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Rastreio da sarcopenia por meio da análise da medida da circunferência da panturrilha em idosas comunitárias residentes de Natal/Rio Grande do Norte

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Academic year: 2021

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA

RASTREIO DA SARCOPENIA POR MEIO DA ANÁLISE DA MEDIDA DA CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA EM IDOSAS COMUNITÁRIAS

RESIDENTES DE NATAL/RIO GRANDE DO NORTE

Nailton José Neto

Natal 2019

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA

RASTREIO DA SARCOPENIA POR MEIO DA ANÁLISE DA MEDIDA DA CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA EM IDOSAS COMUNITÁRIAS

RESIDENTES DE NATAL/RIO GRANDE DO NORTE

Nailton José Neto

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Fisioterapia da UFRN, como pré-requisito para obtenção de grau de Fisioterapeuta.

Orientador: Prof. Dr. Ricardo Oliveira Guerra Co-orientadora: Ma. Raysa Vanessa de Medeiros Freitas

NATAL/RN

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AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTADO POR NAILTON JOSÉ NETO EM 14 DE JUNHO DE 2019

1º Examinador ORIENTADOR Prof. Dr. Ricardo Oliveira Guerra

Nota atribuída: _______________

2ºExaminador:

Prof. Dr. Cristiano dos Santos Gomes

Nota atribuída: _______________

3ª Examinador:

Prof. Ma. Mariana Carmem Apolinário Vieira

Nota atribuída: _______________

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AGRADECIMENTOS

A vida é feita de ciclos. De começos. De fins. De recomeços. E hoje completo mais um ciclo da minha vida. Um dos mais importantes que já passei e que por vezes achei que fosse difícil demais de completá-lo. No entanto, hoje estou aqui e se estou aqui é graças a algumas pessoas que foram imprescindíveis nesta etapa, os quais tenho a honra em dizer OBRIGADO! Obrigado à minha mãe, a pessoa que sem dúvidas foi o motivo de ter coragem e força para passar por tudo isso. Dona Elena, se um dia for capaz de ter metade da sua bravura, perseverança, força e fé, tenho certeza que terei conseguido ser um homem de verdade. Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas a senhora nunca desistiu de mim ou dos meus irmãos e por isso que cada uma das nossas vitórias também trazem seu nome como protagonista. Te amamos!

Obrigado aos meus irmãos por sempre me ampararem e me darem forças diante de todas as lutas que tivemos que passar. Obrigado a minha avó Maria por ter sempre sido uma mulher que cuidou de filhos, netos, bisnetos e sempre soube ser um apoio nas tribulações. Obrigado a minha tia Patrícia que sempre acreditou no meu potencial e por ser um exemplo para que pudesse seguir o caminho do cuidar. Obrigado a toda minha grande família que mesmo que de longe sempre soube que seria capaz de alcançar voos bem mais altos.

Obrigado a todos os meus colegas que fiz durante essa caminhada, com certeza vocês serão grandes profissionais humanos e de grande coração, vocês são incríveis! Agradeço a Andressa, Athaannda, Giovanni, Ingrid, João Pedro e Myria, meus grandes amigos do interior que mesmo com a distância e os vários dias sem contato sempre deixaram a chama da amizade e companheirismo acesa. Obrigado aos meus grandes amigos Gustavo, Mário Jorge e Michel que passaram esses 5 anos comigo, sempre me apoiando, aguentando crises, desilusões, mas que estiveram junto a mim nos momentos mais importantes dessa jornada. Que nossa amizade se fortaleça todos os dias e que possamos passar muito mais anos juntos. Amo vocês e saibam que podem contar comigo sempre.

Agradeço especialmente as grandes amigas que a universidade me deu a sorte de conhecer. Aline, Gil, Camila e a irmã que a universidade me deu e que levarei pro resto da vidam, Nanda, muito obrigado pelo companheirismo, carinho, abraços e pelo apoio que sempre me deram. Tenho muito orgulho das pessoas que nos tornamos durante essa caminhada e das profissionais que vocês hoje são. Todo sucesso do mundo para vocês é pouco, amo vocês.

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Agradeço a todos os professores, preceptores, técnicos e demais funcionários do DFST/HUOL que nas suas competências souberam nos tornar fisioterapeutas humanizados e de excelência.

Um obrigado especial a todos os que fazem o laboratório 7, vocês me fizeram enxergar a fisioterapia de uma forma que eu jamais pude imaginar. Agradeço aos professores Álvaro e Ricardo que nas suas sabedorias e experiências souberam transformar não só a mim, mas diversos outros aspirantes a fisioterapeutas em grandes pesquisadores que mudam os rumos do nosso país. A Cristiano, Mariana, Rafaella, e a mais uma mais recente integrante do Lab 07, Bia, grandes e amigos que tive a oportunidade de conhecer, a fisioterapia tem sorte em tê-los! Meu muito obrigado pela paciência, pelo encorajamento e por não desistirem de mim, sem vocês eu não teria conseguido.

Obrigado à minha amiga, professora e co-orientadora, Raysa. Todo o esforço, tempo e dedicação deste e de outros trabalhos só foram possíveis por conta de sua ajuda, carinho, paciência e confiança que sempre depositou em mim e nos meus colegas ICs. Não tenho dúvidas da profissional competente que você já é e que vem se tornando a cada dia. Agradeço pelo incentivo que sempre me deu e por me tranquilizar quando achava que não ria conseguir chegar até aqui, te levarei pra sempre comigo.

No mais, obrigado a todos os meus pacientes, voluntários e demais pessoas que contribuíram para a minha formação profissional, para a realização desta pesquisa e diversas outras que o DFST encabeça. Vocês foram meus mestres também e sua participação sem dúvidas está mudando a realidade do Brasil!

