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J'J»M">FESSOK PIUMAIUO
^liEIRO FOLfflG (AritieEca
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O K M I A U Z A D OMINERVA, DE Assis BE-^ki
1 9 0 41
- «t i l - H * i R 1 $ r S f f 7 $ s 5 $ Ç 7 $ 5 R x ? ? ^ ' f x ' R ^ f x y f ^ ^ • * ' * ♦♦♦♦♦♦♦♦ ♦♦♦«♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦ ♦♦♦♦♦♦♦♦ ♦♦♦♦♦♦♦♦A QUEM LER
A - . XSe aquUlo que mui}o non cunla, de
quanta nos cusia^ augmenta em
va-lo)', certo este Ihrinho vale alguma
•cousa ;qtie em tanto avalto oque elle
a mini me tern custado em noites
fierdidas, dissahores e decepqôes.
Agora, leiior, se a ohra nao te agrada, queima-a; maSyj'^oy Deun, l)erdôa ao pohre aufor o crime de
seu amor pelo trabalho.
Releva, entrelanto, uma
observa-•qdo; ndo quero, ao de ignorante, juntar 0 diploma depresumido:—
tudo 0 que ahi se encontro, salvo os disparates, existe mais ou menos em todos OS compendios / e alguma coti
sa fenho quasi que transcripto. As inklaes seguintes, escriptas
■apôs umaproposiÇ,%o, demonstraçào,
etc, indicam os aulores a quern
re-c o r r l .
M, Dr. F. Marcondes —
Aponta-mentosde Aritlimetica—Ceard 1901.
V. Dr. Joâo José Luis Vianna-^
v ^ :
A Q U K J I L E K
E l e m e n t o s d e A v i t h m e t i c a — e d — M i o — 1 8 9 7 .
S. Ers. Samuel de Oliveira e
Li-herato Bittencourt — Arifhmetica —
1.'' edic/w—Capital Federal—1897. C. Coronet Z«is' Cele^tino de
C«s-tro—Arithmetica'^2.^edi<;(io-^Por' to Alegre—1894. C. C. Charlen de ComberoztKse — Arithmétique — ed—Parût 1 8 8 4 . B. Bourdon — Arithmétique — ,5iema ^cl.—Parût 1878. Ser. Sei'ra.tqueiro—Arithmetica— 13.^ ediçcio—Coimhra 1895,
Sao estet os mestres a quern mabi
Imz&s pedi ; o que^ de modo algum^
me desligade minha ohrigaqào para
c o m o u t r o . t .
Que 0 critico xincero me advirfa
de meus erroSj em proveito men e
daquelles que minha ignoranda
po-deria prejudicar ; quanta porem ao.t
critiqueiros de rodas de cafés,
in-capazes de qualquer esforço em
he-neficîo seti oit de alguem, e, par isso
mesmOj sempre armados contra
aquelles que tratudham, a elles o
meu desprezo, G€Urd—Ahril~~1903.
0 A u t o ï î
\ W ^ -W TV TV W T»? -W +V TH' VT' T-T' T'Y' T'T' TV
LICOES DE ARITHMETICA
Pf eliaifta res
v v, ® t u d o q u a n t o c s u s c e p t i v e l d e a u
-ft neuto ou diminuiçilo como o comprimeiito de um
r»^î'r^.? corpo, a pressào athmospherica, o
M? iiitensidade de uma dor etc.
<io7.:i foniiar idéa exacta de uma
graii-«im qirmdo eu outra, eomparaiido-as ;
as-«ala, eue é urau grÛudeT'^t"" "
•iiouto clo pulmo dù vn,-'^ corn o
coinpn-dezas tambem. ' ' ' c-ovado, que siio
graii-. s a l a ° c o n i p r i m e u t o d a
os duas grandezis , ^'^Porando-os, porque
i^oino se eu refcrisse' o on especie; assiiu
o^tn. ^^^audoza df cla sala a u.na
■CMda, uenhumaidéapoder4ei-i n Jo'
conlie-d a s a l a . ' ^ c o m p r i m c n t o
.. «"trrfc!?î.oT.rdV™.'"~ «"■>»»».
" " " V i
« » « £ ! . "
« ■
ye medir ou avili ir f îïi'Jiudezas
chaîna-q u e
t a r a
0
n o i u e ' d è
" " t r a
serve de term'o cînomp-u- conhecida que
mes-^ I . I Ç Ô E S D E A K I T H . M E T I C A
Exaniinando agora os Pxeii;plos do graiidescafs
apontados, recoiiiecemos que o comprimeiito do fio
pocie ser avaliado por ineio de coraparaçùo com inn
detenniiiado comprimento; que o peso de urn corno
pode scr comparado com urn determinado peso- quo
para a avaliaçao da pressao athmosplierica e do ca'
n^leis ' dp 'phfconstruidos seguiulo
as leis de Ihjsica; ein quanto é impossivel pré
cisai mos lima dor com a qual possamos comp ir tr
io mnfDos°amn""^ de civisiim
? n d ? v i d u o ? ° d a q u o l l o
pm pf "uidade, e a impossibilidade de a obtor
do .Sr aquellassusceptivci.
vSomente das grandezas menroui-avei^! n ^ «
paramos ; porque as immeiuodraveis nio nn ■
submettidas ao domioiiu mathem-itien V
ha lima distinee^o que estabelecer '
e - e t a A B
A
-a linh-a si "mn^tod
deriamos dividir de onrrr^ i unico que
po-riamento outros po.Uos sm'au^'
arbitra-meira divisào ' I ^ ® importe a
pri-r, S "" T"» <« - "»•■
to<lo que poderemos divipir e^ene « u'u
em poiçôes maiores ouadopte/ r?dS; 0 mesmo exemplo do autor de queni
L Ï Ç Ô E S D E A R I T H M E T I C A 3
uieiiores, sem attendermos a esta ou âquella unidade
n i v a r i a v e l m c n t e .
Entretauto, uma collecçAo de livros, por exem
plo, podcremos dividi-la em porçOes maiores ou
me-uores; porem, em cada uma dessus porçOcs, teremos
quo atteuder a uuidade compoiiente—o livre.
fiA , grandezas continuas a linha, o peso
coiw tempo ; grandezas toes como a
iiecçao de livres recebein o nome de de»continua«.
