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A Escola Primaria, 1925, anno 9, n. 7, set., RJ

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(1)

,.

..

... • • • • • • > , ~.EVIST.A.

Sob a direcção de inspectores

Director-Presidente .,.. • l ALFREDO C. DE F .

1L

VIJ\tI

Gerente:

YEL VA P . DESA FREIRE

'

.1't.1:Er,,JSA.L

escolares do Districto federal

ASSIGNATURAS: ' Para os Estados ) um anuo· · ·

1 6 ntezes ... . Para o Districto Federal { um anno · · · · 6 mezes ...

Redacção : RUA 7 DE SETEMBRO, 174

Officinas: RUA DO CARMO, 55-A 1 União Postal ...•...

• s u ~ ~ A . R . I O 10$-000 6$000, 9$000 5$000 12$0:0

Cursos de aperfeiçoam.cnto Dr. Affonso Pena Jtt

-ntor . . . . . . . União dos Escoteiros do Brasil

Mestre Escola .. . ... .. .

Heitor Lima . . . .. ... .. .

Othello Reis ... .

Tres palavrinhas

Palavras à minha 1nãe

Educação do homem e do

ci-. (Discurso)

Dr . Raul Leite . . . . Educação Sani taria Infantil (Co n

-ferencia) C. Padillza: ... , ... . Othello Reis . .. . .. . ". . . dadão Historia t

Dr. José Rangel . ... . . . lnstrucção Moral e Civica

Dr. Abi lio B . Alencar. Curiosidades n1athematicas

A111erica X . de Barros Olympia do Coatto .. .. Geographia -Língua Materna Arithmetica , • -•

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::::.:===---

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• •

Cursos

àe

aperfeiçoamenlá

A' direcção suprema dos assurnptos rela- i Não vae nesta apreciação nenhum conceito

tivos ao ensino munlcipal do Districto não po- desairoso JJara o 1nagisterio, pois a verdade por demos regatear, quaesque-r q11e sejan-z as restri- todos se,ztida é que, assoberbados de serviços,

cções do lottvor, ou até as discordancias em ou- 1 rzão resta aos professores primarios o lazer, nenz tros pontos, os nossos applausos, a que faz jus mesmo a· coragem da iniciativa, para en1prehen-com a i11augt1ração, bem recente ainda, do curso . deretn por si nzesnzos o proseguimento dos

es-de orientação do ensino do Desenho, <lestinado tudos. .

aos professores das escolas primarias. Escolha, poré,n, o Sr. Director da Instru--Aproveitc, remos, porém, o ensejo para in- cção urn professor da li11gua vernaci1la, cujas sistir em idéa que nestas mesmas columnas idéas de conciliação e cuja habilidade didactica

suggerimos, e para a qual novamente invocamos seja,n notarias, e encarregue-o de ministrar aos a esclarecida attenção do Sr. Director. professores primarias, em curso absolutamente Não apenas ao curso de Desenho se de- livre, os con/iecinze11tos, as conquistas, os pro-veriam limitar as aulas. Conveniente fôra esta- gressos do estudo do _vernaculo, e assim concor-belecer outros cursos livres de disciplinas onde é rerá para que abolidos fiquem erros inveterados, grande a anarchia, quer de doutrinas, quer de bem como exigencias descabidas e incongruencias didactica, e a/figura-se-nos que ,zenhuma de/las frisantes que se encontram a cada passo na apre .. mais o reclama do que a propria língua materna. ciação das provas.

Pullulam entre nós as questiunculas gram- Será preciso principalmente ensinar a muitos maticaes, que têm seu reflexo 11a desorientação a tolerancia, extirpando esse p/1arisaismo gram-do professoragram-do quangram-do se reclamam seus ser- matical que em tudo assignala senões e nugas, viços na correcção de provas. Cada professor ao mesmo tempo que deixa passar enormes erros. primaria é, em geral, aferrado aos ensinamentos Nomes de professores dlstinctos. á altura da

que hauriu em seu curso, e conzo varias profes- empreza, conhece-os S. S ; conhecemol-os todos. sores, em varias épocas, tê111 passado pelas ca- Por que não dar aos membros do corpo docente deiras da Normal, abundarn no professorado as de nossas escolas esse meio de elevar e harmonizar opiniões discordantes, e quasi sempre intolerantes, seus conhecimentos?

exclusivistas. . '

Toda a correspondencia deve ser dirigida

á

Redacção, rua 7 de SetJmbro, 174

• • • • • •

.

-• .... • • •

(2)

f , ,

110

,

A

t

;

SCOLA

PR1M.i\k1A

.

-.,

·

1-IDEAS E

FAC1.,0S

/ • I

União dos escoteiros do Brasil

Tomando posse, a 30 de Setembro grado e precioso como o fogo material;

ultimo, da presidencia da União dos Es- um lume moral de tanta valia como o cote.ires do Brasil, o illustre Dr. Affonso lume physico, que em nosso ten1po, sob Penna Junior, aétual Ministro da Justiça as nossas vistas, cada dia baixa mais e e Negocios Interiores, pronunciou um bruxoleia, e ameaça extinguir-se; é, o discurso que tem tido a mais vasta re- fogo do enthusiasmo, o ardor pelo dever,

percussão no paiz. a chamma da fé, o lurne da ,noral eter-Nessa formosa peça oratoria, 11ão

I

na, que é a moral christã .

se sabe o que mais admirar: se a st1a Aqui e ali-por todo o mu11do, á

simplicidade e singeleza; se ~ sua su. mingoa dessa chamma, a 1rev.a se ade11sa perioridade, a elevação dos conceitos nos espiritos e as aln1as se e11regelam.

desenvolvi·dos. - 1

O

mais frio egoisn10 se st1bstitt1e O preclaro estadista-mineiro revéla, ao amor pelos si111ilhantes e ao espirita nesse precioso documento de fé nos de sacrificio.

A

indisciplina e a desordem destinos do Brasil, erudição e uma 1Jer- ,forcejam por destruir os encantos e doçu-feita arte de transmittil-a, ,assin1ilada, fa- ras da obediericia; o grito satanico da re-cil, comprehensivel, vívida, ás juvenis beldia «non serviam» não servirei!- re-intelligencias a que dirigiu a palavra. sôa por toda a parte, como symbolo de

Sadia lição de Moral e de Civismo, finalidade e felicitiade ht1ma·na. ·

bem n:ierece o discurso do presidente A ansia de goso material, ainda o da União dos E~coteiros do Brasil, que 1nais aviltante e baixo, se alastra, e do-tambem esta revista a tra11screva e pro- mina, e, feito embora por Deus para fi-págue entre os seus leitores, satisfaze11do tar as estrellas, o homem deslembra a assim o seu dt1plo dever de registrar os origem divina e o céo, volvendo IJara a ensinamentas dos grandes mestres e de terra, como irracionl\1, o olhar escuro e apoiar as escolas á cuja frente se collo- 11náo. Espalha-se por toda a terra unia cam. . ,··austera, apagada e vil .tristeza».