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SUMÁRIO

RESUMO ... vii

ABSTRACT ... viii

1 INTRODUÇÃO ...3

2 MATERIAIS E MÉTODOS ... 5

2.1 Delineamento e local do estudo ...5

2.2 População do estudo...5

2.3 Critérios de elegibilidade ...5

2.4 Considerações éticas ...5

2.5 Coleta e processamento dos dados ... 6

2. 6 Análise dos dados ...8

3 RESULTADOS ...10 4 DISCUSSÃO ... 12 5 CONCLUSÃO ... 15 REFERÊNCIAS ... 16 APÊNDICES ... 19 ANEXOS ... 29

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RESUMO

Introdução: A sarcopenia é definida como uma síndrome caracterizada pela perda

progressiva e generalizada de massa muscular esquelética e de força que pode levar à incapacidade, mortee que está relacionada à diminuição da qualidade/quantidade muscular, da força e do desempenho físico do idoso. No entanto, o diagnóstico mais fidedigno depende de técnicas de alto custo, como o Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA). Porém, a avaliação da medida da circunferência da panturrilha pode ser uma forma de rastreio da sarcopenia considerando sua fácil aplicabilidade, baixo custo e boa relação com a massa muscular.Objetivo: Avaliar a capacidade de rastreio da sarcopenia por meio da avaliação da medida da CP em idosas comunitárias residentes de Natal/RN, além de propor um ponto de corte para o uso da medida. Metodologia:Neste estudo observacional analítico de caráter transversal foram avaliadas 66 mulheres por meio de um questionário estruturado contendo dados sociodemográficos, dados gerais de saúde, avaliação cognitiva, avaliação da função e do desempenho físico, força de preensão palmar, avaliação antropométrica e avaliação da composição corporal e da sarcopenia com base nos critérios do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). Foi utilizado o teste de Mann-Whitney para comparar possíveis diferenças em idade, Índice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Panturrilha entre as idosas sarcopênicas e não sarcopênicas. Os pontos de corte para definir idosas com e sem sarcopenia foram obtidos por meio de uma curva ROC utilizando o DEXA como referência. Resultados: Os valores de sensibilidade e especificidade obtidos para a medida ≤ 31cm foram 54% e 84,4% respectivamente; para ≤ a 33cm foram 68,8% e 67,7%, e para ≤ 34cm foram 84,4% e 56,2%. Não houve significância estatística entre a faixa de idade quando comparado ao diagnóstico de sarcopenia (p= 0,181). Conclusão: A melhor circunferência a ser adotada para rastrear idosos com sarcopenia na cidade de Natal/RN é de ≤33 cm. A medida da CP pode ser uma estratégia de identificação precoce da sarcopenia e o instrumento pode ser, portanto, utilizado na prática clínica.

Palavras-chave: sarcopenia; circunferência da panturrilha; idosas; força muscular; massa

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ABSTRACT

Introduction: Sarcopenia is defined as a syndrome characterized by the progressive and

widespread loss of skeletal muscle mass and strength that can lead to disability, death and is related to decreased quality / quantity of muscle, strength and physical performance of the elderly. However, the most reliable diagnosis depends on high-cost techniques, such as Dual Energy Radiological Absorciometry (DXA). However, assessment of calf circumference measurement may be a way of screening for sarcopenia considering its easy applicability, low cost and good relationship with muscle mass. Objective: To evaluate the screening capacity of sarcopenia by evaluating the CP measurement in community-dwelling elderly Natal / RN, and propose a cutoff point for use of the measure. Methods:

In this cross-sectional observational study, 66 women were evaluated through a structured questionnaire containing sociodemographic data, general health data, cognitive evaluation, evaluation of function and physical performance, handgrip strength, anthropometric evaluation and evaluation of body composition and sarcopenia based on the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) criteria. The Mann-Whitney test was used to compare possible differences in age, Body Mass Index (BMI) and Calf circumference (CP) among the sarcopenic and non-sarcopenic elderly women. Cut-off points to define elderly women with and without sarcopenia were obtained by means of a ROC curve using DXA as a reference. Results: The values of sensitivity and specificity obtained for the measurement ≤ 31cm were 54% and 84.4%, respectively; for ≤ 33cm were 68.8% and 67.7%, and for ≤ 34cm were 84.4% and 56.2%. There was no statistical significance between the age range when compared to the diagnosis of sarcopenia (p = 0.181). Conclusion: The best circumference to be used to screen elderly with sarcopenia in the city of Natal / RN is ≤33 cm. The CP measurement can be a strategy for the early identification of sarcopenia and the instrument can be used in clinical practice.

Keywords:sarcopenia; circumference of the calf; elderly women; muscle strength; muscle

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1. INTRODUÇÃO

A sarcopenia é definida como uma síndrome caracterizada pela perda progressiva e generalizada de massa muscular esquelética e de força que pode levar à incapacidade e morte (CRUZ-JENTOFF et. al, 2018). Trata-se de uma condição clínica frequentemente presente em pessoas idosas, sendo considerada um fator de risco independente para diversos agravos à saúde, como dificuldades na realização de atividades básicas e instrumentais da vida diária, osteoporose, maior tempo de internamento e quedas (LANDI et al, 2013; LANDI et al, 2012; GARIBALLA & ALESSA, 2013; CRUZ-JENTOFT et al. 2014).

O processo de desenvolvimento da sarcopenia é multifatorial, ou seja, um conjunto de alterações intrínsecas ao indivíduo que incluem inatividade física, remodelação de unidades motoras, níveis hormonais diminuídos e redução na síntese de proteínas que, em unidade, se expressam na forma da síndrome sarcopênica (ROTH et al, 2000). Tais alterações afetam diretamente a funcionalidade do indivíduo idoso.

De acordo com o European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP), a sarcopenia pode ser identificada através da avaliação de 3 critérios: a massa/qualidade muscular, a força muscular, e o desempenho físico. A doença é categorizada como “Sarcopenia” e “Sarcopenia grave”, mas traz a “detecção de baixa força muscular” como preditor da categoria nomeada “provável sarcopenia”. Ao apresentar diminuição da massa/qualidade muscular, o indivíduo é identificado como sarcopênico. Todavia, se o idoso chegar a apresentar diminuição da força, da qualidade/quantidade muscular e do desempenho físico, passa a ser considerado sarcopênico grave (CRUZ-JENTOFT et. al, 2018).

Diversas são as formas de diagnosticar a diminuição da massa e avaliar a qualidade muscular, algumas delas como a Tomografia Computadorizada (TC) e a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) são consideradas os mais fidedignos instrumentos para diagnóstico. Como padrão ouro de diagnóstico, a Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA) pode ser usada para avaliação da quantidade de massa muscular. Basicamente, o aparelho é capaz de determinar a densidade óssea e a quantidade de massa muscular e gorda com acurácia adequada através da emissão de Raios X (HEYMSFIELD et al., 1990). Outra forma de se avaliar a massa muscular é por meio da Bioimpedância Elétrica (BIA). Um exame relativamente barato que consiste em eletrodos emitindo uma corrente elétrica que atravessa o corpo, sendo capaz de estimar a massa muscular com boa acurácia. (HEYMSFIELD et al., 2005).

