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Impactos Locais e Regionais da Universidade do Porto

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(1)

Nota Biográfica

Em Julho de 2004 conclui a licenciatura em Engenharia

Civil, no ramo do Planeamento do Território e Ambiente.

No período de 2004-2007 integra, no âmbito de uma bolsa de

investigação, o Centro de Investigação do Território,

Transportes e Ambiente (CITTA) da Faculdade de

Engenharia da Universidade do Porto.

Aí, colaborou não só em projectos de investigação, como

também em trabalhos de prestação de serviços ao exterior.

De entre esses trabalhos, destaca-se a colaboração no “Plano

Regional de Ordenamento do Território dos Açores”

(PROTA); no relatório “Enquadramento Orçamental Local e

Política Urbana, Regional e Ambiental”, realizado no âmbito

da revisão da Lei das Finanças Locais; ou no recente

“Programa Estratégico de Desenvolvimento do Metro do

Porto”.

No âmbito do envolvimento em projectos de investigação,

destaca-se a co-autoria nas comunicações “Impact analysis of

managerial decisions on the overall performance of a public

transport operator: the case of STCP”, apresentada na XIX

NECTAR Conference (9-12 Maio, Porto), e “Urban

Regeneration Partnerships and the Limits of Urban Policies

in Portugal”, apresentada no XXI AESOP Congress (11-14

Julho, Nápoles).

Ainda a esse nível, sublinha-se a co-autoria no artigo

“Partnerships Diversity and Governance Culture: Evidences

from Urban Regeneration Policies in Portugal”, aceite para

publicação na revista Urban Studies.

(2)

Agradecimentos

O

desenvolvimento

deste

trabalho

compreendeu

o

envolvimento generoso de inúmeras pessoas, para quem

tenho uma dívida de gratidão. Não poderia, por isso, deixar

de agradecer…

ao Professor José Costa e à Professora Ana Paula Delgado,

pelas críticas e sugestões sempre pertinentes,

ao Professor Paulo Pinho, pelos dias brancos, dados sem

reservas, para o desenvolvimento deste trabalho,

à Professora Isabel Vázquez, pela ajuda no estabelecimento

de contactos cruciais à recolha de informação,

ao Director da Reitoria da Universidade do Porto, Manuel

Silva Pinto, aos Vice-Reitores António Cardoso, António

Marques, Maria de Lurdes Correia e Jorge Gonçalves, aos

Pró-Reitores Manuel Janeira e Ana Teresa Tavares, e ao

Director dos Serviços de Acção Social da Universidade do

Porto, Jorge Carvalho.

à Cristina Ferreira, Elisabeth Ribeiro, Elsa Lopes, Paula

Pechincha e Fátima Ramalho da Reitoria da Universidade do

Porto, e ainda à Teresa Marques e ao Pedro Santiago da

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

ao António, pela ajuda no grafismo deste trabalho e, mais do

que isso, por todo o apoio e paciência,

e, finalmente, à família e aos amigos, pela compreensão nos

muitos momentos de ausência.

(3)

Resumo

São plurais os desafios de desenvolvimento que se colocam,

hoje, aos territórios. Esses desafios emergem, por um lado,

dos rápidos processos de mudança que são imprimidos pela

globalização dos mercados. E, por outro lado, da necessidade

de envolver a sociedade civil nos processos de

desenvolvimento.

É neste contexto que as universidades são chamadas a

desempenhar um papel activo no desenvolvimento das

cidades e regiões onde se inserem. O seu papel no

desenvolvimento regional emerge em estreita relação com a

importância que o factor ‘conhecimento’ desempenha na

nova economia. E ao nível do desenvolvimento local, este

tipo de instituições encontra-se, hoje, mais desperta para o

seu papel de stakeholder local.

A presente investigação, tomando como objecto de análise a

Universidade do Porto, procura analisar o seu contributo para

o desenvolvimento das áreas onde se insere. Num primeiro

momento, avalia o impacto financeiro da universidade

através do Método dos Multiplicadores. E, mais tarde,

complementa essa análise com um conjunto de reflexões

tocantes a outros mecanismos através dos quais a

universidade poderá contribuir para o desenvolvimento –

pela realização de actividades de I&D e de extensão,

promoção de eventos, emergência de diferentes formas de

empreendedorismo e pela sua presença institucional em redes

e parcerias.