Eis

?

discurso do Sr. Affonso Que ha de então, fazer aquelle que, Penna Junior : em meio de tanta treva e tanto frio, avista

l

algu111a scentelha por n1eio da qual se il-« Esdoteiros-lmaginai que O fogo lumine e aqueça de novo o mundo? Que

- a que as legendas de todos os povos ha de fazer, senão soprai-a a plenos pul· attribuen1 origem divina e consideram· sa- mões, a todo alento, até que chammeveje grado-o fogo, com o qual conieça a e se faça o incendio?

cultura humana e cujos usos se multipli- Eis porque, meus joven's amigos, cam na razão dessa cultura; irnagi11ai que aq11i me tendes, ao primeiro charnado, o ~ogo estivesse !?restes a desapparecer,

1 para trabalhar con1vosco, r.1elejar ao

vos-privada a humap1dade de outro meio de solado, o bom combate do Ariel con1ra ate.ai-o ou co~!ierval-o, se11ão perpetuar1- Caliban, do es1)irito do bem coníra o es-do-o o fog? ª!nda existente. pirito db mal, para que eu possa, pelo . , In:iag1_~a1 qt1e, nessa extremidade,

1 intenso ardor de vossàs almas jtt\enis, Ja quas1 ext1ncto, o fogo 110 r11t1ndo,

en-1 atear por todo o Brasil o enthusiasmo

es-contrasse o ~ornem a derradeira fagt1ll1a coteir.o.

e_nes!a, a ult1111a esperançà de calor, de . Porque vós sois os gt1ardas das an-alegr1a e de força. tigas e eternas virtudes que Deus

pre-Q~e não faria esse homem para avi- gou aos homens e lhes e·nobrecem a vida. var a faisca, tornai-a chamma, perpertuar I Sois leaes, ama veis, generosos e alegres. na ~erra. o fogo? . J Sabeis obedecer, e, por isto, sabereis

Pois bem, escoteiros meus jovens mandar ..

amigos, Ha um fogo immaterial, tão sa- Tendes uma só palavra, o coração

• •

'

'

• • •

A BS

.

COLA PRIMARIA

171

se1n maldade, amigo de todos, capaz de · sas luzidas patrulhas de iiniforme kaki d~~i~ação. e sacrificio. Nenhum ?e vós lenço fluctuante ao vento, cabeça ergui: d1ra Jamais «toma e goza> mas da e sof- da, varonis, conscientes, olhos habitados fre». pela virtude, e un-1 fren1ito de sadio

en-Sois, emfim, lim1)os de cor1Jo, de t!1t1siasn10 sacode as multidões, todo o pensam:ntos, de palav;as e de acções. 111t1n~o endireita, n1oral e physicamente, Maos, tJortanto, a obra para que se a es1J1nha e volta !)ara casa um pouco erga e·cresça este ten11Jlo de fogo, esse melhor do qt1é a11tes de vossa IJassa-prytaneu que é o escotismo, para que se ge1n. '

ali1nente esta lampada sagrada, e, assi111, E, fi11alme11te, nos vossos lares toda se conservem a claridade e o calor do a vez que praticaes as virtudes me~ores nosso mundo moral. do escoteiro, a irradiação, dos vossos

Não nos quebrantem · o esforço, actos sobre os que vos cercam, paes ir-nem nos esfriem o ardor as diffi uldades mãos, creados-. é tão certa como a; on-que nunca faltam ás grandiosas cons- dulações sem fim , que provoca

a

pedra.

trucções do bem. Sirvam-nos, antes, de ainda a mais pequena 11a superficie d~ estimulo, como a11tecipada medida de lago, ainda o mais vasto.

triumpho final. Que d1rieis daquelle que, Escoteiros do Brasil! .

ao ver o gelo de tempestades do inverno,

I

Na minha já lo11ga vida publiéa

te.

descrevesse serena e viçosa primavera? nho recebido mais de unia honra e

dis-0

nosso flagellado e querido Nor- tincção, de que me rejt1bilo e ufano. deste, tão descaldado e adt1sto, quando Mas esta de vos dirigir, com que me

«o sol applica ã terra u1n caustico de enaltecestes e captivastes, consultou

de-brasas » não se desata, á. primeira entra- véras . os pendores de meu coração'e as-da , das aguas, em verdura e flores? sig11ala t1ma hora feliz de minha vida.

•Ha épocas de reconstrucção, ou, Não sei de dever mais alto para O ho-por melhor dizer, de predisposição-es· me111 publico que o de educar pela pala· creveu o eloquente D. Antonio da Cos- vra, e mais, pelo exemplo o povo a que ta- épocas de certo desgraçadas, en1 que serve. '

não se prevê a sorte do dia seguinte, mas - falando dos que escandalisan, os tão necessarias para o caminhar da hu- 1Jequeni11os, disse Nosso Jesus Christo ma11idade como as épocas firmes e ca- que melhor fôra se lançassem com u,11 nó racterisadas. no IJescoço, no ft1ndo do mar. Outro tan·

São as mudanças das estações so- to se poderá dizer dos que dão escanda-ciaes. Quando a natureza se nos afi- lo ao povo e o deseducam, nos postos gura morta e quando está 01Jerando, no de direcção e governo.

recondito do mysterio , as suas fransfor- Calculae, portanto, com que

ale-mações , para depois resuscitar brilhante gria e orgulho, assim · pensando, recebi e productiva>. . · o vosso convite para collaborar

comvos-Nada, pois, de desalentos, meus ir- co na i11egualavel e nobilissima institui-mãos escoteiros. Ainda que cada um de ção educativa de Baden-Powell.

vós não a veja e si11ta, a obra de reer- · Deixando-vos, ha tempos, uma im-guimento moral pelo escotis1110 é certa e pressão de visita, escrevi que o escotis· infallivel. Sois crianças e educaes a mo- mo deve ser decididamente amparado

e

ços e velhos; sois peqt1eninos e os co- propagado por todo o Brasil, por forma rações da ge11te grande se edificam com a constituir um dos elos mais fortes da o vosso exemplo. unidade nacional dentro da fraternidade

Cada vez que um João Mattos lo- . humana .

pes, um Gabriel Augusto de Castro Pin- E' para essa obra seductora de am-to, pela bravura e pelo heroísmo, exect1- paro e propaganda que me entregaes a

ta os preceitos mais pesados do vosso presidencia da União dos E.s.oteiros do glorioso codigo, as \'irtudes da raça des· Brasil. Contae com migo! Hei de

fazer

IJertam em toda a gente, milhares de co- pela effectividade e cordialidade de rações se elevam ao nível do sacrificio e união de todos os escoteiros nacionaes um nobre anseio de bem fazer visita to- , quanto esteja em meti poder e forças.

das as almas. Ereis-... não ha dez annos-um

pu-. Quando desfilam pelas ruas as vos- , nhado de cavalleiros andantes, em lucta

(3)

172

A ESCOLA PRIMARIA

com a indifferença, o remóque, a pesa-, franco, em IJról da salvação de primeira

da resistencia do ambiente. infancia.