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Entretanto, todas as técnicas anteriormente citadas são de alto custo, que limita sua utilização principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil. Em contrapartida, a avaliação da massa muscular por meio de métodos de menores custos e de fácil aplicação como as medidas antropométricas podem ser uma estratégia alternativa(ONIS & HABICHT, 1996). Dentre elas a medida da circunferência da panturrilha (CP) torna-se uma opção prática para o rastreio da sarcopenia, tendo em vista que ela apresenta uma boa correlação com a massa muscular. A medida da CP está diretamente relacionada com a quantidade e força muscular e sugere a suscetibilidade do idoso desenvolver fragilidade e o seu comprometimento funcional (LANDI et al., 2014). Além disso, a medida também está associada com piores desfechos clínicos em idosos internados, na qual quanto menor a CP, maior a probabilidade de idosos desnutridos, de baixo IMC e com maior risco de óbito (MELLO et al, 2016). Segundo o EWGSOP, o indivíduo deve apresentar a medida da CP menor que 31 cm para ser considerado sarcopênico (CRUZ-JENTOFT et al., 2019). No entanto, alguns estudos apresentam pontos de corte abaixo de 34 cm de CP para rastreio da sarcopenia em homens e abaixo de 33 cm para o rastreio nas mulheres, por exemplo (KAWAKAMI et al. 2015).

Diante do exposto, a avaliação da CP impactaria diretamente na velocidade do rastreio da sarcopenia, facilitaria a realização de estudos epidemiológicos com grandes amostras além de diminuir as filas para realização de exames de imagem, custos elevados aos serviços públicos e a realização de procedimentos desnecessários. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar a capacidade de rastreio da sarcopenia por meio da avaliação da medida da CP em idosas comunitárias residentes de Natal/RN, além de propor um ponto de corte para o rastreio de idosas sarcopênicas.

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2. MATERIAS E MÉTODOS

2.1. Delineamento e local do estudo

Trata-se de um estudo observacional analítico de caráter transversal que ocorreu entre os meses de abril de 2018 e abril de 2019 na cidade de Natal, Rio Grande do Norte.

2.2. População do estudo

A amostra foi estabelecida por conveniência do tipo não probabilística e foram incluídas idosas comunitárias a partir de 65 anos do município de Natal/RN, que aceitaram participar da pesquisa.

2.3. Critérios de elegibilidade

Foram incluídas as voluntárias que se enquadraram nos seguintes critérios de inclusão: - Ser independentes para as atividades de vida diária (avaliação por meio da Medida de Independência Funcional);

- Não apresentar alterações cognitivas, que dificultassem a compreensão durante as avalições (avaliação por meio da prova cognitiva de Leganés);

-Não possuir histórico de câncer nos últimos 05 anos;

- Não apresentar alteração inflamatória aguda (artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico);

- Não possuir deficiência física de origem neurológica ou ortopédica, que possa interferir nos achados da avaliação;

Foram excluídas todas aquelas que recusaram a não completar alguma etapa do estudo.

2.4. Considerações éticas

O presente estudo é um desdobramento de uma pesquisa maior denominada “Rastreio e Identificação de biomarcadores capazes de diferenciar idosos com e sem sarcopenia por meio da Bioespectroscopia por Infravermelho”, a qual foi previamente submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob o parecer 2.368.206 (Apêndice A).

Os indivíduos que aceitaram participar do estudo foram convidados a ler e, se concordassem assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice com o TCLE), conforme a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Tal resolução especifica o convite para participação do estudo, por via escrita, informando ainda que este

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consentimento garante ao avaliado o direito de interromper sua participação na pesquisa, caso necessário, sem provocar constrangimento ou prejuízo de qualquer ordem.

Todas as idosas foram informadas previamente a respeito dos questionários a serem aplicados no estudo quanto aos instrumentos utilizados, enfatizando os procedimentos e objetivos do estudo além de formas de contato com avaliadores ao surgirem possíveis dúvidas.

2.5. Coleta e processamento dos dados

Inicialmente foi realizado um estudo piloto para padronização e capacitação de todos os avaliadores em relação aos instrumentos a serem utilizados na pesquisa. Após este momento, o estudo passou a ser divulgado por meio de cartazes espalhados pela universidade, pelo Hospital Universitário Onofre Lopes e por meio do boletim informativo diário da UFRN. As voluntárias que aceitaram participar e que estavam dentro dos critérios de elegibilidade eram previamente agendadas para realizar as avaliações. A coleta de dados ocorreu entre os meses de abril de 2018 e abril de 2019 em Salões comunitários do município de Natal/RN, no Departamento de Fisioterapia da UFRN e no Departamento de Educação Física, também da UFRN.

De início, dados sociodemográficos contendo informações como nome, idade, endereço, escolaridade, estado civil, renda familiar mensal e dados de contato foram coletados pelo autorrelato das voluntárias por meio de um questionário estruturado (Apêndice B). A escolaridade foi categorizada em anos de estudo e em até qual nível atingiu, sendo: analfabeta, primário incompleto, primário completo, secundário incompleto, secundário completo, nível técnico, nível superior incompleto, nível superior completo, especialista, mestrado/doutorado. O estado civil foi categorizado como solteira (nunca casou), casada/relação estável, viúva ou outro. Para renda familiar, foi questionado o valor (em reais) e até que ponto esta renda atendia as necessidades da avaliada, podendo atender: muito bem, adequadamente, não muito bem ou nem um pouco.

Em seguida,dados gerais de saúde foram coletados para determinar a presença de enfermidades crônicas utilizando as questões do Women’s Health on Aging Study(FERRUCI et. al, 1997).Essas enfermidades incluem hipertensão, doenças cardíacas, diabetes, câncer, doença respiratória crônica, artrite e depressão que foram diagnosticadas por um médico e autorrelatado pelo entrevistado.A diante, o autorrelato de saúde foi utilizado para estimar o estado de saúde geral da amostra, pois já se mostrou como um bom preditor de mortalidade

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em estudo com idosos em todo mundo (BLAKELY et. al, 2002). O autorrelato de saúde inclui cinco categorias: excelente, muito boa, boa, mais ou menos e ruim.As idosas também foram questionadas sobre o uso de medicamentos para possíveis correlações com o estado atual de saúde, sobre o uso de drogas lícitas e a prática de alguma atividade física (Anexo 1).

Por conseguinte, avaliação da função cognitiva se deu pela da Prova Cognitiva de Leganés (PCL),um teste cognitivo de triagem para rastreio de demência em populações com baixo nível de educação (ZUNZUNEGUI et al., 2000), com validação para a população brasileira (CALDAS et al., 2012) (Anexo 2).

