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TIGO DE REVISÃO
RESUMO
Introdução: A asma brônquica é uma doença pulmonar frequente
que está aumentando em todo o mundo, sendo considerada um sério problema de saúde pública.
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi levantar informações
sobre as principais publicações e os principais cuidados de enferma-gem ao paciente asmático.
Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura, utilizando artigos científicos indexados na SciELO por meio dos descritores: “enferma-gem”, “assistência” e “asma”, nos idiomas português e inglês.
Resultados: A busca selecionou 32 artigos, dos quais foram
uti-lizados 20 artigos por atenderem aos critérios de seleção. Destes, seis (30%) artigos foram publicados em 2012; oito (40%) tiveram a participação de cinco autores; dezesseis (80%) eram originais; nove (45%) foram publicados no Jornal Brasileiro de Pneumologia;e qua-torze (70%) artigos possuíam ‘asma’ como descritor. Os cuidados da enfermagem com o paciente asmático vão desde a administração de medicamentos até o controle dos sinais vitais.
Conclusão: Torna-se fundamental um maior número de
publi-cações sobre o tema, de modo a subsidiar a prática da enfermagem e alertar a população sobre as principais medidas a serem adotadas.
Palavras‑chave: Enfermagem; Assistência; Asma.
Principais Cuidados de Enfermagem para o Paciente Asmático
A Review of the Literature on the Main Publications and Main Nursing Care
Procedures for the Asthmatic Patient
Antonia Fonteneles de Souza1; Walquiria Lene dos Santos1
1Curso de Graduação em Enfermagem, Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, Valparaíso - GO.
Correspondência:
Profa MSc. Walquiria Lene dos Santos. Rua acre QD 02 lotes17/18-chácara Anhanguera. CEP- 72.870-508. Valparaiso de Goiás. Telefone: (61) 3627-4200. Email: walquiria@senaaires.com.br. Recebido em: 21/10/2013 Aceito em: 04/03/2014
ABSTRACT
Introduction: Asthma is a common lung disease that is increasing
worldwide and is considered a serious public health problem. Objective: The aim of this study was to collect information on key publications and major nursing care procedures for asthma patients. Methods: This is a review of the literature, using scientific articles indexed at the SciELO database by means of the descriptors “nursing”, “assistance” and “asthma” in Portuguese and English.
Results: The search selected 32 articles, of which 20 were used
after meeting the selection criteria. Of these, six (30%) articles were published in 2012, eight (40%) had the participation of five authors, sixteen (80%) were original, nine (45%) were published in the peri-odical Jornal Brasileiro de Pneumologia, and fourteen (70%) articles had ‘asthma’ as a descriptor. The nursing care procedures for patients with asthma range from drug delivery to the monitoring of vital signs. Conclusion: It is essential to count with additional publications on the subject, to subsidize the nursing practice and alert the public about the main measures to be adopted.
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INTRODUÇÃO
A asma brônquica é uma doença pulmonar frequente e que está aumentando em todo o mundo. Essa doença se caracteriza pela infla-mação crônica das vias aéreas, o que determina o seu estreitamento, causando dificuldade res-piratória. Este estreitamento é reversível e pode ocorrer em decorrência da exposição a diferentes fatores desencadeantes. Esta obstrução à passa-gem de ar pode ser revertida espontaneamente ou com uso de medicações1-2.
As vias aéreas são tubos que dão passagem ao ar. Elas iniciam no nariz, continuam como nasofaringe e laringe (cordas vocais) e, no pes-coço, tornam-se um tubo largo e único chamado traquéia. Já no tórax, a traquéia divide-se em dois tubos (brônquios), direito e esquerdo, le-vando o ar para os respectivos pulmões. Dentro dos pulmões, os brônquios vão se ramificando e tornam-se cada vez menores, espalhando o ar1-2. A mucosa brônquica, que é o revestimento interno das vias aéreas, está constantemente inflamada por causa da hiper-reatividade brôn-quica (sensibilidade aumentada dos brônquios). Nas crises de asma, esta hiper-reatividade brôn-quica aumenta ainda mais e determina o estrei-tamento das vias aéreas. Este fenômeno leva à tosse, chiado no peito e falta de ar3-4.