O estudo conclui que a Universidade do Porto contribui

significativamente para o desenvolvimento das áreas onde se

insere. Sublinha, ainda assim, a necessidade da universidade

consolidar a sua identidade de ‘research university’ e

fortalecer as suas relações com as empresas e com a

comunidade.

(4)

Abstract

Nowadays, regions and cities face a number of development

challenges. From the one side, such challenges are related

with the globalization of the markets. From the other side,

they are due to the need to involve civil society in local and

regional development.

This is the context in which universities are called upon to

play an active role in city and regional development. At

regional level, such role emerges in close association with

‘knowledge’ production. At local level, universities are

increasingly coming to see themselves as local stakeholders.

This study aims at evaluate the local and regional impact of

University of Porto. The first part of the case study focuses

on the evaluation of the financial impacts of this higher

education institution. Gross output and disposable income

multipliers are calculated. The second part of the case study

analyses a number of other mechanisms through which

university may play a role on development. It focuses on the

role played by R&D and outreach activities, scientific and

cultural events, university entrepreneurship and the

establishment of partnerships.

The empirical results show that the University of Porto plays

an important role in local and regional development.

Nevertheless, the results also suggest that the university

should place more focus on the ‘research university’ model;

and strengthen the relationships with enterprises and local

communities.

(5)

Índice de Conteúdos

I

NTRODUÇÃO1

C

APÍTULO

I.

O

P

APEL DAS

U

NIVERSIDADES NO

D

ESENVOLVIMENTO DAS

C

IDADES E

R

EGIÕES 6

1.1 O Papel das Universidades no Desenvolvimento Regional

7

1.1.1 As Universidades e os Modelos de Desenvolvimento

Regional

7

1.1.2. As Diferentes Facetas do Papel das Universidades no

Desenvolvimento Regional

11

1.1.2.1. O Papel das Universidades na Configuração do

Capital Humano

13

1.1.2.2. O Papel das Universidades na Produção de

Conhecimento

13

1.1.2.3. O Papel das Universidades enquanto Entidades

Empreendedoras

14

1.1.2.4. O Papel das Universidades enquanto Actores

Institucionais em Redes

15

1.2. O Papel das Universidades no Desenvolvimento Local

16

1.2.1. A Mudança de Paradigma

16

1.2.2. As Diferentes Facetas do Papel dasUniversidades no

Desenvolvimento Local

18

1.2.2.1. O Papel das Universidades enquanto Líderes

Institucionais

19

1.2.2.2.

O

Papel

das

Universidades

enquanto

Promotores de Actividades de Extensão Local

20

1.2.2.3. O Papel das Universidades enquanto Parceiros

Locais Privilegiados

21

1.3. A Avaliação dos Impactos das Universidades

21

1.3.1. As Abordagens Metodológicas

22

1.3.2. Os Impactos Financeiros das Universidades: Síntese de

Estudos Empíricos

26

1.3.2.1. A escolha das medidas de impacto

26

1.3.2.2. A escolha da escala territorial da análise

27

(6)

1.4. Breve Reflexão

31

C

APÍTULO

II.