A avaliação da função física foi feita por meio do desempenho físico utilizando a bateria de testes Short Physical Performance Battery (SPPB) (GURALNIK, 1995). A SPPB é composta por uma série de três testes referentes a função dos membros inferiores que incluem avaliações de equilíbrio, velocidade de marcha e o sentar-levantar de uma cadeira. Cada componente do teste possui escores que variam de 0 a 4 com o escore 0 representando inabilidade para desempenho no teste e o escore 4 representando mais alto desempenho. Para as tarefas de equilíbrio, as participantes permaneceram na posição com os pés um ao lado do outro, seguido pela posição semi-tandem e tandem por 10 segundos cada. Para a velocidade da marcha, as idosas caminharam na velocidade habitual um percurso de 4 metros onde o tempo de execução foi registrado. Cada voluntária realizou o teste duas vezes onde o maior tempo de execução foi descartado. O ponto de corte para caracterizar baixo desempenho físico será velocidade < 0,8 m/s. Esse ponto de corte foi baseado em estudos prévios que demonstram sua associação com aumento do risco de resultados adversos (Apêndice 3). Para a tarefa de sentar-levantar da cadeira, as avaliadas sentaram e levantaram da cadeira 5 vezes o mais rápido possível, com os braços cruzados sobre o tronco, e o tempo de execução para o teste foi computado. O desempenho total no teste é obtido pela soma de cada componente, variando de 0 a 12 pontos.

Em seguida, a força muscular foi mensurada pela força de preensão palmar (FPP), medida com dinamômetro manual hidráulico do tipo JAMAR (Sahen®), registrada em quilogramas-força (Kgf). Recentemente Alley et al. (2014)propuseram pontos de corte para força de preensão palmar no intuito de identificar o grau de fraqueza que podem ser contribuintes potenciais para limitação funcional. O ponto de corte que classificou o indivíduo como fraco foi< 16 kgf em mulheres. Esse ponto de corte foi utilizado no presente estudo. Cada voluntária realizou 3 tentativas com a mão dominante, onde foi dado comando

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verbal do avaliador para que utilizasse o máximo de força. Uma média dos resultados das tentativas foi realizada (Anexo 5).

Para avaliação dos dados antropométricos foi utilizada a medida do peso corporal das voluntárias por meio de uma balança digital portátil do modelo GLASS 8 G-TECH e a estatura foi medida por meio de um estadiômetro portátil (PERSONAL CAPRICE, SANNY)com a idosa descalça na posição ereta e olhando para o horizonte, a partir desses dados foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Em seguida, a medida da CP foi aferida no maior volume da perna esquerda com a idosa sentada em uma cadeira com a perna flexionada a 90º.Essa medida foi realizada com o auxílio de fita métrica inelástica, com precisão de 1 mm. A unidade de medida adotada foi o centímetro. A fita métrica foi posicionada envolvendo a panturrilha, sem comprimir os tecidos subcutâneos, e movida no sentido distal-proximal para obtenção do perímetro máximo (Anexo 5).

Posteriormente, em um dia previamente agendado, foi realizada a análise de composição corporal pelo DEXA e a avaliação da sarcopenia seguiu os critérios propostos pelo consenso do EWGSOP (CRUZ-JENTOFT et al. 2018) que diz que o diagnóstico de sarcopenia requer a presença de baixa força muscular em adição à baixa quantidade/qualidade muscular ou baixo desempenho físico. O DEXA é um método não invasivo, rápido e de boa confiabilidade para medir a composição corporal (MORLEY, 2014; CRUZ-JENTOFT, 2010; JANSSEN et al, 2000), sendo clinicamente aplicável, bem tolerado e que pode estimar a composição corporal no todo e por segmento: massa muscular, gordura e densidade mineral óssea de tronco, membros superiores e inferiores (SANTOS et. al, 2017). Apesar de ter inicialmente sido desenvolvido para medição do conteúdo mineral ósseo, o DEXA é considerado uma forma útil para mensuração bruta e regional do corpo. A emissão radiológica é baixa e o exame durou de 15 a 20 minutos (SALAMANE et. al, 2000).

Os exames foram realizados no período da manhã com a voluntária em jejum de pelo menos 4 horas. Além disso, aquelas idosas que fizerem uso de suplementação de cálcio foram solicitadas a ingerir o suplemento do dia somente após a realização do exame. A avaliada foi deitada sobre uma mesa, do modo orientado pelo técnico, e permanecer imóvel durante o exame. Preferencialmente, deverá utilizar roupas leves, sem zíper, botões ou outros objetos metálicos. O tubo de raios X passou lentamente sobre o corpo, fazendo medições.

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2.6. Análise dos dados

Os dados foram analisados pela versão 23.0 do software Statistical Package Social Sciences (SPSS). Para determinara normalidade dos dados quantitativos foi utilizado o teste de Kolmovorov-Smirnov. A análise descritiva dos dados quantitativos foi apresentada por meio da mediana e valores mínimos e máximos, enquanto que as varáveis categóricas (idade, IMC, estado civil, nível de escolaridade, etilismo, tabagismo, força de preensão palmar e velocidade da marcha) foram apresentadas por meio de frequências absoluta e relativa.

Os pontos de corte para diferenciar as idosas com e sem sarcopenia foram determinados por meio da curva Receiver Operating Characteristics(ROC) utilizando o DEXA como referência. Os valores de sensibilidade = verdadeiros positivos / (verdadeiros positivos + falsos negativos) e especificidade = verdadeiros negativos / (verdadeiros negativos + falsos positivos) foram calculados pela calculadora online da Biblioteca Virtual em Saúde, disponível no link https://aps.bvs.br/apps/calculadoras/?page=1. Além disso, foi utilizado o teste de Mann-Whitney para comparar possíveis diferenças em idade, IMC e CP entre as idosas sarcopênicas e não sarcopênicas. Foi estabelecida uma significância de 5% para todas as análises.

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3. RESULTADOS

A tabela 1 apresenta as características sociodemográficos e funcionais da amostra que foi composta por um total de 66 mulheres. 43,9% das idosas eram viúvas, 43,9% da amostra tinha apenas o ensino primário incompleto, 53,0% nunca consumiu álcool e 45,5% nunca fumou. A mediana da FPP foi 17,7 kg/f e 71,2% atingiu uma velocidade de marcha menor que 0,8 m/s. Os demais resultados estão expostos abaixo:

Tabela 1: Dados sociodemográficos e funcionais (n=66)

IMC: Índice de Massa Corporal; FPP: força de preensão palmar; min: mínimo; máx: máximo; FR:frequência relativa; FA: frequência absoluta.

