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A religiosidade no amparo ao cuidador de idoso dependente

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Academic year: 2021

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A religiosidade no amparo ao cuidador de idoso dependente

Raimunda Magalhães da Silva¹, Rafaele Teixeira Borges¹, Jonas Loiola Gonçalves¹, Indara Cavalcante Bezerra¹, Luiza Jane Eyre de Souza Vieira¹ e Maria Vieira de Lima Saintrain ¹

¹Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade de Fortaleza (Unifor), Brasil. rmsilva@unifor.br; rafaele_borges@hotmail.com; jonasloiola10@hotmail.com; indaracavalcante@yahoo.com.br; janeeyre@unifor.br;

cpraca@unifor.br; mvlsaintrain@yahoo.com.br

Resumo. No Brasil a pluralidade de crenças favorece a procura da espiritualidade, como sustentação emocional aos problemas diários e limitações no processo do cuidar. A pesquisa analisou a influência da religiosidade no amparo ao cuidador de idoso dependente no domicilio. Desenvolveu-se um estudo qualitativo, mediante entrevista semiestruturadas com cuidadores de idosos da Estratégia Saúde da Família. Os dados foram analisados por meio da metodologia dos “sistemas de signos, significados e ações”. Os resultados apresentados na temática: “A religiosidade no amparo ao cuidador domiciliar”. Destaca-se que o mecanismo da religião é promotor do acolhimento, criação de vínculos e apoio social, com papel nos hábitos e estilos de vida no contexto do cuidar ao idoso dependente.

Palavras-chave: Cuidadores; idosos; Poder; promoção de saúde.

The religiosity in the care of the elderly dependent caregiver

Abstract.In Brazil, the plurality of beliefs favors the search for spirituality, as an emotional support to daily problems and limitations in the care process. The research analyzed the influence of religiosity on the shelter of the elderly dependent caregiver at home. A qualitative study was developed through semi-structured interviews with caregivers of the elderly attended by the Family Health Strategy. The data were analyzed through the methodology of "sign systems, meanings and actions". The results presented in the theme: "The religiosity in the protection of the home caregiver". It should be emphasized that the mechanism of religion is the promoter of welcoming, creating bonds and social support, with role in habits and lifestyles in the context of caring for the dependent elderly.

Keywords: Caregivers; Elderly; Power; Health Promotion.

1 Introdução

O processo de envelhecimento é uma característica intrínseca dos seres humanos, um processo natural com diversas modificações fisiológicas, morfológicas e biopsicossociais que alteram a vida do indivíduo. A expectativa de vida da população mundial vem aumentando gradativamente, no Brasil a expectativa de vida aumentou de 50 anos para 74,8 anos em 2013 (Magalhães et al., 2016; Camargos, 2015).

O termo idoso é utilizado pela OMS (Organização mundial da saúde) para pessoas com idade acima dos 60 anos. As dificuldades surgem com as novas características físicas, emocionais e sociais, que podem ser representadas pela diminuição das atividades diárias ou pela dependência de terceiros para o cuidar diário (Faleiros, 2015).

Nesse cenário de depender do outro, surge o cuidador que é responsável pelas atividades cotidianas que o idoso não consegue fazer. Ao assumir essa tarefa, o cuidador fica exposto emocionalmente, pois ali é criada uma relação que pode ultrapassar a simples prestação de serviços, o que consequentemente leva o indivíduo a um desgaste emocional muito grande, com consequências negativas para a saúde do cuidador como; ansiedade, insociabilidade, depressão, dentre outros (Souza et al., 2017).

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O Brasil é um país predominantemente religioso, com uma pluralidade de crenças muito grande, sendo um ambiente que favorece a procura da espiritualidade como um pilar de sustentação emocional. Nessa dimensão cultural que existente, permite que o cuidador procure a religião como alternativa para enfrentar os problemas diários e limitações que sente, renovando suas esperanças, e encontrando uma motivação que o faça seguir em frente e superar seus dilemas diários (Reis, 2017). Colocar suas preocupações cotidianas em um plano superior faz com que o cuidador não se sinta desamparado, pois a fé preenche um vazio e dá tranquilidade de que ele não está sozinho. A religião para o cuidador é uma maneira de buscar forças para superar dificuldades e dar uma atribuição diferente aos diversos eventos negativos que encontra no seu trabalho e em sua vida (Souza et al., 2017).

