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Prática de orientação no respeito pelos valores naturais

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Academic year: 2021

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(1)

Prática de Orientação no respeito

pelos Valores Naturais

Luís Quinta-Nova Seminário

Reserva Natural do Estuário do Tejo e região envolvente - potencialidades para o

desenvolvimento local sustentável Alcochete

(2)

-• Actividade desenvolvida em

espaços verdes e

semi-naturais

(floresta,

parque

urbano,

jardim,

….),

permitindo alargar os conhecimentos relacionados

com o ambiente.

• Os

praticantes

visitam

vários

pontos de controlo

, marcados num

mapa

, por uma ordem previamente

(3)

• A

bússola

é o único instrumento de

Orientação que é permitida utilizar

pelos praticantes em competição.

• Com o mapa vem junto um

cartão de sinalética

para

precisar a localização dos pontos de controlo.

• Os

pontos

de

controlo

são

materializados

no

terreno

pelas

balizas

(prismas de cor laranja e

branca).

(4)

O terreno tradicional para a prática da modalidade deverá ter

muitos pormenores de relevo, ter floresta limpa e pouca

vegetação rasteira.

No entanto, a orientação pode ser praticada em qualquer lugar desde que exista um mapa dessa área. As provas em parques/jardins e mesmo em áreas urbanas das cidades são cada vez em maior número e maior adesão.

(5)

Vertente Recreativa

Vertente Pedagógica

- Actividade com uma grande

componente lúdica

- Proporciona o contacto com a Natureza

- Actividade prioritária do Desporto Escolar - Encoraja a tomada de decisões

(6)

Disciplinas da Orientação – IOF e FPO

ORIENTAÇÃO PEDESTRE ORIENTAÇÃO EM BTT

(7)

Orientação Pedestre

A

Orientação Pedestre

é

a disciplina da Orientação

com maior tradição e

número de praticantes.

(8)

A

Orientação em BTT

é uma disciplina mais recente que atrai praticantes

de Orientação e de BTT....

(9)

Orientação em Ski

é

uma disciplina da

Orientação adaptada aos

terrenos com neve

(10)

… é uma disciplina da

Orientação criada para

deficientes motores

(11)

Infra-estruturas mínimas

A Orientação não requer estruturas permanentes. Os locais para praticar a Orientação são as florestas…

...é apenas necessário um mapa elaborado especifi-camente para a Orientação, pormenorizado e de grande

(12)

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11

Um percurso de

Orientação

Triângulo

Início da orientação (só estaca e baliza)

Pontos de Controlo

Locais a visitar (picotagem do cartão de controlo ou utilização do SPORTident)

(13)

O ponto de controlo

• Visibilidade do ponto

• Localização (elemento característico no mapa) • Proximidade entre pontos (regras IOF)

20 - 40 cm Baliza - 30 cm de lado - código - sistema de confirmação de passagem 31

(14)

Sistemas de Controlo

Tradicional – cartão / picotador

(15)
(16)

- Postos de controlo fixos no Terreno

- Placas pintadas, fitas, etc.

(17)

Os mapas de orientação são

elaborados de acordo com as

normas

internacionais

da

modalidade

International

Orienteering Federation (IOF)

.

Os mapas usados apresentam

normalmente

escalas

de

1/10 000

ou

1/15000

, usando-se,

contudo, escalas maiores, entre

1/2000

e

1/5000

,

para

actividades de iniciação e/ou

promoção.

(18)

Cartografia

2 - Mapa base

Fotografia aérea Carta militar 1/25000

1 - Escolha do local

Mapas de serviços municipais 1/2000

(19)

3 - Trabalho de campo

(20)

4 - Desenho em Ocad

5 - Revisão do mapa no terreno

(21)

6 - Composição Gráfica

(22)

Simbologia do mapa

Cores

Símbolos

Amarelo

Branco

Verde

Azul

Preto

Os símbolos têm as

cores relativas à

natureza do elemento

(23)

Árvore especial ou isolada

Arbusto ou árvore pequena

Elemento especial de vegetação

Quanto mais escuro for o verde, mais difícil é a progressão

Verde: Vegetação

(24)

Buraco com água

Objecto especial relacionado com água Poço Linha de água Ribeira, rio Zona alagadiça

Azul: Água

Simbologia do mapa

(25)

Casas

Caminhos

Preto: Rochas e Construções

(26)

Pedra pequena Pedra grande Monte de pedras Falésias Muros Vedações Transponível Intransponível Transponível Intransponível Transponível Intransponível

Preto: Rochas e Construções

(27)