Os mecanismos que causam a asma são com-plexos e variam entre a população. Nem toda a pessoa com alergia tem asma e nem todos os ca-sos de asma podem ser explicados pela resposta alérgica do organismo a determinados estímulos. De qualquer forma, cerca de um terço de todos os asmáticos possui um familiar (pais, avós, ir-mãos ou filhos) com asma ou com outra doença alérgica. Alguns asmáticos têm como “gatilho” o exercício. Ao se exercitarem entram numa crise asmática com tosse, chiado no peito (sibilância) ou encurtamento da respiração. Vírus e bacté-rias causadoras de infecções respiratóbacté-rias tam-bém podem estar implicados em alguns casos de asma que se iniciam na vida adulta5-9.
A asma brônquica pode iniciar em qualquer etapa da vida. Na maioria das vezes, inicia na infância e poderá ou não durar por toda a vida. A asma é uma doença crônica que afeta cerca de 10% da população, sendo considerada um sério problema de saúde pública. Em termos econô-micos, estima-se um gasto anual de 6,4 bilhões
em custos diretos e indiretos, sendo que há cor-relação entre a gravidade e o custo econômico da asma10-11.
No Brasil, a asma foi a 4a causa de internação nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e é responsável por uma média de 2.000 óbitos por ano, aproximadamente 70% destes duran-te a hospitalização dos doenduran-tes. Vários autores demonstraram que o aumento da mortalidade e morbidade observado na doença está associado, entre outros fatores, a abordagem inadequada da asma pelos médicos e pacientes12,13.
A asma é uma doença de tratamento com-plexo que exige as participações ativas de seus portadores e familiares e leva a limitações físicas, emocionais e sociais. Para seu controle, além do tratamento farmacológico adequado, é neces-sário que o doente tenha noções sobre a asma, quais os fatores desencadeantes e como evitá-los, e adquira habilidades como o uso correto das medicações e reconheça os sinais de controle e descontrole da doença14-15.
Pacientes com asma geralmente têm sintomas leves e intermitentes, mas 20% desses têm um padrão de sintomas associado à doença grave. Pacientes com asma grave têm baixa qualida-de qualida-de vida e maior risco qualida-de morte, sendo que os custos da doença são elevados. Felizmen-te, o tratamento com corticóides inalatórios e β2-agonistas de longa duração proporciona o controle dos sintomas e melhora a qualidade de vida desses pacientes16-17.
Uma crise de asma quase fatal é considerada quando há exacerbação da asma com elevação da pressão parcial de gás carbônico (PaCO2), ne-cessidade de intubação oro traqueal ou ocorrên-cia de parada cardiorrespiratória. Esses pacientes devem ser tratados com suporte avançado de vida em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Pa-cientes com asma quase fatal têm maior risco de morte. Mortes por asma são eventos que podem ser prevenidos com tratamento com corticóides inalatórios. Em alguns países, estratégias gover-namentais para o melhor tratamento da asma reduziram a taxa de internação hospitalar, o número de crises de asma quase fatais e a mor-talidade por asma18.
Embora a asma fatal e a asma quase fatal se-jam eventos que podem ser prevenidos, frequen-temente esses pacientes não recebem o melhor
tratamento disponível. Estudos demonstraram que 10%-60% dos pacientes com exacerbação de asma quase fatal não estavam em uso regular de corticóides inalatórios no momento da crise. Após a crise, 35% dos pacientes continuaram sem a utilização de corticóides inalatórios e sem acompanhamento de um especialista. Provavel-mente, a percepção reduzida da gravidade dos sintomas e das alterações funcionais contribui para a baixa adesão ao tratamento em pacientes com asma quase fatal19.