Sois, neste momento, para mais de Estamos tão seguros da utilidade

vinte mil. / do pouco que vimos fazendo, que

só-Serei~ amanhã-assim nos ajude mente sentimos não ter podido ainda es-Deus !-duzentos mil escoteiros, movi· tender a todo o Brasil esta pequena con-des pela mesma_ ardente fé, encouraçados , tribuição. Qual a influencia do Rotary

na mesma e rutilante pureza moral, exal- Club nesta obra? ·

tados todos de um mesmo e profundo Lendo sempre os deveres rotarios amor tJe_lo Brasil, ~offrendo e tr-abalhan-

a idéa

de servifo co,110

base de qualquer

do por elle, para que seja, devéras, uma

e1npre!ze11di1nento

util o interesse activo de

patria de escoteiros, unida, forte, gene-

todo

Rotario no be11z

estar

cívico,

com-rosa e justa e viva, para todo o sempre,

mercial, social

e

moral de boa

comrnuni-n~ fraternidade humana. Escoteiros I

da

.

de,

cada vez mais me convenço que o

Viva

o Brasil !:i, individuo nada vale em relação á

gran-deza do U11ivers0 e ao futuro da humani- ·

dade. A nossa passagem terrena é rapida

. .

-Educação sanitaria infantil

e curta devendo o egoisn10 e utilitarismo ·

serem relegados para os indivíduos de cerebraçã.o inferior. Em que consiste a nossa contribuição em prol da primeira '

Ein reunião realizada pelo Rotary i11fancia?

Club, o dr. Raul Leite grande estudioso Por intermedio dos Officiaes do dos problemas que se relacionam com a Registro Civil, procuramos conseguir lis-vida e educação das crianças, produziu a tas me11saes dos casamentos e nascime11-seguinte interessa·nte conferencia,a que as. tos registrados nos respectivos cartorios sistiram os socios da referida instituição e de todas a:s cidades do Brasil , com

ex-os professores Drs. Leitão da Cunha, 1 clusão de a11alphabetos, conforme os

director interino do D. N. da S. P·. 1 exen1plares aqui presentes.

Fernandes figueira, inspector da hy~ De posse destas listas fazemos ex-~iene , infantil e Alberto da Cunha, pedir cartas a companhadas de prospe-1nspector de generos alimentícios: ctos com conselhos de gra11de utilidade

«Como se pódem salvar as crianças ás mães, actuaes 011 futuras. Nestes

con-da primeira infancia ?» selhos que vos mostro,procuramos divul

-E'. uma maxima do Ro.tary Club, gar nQções rudime11tares de hygiene in-•dar de s1 antes de pe11sar em si », prati· fantil e sobre regimens ali1nentares da caro bem, antes de tudo, sem olhar a criança, en, linguagem ao alcance

mes-q'uem. mo dos illetrados. ·

.u.m dos ~ais gra_ve? erros dos nos- Em resumo nestes prospectos de-sos d1r!gentes e o pe~s1m1smo, a falta do claramos o segt1iute:

enthus1asmo na real1sação de qualquer <A saude e robuztez constituen1 urn obra,

(?

que s~ pode conseguir sem este? corneço de fortuna;90

¾

das crianças,em O ~ras1l pr~~1sa de uma e11ergica legis- geral, morren1 pela bocca; umas por má

laçao .coerc1t1~a en:i rel~ção ao alcoolis- alime11tação, outras por falta de horario .

mo e 1nstrucçao pr1h1ar1a. nesta, algun1as por erro de quantidade

Todos os setfs problemas vitaes de- ou qualidade a muitas devido a moles-pen9em ~es~es; é .Pois lamentavel que se tias i11fectuosas: coqueluche, sar·ampo, este1~ pr1me1ro cuidando d? saneamen- grip1Je, IJneumonia, broncho-p11eumonia, to,de1x~ndo de lado o alcool1smo e o anal- etc., que s·empre matan1 quando as

cri-phabet1sn10; esse.s tres males devem ser anças estão fracas · devido á falta de

re-atacados em c_on1u11t_o. gime alimentar. As mães são quasi sem·

~spero a1~da dizer aos_ meus com-! pre responsaveis pela saude dos filhos. panhe1ros rotarianos con10 Julgo poder I lJn1a criança bem alimentada a

ho-resolver-se estes dois c~ncros que entr~-1 ras c~rtas, s~rá~ sempre forte .e :vaie 1 ver-vam o noss~ desenvolv~mento ~ nos av1l- dade1ro capital, que se IJOde estimar até

tam, Vou dizer-vos ho1e qua-1 e o nosso em dinheiro . . Nos Estados Unidos da concurso, meu e do

dr.

Paulo de Barros America do Norte um homem forte

é

' • ' ' • • • • • 1\

E

S

COLA PRI1\1ARI.i\

173

avaliado em, 52:000$000 de nossa

moe

l

ou processo da fab,icação.

da, ao cambio d~ 15 d. e uma mulher E' u1n crime que as mães

commet-sadia en, 45:000$000. terão se derem ao·s seus filhos até esta

Muitos filh<ls constituem, qua11do edade qualquer farinha, mesmo em p~-for!es, o arrimo, de paes velhos ou doen- quenas dóses, sem indicação medic·a.

tes. Ha vantagens e é um deve.r sagrado No interior_ e sobretudo no norte do

,

cuidar-se dos filhos em quanto pequenos, Brasil, este facto é a rnaior causa da mor- .

desde o berço até á escola, é mesmo u1n talidade infanti:I. .

crime não fazei-o. Publicamos urna tabella do peso

O seu filhinho deve sempre mam- medio da criança normal,

e

ensinamos mar o·u fazer as refeições a horas certas, como se pode ali mental-a, desde o na-3 em na-3 horas , até um anno e, aci1na de I scimento na falta do leite materno, até a

um anno, tomar 4 refeições. edade de dois annos. Estabele.cemos em ,

E' um grande mal permittir que a linguagem popular quadros de rações ·

cria11ça ton1e o mais insignifi.::ante ali- alimentares que podem ser seguidos

mento, mesmo frutas ou confeitos, fóra -mesmo por pessoas pobres.

do seu l1orario alimentar. Mostramos: (a) que se deve lavar a

A criança deve to1nar banho dia- bocca -da creança á noite e pela manhã e riamente, dormir cedo e em aposento depois de 2 an11os fazei-a escovar os de11-arejàdo. As mães que não observarem tes duas vezes; (b) que- a creança deve estes rudimentares princípios de hygiene ser I~vada ao dentista todos os

semes-são causadoras indirectas da morte de tres, depois do 6, 0 anno, occasião em seus filhos ou da fraqueza physica dos que apparecem qs primeiros dentes defi-·

mesmos. nitivos; (grossos mollares, que careiam

Deve-se preferir sempre o leite ma- com grande facilidade).

terno, que é insubstituível; na falta abso- Este facto representa enormissi1no luta deste, o menos prejudicial â criança serviço aos filhos .e é economico.