Essa esperança que o cuidador sente lhe gera um sentimento otimista em relação as coisas, fazendo com que ele tenha uma melhora em sua saúde psíquica e um melhor desempenho no cotidiano seu com o idoso. Com o otimismo, o cuidador tende a ter mais força para desempenhar suas funções e se adaptar os obstáculos que encontra com força e confiança. (Barbosa et al., 2017; Silva et al., 2018). O estudo objetivou compreender a influência da religiosidade no amparo ao cuidador de idoso dependente no domicilio.

2 Metodologia

Trata-se de um estudo qualitativo que busca a compreensão dos signos e significados da religiosidade atribuídos pelo cuidador de idosos dependente no domicilio. A pesquisa qualitativa integra significados, relações, estruturas sociais, crenças e valores mediante construções significativas de cada indivíduo (Minayo, 2014).

A pesquisa foi desenvolvida no contexto domiciliar de idosos dependentes e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), estas que pertencem a Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, Ceará, Brasil. Aproximação com os participantes do estudo foi intermediada por profissionais de saúde e Agentes Comunitário de Saúde (ACS), por meio de um levantamento de idosos dependentes do cuidar do familiar, sob cobertura da Equipes de Saúde da Família (ESF).

O cenário do estudo é apontado pela Secretaria de Segurança Pública e Defeso Social do Estado do Ceará como área de desigualdades e vulnerabilidades sociais, representada por um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mensurado em 0,38 (Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, 2014).

Participaram do estudo, 10 cuidadores de idosos dependentes no domicilio sob o cuidar da família e da ESF, com situações diferentes quanto ao tipo de dependência apresentada (física, social e mental).

A inclusão dos participantes esteve mediada por: famílias com pessoas idosas dependentes; famílias de idosos com tipos de diferentes dependências (físicas, mentais e sociais); pessoas idosas independentes de sexo e cuidadores domiciliares com vínculos familiares. Destacando a não inclusão de famílias cujas pessoas idosas em Instituições de Longa Permanência para Idosos - ILPI; familiares que não quiseram conceder entrevista; idosos que não possuíam um cuidador familiar e idosos que moravam só ou com um cuidador profissional.

A coleta de dados realizada na residência dos idosos dependentes. As interações realizadas entre pesquisadores, cuidador familiar e o idoso dependente gerenciou inicialmente o método observação participante, por meio de um roteiro de observação construído pelos próprios pesquisadores em meio às expertises e a situação social analisada pelos mesmos.

O seguimento da coleta ocorreu mediante a aplicação de entrevista semiestruturada, elaborada também pelos pesquisadores e registradas por meio da gravação das falas através do uso de um

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gravador. A entrevista semiestruturada abrangeu vários indicadores essenciais e suficientes em argumentos para a contemplação das informações esperável mediante a finalidade de pesquisa (Minayo, 2014).

A análise dos dados foi conduzida por meio da semântica da narrativa, fazendo jus ao modelo de “sistemas de signos, significados e ações” (Corin, 1990). Inicialmente a codificação dos dados ocorreu por meio da leitura exaustiva do material, organizando assim as idéias significativas, método que subsidiou as unidades de significados, estas transformadas em temáticas de profundidade.

A pesquisa segue os aspectos éticos mediante parecer de nº. 1.326.631, seguindo a Resolução n. 466/12, do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e sua resolução complementar (nº. 510/2016), estas que regulamentam estudos com seres humanos e a utilização de metodologias baseadas nas Ciências Sociais e Humanas (Conselho Nacional de Saúde, 2012, 2016).

3 Resultados e Discussão

3.1 A religiosidade no amparo ao cuidador domiciliar

Dentre várias dificuldades que as famílias e os idosos enfrentam neste processo de cuidar e ser cuidado destaca-se a busca na religiosidade como meio de suportar a rotina nada fácil. Assim, a busca na fé e nos princípios religiosos de cada um leva à aceitação do cuidar. Nesse sentido as famílias recorrem à religião como meio de conviver com a dependência e com a superação diante das dificuldades diárias.