1110=.^^'? iivaliaçAo das grandezas continuas,
podere-uma" ^ °P''|'"="''^i'i':"'mmente esta ou aquella unidade,
o llT g'-'n'Jeza :-o palmo, o pé oj
g r m n n v t ° » « k i l o
-o
svLum na avaliaçilo do tempo.
s e c u l o
n V n
v
o u
l'mlo 6 torços°imonf descontinuas, a
uni-formamotodô--a nv^M''*^ partes distinetas que
para o exercito o H vî-i*" ° o soldado
«o adoptarmos o mm '^°'l®oçao de livres,
duiia, o cm.tVo o ■in.''
coUecti-unid.ulos sao obtidas pol-i'renoHrr^"°''''^™°® t"e taes
A imid ido collecti'vi a.,'pî , V'^'i^i'desimples.
d.i repeti^qào d,i unidade liv ro n f°'"'nou-SO
veî I formou-so d i Vonm" collectiva
ve io-io'" " imidade CD o, P? ""'dade
é <lada pela propria^,^„^Af a
• ± L I Ç O E S D E A R I T I I M E H C A
wma collecçilo de livros on de re^îoas, aîd temo.s unia
grandeza descontiniia, e nào cogitâmes do tamanlio
de cada uma das partes que podem ser ogiiaes ou
deseguaes entre si. Agora, se tratasscmos clo pe.s.>
desses livres ou de cada uni dellos, do compriniento
de todas as regoas ou de cada uma délias,
asgrando-dféUiUn^.^ar"/''" l'^seaqui a
uni.la-de c a iMtiana, ali e forçosameiite o livro ou a re"oa •
P o i We " ' " " '■' ' « ' ' c « o n e c t i v a '
lodeiemos pois apresentar coino caracteristico
l o q ^ é n " P " i - g r ! i o . s n i a i o -
es 01 mcnores, segundo nossa vontade sendo r
bitraria a unldade para sua avaliaj^o; 'e dîî grau-"
n n f i • ' " ' S ' n e i i t a r o u d i i n i
-uuii senao por graos determinados, sendo tainbeiii
partes distlnctas que'constitu^m a ".aX f"
Nao assim quando se frif».
nuas, as quaes podem conter on
conti-mente a unldade; sendo que aLda n?"'""
potbe^^grande.apode^:^,^^^;îrmi:r:};:5^
pode^siTZl.?^ dasgrandozas continuas.
" m a o u c x a c t a m e n t e
tantf nfm ?v'contem®ne°''°'' ""'d"de e
pur-_ 3:» A grandeza é maioTdo''qLTun'^'r!"®'
l'°rT,n exattame^te
-"ejam AB é grandeza e mn a unldade.
A '
~ i —
I
î
' 1
m — n B
Para avallar a grandeza AB por meio da
uni-l.IVÔKS DK AlîlTIl.METirA "
<lude mn. superi>oreiuos esta Aa,
a'»-;<iuaiitas for possivel. contando
eguaes a mn que a e pq a miidade.
2 ° CASO-.<ojam CD a grandeza e pq
I n » y ^ * - • k I i l n o m u n i-1
■ Neste ease a grandeza uAo segunda
.
n r n t e i i i
a
u n i d a d e
>{'"a vcz. Procnraremos „do coin ella un a
'J^do, menor do que a primci • exaçjamen^^
J^elaçao dctermiiiada e quo ® Esta
«"'^'l.,,iien-P a e r r n n r i n r ^ o o n l n a l s ^ e z e 3 . e X c a c t a i n e n
h . i m c i r O > •
„i a avaliaça° como no P' _
Começarenios aqui '
" L I Ç O E S D E A I l l T I I M E T I C A
caso, superpoiido a unidade â grandeza ; (Tacliaremos. por exemplo, que. até o ponto c, ^MN contevc très
vezes a unidade gk, faltando ainda avaliar a poredo
cA, nienor do que a unidade.
Para a avaliaçîio de cX proeederemos como no
segundo caso, diviilindo a unidade en\ partes eguaes
(seja em quatro partes), e acharemos, por exemplo.
que uma dessus partes se conteve très vezes ein cN
Dircmos entào que a grandeza MX contein quatro
\ezes a unidade gk c mais très vezes a quarta
par-• t e d e g k . .
qwi^Iquer dos très casos estudados
conse-cUimos determinar a relaçào entre a grandeza c a
uniaade ou a expres.sàb das vezes que a grandeza
contem a unidade ou partes da unidade dividida em
partes eguaes; e este resultado da comparaçao da
grandeza coin a unidade c que se chaîna numéro
No primeiro caso, em que a grandeza contem a
unidade inteira uma ou mais vezes, o resultado é
segundo caso, em que é
ne-cessano dividir a unidade para que uma. das ivirtes
eguaes em que a tenhamos dividido se contenlm unn
0 mais vezes na grandeza, o numéro resuîtanto d
uma fiacçao, no terceiro caso o numéro resulfinto
e um mteiro augmentado de uma fracçào e recebo
it denominaçào de numéro mi.cfo.
r e s u k a n t r i c a s o , o n u m é r o
liacao f anting fracçao, em quanto referida a
ava-p s A ^ i n i e n m n r e f e r i d a a
m i x t e r e f e r î H n ' ^ * ^ u m n u m é r o
o ~
q u S t :
A ?
r - !
é medida commum entre
niÇÔES DE AlUTHMETICA
se contem exnctmncnte cm pq m ■
quatre, isto é, ps é mcdida commum e> P^;
C no terceiro caso, a grandeza eau
medida commum gh- „nulade ha
me-. quaiulo, entre a grandeza e a
e^su-dida commum, diz-se que a grande ,
ravel com a unidade; e o numéro résultante da
. paraçào cluima-se commeiisuracel. unidade,
Seiam porcm M N uma grandeza e ab a unmaa
M *
Lra fazer a avaliat^ ^^^tem
t^n-tercmos que diMclii baraque uma délias
tas quantas forem »ecesbaiias para qu
se coutenha exactamente sujeitemos
o caso que, seja quai foi a nartes eguaes
a enidnde ab, nào tuenha
exacta-em qno ella soja V sexacta-empre um resto, o
m e n t e u a g r a n d e z a , a d o p t a d n .
q u a i s e r a m e n o r d o q u e a e n
-Noste caso, cm que nao ba m.-ma -o®'" ^
tro a srruudeza e a unidade, isto e, a SiJ-^eza
incommemm-avd com a unidade, é
um resultado exacte da avahaçâo.
i-erdadel-a obter esse resulti-erdadel-ado lào Jîîè divi"
ro quanto nos '=0"^®"'®,' .g;, menores. 0 resto,
dindo a unidade e® que n, unidade
auxi-UaradoptodatToîlerà ser desprezado, quando a
uni-lliîde toj mitnclenteme^^
8 L I Ç Ô E S D E A R I T I I M E T I C A
tenha exactamente na graudeza. 0 numéro incom-menmracel é sempre substitiiido por outro
cominen-suravehe este, poderemos obtê-lo corn a
approxima-çào que nos convier, coino ficou iiidicado.