O

C

ASO DA

U

NIVERSIDADE DO

P

ORTO 33

2.1. A Abordagem Metodológica

34

2.1.1. A Estrutura do Estudo de Caso 34

2.1.2. As Fontes de Informação

35

2.2. Os Inquéritos: Breves Considerações

37

2.3. A U.Porto: Enquadramento do Estudo de Caso

39

2.3.1. Caracterização das Populações de Estudantes e

Funcionários

39

2.3.2. Caracterização do Padrão de Distribuição Residencial

41

2.4. O Impacto Financeiro da U.Porto

44

2.4.1 O Método dos Multiplicadores

44

2.4.2. As Opções de Cálculo

47

2.4.3. A Estimação dos Multiplicadores

48

2.4.3.1. Impacto Gerado pela Despesa dos Funcionários

49

2.4.3.2. Impacto Gerado pela Despesa da Universidade

54

2.4.3.3. Impacto Gerado pela Despesa dos Estudantes

56

2.4.3.4. Impacto Combinado dos Diferentes Tipo de

Despesa

59

2.4.3.5. Efeitos Multiplicadores do Emprego

61

2.4.4. Síntese Crítica

63

2.5. Outros Impactos da U.Porto: Breves Reflexões

64

2.5.1. O Papel da I&D

64

2.5.2. O Empreendedorismo

67

2.5.3. O Papel dos Eventos

68

2.5.4. A Extensão Universitária

70

2.5.5. A Presença Institucional em Redes e Parcerias

71

2.5.6. Síntese Crítica

74

C

ONCLUSÃO

:

A

U.P

ORTO

D

ESEMPENHA UM

P

APEL NO

(7)

R

EFERÊNCIAS 83

A

NEXOS92

Anexo A: Caracterização da U. Porto

93

A.1. Dimensão e Evolução da População de Funcionários

93

A.2. Dimensão e Evolução da População de Estudantes

94

A.3. Mobilidade de Estudantes

95

A.4. Outros Indicadores

99

Anexo

B: Resultados dos Inquéritos

101

B.1. Inquéritos

101

B.1.1. Inquérito aos Funcionários

101

B.1.2. Inquérito aos Estudantes

102

B.2. Resultados do Inquérito aos Funcionários

104

B.3. Resultados do Inquérito aos Estudantes

108

B.4. Análise Multivariada

dos Resultados dos

Inquéritos:

115

Anexo C: Análise Classificatória

116

C.1. Resultados da Classificação Hierárquica

116

C.2. Resultados da Classificação Não Hierárquica

124

Anexo

D: Resultados do Método dos Multiplicadores

125

D.1. Estimativas dos Parâmetros do Modelo

125

D.1.1 Repartição das Remunerações dos Funcionários

125

D.1.2. Estimativas do Parâmetro t

126

D.1.3. Estimativas do Parâmetro c

127

D.1.4. Estimativas do Parâmetro h

128

D.1.5. Estimativas do Parâmetro Z

129

D.2. Resultados

130

D.2.1. Impacto da Despesa dos Funcionários

130

D.2.2. Impacto da Despesa da Universidade

132

D.2.3. Impacto da Despesa dos Estudantes

133

D.2.4. Impacto da Despesa Global

135

(8)

Índice de Quadros

C

APÍTULO

I.

O

P

APEL DAS

U

NIVERSIDADES NO

D

ESENVOLVIMENTO DAS

C

IDADES E

R

EGIÕES

Quadro 1: Resultados Obtidos Através do Método dos

Multiplicadores

29

Quadro 2: Resultados Através dos Modelos Input-Output

30

C

APÍTULO

II.

O

C

ASO DA

U

NIVERSIDADE DO

P

ORTO

Quadro 3: Dimensão das Populações de Estudantes e

Funcionários da U.Porto (2006/07)

40

Quadro 4: Padrão de Distribuição Residencial dos

Estudantes e Funcionários da U.Porto, em 2007 (%)

42

Quadro 5: Estrutura dos Clusters Socioeconómicos

43

Quadro 6: Estrutura das Despesas da U.Porto, em 2005 (€)

49

Quadro 7: Distribuição das Remunerações de Trabalho por

Tipo de Funcionário (€)

50

Quadro 8: Taxa de Impostos Directos, t (%)

51

Quadro 9: Propensão Média ao Consumo dos Funcionários,

c

51

Quadro 10: Factores de Retenção da Despesa dos

Funcionários, w (%)

53

Quadro 11: Multiplicadores do Produto Bruto Local, Y

f

/Y

1

,

e do Rendimento Disponível, D

f

/D

1

53

Quadro 12: Proporção da Despesa da Universidade

Realizada em Bens e Serviços Locais, h (%)