Os cuidadores familiares relatam dificuldades, principalmente pelo ato de cuidar sozinhas. Esse idoso dependente repercute mudanças bruscas na rotina familiar, que levará sempre a desgastes físicos, sociais e psicológicos ao cuidador principal. Na maioria das vezes, esse cuidador é único. Isso fica evidente nas falas das cuidadoras 1 e 2, que buscam na sua fé a força necessária para o enfrentamento das dificuldades:

Tem que ter fé, porque se você não ter fé em Deus, você não consegue superar os problemas. São tantos problemas... você não imagina. (Irmã-cuidadora 1); Eu me apego com Deus, para encontrar forças... Muitas vezes estou ajeitando ela, num desespero, porque não tem ninguém pra me ajudar. Diante daquela situação muitas vezes eu choro... aí eu digo: Senhor me dá forças. Por que eu sei que, se não for eu, não vai ter outra pessoa. Mas logo Deus me dá a força necessária e me recupero. (Sobrinha-cuidadora 2).

A religiosidade oferece diretrizes para o comportamento do ser humano, visando reduzir tendências autodepreciativas e promovendo estratégias de enfrentamento diante das adversidades da vida. Tanto a religiosidade como espiritualidade são consideradas componentes da vida do homem, pois influenciam as interações sociais, culturais e a dimensão psicológica, as quais são demonstradas pelos valores, crenças, comportamentos e emoções (Zerbetto, 2017).

A sobrecarga no cuidar, muitas vezes, é vivenciada silenciosamente pelo cuidador, uma vez que tem receios de verbalizá-la e sofrer um equívoco na interpretação dessa queixa, como a falta de amor pelos pais, ingratidão pelas pessoas que sempre o apoiaram (no caso da nora cuidadora). Recorrem a buscar no pedido de paciência nas suas orações, como meio de lidar com as atividades diárias e as cobranças vindas de si mesmas e de outros membros familiares:

Todo dia eu peço força a Deus em minhas orações: “Senhor me dá forças para eu cuidar dela, a paciência, porque tem momentos que não dá”. Como ela é minha sogra, os de fora, ficam todos de olho em mim. Mas cuido por amor e gratidão. Mas só falo isso com Deus e é para Ele quem peço a força necessária. (Nora-cuidadora 4); Ultimamente estou assistindo muito o Padre Manzzoti, ele fala muito do cuidador. Reza para nós cuidadores, que a gente tenha paciência... cuide por amor. Tenho medo de

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acharem que não tenho paciência com minha mãe, por isso só desabafo com Deus emminhas orações. Eu tenho com ela, Graças a Deus, eu peço todo dia pra que Deus me dê paciência.. (Filha-cuidadora 5)

A oração, enquanto prática religiosa, foi reconhecida pelos participantes deste estudo como recurso importante para enfrentamento das adversidades trazidas junto ao cuidar. A oração também promove o fortalecimento espiritual e a crença na esperança de que Deus possa orientá-los na melhor forma de conduzir os problemas enfrentados. Na percepção dos participantes deste estudo, a oração é um recurso que tem significado de desabafo.

A oração é predominante em todas as religiões. Dessa maneira, a prática de orar é muito incentivada pelas religiões, pois ajuda diante das dificuldades, tornando-a uma atividade de vida diária. A oração, enquanto ritual sagrado e terapêutico, pode ser realizada em qualquer momento do dia, solicitando forças diante das dificuldades enfrentadas no dia a dia e também, como meio de recorrer a um Ser Superior que dará naquele momento para quem pede o que está necessitando. A prece ou oração é compreendida pelas religiões cristãs como uma forma de entrar em contato direto com Deus, uma oportunidade de diálogo (Sanchez & Nappo, 2008).

Observa-se ainda que os ensinamentos religiosos se encontrem enraizados na cultura e moral de cada um. No entendimento próprio do cuidador, de acreditar que deve responsabilizar-se por esta atividade por ser um princípio bíblico, independentemente da possibilidade de contribuição de outros familiares:

Meus princípios bíblicos me ajudam muito no cuidar... Deus é Pai e Jesus Filho. Não ligo se sou sozinho para cuidar. (Filho-cuidador 9); Deus ele ensina o amor ao próximo, Ele ensina sobre todas as coisas e amar o teu próximo como a ti mesmo. Ele manda fazer pelos outros o que a gente quer que faça pela gente. Sei que sou sozinha mesmo para cuidar, mas não ligo. (Nora-cuidadora 6).