Floresta limpa, boa progressão

É uma zona com densidade arbórea

Branco: floresta limpa

Amarelo: zona aberta

Áreas sem árvores nem vegetação arbustiva

(28)

Castanho: Relevo

Escarpado de terra Muro de terra Cota Pequena depressão Reentrância (baixo) Cume (alto)

Simbologia do mapa

(29)

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H18/D20 2.2000m 190m -40 32 35 42 38 44 67 36 34 45 50 100m

(30)

Impacte Ambiental da Orientação

A investigação sobre o impacte ambiental da Orientação tem sido conduzida em duas áreas principais: o pisoteio da vegetação e a perturbação de animais, com particular relevo para os mamíferos e aves.

Segundo a revisão da IOF (2005), resultante da análise de estudos efectuados entre 1974 e 2001, concluiu-se que, em eventos com menos de 2500 participantes, existe um impacte reduzido e uma rápida recuperação da vegetação. No entanto, existem áreas mais vulneráveis, tais como áreas húmidas e de habitats rupícolas.

No que diz respeito às espécies animais, o facto da Orientação ser uma actividade classificada como efémera (Liddle 1997), faz com que o impacte não seja significativo.

(31)

Enquadramento e objectivos do estudo

Estudo efectuado em 2006 com o objectivo de avaliar os impactes

originados por um evento de Orientação Pedestre de nível nacional sobre a vegetação e sua capacidade de regeneração. Esta prova realizou-se na Serra de Santa Isabel, no concelho de Terras do Bouro. As duas áreas ocupam uma superfície total de 456 ha. A sua altitude varia entre os 510 e os 902 m (Chã da Presa). O relevo é muito acidentado, com declives elevados, na sua maioria superiores a 30%.

As comunidades vegetais mais comuns são as florestas mistas

(folhosas com resinosas), os carvalhais atlântico-europeus (degradados devido à queima e à roça da floresta, os giestais, os urzais-tojais, e áreas de afloramentos rochosos com vegetação esparsa.

(32)

S N

E W

Áreas de estudo Tecido urbano contínuo

Tecido urbano descontínuo Pastagens

Culturas anuais associadas a permanentes

Sistemas culturais e parcelares complexos Agricultura com espaços naturais

Sistemas agro-florestais Floresta de folhosas Floresta de resinosas Florestas mistas

Formações arbustivas

Espaços florestais degradados Afloramentos rochosos

Vegetação esparsa

Legenda:

Escala: 1:40000

(33)

Metodologia (1)

Foram seleccionadas

24 áreas de amostragem

(15 no mapa onde se

desenrolou a prova de distância média e 12 no mapa da prova de

distância longa).

Os pontos correspondem às áreas envolventes aos postos de controlo.

Cada área consiste num círculo de

2 m de diâmetro

em cujo centro se

situa o posto de controlo, correspondendo a uma superfície de 3,14 m

2

.

As áreas foram seleccionadas com base nos seguintes

critérios

:

• representatividade da vegetação da zona abrangida pelo evento;

• passagem de um elevado número de atletas;

(34)

Metodologia (2)

Procedeu-se a uma caracterização da vegetação arbustiva e herbácea, com registo das espécies ocorrentes e respectivas classes de abundância/dominância, de acordo com a escala, adaptada de BRAUN-BLANQUET (1979).

+ - Indivíduos pouco frequentes, com muito fraca cobertura, raros ou isolados 1 - Indivíduos bastante abundantes mas de fraca cobertura

2 - Indivíduos muito abundantes ou cobrindo, pelo menos, 1/20 da superfície

3 - Qualquer número de indivíduos ou cobrindo, pelo menos, 1/4 a 1/2 da superfície 4 - Qualquer número de indivíduos ou cobrindo, pelo menos, 1/2 a 3/4 da superfície 5 - Qualquer número de indivíduos ou cobrindo mais de 3/4 da superfície

Foi ainda registada informação relativa à taxa de cobertura (%) e à classificação das espécies em função do estrato vertical que ocupam (estratos arbóreo, arbustivo ou herbáceo).

Na avaliação pós-evento (imediatamente após a competição e seis meses após o evento) foram registados os seguintes efeitos sobre o solo e a vegetação:

intensidade de pisoteio, trituração e/ou esmagamento da folhagem, e efeitos passíveis de causar a morte da planta ou de afectar o desenvolvimento do seu ciclo fenológico.