é o leite de vacca, puro, sé1n acidez, es- Os dentes têm papel itnportantissi· terelizado ou fervido, em quantidade de na digestão e na estetica.

accordo com a edade ou peso da cri- (l.Jma moça ou eenhora com máos

ança. Até .a edade de 4 n1ezes a criança dentes tem 50

menos de attractivo); deverá tomar some11te leite; do 6. º mez . (e) sendo ·commum entre nós, os-em diante pode-se juntar ao leite uma casos de parasitose intestinal e um

des-boa farinha. · ses parasitas-o ·ankylostomo-produzin.:

Leite-Este dave ser bom, isento de do uma verdadeira doedça (ankylosto-falsificação, o que é commum nas gran- miase ou opilação)-lembramos ás mães

des cidades, como nas pequenas, e é um a necessidade d.: ser levada a creança dos que em circumstancia alguma deve· ao medico todas as vezes que esta se ria ser falsificado, por se destinar m·uitas apresenta descorada, lingua esbranque-vezes a missão sagrada qual é a alimen · cida,- ventre gra11de, desejando comer

tação de uma criança indefesa. substancias extranhas (terra, papel, etc);

Tanto nas pequenas cidades como (d.) que é erro grave, i11felizmente nas gra11des, a maior falsificação consis- muito generalisado, attribuir-se ~. denti-te na addição de aaua e retirada de aor- ção diversos transtornos nutr1t1vos da

dura retirada feitaº proposidamente

º

ou creança. A criança bem aJi.~en!ada, a quando -a manteiga se separa pelo abalo hora certa e sem tara syph1l1t1ca ou tu- ,

nos transportes. berculosa, tem sempre boa dentição; .

Para se conhecer se o leite é fals·i- (e) que um povo, robusto e sadio ficado ou se é pobre, basta collocal-o em tem a sua liberdade garantida e com ella

um copo e verificar_-se ao entornai-o, as a de sua Patria e póde affrontar a con-paredes do mesmo ·ficam manchadas. currencia de outros pov,os; . ·

Quando lavadas, é signal de que o leite (f) que a robuste~ e o ma1?r legado está aguado. As crea_nças normaes m~~-- que os paes pode~ de1~ar _aos filhos».

marão até aos quatro mezes, sem ªl!x1l10 . Temos !ec~b1do 1nnumeras cartas de outro alimento. Até 4 mezes· de edade : de paes e maes 1nformando·!1os o estado as creanças não podem de modo algtim,

l

de sautie de seus filhos, pecl1ndo~nos no-tomar farinha, qualquer que seja a marca vos conselhos sobre casos particulares,

'

,

(4)

174 - f\

ESCOLA

PRI1\1:ARIA

inteirando-nos de seus pesos e por

de-ducção julgando da robustez de filhos

mais velhos e communican.10-nos o

apro-veitamento com o regimen alimentar.

Tudo isto em um semestr~, data do

ini-.

cio

desta

nossa divulgação. Passo ás

vossas mãos um exemplar de uma das

cartas

'

dirigidas ás mães

e

aos

rece111-'

casados.

/

Jt

recebemos informações de

180

cidades do Brasil; já estamos expedindo

ceaca de

15. 000

eartas

por mez ás

no-vas mães e pensamos que, neste um anno

possamos elevai-as a

50.000,

.

mensal-,

mente, o que nos custará

somente

os

en-dereços cinco contos de réis e mais dez

contos o material c!e divulgação, sello

postal e tr::.balho.

.

.

Como compensação a este grande

dispendio fazemos nos versos dos

pro-spectas

propaganda de productos nossos

e especialmente para as creanças.

Basta que quarenta por cento das

mães aproveitem e sigam nossos

conse-1

lhos para se salvarem por ann

.

o, umas

cem mil crianças no Brasil e elevar-se o

quoeficiente physico de outras tantas>.

·

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• • • 1 • • • • -• •

A ESCOLA PRI:t\1ARIA

175 •.

11-• '

~nstrucção

moral e civica

.

A liberdade e a responsabilidade

ESCOLA

1

gressor, em estabelecimento apropriado,

no qual se cure do seu tratamento como

· enfermo

·

, ou da sua reeducação, por se

tratar de um typo anormal, afim de que

possa sem perigo, ser reintegrado na

A liberdade

.

é a faculdade de que vida social de que se viu div

_

orciado por

•o

homem dispõe para proceder de delinquencia alheia á sua yontade, mas

.accordo

com a sua _vontade ou com a cedettdo, apenas, á fatalidade das leis

~

ua consciencia,

.

dentro dos limites tra- biologicas ou sociaes.

·

,çados

pela lei.

-

A todo cidadão cabe o dever de

Es

.

sa limitação

·

te

,

m por objecto re-

,

conh

.

ecer a lei; a allegação de ignorai-a

:stringir

a acção individual ás normas de não prevalece para o

.

innocentar de

respeito aos direitos alheios ou

-

aos in- qualquer culpa.

ieresses da c0mmunhão.

A instrucção moral e civica,

deter-Em muitos casos, porem

,

a

,

lei não mina, alem de outros muitos effeitos

sa-·

cogita de

,

embaraçar

.

a pratica de certos lutares, o de esclarecer a intelligencia

.actos condemnados pela moral,por meio sobre os

·

nossos direitos e obrigações,

-da sancção penal. A nossa conducta, tornando-nos, assim, aptos para

discer--peverá

portanto, ser pautada de sorte nir sobre o procedimento

·

a adoptar para

que seja a lei prestigiada e respeitaJos escaparmos ás sancções tanto legaes

-

-os preceitos da

.

moral.

como as de ordem moral.

Mas,si

a igno-

1

O uso

.

da

,

liberdade, .que

é

prero- rancia até certo ponto póde attenuar a

gativa

de valor

·

inestimavel, está sujeito responsabilidade,

torna-se

·

esta tanto

a uma certa disciplina

qual não

é

licito maior quanto mais esclarecido for o

in-,

fugir;

·

para que sejamos verdadeiramente dividuo sobre os seus encargos e

privi-livres, teremos qúe nos ori

.

entar de har- legios.

.

,

monia com a razão, que nos

·

illuminará

A liberdade pode ser consideràda

-sobre o conhecimento dos nossos direi-

·

sob varios

aspectos-individual, política,

ios

e dos nossos deveres

.

, em face de, de

consciencia ou crenças, de trabalho,

,qualquer

resolução ou proced-imento.

1··

de

associação,

de

profissão,

de

commcrcio

Não se póde gabar do pleno exer- etc.

,

cicio da liberdade quem v

·

ive

á

mercê

I

A liberdade individual

é

a

faculda-das paixões

,

dos v.icios e dos pendores de concedida ao individt10 para se

loco-,

rnal dominados:; sob o

·

influxo dessa mover, transportar-se para onde lhe

con-malefica ascendencia, o entendimento se vier, e exercitar a sua actividade sem que

-

obscurece

,

e a consciencia não se

"'

poderá se lhe possam embaraçar os movimentos.