Mediana (mín – máx) / FA (FR%) Estado civil Solteira: 8

Casada/Relação estável: 24 Viúva: 29 Separada/Divorciada: 5 12,1% 36,4% 43,9% 7,6% Nível de escolaridade Analfabeta: 6 Primário incompleto: 29 Primário completo: 11 Secundário completo: 11 Nível técnico: 3 Superior incompleto: 1 Pós-graduação: 5 9,1% 43,9% 16,7% 16,7% 4,5% 1,5% 7,6% Etilismo Sim: 13

Não, mas já consumiu álcool: 18 Não, nunca consumiu álcool: 35

19,7% 27,3% 53,0%

Tabagismo Sim: 5

Não, mas já fumou: 31 Não, nunca fumou: 30

7,6% 47,0% 45,5% FPP 17,7 (0,0 – 40,7) Vel. Marcha < 0,8m/s ≥ 0,8m/s 47 19 71,2% 28,8%

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A tabela 2 apresenta a caracterização da amostra diante das variáveis IMC, medida da CP e idade, sendo essa última dividida em duas faixas etárias em relação ao diagnóstico positivo ou negativo de sarcopenia pelo padrão ouro. A mediana das idades das avaliadas foi 70 anos, variando de 65 a 89 anos. A faixa etária de 65-79 anos foi composta por 47 (71,2%) mulheres, onde 21 dessas tinham sarcopenia identificada pelo DEXA e 26 (55,3%) não tiveram diagnóstico confirmado.

Tabela 2: Caracterização da amostra e identificação da Sarcopenia pelo DEXA, faixa

deidade, IMC e medida da CP (n=66).

* Segundo critérios EWGSOP; IMC: Índice de Massa Corporal, apresentados em medianas; CP: Circunferência da panturrilha, apresentados em medianas.

Não houve significância entre a faixa idade quando comparado ao diagnóstico de sarcopenia (p=0,181).

A tabela 3 apresenta os valores de sensibilidade e especificidade da medida da CP para ≤ 31, ≤ 33 e ≤ 34 cm de acordo com o padrão ouro.

Tabela 3. Medidas de sensibilidade e especificidade da CP obtidos pela curva ROC de acordo

com o padrão ouro (n= 36):

Variáveis Sarcopenia * TOTAL Sim n= 36 (54,5%) Não n= 30 (45,5%) p

Faixa etária 70 (65 – 89) anos 0,181

65-74 anos 47 (71,2%) 21 (44,7%) 26 (55,3%) ≥75 anos 19 (28,8%) 11 (57,9%) 8 (42,1%) IMC 27,1 (17,4 – 43,5) 25,7 (17,4 – 32,8) 28,0 (18,2 – 43,5) 0,043 CP 33,5 (26,0 – 39,6) 31,6 (26,0 – 38,7) 33,5 (26,0 – 39,6) <0,001 Sarcopenia CP Sensibilidade Especificidade ≤31cm 54% 84,4% ≤33cm 68,8% 67,7% ≤34cm 84,4% 56,2%

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4. DISCUSSÃO

O presente estudo objetivou analisar a capacidade de rastreio da sarcopenia por meio da avaliação da medida da CP em idosas comunitárias residentes de Natal/RN quando comparado ao padrão ouro, DEXA.

Para testarmos a aplicabilidade de um teste/instrumento é preciso avaliar sua validade. Esta se referea quanto um teste é capaz de diagnosticar ou predizer corretamente a presença de um evento. Para tanto, comparam-se os achados do teste com os de um padrão ouro, sugerindo-se que esse pode ser o verdadeiro estado do avaliado (IPTSP, 2006). A validade de um teste está intimamente ligada à sua sensibilidade e especificidade diagnóstica. A sensibilidade diagnóstica refere-se à quantidade de pessoas que têm um determinado distúrbio e que são identificadas pelo teste como positivas para o distúrbio. Já a especificidade diagnóstica é a porcentagem de pessoas que não têm uma determinada condição e que são identificadas pelo teste como negativas para a condição (SAAH & HOOVER , 1997).

Para a EWGSOP, o melhor ponto de corte para rastreio da sarcopenia pela medida da CP é ≤ 31 cm para homens e mulheres, pois é o que melhor se relaciona com força muscular, desempenho físico, status funcional e fragilidade (CRUZ-JENTOFT et al., 2018). No entanto, o ponto de corte encontrado no presente estudo que apresentou uma melhor relação sensibilidade/especificidade foi o de 33 cm, indicando assim que a medida da CP mostra uma boa capacidade de rastrear corretamente as mulheres que possuíam sarcopenia e de identificar as idosas realmente saudáveis. Os valores encontrados se aproximam dos achados do estudo japonês de Kawakami et al. (2015) ao avaliarem 526 indivíduos de ambos os sexos, encontrandovalores de sensibilidade em torno de 76% e de especificidade de 73% quando para o ponto de corte de 33 cm nas mulheres avaliadas. Apesar de serem valores maiores, a pesquisa japonesa analisou mulheres com média de idade de 63 anos, faixas de idade menores que os do presente estudo.

Os resultados também se assemelham com estudo de brasileiro de Pagotto et al. (2018) que definiram que o ponto de corte abaixo de 33 cm de circunferência da panturrilha foi o que melhor apresentou sensibilidade e especificidade para mulheres, trazendo 80,0% e 87,6%, com acurácia de 83,7%. O ponto de corte obtido também se assemelha ao encontrado por Barbosa-Silva et al. (2016) no estudo brasileiro que avaliou 914 mulheres e viu que medidas abaixo de 33 cm de medida da CP tem grande correlação com a diminuição da massa muscular esquelética. Mesmo que os valores encontrados pelos estudos já realizados sejam

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maiores que os do presente estudo, a proximidade do ponto de corte proposto sugere que há capacidade de rastrear a sarcopenia pela medida da CP.

Mesmo sendo uma doença prevalente, a sarcopenia pode ser difícil de ser identificação. Contudo, suas principais alterações manifestam-se a partir de sinais percebidos pelos idosos, sejam encontrando dificuldades para levantar-se de assentos ou de camas, para levantar sacolas, para atravessar a rua com segurança ou para subir e descer de um ônibus (BEZ & NERI, 2014). Além de ser uma característica comum entre os idosos, a sarcopenia está ainda associada a alguns desfechos importantes como quedas, fragilidade, limitações na função física, incapacidade e perda da independência funcional (MORLEY, 2014).

