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Caracterização do contributo nutricional do pequeno-almoço no dia alimentar de um grupo de estudantes universitários da Universidade do Porto

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Academic year: 2021

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(1)

Caracterização

do contributo nutricional do

pequeno-almoço

no dia alimentar de um

grupo de estudantes

universitários da

Universidade do Porto

Pedro Miguel Craveiro Barra

Orientador: Pedro Moreira

Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação

Universidade do Porto

(2)

Introdução

Objectivos

Material e métodos

Resultados

Discussão

Conclusão

Bibliografia

Anexos

Página

1

8

8

11

26

50

51

(3)

Trabalho de investigação

Introdução

Cada dia, várias vezes ao dia, fazemos as escolhas de alimentos que influenciarão a nossa saúde, positiva ou negativamente, a curto ou a longo prazo. Assim, reconhece-se que as escolhas alimentares inadequadas e repetidas desde a infância podem contribuir para o aparecimento futuro de doenças crónicas (1), desde a doença cardiovascular até ao cancro (2;3), através da modulação de factores de risco como a tensão arterial (4-6) e o colesterol plasmático, (4-7) nomeadamente as fracções LDL e HDL do colesterol (4). Entre os principais responsáveis pela modulação dos factores atrás referidos incluem-se os teores alimentares de gordura, particularmente a saturada, (4; 7) de hidratos de carbono(4) como os polissacáridos não amiláceos, (4;8) sódio (4) e a ingestão de álcool(7).

No entanto, nem sempre é fácil estabelecer uma associação inequívoca entre a existência de um dado padrão alimentar e a ocorrência de doenças degenerativas crónicas,(9) como a diabetes(4) e a obesidade(4;8;10;l 1) pelos inúmeros factores que podem influenciar a nossa saúde, como, a insulino-resistência (12), o sedentarismo (4;8) e o tabagismo (6;8;13).

Embora haja, actualmente, um melhor conhecimento, por parte da população, de que os hábitos alimentares podem afectar a saúde, as relações entre determinantes das escolhas alimentares são muito complexas pois dependem de vários factores, nomeadamente preferências pessoais, hábitos, tradição ou herança étnica, interacções sociais, disponibilidade alimentar, conveniência e economia, associações positivas e negativas conotadas com determinados alimentos, valores pessoais, estado emocional e percepção da imagem corporal. (1)

Apesar de toda esta variedade de motivações, o homem é capaz de adoptar práticas alimentares saudáveis, isto é, de fazer em cada momento escolhas que respeitem princípios fundamentais como os de adequação, equilíbrio, variedade, moderação, controlo da densidade energética e nutricional. (1)

Além disso, é importante organizar a estrutura da refeição, nomeadamente no que diz respeito ao número, constituição alimentar e intervalo entre elas. (14) Preconiza-se que o maior intervalo, correspondente ao período compreendido entre a última refeição de um dia e a primeira do dia seguinte após um jejum nocturno, não deveria ultrapassar as 10 horas. (14)

(4)

Trabalho de investigação

Durante o período de sono nocturno, os níveis séricos de insulina descem e os de glucagon sobem. (15) O fígado tem, então, de iniciar a libertação de glicose e o processo irá continuar até que metade das reservas de glicogénio estejam gastas. O pequeno-almoço deverá surgir nessa altura para que a homeostasia seja atingida.(ló)

É, pois, importante que, logo após acordar, a primeira refeição do dia seja completa, variada, equilibrada e ajustada às necessidades de cada um. A sua omissão leva o organismo a gastar proteínas estruturais para produção de glicose de forma a combater a hipoglicemia consequente. (14) O indivíduo que não faça pequeno-almoço passa a depender mais de lactato e ácidos gordos livres para produção de energia do que aquele que ingere esta refeição. (16) Além disso, esta situação pode levar à diminuição do ritmo de certas funções biológicas.(17) Podemos também observar, hipoglicemia, queda da tensão arterial, cansaço, perda de força muscular, irritabilidade, modificações de comportamento, imprecisão de movimentos e de linguagem, vómitos, (14) enjoos, tonturas, visão turva, transpiração excessiva ou dores de cabeça. (14; 17)