.

manifestar com acerto e responsabilidade.

Não se verifica, porem, violação

A

liberdade presuppõe o

-

d

:

iscerni- dessa liberdade, por se tratar do bem

,

mento; não são, por is

-

s0

,

.

pass

·

iveis de geral, a reclusão dos loucos,

·

mendigos

'Punição

os infractores da lei

.

att

.

ingidos e pessoas attingidas de molestias

conta-·

de

alienação

mental, os menores e os giosas, em manicon1ios, asylos,

hospi-·

incapazes.

taes e sanatorios, especialmente

manti-A

responsabilidade,

resu

:

ltante da dos para esse fim.

,

condição de liberdede,

vaTia, -segundo

a

Os criminosos, julgados

regular-mais

racional

concepç.ão do direito, de

·

mente por juizes ou tribunaes

competen-accordo com os elementos

1

f0Tmador

.

es tes, poderão igualmente ser privados da

-

da individualidade,

sujeita

ás

·

inj'uncç-Oes

.

sua liberdade individual, pelo periodo

,

da

hereditariedade,

da educação e do de tempo prescripto na sentença

condé-,

meio.

A irresponsabilidade, poderá, mn'atoria.

acceita esta doutrina,

,

encontrar apoio na

A constituição brasileira prevê,

-

çpncurrencia

de

·

um

:ou

mais desses fa- ainda, os casos em que a liberdade de

:

étores,

mas a sociedade,

·

em sua defesa, locomoção pode ser cerceada, para

ga-;.requer

a segregação

.

temporaria

do

tr

:

ans- rantia da ordeni publica e estabelece, do

'

(5)

176

A ESCOLA PRIMARIA

mesmo passo diversas n1edidas de

segu-1

por motivo de interesse geral ou

privi-rança para garantia da liberdade pe~soal.

1

Jegio de invenção.

A

liberdade politica

garante ao

in-1

dividuo o direito de intervir na escolha

I JosE' RANGEL

dos seus representantes para os cargos

·

·

electivos

,

assim como o de se eleger

1

(De um livro a apparecer)

para elles, preenchidos os requisitos exi-

·

gidos por lei, em um e outro caso.

.\ liberdade

de

consciencia

assegura

o direito de opinião e de crenças; todo o

cidadão pode seguir o credo religioso

que entender, exercitar sem embaraços

o

seu culto, adaptar qualquer opinião ou

dot1trina e expender o seu juizo sobre

coisas, actos e faétos dentro dos

precei-tos legaes.

A

liberdade

de

trabalho

garante o

exercicio da noss.

a actividade

.

emprega-da em qualquer trabalho honesto; a

nin-guem

é

permit:ido embaraçai-a, nem

mesmo limitar o tempo a ella destinado;

ao l::stado porem, cabe intervir, n0

sen-Curiosidades Mathematicas

.

ADlVINHAS ARITHEMETICAS·

11 L

,

'

'll ne faut pas craindre de redir

e-u,ze vérité ancie111ze, lorsq,u' on peut

[:i;

r

e

1zdre plus sensible JJar u,z 11zeilleur t

o

ar

,

ou la joindr.e..

à

11n

e

autre vérit

é

qui. l'

é-cl

a

ircisse''.

(Va-uvenargues.

-

P

e

ns

é

e's)

1

tido de defender a creança e a mulhei-

. ·

Daremos nas Ji

.

nhas qt1e segue,n

a

contra o excesso ou a natureza de traba- solução de máis uma elementaríssima

lho que po

s

sa ser nocivo

á

sua integri- questão scientifico-recreativa baseada

d ade physica e ao aperfeiçoamento da

·

no caracter da

.

divisibilidade por

9

, pre-

-raça.

tende11do assim tornar mais deleitavel

.

. A

liberdade

de

associação

favorece aos discipulos ápplica

.

ção da regra que

a con

·

vergencia de esforços dispersos nos ensina a conhecer se um numero

.

,

JJara a consecução de fins preestabeleci- dado

é

ou não divisível por

9

, e nesta

,

d

0

s, estimt1la

a

t1nião d~s element

·

os das ultima hypothese; a determinará

priori

o

,

diversas classes, que assim se fortalecem resto

.

da divisão pelo referido divisor.A

e se desenvolvem, harmoniza ideaes e nossa presente adivi11ha consiste assim

.

interesses e torna mais productivas as

,

em achar mentalmente qualquer

algaris-iniciativas de prote~ção e a_ssis~encia, mo significativo que tenha sido

escolhi-estabelecendo as bases da sol1dar1edade do por uma pessôa entre os de um

nu-collectiva.

.

mero não conhecido do adivinhador

.

.

A

liberdade profissional

garante. a

A questão que pretendemos expor

escolha e exercício de qualquer prof1~- nesta pequena lição, cujo objectivo já.

são; para as profissões liberaes-(med1- conhecemos, será ennumerada do

se-cina, engenharia

,

pharmacia, advocacia, guinte modo

geral:-Qual é a maneíra

,

odontologia e outras)-que reclaman1

nzais si,nples e ,;apida de se adivinhar

·

preparo especial_, exige

-

se,

~~s

candida-

(e11contrar) u11z algarismo significativo

tos, titulo ou diploma off1c1al que de-

escollzido /Jor tt11ia /J

e

ssôa entre os

.

de unia;.

n_io_nstre a sua .

.

capacidade. Ess.a imp~-

differença de dois 11unzeros co1n1Jos(os

-s1çao legal esta ligada a cons1derave1s

do:; ,,zesmos aluarismos e que te,zlza11z sido

,

res~onsabilidade~ inherentes a ess~s lJro-

egualmente e~colkidos por: essa ,nes,na:.

fiss1onaes que Jogam com a vida, a

pessôa?

saude e grandes interesses confiados

á

sua probridade e proficiencia.

.

A

liberdade

de

conzmercio

e

indus-tria

de

c

orre naturalmente, da liberdade

· Demonstração

'

profissional, sob o regímen da livre

I

Sejam dois numeras inteiros

diffe-concurrencia· dentro desse regimen não rentes

N

e

N"

co

,

mpostos dos mesmos ,r

'

.

se pode admittir o monopolio de qual- algarismos.

quer genero de commercio ou industria,

Conforme- as leis da numeração,,

salvo hypothese de concessões especiaes, temos:

, • ' • '

'

, , • • • I 1 '

A ESCOLA l

.)

RI1\

1

ARIA

177

,

( ) N-

1

100

-

1a

+

10 n

-2

b+ 10°

-

ª

C + m€ro forrnado dos mesmos algarismos

·

-

de

N,

de maneira que se tenha

N

:;;

N':

l

· · ·

+

10

2

P

+ toq

+

r

(t) N

=

m9+S e (2) N'

=

m·9+S, ou

(

2

N

=

t 0n-1r+ 1 on

-:-

2

q+ 1 op n

-•

.+ seja, cad~ numero egual a um multip_lo

+

...