(35)

M33 M39 M54 M58 M59 M63 M40 M41 M81 M64 M36 M67 M73 M75 M100 L49 L44 L34 L39 L42 L57 L55 L65 L80 L78 L79 L81

Áreas de amostragem

(36)

Espécie M33 M36 M39 M40 M41 M54 M58 M59 M63 M64 M67 M73 M75 M81 M100 Agrostis castellana 4her90 4her50 4her90 4her80 4her90 4her60 3her100 3her90 3her80 3her40 1her90

Blechnum spicant 1her100 Brachypodium pinnatum 3her100 Crocus serotinus +her90

Cytisus striatus 2arb40

Daboecia cantabrica 1arb40 1arb30 Erica cinerea 2arb50 2arb40 Marb20

Halimium alyssoides 1arb40 2arb20

Hedera helix +arb30

Gramíneas 2her50 2her90 4her100 5her90 Lithodora prostrata +her90

Lonicera periclymenum +arb30 1arb02 +her80 musgo 2her90 5her80 2her60 5her100 5her100 1her90 4her80 4her90 2her90 3her80 outras herbáceas 2her90 2her90 2her80 2her90 2her100 1her100

Potentilla sp. 1her80 +her90

Pteridium aquilinium 2her90 1her50 +her90 1her80 2her90 4her60 3her100 2her100 4her100 4her90 2her40 3her90 2her80 Rubus ulmifolius 4arb50 2arb30 2arb30 1arb05 2arb40 3arb30 3arb30

Ulex europaeus 2arb50 3arb50 2arb40 2arb40 Ulex minor 3arb50

Umbilicus rupestris 2her80 2her80

Viola riviniana +her90

Rocha 40 30 40 50

Resultados da caracterização da vegetação - Ventuzelo

Legenda: O primeiro dígito da sigla corresponde à respectiva classe de abundância/dominância .

As abreviações seguintes correspondem ao estrato ocupado pela espécie em causa (arb - arbustivo ou her - herbáceo). O valor numérico que se encontra no final da sigla representa a taxa de cobertura da espécie em causa, em percentagem.

(37)

Resultados da caracterização da vegetação - Alecrimes

Espécie L34 L39 L42 L44 L49 L55 L57 L65 L78 L79 L80 L81a Achillea millefolium +her100

Agrostis castellana 5her100 5her70 4her100 3her40 5her100

Avenula sulcata 1her100 1her100

Brachypodium pinnatum +her100 Crocus serotinus +her100

Erica cinerea 1arb40 2arb30 Erica arborea 1arb30

Halimium alyssoides 2arb30 +arb30 1arb40 Hedera helix +arb30

Gramíneas 3her50 4her80 5her100 5her70

Juncus bulbosus 2her100

Linaria triornithophora 1her50 2her80 Lonicera periclymenum 1her80

musgo 5her70 5her100 5her80

outras herbáceas 2her100 2her80 1her70 5her100

Pteridium aquilinium 3her100 3her80 4her100 1her70 3her40 4her80 Quercus robur 2arbo20 1arb20

Ranunculus bulbosus 2her70 1her100

Rubus sp. 1arb05

Rumex angiocarpus 1her100

Ruscus aculeatus 3her30 2arb20

Ulex minor 2arb20 3arb40 2arb30 2arb30 3arb40 Viola riviniana 1her70

Rocha 30 30 60 50

Legenda: O primeiro dígito da sigla corresponde à respectiva classe de abundância/dominância .

As abreviações seguintes correspondem ao estrato ocupado pela espécie em causa (arb - arbustivo ou her - herbáceo). O valor numérico que se encontra no final da sigla representa a taxa de cobertura da espécie em causa, em percentagem.

(38)

Impactes na vegetação

Áreas de amostragem Estrato arbustivo Estrato herbáceo

M33 0 20P M36 0 20P M39 0 20P M40 0 30P M41 0 0 M54 20P 70P M58 0 20P M59 0 20A M63 0 80P M64 0 0 M67 0 05P M73 0 20PA M75 0 10A M81 0 10P M100 0 40PA

Ventuzelo

Áreas de amostragem Estrato arbustivo Estrato herbáceo

L34 0 0 L39 0 0 L42 0 0 L44 30P 30P L49 70P 70P L55 90P 90P L57 0 100P L65 40P 40P L78 0 90P L79 0 10P L80 0 0 L81a 0 70P

Alecrimes

Legenda: O valor numérico que se encontra no início da sigla representa a taxa de cobertura da espécie em causa, em percentagem.