Noteraos ainda que a incomniensurabilkhide ado
é propriedade de neiihuina grandezii; depende
uni-cainente da unidade adoptada. Uina grandeza
incoin-inensuravel corn uina certa imidade. pode ndo ser
incointnensuravel corn outra.
Os numéros podem ser ainda concretos ou ab-s t r a c t o ab-s .
Numéro coucretOj ou qaantidade, é aquelle a que
se junta o nome da unidade, corno cinco métros, qua
t r e c o v a d o s .
Numéro ahstracto, ou simplesraento numéro^ é
aquelle a que nào se junta o nome da unidade, como
très, sete, dezenove. (*)
Até aqui temos supposto a avaliaçîlo fcita
di-rectamente, por superposiçîlo da unidade â grandeza.
Isto entretanto 6 irapossivel na maioria dos casos.
por exemple, quando se quer déterminai' a
dis-tancia entre mn poiuo 'q'irilquer e outro inaccessivel,
entre dois pontos inaccessiveis. Entdo é
recorrer a processos indirectos para detenninar a relaçao enti'e a grandeza e a unidade.
Mathematica éa sciencia que se occupa da
nie-dida indirecta das grandezas.
Arithmetica éa parte da mathematica que
estu-da os numéros, suas proprieestu-dades e os modes de os
combinai' compondo-os ou decompondo-os
I
para^'of ° f ""S cercam
Mas ow'nHn e pluralidade.
do em cada compartimLto®um'°' estante,
ten-_ ten-_ten-_ p unento uma porçao de livros,
(') C^vemler AaraoReis-Avithmetica-l.a ed. „s.8,9,10
I
LIÇOES DE ARITHMETICA ^
, o r e . n n A o p î l . r «
sentîmes que a biinpies icit.i u ynos é sufficicnte. lîvrns' outres ha que
uma idéa da porçAo de li\ J' • ' grupo
dosou-E- necessano ^ P,,,
exis-t r o s g r i i p o s , i s o fi n a l m e n exis-t e o s e u
tentes cm cada giap^^i da f^randeza
gru-numéro - resultaclo da conipiO^o da ,ian
po do livros corn coni a ûnW cscolldda,
Ainda se compaïaimos ^ continuas, por
o paimo por excmplo, determinado a
re-exemplo duas Imhas, nao teiem primeira
laçào'ciuo existe entre o que^a
tein ninitos palmes e a segumla ™ Liaçao entre
ainda te.nos grnpos de tto é, a re
el les é a relavilo entre a- : i.Jdé e o segundo,
laçAo entre o primc.ro fpri.neiT-o
mi-ou cm mi-outros te.;mos a relaçilo ent ® P ^ exprime
more e o segundo, e aiiida uin iium q jida
quantas vezes a primeira Imha conteii.i
t o m a d a p o r u n i d a d e . . _ j j m n e r o s ,
Formados os grupos de 6, dar
faz-se sentira necessidade
a entendcr que nos refcrimos a uni dctei
po e iK\o a uni grupo qualquer. o-randeza
' Para isto, abstral.indo da natureza dn
^Mdade
com-Zs Tgrandeza pode conte.-a unidade mais f ®
^ûr/. P se a uma unidade juntar-se outia, as exjfauma ' ' g successivamente, teremos foi
Ï O LIÇÔEg DE ARITUMETICA
chstiQgLu-los, seni iiecessiirio ura nome p:irticular para
cada um delles.Tal raeio de exprimir os numéros, numerardo
en-l>ontanea, sQrla sufficiente a principio ;" porem a cada
numéro formado poderemos juntar mais uma imidade
e assim indefinidamente, ohegando emfim d conclusao
de que a serie natural dos numéros 6 infinita (*)
necessai'io uni numéro tambem
de fo m nirn T'T e a impossibilidadc
certo Ibnut t "oraenclatura ao monos atc um
f enunnH^' \ ® "«"«^sidade de systeniatisar-se
de mhv. ii^ nunieros de modo tal que o numéro
iiVel e'npregadas fosse o mais limitado
pos-unidadeT'fnvmn® U'i certo numéro de
mena essas diversas relaçôes ou modes de denen"
clencia de uns grupos para os outrr "°""
dem Xa nT. de grupos ou unidades do uma
or-raente su'pe'rior ™e^essp nu "''de'"
biimediata-mante affirmativ^Com^erfei\o
serae-concretos som vô-los- con<5P,i.„;'r.f dos numéros
tir a existencla de «eria absurd" ato£
OUreira & Liberate Bittencourt JArTthm.'pagî'îà d"
i- v«
t : ' ' /
' S
LIÇOES DE AKITH.METICA 11
Repousa deste modo o artificio empregado paia
a enunciaçAo dos nunieros no prineipio
convcii-c i o n a l : —
— Tantax auUladex de imia
ordeni quantas foreni as
unitla-dcs (la base, formarâo uma
uni-(lade de ordem immedialainenie
superior.
Ora, até aqni nào temos ainda
e Poder-se-ia escolher esta ou ;
correspoiule-inente; e como a cada base a< ^ luiver
J'ia um novo systeina, ,,!!,„e.L.ao e o
nies-l ' m a i n fi n i d a d e d e a i v e r s o c m c a d a
ïno numéro exprimir-se-ia de modo dner^ocn
»'n delles.
System a decimal
K e s t a - n o s a g o r . x u m a n a t u r a l
-base ; a quai, eutretanto, se nos apresen
"^"dc facto, representando as ^jjdj'jdes P^^^
Jas raàos, modo P"'""'"]'° dedo'réuuindo outro,
para o primeiro dedo ; a um i os
toremos formado o Si"P°. juntando aos cmco
grupos très, î««'™ e cmcu, a^oi , j jgi-eiuos o grii-dedos de uma das milos un » gg jete, oito, noce
PO seis e assim P®,f "^otalidade dos
de-e tinalmde-entde-e dde-ez ou dde-ezde-ena paia a totai
d o s d a s d u a s m n o s . ^ f A r e m o s Q u e v o l t a r
Para continuar a cqf tageffl,^^t™
e, ao griipo de unidades ^ f dois, très...
dade dos dedos, accrescentai ei
nove, dizeiido dez e um, dez e dois, dez
e nove. dois dez ou duas dezenas. ..