O objetivo do presente estudo é levantar in-formações sobre as principais publicações e os principais cuidados de enfermagem ao paciente asmático.
MÉTODOS
Trata-se de uma revisão do conhecimento disponível na literatura, sobre o tema “Asma” por meio de pesquisa computadorizada de ar-tigos científicos ordenados na biblioteca eletrô-nica SciELO (Scientific Electronic Library Onli-ne), utilizando-se os descritores: “enfermagem”, “assistência” e “asma” nos idiomas português e
inglês.
Foram selecionados artigos que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: artigos publi-cados nos últimos 12 anos (2000 - 2012); com pelo menos um dos descritores selecionados. Os critérios de exclusão utilizados foram artigos que não trataram especificamente do tema e artigos anteriores ao ano de 2000. O período da coleta de dados foi de 15 de agosto a 20 de outubro 2012. Os artigos foram analisados e selecionados observando-se: ano de publicação, fonte, objeto de estudo, população estudada.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A busca selecionou inicialmente 32 artigos, dos quais foram utilizados 20 artigos por aten-derem aos critérios de seleção. Em relação ao ano de publicação, constatou-se que nos anos de 2000, 2006 e 2009 apenas um (0,5%) artigo foi publicado sobre o tema “Asma”; em 2008 houve a publicação de dois (10%) artigos; em 2010 cinco (25%) artigos foram publicados; em 2011 quatro (20%) artigos e em 2012 seis (30%)
artigos foram publicados (Tabela I).
Tabela I – Prevalência de artigos, por ano de publicação, sobre a temática “Asma” indexados na biblioteca eletrônica SciELO (n = 20). Ano de publicação n Fp (%) 2000 01 0,5% 2006 01 0,5% 2008 02 10% 2009 01 0,5% 2010 05 25% 2011 04 20% 2012 06 30% Total 20 100%
Nota: n = número de artigos. Fp(%) = Frequência percentual. Somente um (0,5%) artigo foi publicado com um, seis e sete autores; quatro (20%) ar-tigos foram da autoria de dois pesquisadores; dois (10%) artigos foram escritos por três auto-res; três (15%) artigos por quatro autores e oito (40%) artigos tiveram a participação de cinco autores (Tabela II).
Tabela II ‑ Número de autores por artigos publicados e indexados na biblioteca eletrônica SciELO sobre o tema “Asma” no período de 2005 a 2011 (n = 20).
Número de autores
por obra Número de obras Fp (%)
01 01 0,5% 02 04 20% 03 02 10% 04 03 15% 05 08 40% 06 01 05% 07 01 05% Total 20 100%
Nota: Fp(%) = Frequência percentual. A distribuição dos artigos científicos, segun-do o tipo de estusegun-do, demonstrou que a maioria é original; ou seja, dezesseis (80%) artigos cien-tíficos (Tabela III).
Tabela III ‑ Distribuição dos artigos científicos indexados na biblioteca eletrônica SciELO sobre o tema “Asma”, no período de 2005 a 2011, segundo o tipo de estudo pesquisado (n = 20).
Tipo de estudo Número de obras Fp (%)
Originais 16 80%
Revisão 04 20%
Total 20 100%
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De acordo com a fonte da publicação, nove (45%) artigos foram publicados nos arquivos do Jornal Brasileiro de Pneumologia; dois (10%) ar-tigos no Jornal de Pediatria e um (0,5%) artigo nos demais periódicos (Tabela IV). Logo, mais artigos relacionados ao tema foram publicados no Jornal Brasileiro de Pneumologia.
TABELA IV Artigos científicos quanto à fonte de publicação (n = 20).