55

Quadro 13: Multiplicadores do Produto Bruto Local, Y

f

/Y

1

,

e do Rendimento Disponível, D

f

/D

155

Quadro 14: Estimativa da Despesa Anual dos Estudantes, Z

(€)

58

Quadro 15: Factores de Retenção de Despesa dos

Estudantes, v (%)

58

Quadro 16: Multiplicadores do Produto Bruto Local, Y

f

/Y

1

,

e do Rendimento Disponível, D

f

/D

159

Quadro 17: Multiplicadores Globais do Produto Bruto Local,

(9)

Quadro 18: Multiplicadores do Produto Bruto Local, Y

f

/Y

1

,

e do Rendimento Disponível, D

f

/D

1

por pólo universitário

60

Quadro 19: Impacto Indirecto e Induzido (€)

61

Quadro 20: Emprego Indirecto e Induzido

62

Quadro 21: Resultados do Teste à Sensibilidade dos

Multiplicadores a Variações em v e w

63

A

NEXOS

Quadro A.1.1: N.º de Funcionários em 2006/07

93

Quadro A.1.2: Taxa de Crescimento do Número de

Funcionários (%)

93

Quadro A.1.3: Idade Média dos Funcionários

93

Quadro A.2.1: N.º de Estudantes em 2006/07

94

Quadro A.2.2: Taxa de Crescimento do Número de

Estudantes (%)

94

Quadro A.3.1: Mobilidade Out ao Abrigo do Programa

“Socrates/Erasmus” por Unidade Orgânica (número de

estudantes)

95

Quadro A.3.2:Mobilidade In ao Abrigo do Programa

“Socrates/Erasmus” por Unidade Orgânica (número de

estudantes)

95

Quadro A.3.3: Mobilidade In e Out ao Abrigo do Programa

“Socrates/Erasmus” no Grande Porto, em 2003/04 (número

de estudantes)

96

Quadro A.3.4: N.º de estudantes Internacionais ao Abrigo de

Todos os Protocolos de Mobilidade, em 2006/07

96

Quadro A.3.5: Número de Instituições Parceiras por Tipo de

Protocolo de Mobilidade, em 2006/07

97

Quadro A.3.6: Distribuição dos Protocolos de Mobilidade

por País, 2006/07

98

Quadro A.4.1: N.º de Patentes Registadas em Nome da

U.Porto

99

Quadro A.4.2: N.º Empresas Spin-Off Criadas na U.Porto

(10)

Quadro A.4.3: N.º Eventos Promovidos na U.Porto, em

2006/07

100

Quadro B.2.1: Distribuição das Respostas Segundo o Tipo de

Funcionários

104

Quadro B.2.2: Distribuição das Respostas Segundo as

Habilitações Literárias

104

Quadro B.2.3: Distribuição das Respostas Segundo a

Inscrição num Curso de Ensino Superior

104

Quadro B.2.4: Distribuição das Respostas Segundo o

Rendimento Médio Mensal

105

Quadro B.2.5: Distribuição das Respostas por Situação

Relativamente ao Concelho de Residência Habitual

105

Quadro B.2.6: Distribuição das Respostas por Concelho de

Residência Habitual

105

Quadro B.2.7: Distribuição das Respostas por Distrito de

Residência Habitual

106

Quadro B.2.8: Distribuição das Respostas por Concelho de

Residência em Tempo de Aulas

106

Quadro B.2.9: Distribuição das Respostas por Frequência de

Deslocação ao Concelho de Residência Habitual

106

Quadro B.2.10: Estatísticas Descritivas da Despesa (€)

107

Quadro B.2.11: Estatísticas Descritivas dos Factores de

Retenção da Despesa (%)

107

Quadro B.3.1: Distribuição das Respostas por Tipo de

Estudante

108

Quadro B.3.2: Distribuição das Respostas por Tipo de

Regime de Trabalho

108

Quadro B.3.3.: Distribuição das Respostas Segundo o

Rendimento Médio Mensal

108

Quadro B.3.4.: Distribuição das Respostas por Situação

Relativamente ao Concelho de Residência Habitual

108

Quadro B.3.5.: Distribuição das Respostas por Concelho de

Residência Habitual

109

Quadro B.3.6.: Distribuição das Respostas por Distrito de

(11)