Dabi por diante e pelo rnesmo p
Duas dezenas e um; duas dezenas e dois,
1 2 LIÇÔES DT AKITHMETICA
Tren dezenas e um^ e dois, e très, e iiove, quatro
ilezenan.
Finalmente: nove dezenas e Um, e dois, e très,., o nove, dez dezenas.
Corn as dez dezenas obtidas, formaremos um novo grnpo on unidade de terceira ordem, a qutil recebe
0 n o m e d e c e n t e n a .
As centenas contanvse da racsina forma que as
dezenas e as unidades simples : uma centena, duas, très, quatro nove centenas; e da mesma forma que para chegar a uina dezena tivemos que passai'
primci-raniente pelos numéros inferiores, c portanto in tercalai* os numéros um, dois, très, quatro nove en
tre. dezena e dezena, ndo poderemos chegar a cen tena sem passai* polo numéros anteriores, os quaes
deverào ser intercalados entre centcna e cenicua.
dizendo-se : uma centena e um...., uma centena c dez uma centena e dez e um cinco centenas, duas
dezenas e nove , nove centenas, novo dezenas
e nove, dez centenas.Com a reuniao de dez centenas, formaremos,
sc-gundo a marcha até aqui seguida, uma nova ordem
de unidades, a quai recebeu o nome de mil ou milha^' ;
e os mdhares contareraos da mesma forma que as
centenas, dezenas e unidades, dizendo; um milhar,
niUhares, dez milhares; ponde,
en-tre milhar e milhar, successivamente, todos os numé
ros mfenores a uma unidade desta ordem.
milhares, forma uma nova
or-• ophpr 11 ^ quai, entretanto, ein vez de
re-Ihnr . r particular, foi chamado dezena
demi-très, nove, deZ
d u a s
T t p p t
®
e n t r e
dezena de milhaïf numéros inferiores a uma
unidad^d^orHpmmilhar. formarerabs uma
e s t a s t r è s m i l h a r - e ,ens, formaremos a classe dos mi''
\ J
. q
f \
hlÇÙES DE ARITIIMETICA 1 3 'fhai-e.-i, daiido-se ûs très primeiras o nome de classe
"Jan unidades.
Coutinuando a coiitar, formaremos com dez cen tenas de milhares uma nova ordem, a quai tem a
denomiiiîiçjlo. relativamente recente (1), de milMo; <i é a primeira ordem da classe de milhOes^ cujas de
zenas e centenas formaremos pelo mesmo processo cmpregado para os milliares, isto é, uma dezena de iiiilhôes com dez milhôes; uma centena de milhôes
c o r n d e z d e z e n a s d e m i l h ô e s .
A r e u n i à o d e d e z c e n t e n a s d e m i l h ô e s f o r m a
uma unidade de hilhoes, primeira ordem da classe dos billioes, composta, como as precedentes, de très
o r d e i i s
-. E assini formaremos as classes successivas dos
Irilhoes, quatrilhoes nonilhôes, etc, conseguiudo, por
tanto, exprimir todos os numéros imaginaveis, em-pregando imicamente nove palavras distiiictas para
exprimir os numéros inferiores a base do systoma; uma nova para cada uma das très ordens e uma para eada clas.se, como se vê do seguinte quadro.
) D
n
.11
CLASSES l Trilhôes Bilhôes (2) Milhôes Milhares Unidades
O R D E N S D E
CADA CLASSE^
NC.MBUO.S { \ I 9 ^ ^ ® CD 5 3 N S" CD — O p p C î C -P CO CD * t » 2 o 3| § |
-g « p-çi en p u a o C D 3 3 CS3 p-C D ^ 2 = P p d c 2 o 3 « 3 P S S ë.c r . C D e n C O p O d 2 CD 3 ^ CD C-g H C-g. ^ « Si.NFEKio- )rjin, dois, très, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove
ItlîS À V.\SE\
Entretanto a nomenciatura dos numéros tem
so-ffrido, com o uso, aIgumat(-moclificaçôe3 que tornam
(1) E' dévida a Viette, seculo XVI, a substituiçao de mil mil, como era eutîLo designada a 3.® classe, pela palavra
mi-I h à o .
(2) A palavra hiîhào parece ter sido empregada pela pri
nume-V.
Î 4 LIÇÔEH DR ARITn.METrCA
aenunciaçao mais rapîcla, sem attentai- contni a
ix-r-f e i ç ix-r-f t o t h e o r i c a c l o s v s t e m i i . a p t i
Asaim é que, em lognr de dez e tmi doz o dois
tiez c très, dez e quatro. dez e cinco diz-so . m"
plesmcnte onze, doze, treze, qimtorzc. quinze- cm
lon a s I d z s e k ' d e z c
-senta e,' dâhi por dhnte'
ses-tenninaç;.o
trahie!^ '"«iica o sey-uintu tpuulro,
.-x-^liJliones Beeades inillioncs !Lent(!niH.sinillion(.: ^dhu millionesI l < > / « n . . . . U n i t a t f s * ' t . Seciindas ÏJecatles
S S s
Q'^tas Doeades niitlia ®lia n.ill™'^""^
3
. „ ,
S c x t i i t ; m i l
-- — c S ; „ „ . ' i
j,i„.,„.
-■SS5|SS3=£=S::
1 l-'' CLAS?JEa / ~ i T . ° ^AS UXIDAUES Unulades ^^zenas centPtias milhares CLASSE HILHOE.S Unidades oezenas céntenas milhares 3-" CLASSE B I L I I O E S ^ - " ' « v x t î s " ^ " i - f u a s ' ■Dczenas dti mîiv. ^dhares
Unidadtjs
O G z e i i a s
c e n t e n a s
^ïilhares
LIÇÔES DE ARITHMETICA 1 5
noventa; as palavras duas centeuas ou dois centos,
très, einco ceuteiias, foram substituidas por duzentos,
trczcntos,quinhentos,o nas outrasdiz-secentos cm vez
de centenas—quatroccntos, seiscentos novecentos. U systenia de nmnernçào que fica exposto e que letn por base o mimcro r/ez, donde a denominaçào
de decintal, é o iiniversalinciite adoptado polos
po-vos cultes; nào obstante, poder-se-ia conio vinios for-inar outres systenias, l)astando para isto miidar de base, adoptando (piaJquor niiinero inteiro maior do
que am (*) e crcar iiina. noincRciatura para os numé
r o s n o s y s t c m n r o n n a d o .