A adequação do comportamento da pessoa e aceitação do que a vida impõe, através de seus ensinamentos bíblicos, corrobora os dados deste estudo, em que as escrituras sagradas foram consideradas como fonte de ensinamento e aceitação. A religião envolve doutrina, ou seja, conjunto de princípios ou algumas regras que devem ser respeitadas (Borges, Santos & Pinheiro, 2015).

O empenho e respeito a tais princípios podem proporcionar à pessoa oportunidades para aceitação de dificuldades. O indivíduo, ao buscar uma crença religiosa e envolver-se com padrões de religiosidade, adere a um conjunto de valores, símbolos, comportamentos e práticas sociais que promove a aceitação de fatores determinantes na sua felicidade ou não (Faria, David & Rocha, 2011). O ato de acreditar que a aceitação de sua rotina de cuidador se dá pela resignação da fé e buscar nesta o apoio e amparo necessários para suportar as dificuldades do dia a dia faz com que essas mulheres e homens cuidadores aceitem com maior facilidade as sobrecargas, cobranças, dificuldades financeiras e privações sociais. Os participantes deste estudo compreendem que a religião influencia positivamente no cuidar e assume o significado do papel de apoio complementar. A religião possibilita, na percepção dos cuidadores, um aporte de conhecimento que os ajuda diante das complexidades do ato de cuidar:

Fé em Deus... quando se tem fé, as coisas funcionam melhor... porque quando vê um caso assim de muita luta dentro de casa, você passa a acreditar que só Deus está pra todas as coisas. (Irmã-cuidadora 1); Deixei minha vida para cuidar dela. Mas isso me aproximou de Deus e agora sou mais da igreja. (Nora – cuidadora 4); Não é fácil. Muitas cobranças dos meus irmãos... de todo mundo. Busco na minha fé em Deus que tudo que faço para minha mãe, será recompensado. (Filha-cuidadora 5); A religião influencia porque a gente anoitece e amanhece juntos, passa nossas privações de dinheiro juntos, rezamos juntos, dormimos juntos, reza e acorda... vamos levando nossa vida como Deus quer. (marido-cuidador 8)

O mecanismo da religião consiste em promover acolhimento, criação de vínculos e apoio social. O ato de frequentar algum culto religioso e/ou igreja constitui um recurso suplementar. A religião tem

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papel de mediadora no propósito dos seus seguidores em adotarem hábitos e estilos de vida saudáveis, como também na produção de valores que eles devem seguir (Santos et al., 2013).

A religião se constitui em um recurso eficaz no processo de evitar comportamento não normativo socialmente e promover comportamento socialmente normativo. Tal fato justifica-se pela capacidade de a pessoa se autocontrolar e autorregular no âmbito emocional, cognitivo (por meio das crenças) e comportamental para obter sucesso em muitos domínios da vida (Mccullough & Willoughby, 2009).

4 Conclusões

É importante refletir sobre o cuidador familiar. Este muitas vezes anula sua vida social, sua família nuclear e até mesmo a si próprio, para se dedicar ao ato de cuidar. A maioria das pesquisas na área, bem como, a prática profissional nos serviços de saúde, é voltada para o idoso e poucas para o cuidador familiar. Há ainda muito que ponderar sobre esse paradigma de assistirmos à saúde do idoso e do cuidador familiar de maneira integralizada a e humana.

Destacamos diante do estudo a contribuição científica das investigações qualitativas frente à religiosidade no amparo ao cuidador familiar e as inúmeras nuances de investigações ainda necessárias no processo do cuidar ao idoso e no olhar para o cuidador deste, uma vez que, além de ser algo pouco salientado nas pesquisas até o momento, ainda mostra que o cuidador familiar, sofre mudanças no seu cotidiano, amparando-se na busca da religiosidade como apoio para as dificuldades ao conviver com a sobrecarga e com as cobranças do ato de cuidar de um idoso dependente na família.

Referências

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