O organismo pode compensar a hipoglicemia instalada através da indução do consumo de refeições de elevado valor energético e baixa densidade nutricional, com riscos de que o excedente energético seja depositado sob a forma de gordura no tecido adiposo; não sendo gasta esta energia, pode deste modo contribuir para o aumento de peso e gordura corporal. (14)

A omissão do pequeno-almoço é um erro prejudicial à saúde em todas as idades, particularmente na infância, podendo levar à diminuição de ingestão de componentes essenciais ao crescimento e à manutenção de níveis adequados de saúde. (16) Não é por acaso que esta refeição é considerada pelos nutricionistas como a mais importante do dia, levando a que alguns prefiram até chamar-lheprimeiro-almoço.(18;19)

Nos jovens adultos, o padrão de consumo alimentar reveste-se também de especial interesse, nomeadamente porque esta é uma idade crítica de maturação de certas estruturas orgânicas. Depois de deixarem o ensino secundário, as mudanças rápidas de estilo de vida com maior independência e responsabilidade podem aumentar a vulnerabilidade hábitos alimentares inadequados. (20)

(5)

Trabalho de investigação

Alguns erros alimentares, como a omissão do pequeno-almoço, parecem começar na adolescência(20;21) e aumentar com a idade, a dependência de comida rápida e o consumo de alimentos típicos do padrão alimentar de cafetaria, geralmente ricos em açúcar, gordura e sódio e com baixa densidade nutricional. (20) O consumo pode também diferir em dias com e sem aulas. (22) Do ponto de vista nutricional, refere-se neste grupo etário a ingestão excessiva de gordura saturada, gordura total, colesterol e sódio; quanto ao consumo alimentar, é ,por vezes, insuficiente em frutos e produtos hortícolas. (20) Nestas situações a mudança de estilo de vida e prática alimentar constituem um factor fundamental para a promoção da saúde e prevenção de doença. (13)

Pensa-se que a adopção de hábitos alimentares saudáveis desde criança favorece a sua perpetuação na vida adulta, passando-se a situação inversa quando as práticas alimentares são inadequadas. (17;18;23) No entanto, o pequeno-almoço é a refeição mais vezes omitida pelas crianças. (18) Alguns estudos apontam, igualmente, uma maior omissão do pequeno-almoço em indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e 44 anos do que em adultos de maior idade ou mais velhos; refere-se também que o nível de escolaridade das mulheres, e não o dos homens, refere-se associe com a taxa de omissão dessa refeição. (24)

A falta do pequeno-almoço, ou o desequilíbrio nutricional desta refeição, parecem poder condicionar o aparecimento de alterações no padrão diário de consumo alimentar. (17) Aliás, a omissão de refeições pode encorajar o consumo excessivo de alimentos no final do dia, ou aumentar a frequência de refeições constituídas por alimentos de baixa densidade nutricional.(25) Alguns estudos têm demonstrado que indivíduos que não fazem pequeno-almoço não compensam potenciais défices energéticos e de nutrimentos nas refeições seguintes. (18;23;26;27) Estudos de experimentação animal e no homem, realizados com o objectivo de avaliar o efeito da distribuição do consumo alimentar na ocorrência de doenças, destacam a importância de dividir uniformemente a energia ao longo do dia, de forma a promover a saúde e prevenir o aparecimento de doenças cardiovasculares. (21)

Alguns autores sugerem a inclusão de um pequeno-almoço pobre em gordura e rico em hidratos de carbono, como estratégias para quem quer perder peso e combater o desequilíbrio resultante do

(6)

Trabalho de investigação consumo de refeições com elevado valor energético e teor de gordura, porque a inclusão do pequeno-almoço parece reduzir a ingestão compulsiva de alimentos e o total lipídico da alimentação. (25) Contudo, os efeitos a longo prazo da alteração dos hábitos de pequeno-almoço sobre os mecanismos de controlo do peso corporal ainda não são conhecidos. (21;25) Não é, porém, aconselhado que, numa tentativa de perder peso, se exclua o pequeno-almoço, pois quando o período de jejum se prolonga, aumenta a sensação de fome, o que poderá levar a uma ingestão compulsiva de grandes quantidades de alimentos. (19) Esta situação pode resultar em balanço energético positivo que ultrapasse o défice criado pela omissão do pequeno-almoço, o que aliás é suportado por alguns estudos. (19;25)