Quadro B.3.7.: Distribuição das Respostas por Concelho de

Residência em Tempo de Aulas

112

Quadro B.3.8.: Distribuição das Respostas por Frequência de

Deslocação ao Concelho de Residência Habitual

113

Quadro B.3.9.: Distribuição das Respostas por Tipo de

Alojamento em Tempo de Aulas

113

Quadro B.3.10: Estatísticas Descritivas da Despesa (€)

113

Quadro B.3.11: Estatísticas Descritivas dos Factores de

Retenção da Despesa (%)

114

Quadro B.4.1: Relação entre Bandas de Despesa e Bandas de

Rendimento dos Funcionários

115

Quadro B.4.2: Relação entre Bandas de Despesa e Bandas de

Rendimento dos Estudantes

115

Quadro

C.2.1.:

Estrutura

Inicial

dos

Clusters

Socioeconómicos

124

Quadro C.2.2.: Distância entre os Clusters

124

Quadro D.1.1.: Estimativa da Despesa Média Total dos

Indivíduos da Amostra pertencentes à Categoria de Docente

e Investigador

125

Quadro D.1.2.: Estimativa da Despesa Média Total dos

Indivíduos da Amostra pertencentes à Categoria de Não

Docente

125

Quadro D.1.3.: Estimativa dos Factores de Repartição do

Rendimento Mensal Total

125

Quadro D.1.4.: IRS Médio do Pessoal Docente e

Investigador

126

Quadro D.1.5.: IRS Médio do Pessoal Não Docente

126

Quadro D.1.6.: IRS Médio Global

126

Quadro D.1.7.: Propensão Média ao Consumo do Pessoal

Docente e Investigador

127

Quadro D.1.8.: Propensão Média ao Consumo do Pessoal

Não Docente

127

Quadro D.1.9.: Propensão Média ao Consumo Global

127

Quadro D.1.10.: Volumes de Aquisição de Bens e Serviços

(12)

Índice de Figuras

Quadro D.1.11: Despesa Anual dos Estudantes no concelho

do Porto

129

Quadro D.1.12: Despesa Anual dos Estudantes no resto do

Grande Porto

129

Quadro D.1.13: Despesa Anual dos Estudantes no resto da

GAMP

129

Quadro D.1.14: Despesa Anual dos Estudantes no resto do

Distrito do Porto

129

Quadro D.1.15: Despesa Anual dos Estudantes no resto da

Região Norte

129

Quadro D.2.1: Impacto no Produto Bruto Local (€)

130

Quadro D.2.2: Impacto no Rendimento Disponível (€)

131

Quadro D.2.3: Impacto no Produto Bruto Local e no

Rendimento Disponível (€)

132

Quadro D.2.4: Impacto no Produto Bruto Local (€)

133

Quadro D.2.5: Impacto no Rendimento Disponível (€)

134

Quadro D.2.6: Impacto no Produto Bruto Local e no

Rendimento Disponível (€)

135

Quadro D.2.7.: Imp. Induzido por Tipo de Despesa (€)

136

Quadro D.2.8.: Imp. Induzido Despesa Estudantes (€)

136

Quadro D.3.1.:Acréscimo no Produto (€)

136

Quadro D.3.2: Estimativa da Produtividade da AMP por

sector de actividade

136

Quadro D.3.3: Estimativa da produtividade da Região Norte

por sector de actividade

137

Quadro D.3.4: Efeito Indirecto no Emprego

137

Quadro D.3.5: Efeito Induzido no Emprego

137

Figura 1: Tipos Áreas Socioeconómicas no Grande Porto

43

Figura C.1.1.: Dendograma da Ligação Simples

116

Figura C.1.2.: Dendograma da Ligação Completa

118

Figura C.1.3.: Dendograma da Ligação Média

120

Figura C.1.4.: Dendograma da Ligação Ward

122

Referências

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