Numeraçâo e scrip ta
Os uumpj-oj;^e<^M-jp_tos çomo eram eiiunciados,
tra-Z!ain*;>-ravesiiiconvoideiùes'' taes conrjV^um^i^^
que liavcria nas ti'ansacçôes entre povos que nào
talasscni a mesina lingua; a iuipossibilidade de
des-cobi il por esse meio as propriedades dos numéros ;
ti impossibilidade do os coinbinar: a extensào da
es-eiipta etc.
Daiii a iiecessidade de crearem-se signaes
par-tîf'iilares, os quaes, attribuiiido-se-liies valores de
con-M'Jiçâo, resoJvcssciii a qiiestào da representaçào dos
m u i i e r o a .
(-> priuieiro systoiua de signaes »Ie que lançou
inào cada povo, loi constitiiido pelas letras do
al-pliabeto respectivo, as quaes cram empregadas na represcntaçào dos numéros seguiido conveuçOes es-tabelecidas. E assîm.foi praticada por muito tempo
a escripta dos numéros, s\in que podesse barer um systenia universal, pois cada povo preferia entre to-dos 0 seu proprio alphabeto.
(*) E' evidento que uSo poderia haver um systeraa de base nm: pois que em talsystema uma unidade de qualquer
LIÇOES de ARITlIMEXrCA
Aqui estudaremos ligeiraiiientc os svstciaas
ffrc-g o e r o m a n o .
S y si e m asgregoeroma KO"
1 aia il represeiitaçùo dos miiiici'os os erosos
iuii-tai-am as vmte e quatre letras de sou alpUabcto très
outres caractères e cotu estes viute c soto svnVbe os
rdltru"evè"''sv.:',' 'r 1-nieira classe sir
nmnere do u^idade^ttti^t^'^^^tte^''" "
Oas Se
mtr as Midades e dezeiias de mill,ares-u v
ex;^-,:;^"er
îi l'cprcsentacào do<^ ,nr oi'einefftoi; par<a
tas oovental'no^ 11^!
"ovoccn-tas noventa e nove iinidiJ l tinl.
novccen-Ihôes, novecentas noventa c nn^' ^
venta e nove unidades. ' novecentas
no-escripta; e era''quamV?'■! ''o numeraçâo
rtes ordinarias. Eiitretanto^ fnV' ®""®
uecessida-medes, corne problema repreIenH?^°'"°
quer, por maior que fosse • mat n numéro
qtial-Pregados na soluçào da q'uestlo ®'"'
postes aqui (*), qtiestao nao podem ser
ex-todas as Sts tlo''idph!îbetf mt"!' S'"®®?®'
numéros; tambem oLl - tepresentaçao dos
gi'egos as convcnçoes entTln tlas dos
e s s e fi m . e s t a b e l e c i d a s p a r a
LIÇOES DE AIUTIIMETICA 1 7 V representavn. cinco ; e. para exprimir o
nuine-ï'o qiiatroj faziain précéder esta letra de Ij ficando
assini o valor della diminuido do desta; e
escreven-do r. U, JH, à dircita de V, era este valor
augmcn-tado daquelles, ficando assiin represenaugmcn-tados os nu
méros seis, scte e oito.
l'ara o valor dez era cnipregada a letra X a
quai, prccedida de I, sen valor ficava diminuido de inna unidade c portante IX representava novo.
Os valores vinte e trinta eram indicados pela
l'cpetiçao de X, da mesma forma que a repetiçdo de
ï exprlmia dois e très.
A letra L foi tomada para exprimir ciucoenta;
representando-se quarenta pela anteposiçào de X a L e sessenta, setenta, oitenta, escreveudo X, XX, XXX
i l d i r c i t a d e L .
C representava cein; e precedido de X
signi-fi c a v a n o v e n t a .
Assim estavam representadas as unidadese as dé
menas; c, para ter uni numéro composto destas duas ordens, fazia-sc seguir da notaçao das unidades a das
doxenas; assim LXXXVII representava o numéro
oi-tenta e sete; XCIX noventa e nove.
- 0 CC; COO, exprimiam uma, duas, très
cente-nas- epara exprimir quinhontos empregava-se a le
tra b que precedida de C, ficava seu valor
desfal-cado de uma centena e portante CD significava qua-trocentos: e seguida de G, CC, 000, ficava seu va
lor au°'inentado de ceiu, duzentos, tresentos,
repre-sentando assim DC,_ DOC, DOOO, os numéros
sels-eentos, setecentos, oitocentos.
AI era a notaçilo do imlnar, e, escrevendo-se
an-ces de M 0 svmbolo 0, tnba-se o valor do
primei-ro menos o do segimdo, isto é, CM significava
nove-^^'^^Assim era rcpresentada toda a primeira classe;
nara os numéros comprebendidos entre centena e
centena fazia-se seguir â notaçào desta ordem as das
1 8 LIÇÔZS DE ARITH3IETICA n , I I I . -o I OUDENS , ~ ^ ^ n \ u d u a s Unidades T jj Dczcnas X XX Centeiias C CC Unidades M Dezenas x Centenas "c CC
Unidades ^ Inf
Dezenas X 3^ Centenas 7] CCUcs (juat. dti
m I V - V ^ ' X X X L U C C C D itnhIadeM s e t e o l l o n o v r u x x x X C D C C C C M c i b s i g n a l a r c a d a ^ l u a l o u e r • h n X
. Ï S s »
"m numéro quaiquer dei,
"LIÇUES DE ARITHMETICA
10
a ^tros nrtincios dos quoes n^o nos
oem.pu-' " " oem.pu-' T oem.pu-' ^ oem.pu-' i n s oem.pu-' S e l f "
(li.me.ite mx^i-iiiiein mi. v",!™. ®°""f •
segui-lo D, que uào se
re-««oîj» ifpssïzr-'''''
i n î r e p r é s e n t a u m v a l o r m i l v e z e s
A 2ot'm îo®TV''■•"•'•o liorisontal.
tuida Doi rm nlguimis ve^es
substi-10 tem seu valor dez, cem,
nul vezes maior pelo augmento de imi, dois, très o
Il sua dire.ta; a oada, um dos valores assim repre
sent,idos torna-se duplo esei-evendo-se li esqiierda de
1 tantos C quantos q liouver â sua dircita.
entre nos este systema de numemçào tem
<litlerentes empregos, como na mmieraçao de
capi-îu os de obras, nas indicaçôes dos raosfradorcs de
relogjos. nas datas dos monumentos, etc,- razdopor
que temos pi'ociiraJo estudâ-io com algiini descjivol-v i n i e n t o .