O pequeno-almoço, para além da sua importância nutricional, nomeadamente pelo contributo para a adequação alimentar e melhoria da densidade nutricional, (18;25;28) (em alguns estudos, os indivíduos que fazem pequeno-almoço têm maior aprovisionamento diário de fibras, vitaminas A, B6, B12 e cálcio, e melhores hábitos alimentares do que os que não fazem esta refeição) (18;21) parece também estar associado com factores cognitivos, psicológicos e emocionais. (29)

Refere-se que esta refeição possa beneficiar a capacidade cognitiva através de, pelo menos, três vias: a primeira relaciona alterações metabólicas e neuro-hormonais, de curta duração, associadas ao estado de jejum, (30-33) com alteração da função cerebral(15); a segunda relaciona alterações positivas no estado nutricional com uma melhoria da capacidade cognitiva, (33) nomeadamente em crianças que participem em programas alimentares que incluem intervenção no pequeno-almoço; (15;34-36) a terceira relaciona um aumento da assiduidade resultante da existência de um programa alimentar escolar, com a melhoria do desempenho escolar. (35;35)

Alguns estudos demonstraram que o consumo do pequeno-almoço influencia a memória e que um dos mecanismos envolvidos nesta interacção é a elevação da glicemia, (30;32) embora outros autores não tenham conseguido demonstrar esta associação. (31) A modificação de variáveis psicológicas não é uniformemente afectada pela omissão do pequeno-almoço(30) e alguns autores têm sugerido que as características nutrio-alimentares do pequeno-almoço, bem como o tempo que medeia entre esta refeição e o desempenho de tarefas que envolvam a função cognitiva (por poder induzir Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto 1998 - 1999 4

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Trabalho de investigação alterações metabólicas como variações da glicemia, insulinemia e concentração de neurotransmissores), podem influenciar de forma diferente a capacidade cognitiva. (15)

A maioria dos trabalhos realizados nesta área tiveram como população alvo crianças em idade escolar. Alguns desses estudos mostraram uma associação entre a presença do pequeno-almoço e a melhoria da função cognitiva (29;37) enquanto outros não a conseguiram demonstrar. (29) Da mesma forma, parece não haver relação entre a omissão do pequeno-almoço e o desempenho cognitivo de crianças, ao final da manhã, embora seja reconhecido que essas crianças podem comportar-se de forma diferente. (29)

De modo geral, pode dizer-se que existem poucos estudos que associem a omissão ou a constituição nutricional do pequeno-almoço, com o desempenho físico. No entanto, em trabalhos de revisão sugere-se que a maioria aponte para uma ausência de efeito. (29)

Estudos que avaliam a memória visual e auditiva a curto prazo, observam diminuição da velocidade e precisão de utilização das informações memorizadas com ausência de pequeno-almoço em crianças e adultos jovens. (15) Será de esperar que tanto as crianças e adolescentes, cujos processos cognitivos ainda estão em desenvolvimento, como os mais idosos, cuja funcionalidade dos processos cognitivos já está em declínio, sejam particularmente susceptíveis à omissão do pequeno-almoço e, portanto, dos que mais beneficiariam do seu consumo. (15)

Em alguns países, como nos Estados Unidos da América, foi inserido o pequeno-almoço nos programas alimentares escolares, como o School Breakfast Program. A inclusão desta refeição teve o propósito de "...salvaguardar a saúde e bem estar das crianças da nação...". (38)

A avaliação destes programas baseia-se, de uma maneira geral, no estado nutricional, assiduidade, desempenho escolar e comportamento na sala de aula. (39) Foram observados benefícios a nível de todas estas variáveis, mas os resultados têm-se revelado inconsistentes, com a excepção do comportamento.(39) Algumas destas inconsistências podem ser explicadas por diferenças no estado nutricional e status socioeconómico inicial das populações estudadas. (39)

(8)

