, porém, alguns indicadores, como o delta check (comparação dos entre resultado atual e os resultados anteriores para um determinado paciente, quando houver), são considerados obsoletos para avaliação dos exames (12). Gomes e colaboradores (9) apresentam um estudo com diversos defeitos de fase pré-analítica, sendo necessárias diversas alterações técnicas para o uso definitivo do software.

Além da reflexão a respeito da interligação dos sistemas laboratoriais, para redução da resistência aos antimicrobianos, O’brien & Stelling(8) mostram também uma necessidade de interoperabilidade global. Assim como Walker e colaboradores(4), que avaliaram o valor de troca e interoperabilidade de informações eletrônicas em saúde entre prestadores e provedores, mostrando que há uma grande importância neste compartilhamento de informações.

Pode-se notar que muitos sistemas de informação em saúde ainda estão em desenvolvimento quando se trata da área das análises laboratoriais, mas há um começo e o futuro promete uma grande evolução para a área de sistemas de informação em laboratórios clínicos.

Conclusões

Os estudos selecionados para a revisão na área de SIs em laboratórios de análises clínicas mostraram a importância e a diversidade do uso dos SIs nos laboratórios de análises clínicas como a gestão financeira e laboral, também no gerenciamento na operabilidade laboratorial, a automação da na liberação de exames e análises dos resultados por meio de programas especializados, padronização e compartilhamento de resultados para a melhoria da saúde mundial.

Informatização e automação são fatores que podem alterar o ambiente laboratorial, tornando-o mais produtivo, mais eficiente e mais controlado, mas a informatização dos laboratórios clínicos ainda está caminhando a passos lentos, pois ainda requer muitos estudos e há necessidade aperfeiçoamento em diversos aspectos, como treinamento de recursos humanos, rotina laboratorial e, principalmente, qualidade do serviço.

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Referências

1. Chaves CD. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. J Bras Patol Med Lab. 2010;46(5):1.

2. Vieira KF, Shitara ES, Mendes ME, Sumita NM. A utilidade dos indicadores da qualidade no gerenciamento de laboratórios clínicos. J Bras Patol e Med Lab. 2011;47(3):201–10.

3. Mugnol KCU, Ferraz MB. Sistema de informação como ferramenta de cálculo e gestão de custos em laboratórios de análises clínicas. J Bras Patol e Med Lab. 2006;42(2):95–102.

4. Walker J. The Value Of Health Care Information Exchange And Interoperability. Health Aff. 2005;Suppl Web. Recuperado de: http://content.healthaffairs.org/cgi/doi/10.1377/hlthaff.w5.10

5. Santos MAB dos, Moraes RM de, Passos SRL. Indicadores de desempenho e decisão sobre terceirização em rede pública de laboratórios. Rev Saude Publica. 2012;46(3):456–65.

6. Jesus R De, Guimarães RP, Bergamo R, Santos LCF Dos, Matta ASD Da, Paula Júnior FJ De. Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial: relato de experiência de uma ferramenta transformadora para a gestão laboratorial e vigilância em saúde. Epidemiol e Serviços Saúde. 2013;22(3):525–9.

7. Feitosa MS, Bücker DH, Santos SME, Vasconcellos LS. Implementation of criteria for automatic release of clinical chemistry test results in a laboratory at an academic public hospital. J Bras Patol e Med Lab. 2016;52(3):149–56.

8. O’Brien TF, Stelling J. The world’s microbiology laboratories can be a global microbial sensor network. Biomed Biomed Rev del Inst Nac Salud. 2014;34(0 1):9–15.

9. Gomes AP, Noguerol L, Bez MR, Tavares RG. Performance analysis of software for identification of intestinal parasites. J Bras Patol e Med Lab. 2015;51(4):218–23.

10. Medeiros KR De, Machado HDOP, Albuquerque PC De, Junior GDG. O Sistema de Informação em Saúde como instrumento da política de recursos humanos : um mecanismo importante na detecção das necessidades da força de trabalho para o SUS The Health Information System as a human resources policy tool : an important mechanis. Cien Saude Colet 2005;10(2):433–40.

11. Campana GA, Oplustil CP. Conceitos de automação na medicina laboratorial : revisão de literatura. J Bras Patol e Med Lab. 2011;47(2):119–27.

12. Park SH, Kim SY, Lee W, Chun S, Min WK. New decision criteria for selecting delta check methods based on the ratio of the delta difference to the width of the reference range can be generally applicable for each clinical chemistry test item. Ann Lab Med. 2012;32(5):345–54.

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