^ ■ è U
ALGARISMOS ARABICOS
Por mais engenhosos que fossem os arfcificios euv
pregados pelos diversos povos para a represeutaciio
uni-2 0 LIÇOES DE AKITMMETil'A
versîil; differia de um povo a oatro, desde os cara
ctères empregados atc a inaneira de os coinbinar.
0 systema que depois cliegon a predomin;ir,
ge-neralisando-se seu emprego até nossos dias, c, por
aP-uns, attribuido aos arabes, donde o nome do
al-ga'iâsmos arabicos dado aos symboles por elle empre
gados. Nào obstante, essa origem tem sido
conttîs-tada por alguns autores.
Os symIx)los empregtulos fonrni a principio
1 , 2 , % 4 , 5 , b , 0
representatives do» valores—um, dois, très, quatre,
einco, seis, sete, oito, nove.
Para exprimivem-se os muneros por ineio «les tes nove signaes era cmpregado o alxico que
eon-sistia em nm quadro dividido em eoluinnas vertieaes,
CûiTespondendo cada uiiâi. délias a uma ordoin de
unidades, indicada no alto, como se vô em
sCgiJidd-C
X 1 I
5 4 3 7 4 î t 5 8 « 4 4 n 3 I I 7 0. 0
!)Para escrever o numéro cinco mil quatrocontos
.8 trinta e sete que se compOe de 5 milhares 4
ecn-tenas 3 dezenas e 7 unidades, escrcvia-se no abaco
0 algarismo 5 na columna îl (milhares), 4 na columna,
C (centenas), 3 na columna X (dezenas) c 7 na colum na I (unidades). Da mesma forma representava-se o
LIÇÔES DE ARlTUMEnCA 2 1
i'i
I
numéro quatrocentos e novo, escreveado 4 na
na das ccntcnas, C, e 9 lui das unidades, ï , - - ^
em branco a columna X das dezenas.
Jlais tarde, porem, ompregou-se um ponte ou o
sb'nâl II para preenclier as coluumas onde nao
hou-^efse unidades; e asslm. é que no quadr.
mes representados os numéros cmco mil oitocentos
•
™
" ■
erinh S;" numéros, o quai tomou depois as formas
^ 'e n rccebeudo o nome de zero; e foi, corn o nso,
®umSmènte modifieado, até adquirir a forma que
h o j e t e m s v s t e m a d e s i
-C o m
a
p o r t a n t e
s u p p r i
-gnaes, ® .abaco De facto, baataria
midas as cxeinplo, o numéro très mil
para ^ escrever 3 (algarismo dos
mi-, mi-, u a t r o c e n t o s c s mi-, c o l u m n a a p a r t i r d a
liiares, 4 oiac^ das centcuas (a terceira ) séria
d i r o i t a ; a c o U i i ' n o n u m é r o d a d o
oceupadacomoa „mibra ordem,
escre-vcr-sèdaMTO^(Ô) na segunda columna, occupando a
primoira com o algarismo f
bas-' Semelhantemcnte para lei o """f f ger
taria observai- 51"® esquerda, pelas
unida-occupadas da * jib.ires etc; e portante o
des, 5>®>'®"f ' vcha na quarta columna,
repre-algarismo 3, que f | ja terceira columna,
senta 3 milhaies, S- gegunda ordem onde ha
4 c e n t e n a s ; e c o l u m n a d a s u n i
-zero (0), paia ^®y ' mil qiiatrocentos e sete.
dades, tom-se ° ^'"® gervindo do inesmo proeesso,
Porem se, amd^ o numéro quatre mil
qua-escrevermos, P« ouatro 414|4'4', notaremos que,
t , o c e n t o s p e l o m e s m o a l g a r i s m o
sendo esse segunda columna,
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' suitiooo.nunl 'oaou 0 'o o)si suiiopioo o.^unb OAOU 9 moo ' sap up uin su p u oq po s-oiiSo s n o sop iip
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2 4 LIÇÔES DE AKITJLMETICA
da direita, os algarismos do numéro dado l'cpresen-tam respectivaniente as unidades, dezenas e centenas de cada classe, e que estas ainda no mesino seiitido, sSo, — unidades, milhares, niilhoes, bilhôes .. • etc} portante, a priineira cousa que devereinos fnzei* para 1er 0 numéro proposto é dividi-io cm classes de très algarismos da direita para a esquerda, assim:
7 0, 4 T) 2, « 0 9 G 4
< l u c c l u c d u e d u
I
depois daremos a cada classe, a partir da direita,
nome respectivo
B i l h ô e s m i l h ô e s m i l . u i i i d a d e r t
7 0 4 5 2 8 0 3 0 G 4 j
c agora, lendo da esquerda para a direita, eiuinci
aremos cada classe com o numéro de unidades ciue ella contein: setenta billiOes, quatrocentos cincoenta e dois milhCies, oitocentos c très rail, noveccntas c sessenta e quatro unidades.
Consegue-se 1er um numéro qualquer por ineio
da seguinte
REGRA:—D'ivule->^eo mimero em classe.-^ de
très- ah/arismofi, da direita para a es
querda, podendo a ultima classe d es querda ter vienos de très algarismos ;
depois, ainda no mesmo sentido,
ddo-se as clasddo-ses assim formadas, os no^
mes de unidades, mïlhares, milhàes,
bilhôes, trîlhôes... etc. e, lendo,
final-mente, i a esqtierda para a direita,
enuncia-se cada classe corn o numeny
de unidades que ella contem.
Resta-nos unia observaçâo. Se â esquerda de uni
numéro qualquer, por exemple 358, escrevernios
zeros, 00358, cada algarisrao significativo deste
nu-LIÇÔES DE AlUTllMETICA
1
'mere continuando na mcsma ordem em que se achava,
Iseu valor relative niio soffreu alteraçào alguma, isto
|c, 0 algarisrao 8 que em 358 représenta 8
unida-<les, représenta ainda. 8 unidades em 00358; da mes-Inia forma 5, que em 358 représenta 5 dezenas, ainda tem 0 niesmo valor em 00358; e ainda oalgarismo |3 représenta 3 centenas, quer em ura, quer em outro
numéro. Entao 358 e 00358 representam um e o
ines-Inio valoi', isto é,—zeros escriptos d esquerda de uni
nu-I t é r a n à o a l t e r a m o v a l o r d e l l e .