Trabalho de investigação Alguns estudos feitos em estudantes de escolas secundárias concluíram que a omissão do pequeno-almoço não teve qualquer efeito sobre a capacidade dos alunos em testes de aritmética, memória a curto termo, e em actividades que exigiam maior concentração. (39) Outros verificaram que a omissão do pequeno-almoço tinha um efeito positivo sobre a memória a curto prazo mas, ao mesmo tempo, influenciava negativamente a capacidade de resolução de problemas das crianças com baixo QI, (31) mas não das que apresentavam um QI mais alto. (39) Contudo, quando este estudo foi replicado, observou-se que o jejum decorrente da omissão da refeição influenciava negativamente a capacidade de resolução de problemas, independentemente do QI dos indivíduos, e que havia um aumento da atenção em determinados testes psicológicos. (39) Resultados semelhantes foram obtidos noutros estudos.(31) O pequeno-almoço parece influenciar, assim, tarefas em que é preciso reter nova informação, envolvendo a memória, e não afectar o desempenho em testes de inteligência.(30)

A má-nutrição severa na infância pode estar associada a um QI mais baixo, maior insucesso escolar e mais problemas comportamentais, e este conjunto de factores pode tornar estas crianças mais vulneráveis ao jejum. (39) Alguns estudos conseguiram demonstrar o efeito deletério da omissão do pequeno-almoço em crianças subnutridas ou malnutridas mas não em crianças com um estado nutricional razoável(31;34;36;39) ou índices de crescimento (relações de altura e peso, para a idade) normais. Poucos estudos conseguiram demonstrar este efeito em crianças com um razoável estado nutricional.(37) Para além disso, apenas as crianças subnutridas mostraram algumas diferenças quando comparados os resultados dos testes em jejum e após o pequeno-almoço. (15) Estes argumentos são usados para propor a implementação de programas alimentares que incluam a intervenção na qualidade do pequeno-almoço, (21) pelo menos em crianças subnutridas, quando os recursos económicos disponíveis não permitem abranger toda a população escolar. (28;39) De acordo com estes estudos, a função cognitiva parece ser mais vulnerável aos efeitos do jejum de curta duração, em crianças subnutridas do que em crianças com estado nutricional adequado.(34;36) Contudo, alguns autores referem que a própria qualidade de ensino ou organização escolar pode afectar o desempenho escolar, independentemente da introdução ou não do pequeno-almoço em programas escolares. (28;34) Os Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto 1998 - 1999 6

(9)

Trabalho de investigação mesmos autores referem que a sua introdução pode melhorar a assiduidade e aumentar o tempo que a criança está exposta ao ambiente escolar, o que, teoricamente, favorece o ensino-aprendizagem. (15;34;36) Faltam, porém, estudos bem delineados capazes de demonstrar as vantagens, a longo prazo, sobre o desempenho escolar, de programas escolares que incluam o pequeno-almoço.(15)

São vários os factores que podem influenciar os nossos hábitos alimentares relativamente ao pequeno-almoço; para além dos condicionantes económicos destacamos a presença de companhia durante esta refeição, a falta de vontade para a preparar, a influência da família e a disponibilidade de alimentos prontos-a-comer.(21) Sugere-se que os indivíduos que consomem cereais prontos-a-comer, ao pequeno-almoço, comparativamente aos que o não fazem, aumentam o seu consumo de vitaminas e minerais e diminuem a ingestão total energético, de gordura, ácidos gordos saturados e colesterol. (18;23) Também já foi apontado em alguns estudos que a deficiência de iodo e ferro parece interferir com a função cognitiva em crianças em idade escolar; (15;35) no caso do ferro, sugere-se que possa intensificar o stress associado ao jejum nocturno que depois se prolonga pela manhã. (33) No entanto, não se pode chegar a conclusões definitivas sobre o efeito a curto e longo prazo do pequeno-almoço na função cognitiva e nos mecanismos que medeiam esta relação. (15)

A informação que hoje possuímos parece sugerir que a omissão do pequeno-almoço interfere com a função cognitiva e a aprendizagem, acção essa que parece mais marcada nas crianças em risco nutricional. Pelo menos, podemos concluir que o pequeno-almoço melhora a assiduidade escolar e a qualidade nutricional da alimentação dos estudantes. (15)

Objectivos

Com este trabalho pretendemos estimar a prevalência de ingestão de pequeno-almoço e caracterizar o contributo desta refeição no dia alimentar de estudantes da Universidade do Porto.