~

t 0

2

c+

1

ob+a,_adn:iittir1d? ass1'?1

·

de 9, mais a som ma

S

dos se11s

algar1s-este numero egual ao pr1me1ro (

1)

111vert1- mos.

.

'Cl

0

-

-

Subtrah1ndo as duas egualdades

·

Subtratiindo-se membro a membro membro a 1nembro, resulta:

a e ~a Idade (2) da egualdade(t ),achamos,

1

N-N'

.-

n1

'

'9, ou_ D

=

~11'

'

9,

o.q .q.

~

·

f g d

D

a

differença dos nt1meros

Esta demonstraçao alem de ser mais

azen o

.

·

·

t

· d

b

'Clado

'

simples que

a

pr1me1ra, em a1n a so re

·

esta a grande vantagem de não ser

ne-.

N-N'=D=~(1on-1a-a)+(10 n-

2

b- cessaria imaginar para

.

valor _de

N'

esta

_ 1 ob)+( 1 on-3c- t o

9.

c) + .... + ( t o

~

p-1

ou a~t1ella permutação particular d~s

·

_ 10n-

3

p)+

(

toq-l0"-

2

q)

+

~r-19°-

1

r).

a_lgar1smos de N

,

o que a torna mais

Collocando-se em ev1denc1a o

~1-

rigorosa.

garismo commu1n em cada parenthes1s,

temos:

Applicaçõ&s

D

_

a(t 0°

-

1-

1

)

+b(

10"-2

-

tO)

+c

SuJJ()Onhamos que alguem tive~se

{ t

o

~-

3 -

10

2

)+ · · ·

+

p(

10

2

-

-

1 on

)+ JJensado no numero 8724 e em seguida

+

q( t 0-10°-

2

)+r(t-

l

on

-I

)

·

com e::.tes mesmos algarismos formado

Evidentemente a differença indica- o nume~o 2487.

.

,da em cada arenthesis

é

ttm multiplo

!

.

Eftectuando a d1ffe~ença dest~s

.de

9

positiv~ ou negativo; os productos

I

dois

nu meros encontraria a pessoa

egu~lmente indicados ~ão outros t~11tos

.

8724S~48~11d6i3;i·nda que essa pessôa

mt1ltip!os d~ 9, ~ffec

1

tad_

0~

0 ;~~

~ºs~~~a~

'

tivesse !~olhido O

6

e11tre os _quatro

~1-+ e out_ros o s1gna

mui-. arismos desta differença

,

seriam entao

dos var,os producto_s e tda!11ffbem um

D

di

~

3

e

7

os algarismos tra11smittidos ao

tiplo de 9, sendo pois a

I

erença

.

d, • •

h d r

• • 1

a

I

v1 n a o .

.

.

.

v1sive por 9. d

d' . 'b'b'J'd de p

o

r

Ora sendo a differença 6237

d1v1-Dependen o a 1v1s1 1 1 1 a

·v

I

ar' 9

é

claro que a somma dos

'9,-da condição de ser a ~o-~ma dos ai- !~u~ Iiaari;mos deverá se

.

r egual a um

·

garisn1os de um numero divisivel por 9,

ltipl; de

9

0

menor passivei,

·

ou

-concluimos d'aqui O J)~ocess? q_u~ '?ºs

I

mu

=

8

or ser a

<

tO, o que

mentalmente o algarismo s1gn1f1cat1vo

I

a+2--t

3

+ 7

\ • ~e a

=

õ

escolhido entre os do numero

D,

uma

i

nos da, n1enta men ,

·

vez que sejam transmittidos ao adivinha-

E

. .

de calculo mental .

.dor os algarismos restantes:

basta p~ra

xerc1c1os

isso que elle subtraha do nzenor multiplo

,

.

JJossivel de 9

1

a so1n1na dos algarismos

1

°

-Qtte valor tera o algarismo a d_o

<f

tte lhe são dados

_

\

11uniero 36 a 53 para que este nume,·o se;a

Podem

'

os dar outra demonstraçao

I

divisível /Jor

9.? , ·

inais sin,ples da regra. Assim, suppo-

)

2°~Qttantos valo,·es /Jodera ter o

nham

N

um numero inteiro qualquer

alaarisnio b do

numero 5 b 67, se11do

cuja som ma de seus algaris1nos repre-

j

a+s.--t~+7=27, suppondo aquelle

nume-sentaremos por

S, Num

segundo nu-

ro divtstvel por 9?

d

-(1) Na demonstração arinza c.onsideranzos

,o segundo numero con1 os seus al[far1.smos

collo-cados na ordem inversa aos

p,:zm~1ro, podendo comtudo essa collocação d1Jfer1r a vontad_e da pessôa que deverá escolher um d?s algarts11}~S sig11ificativos da dif ferença dos dots nuTíTleros, 1s~o

poderá essa pessôa suppor outra permutaç.ao q~alquer dos algarismos do numero que. tomar primeiramente, como provaremos .em uma segund-da demonstração segund-dasegund-da em seguisegund-da.

.3

º=

Para os nzesmos dados o

.e~e:-cicio a11terior, sendo

3

o resto da ~ivisao

de a 5 b

67

por 9, que valores podera ter o

algaris,no b

?

4o_

Sendo a so,nma 3424_+5672

+s6 a

8

egrtal

á

differença de dois

~ume-ros co,npostos dos 111esnios algarts1nos,

achar

O

valor do algaris1no a·

.

.

.5º-Quantas ce11tenas no nzaxinzo

(6)

• • • • • • • 178 1\

ESCOL

1

\

PRl

lv

IARIA

terá

_

35 a

4

b /Jara se tor11ar

este

11umero

I

caso. Trata-s~ da JJreposição grega

pros

:

uni multiJJlo

tie

9?

1 e de um radical que começa por vogal,

6

º

-Sup1;011d6

o 11unzero (834 a

+

\

e dizemos

!J

rozélyt

o

como dizemos

dai·

+s

a 3 a

+5

a90)

egual

á

dijjerença de

I

zanzares,

dando ao

s

final o so1n de

z.

dois 111i111

e

ros conzpostos dos mes1nos al-

Tenho c uvido

/Jross

é

lyto;

mas com a

gàrisnzos, deter11zinar o valor do alga ris-

mesma sem razão se diria

prossódia.

,no

a.

Quanto á accentuação tonica,

po-ABILIO DE BARROS ALENCAR_ rém, rião ha duvida :

proselyto

é J)alavra

(Lente da Escola Normal de Manáos)

esdruxula.

~ - =

• •

Tres palavrinhas

.

P1•01•0111pe1•. -Esta entra 110

gru-po de

JJroseg11ir:

é composta com

JJro .

Sendo assim, o

r

de romper ha de pro-.

I

nunciar-se forte, como si se escrevesse

:

prorronzper.

Do mesmo modo,

JJrorogar

,.

Ta11111a1·. - Pergunta-me .amavel

JJrorogação,

etc.