0 mesmo jâ se nao dâ, se â direita de 358
es-irevermos um ou mais zeros; pois o algarismo 8 que
jni 358 représenta unidades, représenta dezenas em
|580, centenas em 35800, milhares em 358000 e assitn
>or (liante, raciocinando-se semelhantemente sobre
valor relative de cada um dos outres algarismos.
3gO
um numéro torna-se dez, cem,
mil... vezesmaior quandoâsua. direita se escrevem um, dois,
t r è s . . . z e r o s .
Invcrsauiente o algarismo 8 que représenta mi-lares em 358000, passa a représentai- centenas em
5800, dezenas em 3580 e unidades em 358; isto é,
um numéro terminado por zeros torna-se 10, 100, 1000... ve-zes inoiior, supprimindo-se um,
dois, très... zeros â sua direita. Estas observaçôes sao ainda uma consequencia Ho valor relative dos algarismos.
0 valor de posiçao ou relative dos algarismos ata do seculo I.X de nossa era., sendo Mohammed
eu Mousa (Alkarismi) «d'primeiro que teve a idéa
0 simples e tùo îuminosa—uma verdadeira
rovolu-ao scientifica«—(*) de dar a cada uni dos signaes
umeraes, desde zero até nove inclusive, valores de
2G
LIÇOES DE AKlTliM^TlCA
LKÔES DE AEITHMETIC'A
(le'/eutts etc. iucoutcstJivelmcntc u^o do zero
<ffVlkîxrisini * ^ « ,ip (Uffereiieu o oue se chiiioit
- 0 dcsignava yelo 'X?.. dàcUnàlTporcp.c di/. quo os
hojc posiyao ou Old , ^ e,„ (UrtorciUcs
loga-lo aeAul (H'^ffer-obr cita Ui pag ^
Eiitretanto foi "^uito Rmi a a p. op- ,
tema, c sô no scculo Wl toinoub^.
eiïiprego ^ kv - . V uotac-ao romana foi
cm-°°'"Slntè até a iaU'oducçào dos
alsaris-LTar:4°os.°FUa - esta i.itrodiicçao no fini do sej
''"'°]^âinda 0 mesiiio autor; "So cm loOO toi'noinst
commum aeu uso ein França. Coutm" dm ,i
inuito tempo a empregar sinniltaneammitc .
sYstemas. Escrevia-se por exemplo X , a , ' J
lï 12, 13. A propria forma dos sof
va'riaçt>es e sô'em 1650 ficoa assentada deEiuitiva-|
mente». {GG 47).
m a s
.Ta vimos que qualquer numéro inteiro, maior
do que 1, pode servir de base a um sjstcma de
i n e r a ç a o .
0 proprlo mcio de contar que apontaïuos como
primitive o que conduziu ao .systema de base dcz
ou decimal, poderia levar ao systema quinano ou
d e b a s e 5 . , .
Dentre todos os systemas que poderuim sei^
adoptadoSjé preconisado por A. Comte o de base sete;
8 por outres o de base doze.
' j i
grnmlG
* Entretanto, diz o Dr. Aarào Reis. lao teria de ser a i*evoIuçâo produzida no doniinio tico dîi juatlicmatica pela substitm\'ào do aetiiaJ sjs-tema do numcravAo por outre qualquer. que po(
e-rjamos considorar iiupossivcl qualquer tentatnji nos-se scntido». Aarào Keis—Arith—1.*'' ed. pag. ml.
Seja, poreiu, quai for o systema em que
tenlia-mos de représentai" os numéros, précisâmes de um
algarismo para exprimir cada numéro inferior a base,
seiulo quo, aiem desses, é iinpresciiulfvel o zero paid
precncher as oi'dens onde nào Jiaja uiiidades. No systema quinario, por exempJo, os numéros serào representados pelos algarismos 0, I, -, , ?
no svstema sotimal por 0, 1, 2, 3, 4, o, 0;
tçma. binario por 0, 1 ; isto é, os numéros sào
lepre-s<3ntados em um systema de base dada, poi ta Mlgarismos, inclusive o zero, quantas forem as
um-d,a-dcs da base (*); e a escripta dos numéros
assen-sobrc 0 principle:Um algarismo eseripto à e.s-quorda de outre, vale tentas
vezes mais do que se occupcasse
0 logar desse outre, quantas fo
rem as iiniclades da base do
systema.
Ë©prv0LS\©iitaçâ@ 0 lolt-TU'®
" cf-i®'i
Na avaliaçiio das grandezas menores do que
I imidade, torna-se necesraria a divisao desta era
cartes eguaes e tantas quantas sejain necessanas
fiTMii 0 definir-se base de nm systema de numeraçao
mirnero dc algavisinos necessarios pava a representaçfio doa
' ilni ncssb systema. Entretanto nuo adoptei tal dcfmiçflo
Tr p^reeer. talvez erradamente. queella nSo sat.sfoz. De
icto?antes dos dez algarismos jà esistia abase dez; e
en-s « 2 !=J s ® e g a o S - p ." « P £ 3 r t e s » p , ^ § 2 O S o ® H P 8 3 t fi m p o » -t » W ^ o " es o • ^ 0 3 S S w O o -< " ■ e s g <5 p 5 w " < ® s o ag^ s «5 o P " «PC*—.' P o 1 = ^ e s t f l . — e s 5 * e s o e s o ° I P « 3 w h-p « 3 ( = • 23 g- ® ff i «^03^o 5 0 p U 3
!l|i^
a» ® S '"• o p p « e s e n «/3 I--. •p es '^!? 2: c a g " ^c g : à w C D C O >; &- Ç 5 'O — z a C O to ® ® 1 -^ C L C S C L 2 » b î 2 " C O O C D t o ^ -. CD to o f o ^ Ï3 «£. N o j? 3 g P - S a . g -o ® 3 g o o eo o o o< CD CO rs cr S to B■ CO CD O 3 --^ ^ O 2"
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♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦♦ ♦♦♦♦♦♦♦♦ ♦♦♦♦♦♦♦♦
B e f i E i ç Ô é s
Teremos de empregar no nosso estudo alguiis
termes cujas definiçôes se^toriiam necessarias.
I^foponiçHo 6 G ciiuiiciado de um juizo.^
Axioma é a proposiçào évidente por si mesma.
0 todo é inalor do que cada unia de suas partes;
juntar ou subtrahir uni todo é o mesmo que juntar
ou subtraliir cada uina de suas partes ; duas
cou-sas eguaes a uina tereeira sào cguaes entre si. Sao
|xiomas.