Procuramos também avaliar o aprovisionamento médio nutricional decorrente do preenchimento de um registo alimentar de 4 dias.

(10)

Trabalho de investigação Material e Métodos

Este estudo integra-se num trabalho que visa a avaliação de comportamentos e hábitos alimentares de estudantes universitários e incidiu sobre uma amostra não probabilística de alunos da Universidade do Porto. (40;41) Nenhum dos estudantes fazia cursos ligados às ciências de saúde.

Neste estudo analisámos dados relativos à prevalência de ingestão do pequeno-almoço e composição nutricional desta refeição. Avaliámos também dados relativos ao peso, altura, índice de massa corporal e prática de exercício físico (dados obtidos de acordo com a metodologia internacionalmente recomendada). (42)

Definiu-se como critério de exclusão para participação neste estudo o preenchimento incorrecto do registo alimentar por imprecisão da quantidade de informação relativa aos alimentos e quantidades ingeridas. Da aplicação deste critério resultou a exclusão de dez estudantes, de uma população inicial de 207 indivíduos.

A amostra final do estudo englobou, portanto, 197 indivíduos, 41,1% do sexo masculino e 58,9% sexo feminino, com uma idade média (±d.p.)de 21,2 (± 2,3) anos, com um máximo de 29 e um mínimo de 18; índice de massa corporal de 21,74±2,58 e 22,90±2,98 respectivamente para mulheres e homens. Todos os indivíduos incluídos neste estudo deram consentimento informado oral e escrito.

Cada um deles foi alvo de uma entrevista individual onde, para além do preenchimento de um inquérito com vista à obtenção de dados antropométricos e outros, lhes era pedido que preenchessem um registo alimentar de quatro dias consecutivos englobando sempre 3 dias úteis e 1 dia de fim-de-semana. (Anexo 1)

A informação necessária para o correcto preenchimento do registo alimentar era-lhes transmitida inicialmente por via oral, e, posteriormente, escrita, em que lhes era facultado um conjunto de informações, relativamente aos principais grupos de alimentos e à forma preferencial de os quantificar recorrendo, nomeadamente, a medidas caseiras. Com isto pretendia-se reduzir a ocorrência de erros no preenchimento do registo alimentar. (43)

(11)

Trabalho de investigação

Cada indivíduo deveria registar tudo o que comeu ou bebeu, em cada dia do registo, alimentar, incluindo não só a quantidade de alimento ingerida mas também a hora a que era feita essa ingestão.(44) O preenchimento do registo alimentar deveria, idealmente, ser feito imediatamente após o consumo (44) para assim diminuir a dependência da memória (45) dado que à medida que nos afastamos do momento da ingestão aumenta a dificuldade em nos recordarmos não só dos alimentos

ingeridos como também das respectivas quantidades.(45)

Definiu-se igualmente, e de acordo com o objectivo deste estudo, que após codificação do dia alimentar, a refeição do pequeno-almoço seria seleccionada de acordo com os seguintes critérios: primeiro episódio alimentar registado até às 11:30 horas e separado de qualquer outro por, pelo menos, 30 minutos, e com um valor energético igual ou superior a 50 Kcal. Um indivíduo seria considerado como consumidor de pequeno-almoço se preenchesse todos os critérios anteriores em pelo menos 2 dos 4 dias do registo alimentar. Caso contrário seria considerado como não consumidor do pequeno-almoço.

Para codificação da informação alimentar presente utilizou-se uma base informática de dados

(Food Processor®) que contém informação nutricional referente a mais de 5000 alimentos e realiza o

cálculo do total energético e de 105 nutrimentos. A base de dados que está associada ao programa possui dados provenientes do United States Department of Agriculture (USDA) assim como de trabalhos publicados em revistas científicos, tabelas de composição de alimentos do Canadá e Inglaterra e de informação de outras bases de dados.