A prevalência de sarcopenia foi maior em idosas com idade igual ou superior a 75 anos. Embora as alterações musculares relacionadas ao processo de envelhecimento sejam encontradas em idosos de ambos os sexos, tem sido observado que a diminuição da massa muscular associada à redução da força e desempenho físico não ocorre na mesma proporção e idade para ambos, sendo as mulheres mais velhas as mais afetas (JANSSEN et al., 2002). Estima-se ainda que cerca de 5 a 13% dos idosos com idade entre 60-70 anos apresentam características sarcopênicas, e idosos acima de 80 anos apresentam uma prevalência de sarcopenia ainda maior, entre 11-50% (MORLEY, 2014).

A mediana da força de preensão palmar encontrada foi 17,7 kg/f.Entretanto, este resultado reflete o número amostral total das avaliadas que abrange as mulheres com e sem sarcopenia, o que explica estar acima do ponto de corte proposto por Alley et al. (2014)exposto anteriormentepara a classificação da avaliada como “fraca”. Apesar disso, o resultado ainda sim se aproxima do ponto de corte utilizado, sugerindo que a baixa força de preensão realmente é um preditor para a sarcopenia nos idosos. Tal resultado se assemelha com os do estudo brasileirode Alexandre et al. (2008) ao avaliarem mulheres com dependências básicas da vida diária com IMCs variando de 23 a 30 kg/m².

A avaliação da velocidade da marcha mostrou que mais de 70% das voluntárias concluíram o teste numa velocidade abaixo de 0,8 m/s. De fato, esses resultados são representativos para as amostra considerando as faixas de idade avaliadas. A diminuição da velocidade da marcha é um fator decorrente da sarcopenia e precede a diminuição da funcionalidade na vida do indivíduo idoso (KIM et al. 2010; SHUMWAY-COOK et al. 2003; FRIED et al. 2001).

O fato de ter sido realizado apenas com mulheres idosas pode ser considerado uma limitação do estudo, uma vez que não é possível considerar as alterações fisiológicas do corpo

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feminino. Além disso, o tamanho da amostra não nos permite generalizar os dados encontrados, principalmente levando em consideração as diferenças antropométricas observadas na população brasileira. No entanto, esse é o primeiro estudo realizado no Nordeste que tem como objetivo propor valores de referência para a CP, além de ter utilizado um teste padrão ouro para o diagnóstico da sarcopenia e por avaliadores previamente treinados.

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5. CONCLUSÃO

Conclui-se, portanto, que a melhor circunferência a ser adotada para rastrear idosos com sarcopenia na cidade de Natal/RN é de ≤33 cm. Ademais, tendo em vista que o ponto de corte adotado na presente investigação apresentou bons valores de sensibilidade e especificidade, fica evidente que o uso da medida da CP pode ser uma estratégia de identificação precoce da sarcopenia visto o seu fácil e rápido uso, sendo necessário apenas o treinamento adequado dos avaliadores e uma fita métrica. O instrumento pode ser, portanto, incluído nos serviços de atenção básica, atuando diretamente na prevenção da sarcopenia, facilitando o rastreio da doença e trazendo diminuição dos custos para os órgãos públicos.

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APÊNDICES

(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)

APÊNDICE 2: TCLE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE

DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

ESCLARECIMENTOS

Este é um convite para você participar da pesquisa: “Rastreio e identificação de biomarcadores capazes de diferenciar idosos com e sem sarcopenia por meio da bioespectroscopia por infravermelho”, que tem como pesquisador responsável o Professor Titular Ricardo Oliveira Guerra.

Esta pesquisa pretende rastrear e identificar biomarcadores que diferenciem a presença ou ausência de sarcopenia em idosos comunitários por meio de uma ferramenta inovadora de análise que é chamada de bioespectroscopia por infravermelho. A sarcopenia é uma condição em que há diminuição da massa muscular com o avançar da idade. Identificar essa condição de forma rápida e precoce permitirá tratar e prevenir o declínio da massa muscular e seus resultados adversos na população de idosos.

O motivo que nos leva a fazer este estudo é que as medidas de avaliação da sarcopenia possuem um custo elevado para a população idosa, dessa forma estamos propondo um método mais simples e barato para o rastreio dessa condição.

Caso você decida participar, você será submetido a uma avaliação que é composta por três etapas distintas. A primeira etapa de avaliação será realizada por meio de uma entrevista estruturada que utilizará alguns questionários padronizados, contendo informações sobre a dados pessoais, estado de saúde, capacidade de memória, nível de atividade física, desempenho em testes simples para ver sua capacidade funcional e medidas antropométricas como peso, altura, circunferência da sua cintura e panturrilha. Essa avaliação terá duração aproximada de 1 hora. No final dessa avaliação você receberá as orientações para a realização das etapas seguintes que são a análise de composição corporal e coleta de sangue.

Para a análise da sua composição corporal, você será submetido a um exame chamado de absortometria radiológica de dupla energia (DEXA), é um exame simples, rápido e indolor, e realizado com baixa intensidade de exposição aos raios X. A DEXA fornece informações sobre as massas óssea, magra e de gordura do seu corpo inteiro.

(33)

Posteriormente iremos coletar cerca de 20 ml de sangue, para rastreio de substâncias presentes no seu sangue que possam fazer a identificação da sarcopenia. A coleta de sangue é o único item invasivo desta pesquisa, será feita por um técnico de enfermagem – profissional habilitado para tal prática. Para evitar potenciais riscos, a coleta será feita obedecendo todos os procedimentos de higiene e biossegurança com luvas de procedimento e todo material descartável. Após a coleta, você será orientado a fazer compressa de gelo no local de incisão para evitar edema (inchaço). O sangue coletado será armazenado em um freezer de -80ºC para posterior análises bioquímicas.

Durante a realização da avaliação geral, composição corporal e coletas de sangue a previsão de riscos é mínima, ou seja, o risco que você corre é semelhante àquele sentido num exame físico ou psicológico de rotina.

Apesar dos testes funcionais serem simples e adequados para a avaliação de idosos, durante a realização dos testes de mobilidade, equilíbrio, marcha e força de preensão manual existe o risco de ocorrer leve cansaço físico e desequilíbrio durante o desempenho dos testes. Os testes serão interrompidos a qualquer sinal clínico de sobrecarga, tais como dispnéia, sudorese, queixa de cansaço ou qualquer outra manifestação contrária a continuação da realização do exame. A aplicação dos testes será realizada por pesquisadores previamente treinados.