-e timida corr-es1Jond-ent-e s-e

ta,n;;ar

é pa-lavra portugueza, pois não a encontra nos diccionarios.

. . ~e~lmente, só fig~eiredo regi:'t! o I

Correspondencia de

'

,

tr1v1al1ss1mo verbo. Veio-o na 3ª ed1çao, .

que ·tenho á mão; não sei se já estava

Tres Palavrinhas

consignado nas anteriores. .

Mas não haja duvida:

tam;;a

e

ta11z-

.<\.os lei tores, em geral.

po

são legítimos, e legitima a descen- No ultimo numeró a composição fêl-a dencia:

tan1par, des;anz;;ar,

etc. Ai do bonita: poz-me

assento

em ,vez de

ac

.

do professor que riscasse, nos ti::aba-

ce1zto.

A revisão cocl1ilou e lá vae im-lhos dos alt1mr1os, os vocabulos não presso o disparate. faço aqui a dccla-consignados pel~ Moraes, pelo Aulete,

1 ração,

accentuando

que não

assenta

bem

e até mesmo pelo Figueiredo, que é o j escrever

assento

por

accento .

.

mais completo repositorio

!

Não possui- '

mos ainda, nem possuiremos tão cedo , J. 'J'.-Na squestão de dividir em o Thesouro con1pleto da linguagem por- syllabas as palav5as ha dois criterios: o tug11eza : precisamos ir supprindo, aqui etymologico e o pho netico. Adepta.se~

e ali ; as deficiencias dos vocabularios e em geral, um systemã' eclectico, que só a diccionarios, máos ou soffriveis, de que .1 pratica pode ensinar. Para palavras em

dispomos. . ' que entram os elementos prefixaes

in,

.

des, dis

e alguns ot1tros separamos

sem-P1•oscg11ir.-Se me · dissessem pre etymologicamente. Para outros

ele-que alguem pronunciara

prozeguinzosf

eu mentos prefixaes, sejam gregos ou lati-não o acreditaria ,tão ensinada me parece, nos, usa-se, conforme o caso, o systema,

desde as classes elementares, a prosodia' etymologico ou o systema phonetico,.

corrP.cta

JJrosseguir, prossegue, prossegui-

quar1do o elemento prefixai termina em

11zos,

etc. N\as ouvi-o com estas oiças consoante, e começa por vogal a palavra que a terra ha de comer, praza a Deus Ia que se ajunta. ·

que só daqui a ' muito ! Ouvi o

proze-

Assim, raramente se encontram

ab-guinzos.,

e da bocca de alguem que seis

I

ominar, ab-usar, ab-errar, ad-optar,

aá-annos pelo menos alisot1 os bancos de

orar,

etc., que habitualmente se divi-uma faculdade, e exhibe vistoso annelão dem :

a-bo-mi-nar, a-bu-sar,

etc; pelo enfiado no indicador. criterio phonetico.

. Ora, meu caro doutor, queira emen- Trata-se, pois, como vê, de terreno dar : é

JJrossegtzir

que se pronuncia, e já falso, sem firmeza, e por isto não acho se tolera mesmo a escripta com

s

gemi- justo que ~e marque erro nem mesmo no,

nado. Trata-se do prefixo

pro

e do ver- caso de

ins.pe-ctor, de-sa-nzor,

etc.

bo

seguir.

A verdade é que as syllabas sã<> elementos phoneticos e só pelo som de.

ProseJyto. -Aqui, já é outro o veriam ser separadas. Agora, a divisã 0

I • • 1

-, . • , , • • ,

.~

ESCOLA

PRI1\1ARIA

·

• '

1

79

das palavras no fim da linha de escripta: 1 das palavras pela~ syllabasTeaes que são

se a divi são em s yllabas (systema pl10- elementos phonet1cos, cabendo ao pro-netico) é tão facil, por que crear a com : fessor, n_os estudos ulter_i~r<:_s, a seu tem-plicação etymologica para os estudan- po, explicar . a decompos1çao dos ~oca. tes das primeiras letras ? bulos em seus elementos etymologtcos ·

Sou, portanto, partidario da divisão MESTRE-ESCOLA,

• •• ~ - - - ---,--,.- - - : - - · - - - -_ -, • 1 , ,

I • • •

,

[P

éID

il

éID

w

[P

éID

IJUll

Il

ílll

lln

éID

•••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••

....

••••

mi

••

....

••• •••• •• • ••• •••• •••• *

···~···

• •••••••••••••••••••••••••••

Mãe

querida,

e1zvelheces:

e, vellzinha,

Amo-te

mais do que te amei outr'ora,

Quando a tua belleza

estuava

e tinlza

O

alvoroçado resplendor da aurora.

'

E's ;;ara mini nzuito mais bella agora

!

Co1ztemplo-te o semblante linha

a

linha,

Mezt olhar nos teus ;;lhos se demora,

Minha mão teus cabellos acarinha.

A

aff

eição

que te voto, mãe sagrada,

Enche-me o peito, e sinto-a diminuta,

E'

immensa, e vale menos do que nada.

.

Acolhe o beijo que em teus pés deponho;

Tú, que nze deste força para a luta,

Ternura para o amor, luz para o sonho .

Heitor L'i

IU

ª'

• 1

-

- -

---,--~

_

- - -

• , -• • • • • • • • • , • ; •

(7)

180

A

E

SCOL

A

PRil\1ARIA

' ' '

-111- LIÇOES E EXERCICI OS

-•

EDUCÁÇÃO DO HOMEM E 1>0 CIDADÃO

Poder Judictario

I

demos consid erai-as como quasi

identi-; cas, mas deltas differe111 a justiça local

Que

é

}ttstiça local ?

1 do Districto Federal e a do ,Acre em um

.

,

,

j

ponto fundamental : na nomeação dos

_ . C~~m~mos Ju~t1ça local a organ1za-1 magistrados.

çao JUd1c1ar1a peculiar a cada Estado ao

j

~i·st_ricto Fedei:at _e ao Territo~io ao Acre, ·

Cümo são nonzeados os ,nagistrados

1nte1ramente d1st1ncta da Justiça federal :

nos diversos Estados ?

Co11zo se distigue

Federal?

a justiça local da

· Em cada Estado , os magistrados

da Ju stiça local são escolhidos, de

ac-. ac-. . . cordo com as respectivas leis, pelo

Pre-D1st1nguem-se as d~as , pr1mord1al- sidente ou Governador do mesmo

Es-111ente, pela competenc1a. Ha casos, ta do.

causas, questões, que competem priva- 1 •

[ Impõe-se, pois, providencia efficiente no sentido de tornar real, êffectiva e abrigatoria a educação moral das novas gerações.