Após recolha dos registos alimentares e após se verificar a ausência de critérios de exclusão, procedeu-se à codificação dos alimentos registados de acordo com a base de dados. Assim, a cada alimento referenciado foi atribuído o código correspondente na base de dados informática e, calculada em gramas, a respectiva quantidade com base em pesos e medidas previamente definidos.

Os dados introduzidos foram posteriormente verificados para detecção de erros, tanto a nível da codificação como da quantificação dos alimentos.

(12)

Trabalho de investigação

Em seguida, e após codificação e quantificação de todos os registos alimentares, estes foram introduzidos no computador, usando para tal o Food Processor™, a fim de obter informação nutricional referente às medidas de consumo energético e nutricional diário.

Assim foi obtida informação acerca dos valores médios de consumo energético e dos seguintes nutrimentos: proteínas, hidratos de carbono, hidratos de carbono complexos, açúcares, gordura total, gordura saturada, gordura monoinsaturada, gordura polinsaturada, colesterol, ómega 3 e ómega 6, fibras, fibra solúvel e fibra insolúvel, fibras por 1000 Kcal, álcool, cafeína, total de vitamina A, retinol, (3-caroteno, tiamina, riboflavina, niacina, vitamina B6, vitamina BI2, folato, ácido pantoténico, vitamina C, vitamina D, a-tocoferol, vitamina K, biotina, cálcio, cobre, ferro, magnésio, manganésio, fósforo, potássio, selénio, sódio, zinco, iodo e molibdénio.

Tendo em conta o propósito deste estudo procedeu-se à identificação e selecção do pequeno-almoço com base nos critérios atrás mencionados. Foi obtida a mesma informação acerca do contributo energético e dos mesmos nutrimentos tal como tinha sido feito para a totalidade do dia alimentar.

Após digitação de toda a informação presente nos registos alimentares e obtido o contributo energético e restante informação nutricional referente à média dos quatro dias, os dados obtidos foram transferidos para o SPSS™, versão 8.0, a fim de proceder ao seu tratamento estatístico.

Para tal, procedeu-se ao cálculo dos valores médios e respectivos desvios-padrão para o valor energético, nutrimentos e restantes variáveis, entretanto criadas, relativas ao dia alimentar completo recorrendo-se a um procedimento idêntico para tratamento dos dados referentes ao pequeno-almoço.

Posteriormente, avaliamos o contributo do pequeno-almoço no aprovisionamento nutricional, em cada um dos sexos. Para comparar as médias entre sexos recorremos à prova t de Student. Usou-se a prova de Kolmogorov Smirnov para avaliar a homogeneidade da variância e recorreu-se à prova de Kruskal Wallis, quando as distribuições das frequências não eram normais e/ou as variâncias não eram homogéneas.

(13)

Trabalho de investigação

Resultados

Foram estudados 207 indivíduos dos quais 10 foram excluídos traduzindo-se numa amostra final de 197 indivíduos. Destes, 58,9% eram mulheres (n=l 16) e 41,1% eram homens (n=81).

Estudada a prevalência de indivíduos que faziam pequeno-almoço, de acordo com os critérios expressos atrás, verificámos que 10 não preencheram os critérios de inclusão no grupo dos que fazem esta refeição. Este grupo que omitia o pequeno-almoço era constituído por 3 mulheres e 7 homens; estudada a distribuição por sexos deste grupo que omitia a refeição não encontrámos associação significativa entre sexos e ausência de ingestão de pequeno-almoço (Qui-Quadrado=3,620; p=0,058).

Nas tabelas 1, 2 e 3 podemos observar, em valores absolutos, as médias e respectivos desvios-padrão, com um intervalo de confiança de 95%, do contributo energético e de nutrimentos do pequeno-almoço e do total do dia, diferenciado por sexos.

Pela comparação entre sexos pode-se verificar que, relativamente ao pequeno-almoço, as médias de ingestão nutricional tendem a ser superiores no sexo masculino, na generalidade dos parâmetros estudados, com excepção de: fibras totais, solúveis, insolúveis; caroteno; e manganésio. No entanto, existem diferenças estatisticamente significativas de ingestão entre sexos para: hidratos de carbono complexos, gordura polinsaturada, ácidos gordos polinsaturados (AGPI) ómega 6, fibras, total de vitamina A, niacina, folato, vitamina C, vitamina D, a-tocoferol, cobre, ferro, magnésio, manganésio e selénio sendo que para o álcool em nenhum indivíduo estudado foi observado consumo de álcool ao pequeno-almoço. Para os restantes parâmetros, foram observadas diferenças estatisticamente significativas (p<0,05).