Na avaliação da composição corporal por meio da Absorciometria Radiológica de Dupla Energia, a incidência de radiação é baixa o que não causa dano algum para sua saúde, além disso o aparelho é calibrado mensalmente para garantir que a radiação mínima emitida esteja dentro de todos os padrões de segurança. Devido a necessidade de que avaliação da composição corporal seja realizada em jejum, forneceremos um lanche para você após a realização do exame. Além disso, ao final desse exame você receberá uma folha de resultado que conterá os dados de massa magra, quantidade de gordura e massa óssea presente no seu corpo.

Na coleta de sangue há o risco de ocorrer hematomas ou um leve dolorimento. A coleta de sangue será realizada por um profissional qualificado e todo material será descartável para não haver possibilidade de contaminação. Todas as normas de utilização de materiais pérfuro-cortantes serão seguidas para o descarte desses materiais.

Em caso de algum problema que você possa ter relacionado com a pesquisa, você terá direito a assistência gratuita que será prestada pelo pesquisador responsável, pelo tempo que for necessário. Essa assistência integral gratuita estará assegurada em caso de danos diretos/ indiretos e imediatos/ tardios pelo tempo que for necessário.

Durante todo o período da pesquisa você poderá tirar suas dúvidas ligando para o professor Ricardo Oliveira Guerra, através do telefone 3342-2002 ou pelo e-mail: roguerra@ufrn.br .

Você tem o direito de se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa, sem nenhum prejuízo para você.

(34)

Os dados que você irá nos fornecer serão confidenciais e serão divulgados apenas em congressos ou publicações científicas, não havendo divulgação de nenhum dado que possa lhe identificar.

Esses dados serão guardados pelo pesquisador responsável por essa pesquisa em local seguro e por um período de 5 anos.

Se você tiver algum gasto pela sua participação nessa pesquisa, ele será assumido pelo pesquisador e reembolsado para você. Se você sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, você será indenizado.

QUEM CONTACTAR EM CASO DE DÚVIDA?

Se você tiver alguma dúvida sobre este estudo ou algum problema relacionado à pesquisa, deverá entrar em contato com o investigador do estudo, Prof. Dr. Ricardo Oliveira Guerra, no endereço: Avenida Salgado Filho, 300, Campus Universitário, CEP: 59078-970, Natal-RN, 2º andar. Telefone: 3342-2002. E-mail: roguerra@ufrnet.br

Dúvidas a respeito da ética dessa pesquisa poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no endereço Campus Universitário, s/n. CEP: 59078-970. Natal, Rio Grande do Norte. Telefone: (84) 3215-3135.

Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o pesquisador responsável Professor Ricardo Oliveira Guerra.

Consentimento Livre e Esclarecido

Após ter sido esclarecido sobre os objetivos, importância e o modo como os dados serão coletados nessa pesquisa, além de conhecer os riscos, desconfortos e benefícios que ela trará para mim e ter ficado ciente de todos os meus direitos, concordo em participar da pesquisa “Rastreio e identificação de biomarcadores capazes de diferenciar idosos com e sem sarcopenia por meio da bioespectroscopia por infravermelho”, e autorizo a divulgação das informações por mim fornecidas em congressos e/ou publicações científicas desde que nenhum dado possa me identificar.

Natal, ____/____/_____.

_________________________________________ Assinatura do participante da pesquisa

Declaração do pesquisador responsável

Impressão datiloscópica do

(35)

Como pesquisador responsável pelo estudo “Rastreio e identificação de biomarcadores capazes de diferenciar idosos com e sem sarcopenia por meio da bioespectroscopia por infravermelho”, declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente os procedimentos metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse estudo, assim como manter sigilo e confidencialidade sobre a identidade do mesmo.

Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido estarei infringindo as normas e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde – CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano.

Natal ____/____/_____.

___________________________________________ Ricardo Oliveira Guerra

(36)

IDENTIFICAÇÃO 1.1 ENTREVISTADOR: 1.2 DATA DA ENTREVISTA: 1.3 Nome completo: 1.4 ID do participante: 1.5 TELEFONE: 1.5 Endereço completo:

1.7 Idade: 1.8 DATA DE NASC.:

(Peça pelo documento oficial)

1.9 Qual seu estado civil?

(1) Solteiro (nunca casou) (2) Casado/relação estável (3) Viúvo(a)

(4) Separado/divorciado

(5) Outro, especificar__________________________

1.10 Você sabe ler e escrever?

(1) Não, Eu não sei ler nem escrever

(2) Eu entendo o que leio, mas não sei escrever (3) Sim, Eu entendo o que leio e sei escrever 1.11 Quantos anos completos você

estudou? Anos de estudo: _______

1.12 Qual o maior nível de escolaridade você tem? (1) Analfabeto (2) Primário incompleto (3) Primário completo (4) Secundário incompleto (5) Secundário completo (6) Nível técnico

(7) Nível superior incompleto (8) Especialista

(9) Mestrado/doutorado (99)Sem resposta

1.13 Qual sua renda mensal? Valor: R$ ______________________

1.14 Até que ponto a sua renda atenda as suas necessidades?

(1) Muito bem (2) Adequadamente (3) Não muito bem (4) Nem um pouco

(37)

ANEXO 1 : AUTO-RELATO DE SAÚDE

AUTORRELATO DE SAÚDE

3.1 Você diria que sua saúde está muito boa, boa, razoável, ruim ou muito ruim? (1) Muito boa (2) Boa (3) Razoável (4) Ruim (5) Muito ruim 3.2 Algum médico ou enfermeiro já disse que você tem pressão alta

ou hipertensão?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe (999) Sem resposta 3.4 Algum médico ou enfermeiro já disse que você tem diabetes, ou

seja, nível elevado de açúcar no sangue?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe (999) Sem resposta 3.5 Algum médico ou enfermeiro já disse que você tem câncer ou

tumor maligno (exceto pequenos cânceres de pele)?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe ( 999 ) Sem resposta 3.6 Algum médico ou enfermeiro já disse que você tem alguma

doença pulmonar crônica, tais como: bronquite crônica, enfisema ou asma?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe (999) Sem resposta 3.7 Algum médico ou enfermeiro já disse que você teve um ataque

do coração, doenças coronárias, angina ou outros problemas cardíacos?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe ( 999 ) Sem resposta 3.8 Algum médico ou enfermeiro já disse que você teve embolia

cerebral, derrame, ataque ou trombose?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe ( 999 ) Sem resposta 3.9 Algum médico ou enfermeiro já disse que você tem artrite,

reumatismo ou alguma inflamação crônicas nas articulações?