(39)

6 meses após o evento Anterior ao evento

Imediatamente após o evento

(40)

Os efeitos do evento sobre a flora e vegetação assumiram uma magnitude pequena e de pouca importância para o ambiente, e uma incidência breve relativamente ao tempo de permanência e à restituição das condições iniciais, o que indicia que o impacte do evento pode ser considerado reduzido.

Não obstante, julgamos que os nossos resultados conjugados com os obtidos nos estudos referenciados na revisão da literatura, estudos esses efetuados em diversos biótopos, permitem extrair algumas conclusões, nomeadamente:

- As comunidades de briófitas têm uma capacidade de regeneração lenta; como tal, deve ser evitada a marcação de postos de controlo em áreas em que os mesmos estejam presentes;

- A progressão em terrenos com declive muito acentuado parece aumentar a magnitude dos efeitos; assim sendo, deve ser evitada a passagem e marcação de postos de controlo nessas áreas, aquando da presença de espécies vulneráveis ou detentoras de estatutos especiais de proteção;

(41)

- A magnitude e incidência dos efeitos sobre a flora e a vegetação parecem ser, também, determinadas pela altura do ciclo fenológico das plantas em que se processa a ação que os origina;

- A magnitude dos efeitos, no que concerne à quantidade do fator ambiental afetado, de uma forma geral, parece assumir uma correlação elevada com o grau de pisoteio; assim sendo, o planeamento de percursos deve prever, tanto quanto possível, evitar a visita de um elevado número de atletas a cada posto de controlo;

- As zonas de partidas e chegadas são as áreas mais pisoteadas, como tal, a sua seleção deve evitar a opção por zonas vulneráveis ou dotadas de importância ambiental.

(42)

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Informar-se sobre regras/cuidados locais de preservação ambiental;

Evitar habitats sensíveis quando se traça o percurso e ou a colocação de balizas;

Evitar realização de provas durante época de nidificação;

Assinalar com fita balizadora os habitats sensíveis/prioritários;

Não utilização de sapatos com bicos em áreas sensíveis. Consequentemente utilização de placas de metal para verificação da utilização/não utilização de tais sapatos;

Pontos de maior concentração Partidas/Chegadas devem ser em zonas menos

sensíveis;

Evitar que 1 baliza faça parte de muitas/vários escalões;

(43)

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS (Cont.) Evitar grupos muito grandes de caminheiros, sempre que possível dividi-los em

grupos menores (áreas sensíveis);

Fornecimento de água deve ser em copos, evitando-se a utilização de garrafas de 33 cl e seu imediato lançamento no terreno do percurso;

Informar e sensibilizar os atletas a não deixarem as suas embalagens vazias ou

outro resíduo no terreno, caso seja necessário deixá-las junto aos pontos de água ou balizas;

Manter locais das provas limpos de ‘resíduos’ característicos da orientação;

Reparar ou facilitar a regeneração de áreas, limites danificados (por exemplo

trilhos surgidos devido ao pisoteio na realização das provas);

Incrementar e aplicar atitudes que evitem poluição;

Disponibilizar dísticos informativos (sinalética) alusiva a facilidades/comodidades (além dos Banhos, Solo duro, também local de concentração/convívio, sanitários, triagem de lixo);

(44)

Na formação de jovens atletas, no curso de traçadores de percursos e de juízes controladores deve constar módulo de Educação Ambiental;

Incentivar a partilha de veículos nas deslocações para as provas;

Reforçar a fiscalização a fim de fazer cumprir o regulamento e aplicar devidas penalizações;

Efectuar Estudos de Incidências Ambientais das Provas e promover a sua

divulgação;

Atribuição de Prémio Ambiental aos Clubes que durante a época melhor cumpriram com as normas de Boas Práticas Ambientais.

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS (Cont.)

FACILIDADES proporcionadas aos atletas:

Sempre que possível aproveitar estruturas existentes (ex. parque de merendas)

para a concentração/convívio dos atletas e logística de forma a evitar a dispersão dos atletas antes e após provas;

Ou se possível ‘criar’ local de concentração onde cause menor impacto (uma tenda);

(45)

Triagem de resíduos;

Proporcionar instalações sanitárias/latrinas;

Estacionamento de veículos controlado e em áreas não sensíveis;

Evitar acesso único ao estacionamento (sempre que possível);

Disponibilizar informação sobre os valores ambientais da zona onde está a

decorrer a prova.

O Atleta

Informar-se e cumprir com as regras das BPA;

Remover e ou colocar o seu lixo nos contentores próprios;

Divulgar informação sobre BPA ou valores naturais da zona;

Consciencializar-se do impacto da concentração humana numa determinada

área.

Referências

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