Para o total do dia, mantém-se a tendência de maior ingestão média nos homens, com excepção de fibras solúveis e vitamina C; contudo não foram observadas diferenças estatisticamente significativas de ingestão entre sexos em relação a: fibras, fibra solúvel e insolúvel, álcool, cafeína, total de vitamina A, P-caroteno e vitamina C. Para as restantes variáveis estudadas foram observadas diferenças estatisticamente significativas.

(14)

Trabalho de investigação

Nas tabelas 4, 5 e 6 estão presentes, percentualmente, o contributo médio (±d.p.) energético, e em nutrimentos, do pequeno-almoço no total do dia. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) para AGPI ómega 6, fibra solúvel e insolúvel, vitamina D, cálcio, ferro e manganésio que apresentam maior ingestão percentual entre mulheres.

O contributo nutricional do pequeno-almoço para o total do dia, nas mulheres, variou consoante os nutrimentos, entre 3,72% ± 6,59 e 57,48% ± 29,58, respectivamente para p-caroteno e molibdénio; nos homens, a amplitude de variação registou valores entre 4,70% ± 8,35 e 55,34% ± 25,92, para os nutrimentos referidos anteriormente.

Igualmente foi analisado o contributo dos macronutrimentos no total energético do pequeno-almoço e do dia, separadamente para homens e mulheres (Tabela 7). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para o contributo dos hidratos de carbono (superior nas mulheres) e das gorduras (superior nos homens) para o total energético do dia.

Foi igualmente estudado o contributo das gorduras saturadas, monoinsaturadas e polinsaturadas no total energético do pequeno-almoço e do dia (Tabela 7). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para a percentagem de gordura monoinsaturada no total do dia, registando-se valores inferiores nas mulheres. Analisou-se igualmente o contributo dos hidratos de carbono simples e complexos para o valor energético do pequeno-almoço e do total diário para o qual se observou um consumo superior para os hidratos de carbono simples sem que contudo fossem observadas diferenças estatisticamente significativas entre sexos.

Quando comparámos as densidades nutricionais do pequeno almoço entre homens e mulheres (Tabelas 8, 9 e 10) verificou-se, que existiam diferenças estatisticamente significativas para colesterol e cloretos - superior nos homens -, fibras, fibras solúveis e insolúveis, vitaminas D e K, cobre, manganésio - superior nas mulheres.

Quanto à densidade nutricional no total do dia verificámos que as mulheres apresentavam valores de densidade nutricional significativamente superiores aos dos homens para hidratos de

(15)

Trabalho de investigação

carbono, fibras, fibras solúvel e insolúvel, vitamina A, p-caroteno, folato, vitamina C, cálcio, cobre e fósforo; os homens apresentavam uma densidade nutricional significativamente superior para gordura total e gordura monoinsaturada.

Dentro de cada sexo, compararam-se, igualmente, as densidades nutricionais do pequeno almoço com o total do dia.(Tabelas 11, 12 e 13) Nas mulheres, encontraram-se diferenças estatisticamente significativas para a maioria dos parâmetros estudados com excepção da gordura saturada, fibras e selénio; nos homens não existiram diferenças para proteínas, fibras, vitaminas B6, C e D, ferro, selénio e zinco. Destaca-se que as mulheres apresentaram valores maiores de densidade nutricional no pequeno-almoço, comparativamente com o total do dia, para: hidratos de carbono, hidratos de carbono simples, vitamina A, retinol, tiamina, riboflavina, folato, ácido pantoténico, vitamina D, vitamina K e biotina, cálcio, ferro, magnésio, manganésio, fósforo, potássio, sódio, zinco, cloro, iodo e molibdénio; situação idêntica verificou-se nos homens com excepção da vitamina D, ferro e zinco por, tal como foi referido atrás, não terem sido observadas diferenças estatisticamente significativas para esses nutrimentos.