A Allemanha, apezar de sua disciplina 1noral, não descurou o grave proble111a . A sua recente Constituição prescreve q_u~, e,n todas t.s escolas, os esf~rços deve,n ten_der par(!; o desenvo/11i111ento da educação 111oral, dos sen

-t1_mentos c1v1cos e do valor pessoal e prof1ss1ona/, sob a 1nsp1raçao de 11111 alto espirita de nacion.,lidade ede recon

-c1_/1ação dos p.ovos . E' u111 ex e111plo digno de ser i1nitado , preferencia a outras i111itações, co11trari1,s ás nossas

tradi-ço.es, cultura, indo/e e interesses soc1acs.

PRESIDENTE ARTHUR BERNA NDES. Mensage111 de 3 de Maio de 1925 .

tivamente á justiça federal , ao J)asso que

outros casos, causas ou questões cabem privativamente á justiça local.

Quenz faz a discritninação das

conz-petencias?

'

Co11to são no11zeados os nzagistrados

no D. Fed

e

ral e tzo Acre?

No Districto Federal e no Acre, os

magistrados da JL1stiça local são

esco-lhidos, tambem de accordo com as leis proprias, pelo Presidente da Re1)ublica. Essa discrin1inação acha-se feita na

Constituição Federal e em leis ordina-

Co,no é orga,zizada ajttstiça local

?

rias, pri11cipalmente na, lei,

importantís-sima, da organização da Justiça federal A jl1stiça local de cada Estado

é

or-(Dec. n. 3084 de 5 de Novembro de ganizada de conforn,idade com a

Con-1898). O que não está expressamei,te stituição e ás leis ordinarias desse

Esta-reservado á justiça federal, compete á do· A justiça local do Districto Federal

ju.stiça local. 1 e ~ do Acre são orga11izadas por meio de

leis federaes.

Quantas Ju

s

tiças

Brasil?

locaes existe,,i no

Pela organização de nosso paiz,logo

se comprehende que ha 22 Justiças lo.

.

Te11zos e11tão d

e

estudar a

organiza-ção da

.

Tustíça local d

e

cada unz dos

22

ele11z

e

ntos da Utzião

?

caes : a de cada urn dos 20 Estados , a D~ forma alguma. Os estttdantes

do Districto Federal e a do Territorio do paulistas estudarão n1inuciosame11te a

Acre. . organização judiciaria de S. Paulo, os

_ . , . . mineiros a de Minas Geraes, os acreanos

_Sao perfettamentt: tdetzticas essas

22 a do Acre ; a nós, compre-nos estudar

Justiças locaes

? bem a do Districto federal e

compre-. , hender qt1e nas outras unidades da

f

e- .

Não . . As· justiças dos Estados , po- deração mudam os nomes dos

magistra-• 1 ' • • • •

.-

\ ESCOL

;

\

P

RI

M

ARI.i\.

1

B

1

.

votar, nas eleições de intendentes

muni-cipaes, deputados, senadores, presidente e vice-presidente da Republica.

<los, a lteram-se as condições de

provi-mento dos cargos, mas ha equivalencia

:geral na com petencia .

Mas as attribuições relativas á

justi-Q

t

tal

é

a l

e

i da orga1ziza

çã

o da Jus-

ça proP,riamente dita variam conforme

i

i

ç

a lo

c

al 1zo Districto F

e

d

e

ral

? se trate de um Pretor do civel ou do-crin1e .

Varias têm sido as orga11izaçoes

ju--<l iciarias do Districto ; a que vigora

actu-.al 1nente é ainda bem recente,pois foi dada·

pelo Decreto n. 16 . 273 de 20 de

Dezem-·bro de 19 23,

Taes attribuições são perfeitamente

defi-nidas na lei. Assim , diz a lei que

compe-te aos pretores criminaes processar e jul-gartaes,taes e taes crime,julgar as contra-venções processadas pela policia, etc. ; que aos pretores civeis ou do fôro civel compete processar e julgar taes causas.

Qu

ae

s as a11torid

a

des ./ttdiciarias,

Entre as attribuições dos pretores

,

11a jztstiça l

o

cal do

D

istrict

o

F

e

d

e

ral?

'civeis está tambem a da celebração do

casamento civil. A administração dél. Justiça local no

,Districto federal é exercida, de confor-

C.Omo se chama a séde do Juiz o a

1mi dade co1n aquelle decreto, pelas se-

que /Jresid

e

o Pr

e

tor

?

·guintes autoridades : . , .

l6 Pretores sendo 6 do cível e 8 do ,· . C;hama-se

P_rqorza

ª

s_ede do_Ju1~0,

,-cr,· ne. ' isto e, a repart1çao !)Ubl1ca de 1ust1ça,

I ' , 'd'd p t .

19 Juízes de direito ; preSi I a por um· re 01 · .

1 Juiz de menores,

J Tribunal do Jtrry ;

1 C'ôrte de appellação ;

J Conselho de Jt1stiça;

1 Commissão Disciplinar.

Cada Pretor tem tres Supplentes.

H

a ainda ozt

t

ros orgãos da ju

s

ti

ç

a,

;

n

ã

o

c

onsid

e

rados aut

o

rid

a

d

e

s?

Sim. Temos ainda o Ministerio

Pu-blico, os orgãos auxiliares da Ju stiça e os

'.ft1nccionarios auxiliares da administração

--da Justiça.

Q

u

e

é u11z Pr

eto

r?

Qua,ztas são as Pretorias

?

Tantas quantos os Pretores, isto

é,

J 6, sendo 8 civeis e 8 criminaes.

Como se distribue

ó

s

e

rviço pelas

pretorias

? ·

O serviço

é

distribuído conforme a

«jurisdicção> nas respectivas

circumscri-pções, que comprehendem :

A 1

ª,

as freguezias de Paquetá,

Can-delaria e São José;

a 2ª, as de Ilha do Governador, San-ta RiSan-ta e Sacramento ;

a 3ª as de Santo A11tonio e

San-'

t' Anna ;

Chamamos

Pr

e

tor

a um juiz, no- a

4ª,

as da Gloria, Lagoa e Gavea;

· me a d o medi ante' concurso, de11tre, a 5ª, as do Est)irito Santo e Engenho

-os bachareis ou doutores em direito , Velho ; ,,.

..qu e tenham pelo menos dois annos de I a 6ª, as de S. Cl1ristovam e

Enge-. pratica, sejam de absoluta idoneidade nho No.vo ;

m oral e de menos de 45 annos de

ida-1

a 7, as de Inl1aú1na, !rajá e

Jacaré-d e . E' o primeiro cargo effectivo da ma- paguá ; .

:g istratura local , a que um moço, forma- 8ª, as de Campo Grande, Guarat1ba

,do em direito pode aspirar. e Santa Cruz.

Qtta

e

s as

n

tt,·ibttiç

ôe

s dos Pr

e

tor

e

s?

1

Que são f regu

e

zias

?

-. São as circumscri1Jções judiciarias

Ha

algt1ns serviços que competem , ein que se acha dividido o Districto

Fede-re m geral, a todos os Pretores, e entre ral em virtude de uma outra lei de 10

·-e l le s está a incum bencia de presidir ás

I

J a~eiro de 1917) .

mesas ,eleitoraes, isto

é

,

ás mesas deante

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