Fonte da publicação n Fp (%)
Jornal Brasileiro de Pneumologia 09 45% Revista Paulista de Pediatria 01 0,5%
Jornal de Pediatria 02 10%
Revista de Saúde Pública 01 0,5% Revista Brasileira Termologia Intensiva 01 0,5% Caderneta de Saúde Publica Rio de Janeiro 01 0,5% Revista da Associação Medica Brasileira 01 0,5% Jornal Brasileiro Estudo de Psicologia 01 0,5% Trabalho Educação e Saúde 01 0,5% Escola Ana Nery Revista de Enfermagem 01 0,5% Journal of Nursing and Health 01 0,5%
Total 20 100%
Nota: n = número de artigos. Fp(%) = Frequência percentual. A distribuição dos artigos científicos, segun-do o descritor “enfermagem”, resultou em quatro (20%) artigos encontrados; segundo o descritor “assistência” em dois (10%) artigos e segundo o descritor “asma” em quatorze (70%) artigos científicos (Tabela V).
Tabela V ‑ Distribuição dos artigos científicos indexados na biblioteca eletrônica SciELO, no período de 2005 a 2011, segundo os descritores selecionados (n = 20).
Descritores n Fp (%)
Enfermagem 04 20%
Assistência 02 10%
Asma 14 70%
Total 20 100%
Nota: n = número de artigos. Fp(%) = Frequência percentual.
Cuidados de enfermagem aos pacientes as-máticos
• Ao analisar os artigos selecionados1-20,
obser-vou-se que os principais cuidados de enferma-gem aos pacientes asmáticos incluem:
• Administrar os medicamentos, conforme
pres-critos, e monitorar a resposta do paciente a eles;
• Atender às expectativas de satisfação dos
pa-cientes e das famílias com o cuidado da asma;
• Coletar os históricos sobre as reações
alérgi-cas às medicações, antes da administração dos medicamentos, e identificar os medicamentos em uso atual pelo paciente;
• Estimular a ingestão de líquidos;
• Manter o ambiente tranquilo, calmo e que
proporcione conforto ao paciente;
• Manter o paciente e a família informados
so-bre os procedimentos;
• Manter o paciente em repouso, em quarto
arejado, evitando correntes de ar;
• Melhorar a tolerância a atividades;
• Monitorizar alterações das eliminações
fisio-lógicas;
• Monitorizar os exames laboratoriais; • Monitorizar o padrão respiratório;
• Oferecer dieta adequada à situação clínica; • Orientar exercícios respiratórios;
• Promover a higiene oral e corporal, mantendo
o paciente limpo;
• Promover a oxigenoterapia;
• Promover a desobstrução das vias aéreas; • Proporcionar uma ótima farmacoterapia com
um mínimo ou ausência de efeitos colaterais;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperesponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com trata-mento, manifestando-se clinicamente por episó-dios recorrentes de sibilância, dispneia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã, ao despertar.
A asma é uma doença de tratamento com-plexo que exige as participações ativas de seus portadores e familiares e leva a limitações físicas, emocionais e sociais. Para seu controle, além do tratamento farmacológico adequado, é neces-sário que o doente tenha noções sobre a asma, quais os fatores desencadeantes e como evitá-los, e adquira habilidades como o uso correto das medicações e reconhecer os sinais de controle e descontrole da doença.
O papel da enfermagem em prol da saúde coletiva é reconhecido. O enfermeiro atua como mediador entre a comunidade e o sistema de saúde local, tendo como objetivo a educação em saúde. A atuação da enfermagem é descrita em vários programas de educação em asma, tendo a responsabilidade de educar os pacientes e sua família.
Na consulta de enfermagem, busca-se criação de vínculo e confiança com o paciente, com o objetivo prestar uma atenção de qualidade, hu-manizada e efetiva, com a prioridade no trata-mento da Asma e sua vida cotidiana.
Com base nesse conhecimento, vários pro-gramas de educação foram aplicados, demons-trando redução dos parâmetros de morbidade da asma, com diminuição do número de visitas ao pronto socorro e de hospitalizações, redução dos sintomas e melhora da qualidade de vida.
Porém, torna-se fundamental a condução de um maior número de publicações sobre o tema, de tal forma a subsidiar a prática da enfermagem e alertar a população sobre as principais medi-das a serem tomamedi-das.
CONFLITOS DE INTERESSE
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