(16)

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(18)

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(19)

Trabalho de investigação

Tabela 4 - Contributo percentual médio (±d.p.) do pequeno-almoço no total diário Contributo (%) do pequeno-almoço no total diário

Sexo Mulheres Homens P

N=113 N=74 Valor energético 14,75±5,09 13,74±5,84 0,211 Proteínas 12,82±4,88 12,79±5,44 0,975 Hidratos de Carbono 18,10±6,57 17,22±8,24 0,419 Hidratos de Carbono Complexos 12,01±10,99 10,00±1Q,24 0,131 Hidratos de Carbono Simples 19,56±9,58 20,87±12,72 0,851 Gordura Total 11,47±5,82 10,41±5,27 0,209 Gordura Saturada 15,24±7,37 14,83±7,07 0,707 Gordura Monoinsaturada 9,34±5,39 8,21±4,58 0,141 Gordura Polinsaturada 9,26±7,85 7,27±5,74 0,084 Colesterol 7,79±4,72 8,94±5,57 0,264 AGPI Omega 3 10,39±6,42 9,98±5,42 0,651 AGPI Omega 6 10,10±8,94 7,25±5,77 0,043 Fibra Solúvel 7,19±9,57 5,93±13,70 0,001 Fibra Insolúvel 7,26±10,87 5,61±11,20 0,003 Fibra Total 13,58±8,34 12,63±9,96 0,126 Alcool ,0000 ,0000 1,0000 Cafeína 36,79±37,21 29,30±33,91 0,191

Tabela 5 — Contributo percentual médio (±d.p.) do pequeno-almoço no total diário (cont.) Contributo (%) do pequeno-almoço no total diário

Sexo Mulheres Homens P

N=113 N=74 Vitamina A 19,85±10,93 22,72±15,17 0,162 Retinol 38,89±19,53 39,70±19,60 0,782 B-Caroteno 3,72±6,59 4,70±8,35 0,059 Tiamina 17,56±8,33 16,06±9,11 0,101 Riboflavina 25,21±7,96 26,14±10,56 0,494 Niacina 11,58±7,34 10,38±8,17 0,107 Vitamina B6 11,24±8,89 11,43±10,36 0,682 Vitamina B12 10,95±6,63 10,74±7,45 0,846 Folato 16,43±11,24 16,47±13,13 0,636 Acido pantoténico 17,98±5,92 18,14±7,08 0,866 Vitamina C 7,75±12,22 10,05±16,53 0,850 Vitamina D 20,65± 17,94 16,00±16,76 0,026 Alfa-Tocoferol 9,26±7,39 8,41±7,56 0,165 Vitamina K 54,96±31,93 53,27±27,89 0,727 Biotina 43,69±20,31 44,29±21,58 0,849

(20)

Trabalho de investigação

Tabela 6 — Contributo percentual médio (±d.p.) do pequeno-almoço no total diário (cont.) Contributo (%) do pequeno-almoço no total diário

Sexo Mulheres Homens P

N=113 N=74 Cálcio 29,75±9,82 24,12±13,38 0,017 Cobre 11,08±5,26 10,01±6,29 0,209 Ferro 16,81±9,18 13,95±9,61 0,012 Magnésio 15,87±6,14 14,85±6,79 0,108 Manganésio 17,82±11,29 11,96±8,36 0,0001 Fósforo 18,41±6,36 18,80±7,57 0,705 Potássio 15,14±5,02 15,90±7,14 0,894 Selénio 14,48±10,01 12,93±9,16 0,171 Sódio 19,21±8,56 18,68±9,23 0,685 Zinco 15,67±7,35 14,33±7,37 0,223 Cloretos 38,49±19,75 42,31 ±22,68 0,228 Iodo 56,28±22,74 60,48±29,43 0,286 Molibdénio 57,48±29,58 55,34±25,92 0,634

(21)

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(22)

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(23)

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Tabela 6 — Contributo percentual médio (±d.p.) do pequeno-almoço no total diário (cont.)  Contributo (%) do pequeno-almoço no total diário

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