(1) Sim (2) Não (99) Não sabe ( 999 ) Sem resposta

(38)

3.10 Algum médico ou enfermeiro já disse que você tem osteoporose? (1) Sim (2) Não (99) Não sabe ( 999 ) Sem resposta

(39)

ANEXO 2: PROVA COGNITIVA DE LEGANÉS PROVA COGNITIVA DE LEGANES(2ªPARTE)

“Por favor as questões a seguir devem ser respondidas por você sem ajuda de nenhuma outra pessoa.” 2.1 QUAL A DATA DE HOJE?

(O dia, mês e ano devem estar corretos. O participante pode ver o calendário.)

(1) Certo (0) Errado

2.2 QUE HORAS SÃO? (HH:MM)

(O participante pode olhar o relógio. A resposta correta pode ser entre 1,5 horas)

(1) Certo (0) Errado

2.3 QUE DIA DA SEMANA É HOJE? (1) Certo (0) Errado

2.4 QUAL SEU ENDEREÇO COMPLETO? (1) Certo (0) Errado

2.5 EM QUE CIDADE ESTAMOS? (1) Certo (0) Errado

2.6 QUAL A SUA IDADE? (1) Certo

(0) Errado

2.7 QUAL SUA DATA DE NASCIMENTO? (1) Certo (0) Errado

2.8 QUAL O NOME DE SOLTEIRA DA SUA MÃE? (1) Certo (0) Errado

“Agora vou lhe mostrar algumas figuras e você vai me dizer o que são.” (Mostre ao paciente cada figura e marque se ele respondeu certo ou errado.)

2.9 VACA (1) Certo (0) Errado 2.10 AVIÃO (1) Certo (0) Errado 2.11 NAVIO (1) Certo (0) Errado 2.12 GARRAFA (1) Certo (0) Errado 2.13 COLHER (1) Certo (0) Errado 2.14 CAMINHÃO (1) Certo (0) Errado

“Por favor, repita os objetos que você viu e tente memorizá-lo, pois vou pedir que você repita mais tarde. Repita-os por favor.” 2.15 VACA (1) Certo (0) Errado 2.16 AVIÃO (1) Certo (0) Errado 2.17 NAVIO (1) Certo (0) Errado 2.18 GARRAFA (1) Certo (0) Errado 2.19 COLHER (1) Certo 2.20 CAMINHÃO (1) Certo

(40)

(0) Errado (0) Errado

“Vou contar uma historia curta. Por favor, fique atento(a) porque só poderei ler uma vez. Quando eu terminar, vou esperar alguns segundos e então vou pedir que você me conte o que lembra. A história é assim (leia devagar)”:

“Três crianças estavam sozinhas em uma casa,e a casa começou a incendiar. Um bravo bombeiro foi capaz de entrar pela janela e levar as crianças para um lugar seguro. Exceto por alguns cortes e arranhões, as

crianças ficaram bem.” 2.21 TRÊS CRIANÇAS? (1) Certo (0) Errado 2.22 CRIANÇAS FORAM RESGATADAS? (1) Certo (0) Errado 2.23 O INCÊNDIO NA CASA? (1) Certo (0) Errado 2.24 ALGUNS CORTES E ARRANHÕES? (1) Certo (0) Errado 2.25 O BOMBEIRO ENTROU? (1) Certo

(0) Errado 2.26 FICARAM BEM?

(1) Certo (0) Errado

PROVA COGNITIVA DE LEGANES (2º PARTE)

Cinco minutos após mostrar as figuras (durante este tempo você mensurar a pressão arterial) “Você pode me dizer quais as figuras que mostrei há alguns minutos?” 7.1 VACA (1) Certo ( ) (0) Errado( ) 7.2 AVIÃO (1) Certo ( ) (0) Errado( ) 7.3 NAVIO (1) Certo ( ) (0) Errado( ) 7.4 GARRAFA (1) Certo ( ) (0) Errado( )

(41)

ANEXO 3: HÁBITOS E ESTILO DE VIDA

HÁBITOS E ESTILO DE VIDA FUMO

6.1 Atualmente, você fuma?

(1) SIM, regularmente (2) SIM, ocasionalmente (3) NÃO, mas eu já fumei (4) NÃO, Eu nunca fumei

6.2 Por quantos anos você tem fumado/fumou? Anos ______________

6.3 Quantos cigarros, charutos, cachimbos por dia? Nº de cigarros __________

6.4 Se você costumava fumar, mas não fuma mais, há quanto anos você parou de fumar?

Anos _________________

ÁLCOOL

6.5 Com que frequência você costuma ingerir bebida alcoólica?

(1) Eu nunca ingeri bebida alcoólica (vá para a próxima seção)

(2) Eu não bebo, mas já bebi no passado (3) Eu bebo raramente

(4) Menos de 1 vez por semana (5) De 1 a 2 dias na semana (6) De 3 a 4 dias na semana (7) De 5 a 6 dias na semana (8) Todo dia

6.6 No dia que você bebe álcool, quantas doses você consome, geralmente?

(1) 1 ou 2 doses por dia (2) 3 ou 4 doses por dia (3) 5 a 8 doses por dia (4) 9 ou mais doses por dia

6.7 Com que frequência você consome 5 doses ou mais de álcool em uma ocasião?

(1) Nunca

(2) Menos de uma vez por mês (3) Uma vez por mês

(4) Uma vez por semana (5) Mais de uma vez por semana

(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)

ANEXO 5: AVALIAÇÃO CLÍNICA DAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E FPP

DINAMOMETRIA DE PREENSÃO PALMAR

(Certifique-se que a participante esteja posicionada corretamente e de coletar os dados em quilogramas)

11.1 FORÇA DE PREENSÃO PALMAR

1º MEDIDA (Kg): __________ 1º MEDIDA (Kg): __________ 1º MEDIDA (Kg): __________

MEDIDAS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL

12.1 PESO 1º MEDIDA (Kg) _______________ 12.2 ALTURA 1º MEDIDA (cm) _______________ 12.3 PESO 2º MEDIDA (Kg) _______________ 12.4 ALTURA 2º MEDIDA (cm) _______________ 12.5 CIRCUNFERENCIA DE CINTURA 1º MEDIDA (cm) _______________ 12.6 CIRCUNFERENCIA DE PANTURRILHA 1º MEDIDA (cm) _______________ 12.7 CIRCUNFERENCIA DE CINTURA 2º MEDIDA (cm) _______________ 12.8 CIRCUNFERENCIA DE PANTURRILHA 2º MEDIDA (cm) _______________

Referências

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