Theorema é a proposiçao que nào é évidente por
i niesina ; toriuindo-se necessario demonstrâ-la. ^
^ Demonstmr mu tlieorema é provar sua
veraci-\ ^ Em uni theorema ha que considérai' a hypothèse
J M these : hifpothese 0 que é ou se suppôe
estabele-iido- these 0 que existe ou deve existir cm
conse-Uflo .ao axionu.«; porcm queaamitteni como verdadeiras pela diCl.culdade de
fienionstracào, Sîlo os postuïudos, ^
Uma proposiçào pode ser em relaçao a outia,
rfir-inmon contraria ou coiitradictoria.
1 Uma'pi-oposiçâo é recq^vca de outra quando tem
lor hvpotlieàe e por these a these e '
■utra-'Kera todas as reoiP™cas sao veidadeua^
E' contraria quando se oppôe a outia, hypotliese
" tem a mesma hypothèse
•^2 LIÇÛES DK Aïîrru.METlCA
com hypothèse contraria. Si iima proi>05iÇ
dadeira sua contradictoria ù falsa. ,
jpfO-Uina proposiçào é (Urecta em rolaçilo a î*® *
c a , i l c o n t r a r i a e à c o n t r a d i c t o r i a .
Cot'olJario é unia consequeucia de uma '
« i c î i o .
J rohlenia é uina questào a resolver Ha
problcma quantidadea conîiocidas e outras a iletd' mmar. As_ primoiras sùo 03 dados du ouestào;
outras as tncognitas.
Em um problema pode havei* uma ou niuitas-^V
cognitns a cleterminar.
Quando o problema 6 satisfeito por utua infini dado de valores para oada incognita, diz-se hule'
miuadit ; determlnado se o numéro de soluçôes ^
m i t a d o .
Ref/ra {*) é a indicaçao pratiea. da marcha a se
para chegar a um resultado.
Fonnula é a imlioaçao abreviada, por nieio
signaes, de toc as as operaçOes a ettectuar d ,Vo
conrpt^'o? nurro:. -™Por ^
sac operaçOes arithmeticas-—! cl ri ,v.% . 1
multiphcaçao, divlsao, poteneîar-an ^
bao operaçoes de compo^k^t '".^^'ciaçào.
phcaçao e potenciaçào- de mmti
cçao, divisao e racUeiaçàl : - suCa
A arithnietica eiïipreo'a fiîï^ I
■ ^ siguaes que tèif
dianti ao do °leUol de ora sà
LIÇÔKS DE AlllTHMEnUA 3 3
jtpr fiiit ;ii>i,'pviar a. Hnguagem e. tornar o raciocinio
mais gc-r,i).Destcs sigiixes iii licain qiuintldacies ou numéros as letras do alpliabeto. Assim quaudo alguem se
référé a unia graiideza a ou a um numéro />,
satis-fazeiulo dadas coiidiçôes, refere-se a uma grandeza
quaiquer ou a uin qualquer numéro, sem idea alguma de valor; o tudo o que se disse de a ou de h c
applicavcl a todas as grandezas ou a todos os nu méros que estivereiu nas condiçôes de a ou de h,
K' costume indicareiu-se pelas ipriineiras letras do alpliabeto, a, h, c, d as quantidades conhecidas;
0 pelas ultimas //, z, as incognitas. Indieam operaçOes os seguintes :
-f- (mais) a addiçîlo
— i(meuo3} a subtracçTio
X ou • (nuiltiplicado por) a multîplicaçao
H- ou : (dividido porl a divisào y (raiz de) a radicia(,a\o.
Il 0 expoente que opportunameiite definircmos, in
-dica a potenciaçao.
1 ( ) inostra que a operaçdo ncllo
cncer-rada deve ser effectuada :i parte.
' ' Quando diias quantidades do mesmo valor, A o 13, podem-se substituir luutuamente, a rclaçào entre
d'ias é a de eyualdade que se indica xV=I3.
Em uma egiialdade cliama-se primeiro menihro a
expressao que fica antes do signal=; segttndo
niem-hro a que fica depots do signal.
\ Axioma.—Uma eguald".de nao se altera se os seus
ois membres soffrem, ao mesmo tempo, modificaçîlo
^ u transformaçâo identica.
A deseffu-'^^do j- quantidades e
mcli-iada PL ou por < (inenor do que).
A > B (A maior do que B) ; B << A (B menor do
^ LIÇÔES DE AIÏITHMETICA
Sao aînaa de emprego constante:
• ow : (esta para) • ( a s s i m c o m o )
, -^^contra-se algumas vezes
• • <iue se lô «logo»
biiiaclos. ®^®^"tiam-sea!giin3 clesses signaes
corn-± mais ou menos
+ menos ou mais
•S maior ou meiioi- do que; cUrfereute de
maior ou egual< mener ou egual.
o p e r a ç ô e s
I ASdîfâo
é a onor-1
opeRH-ao ,vo«,„„ '""P"" Pavcella.; e „ re^mt,. ,
«^PiSV?ra e'if"■«''"«nte se ^,.3
deeompor um dos a adàiÔa^"'^
nos-unidades o innf '^"'"eros, 5 no. Proposta
t i - o n u m é r o . u m a , s u # '
un,n1.^- '-on^os: sete "-Racles ao „..b
nnidade, f,®- ° numéro <ioze ô ?'""'Onze-on
" ""•'"* " ""MM-4î,,f'«S'î
ino obteriamos"'" ° ''®^n"ado da on
0TIIS9UI 'GJT90.ï3:j
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'b-I'i-cI os-iîôouioo opnoAOJOsa 0 'a TH98T L I 91 QX fl 81 51 I I 01 6 L I 91 91 1^1 81 51 XI 01 6 8 01 91 fl 81 51 I t 01 (j 8 1 91 fl 81 51 I I 01 0 8 L 9 • t l 81 51 TI OT 6 8 L 0 Ç 81 Z \ T I 0 1 0 8 L 9 Ç f 6 l I T OT 0 8 L 9 ( J f 0 < • I T 01 6 8 L 9 Q f 8 6 01 6 8 L 9 9 f 8 5 X 6 8 L 9 C J f 8 5 T 0
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o^u in Sos lip 0 T9 m . lo d op uxxn s -9j 0 oju ou iu xiiip oimu i jo xqc sou iu T .ia po d oiib u io osiio sio mu ou soa us xdu 'so o uio o ou xo xdmo o jcl do oxso t x» o p O SU O o u O X nS O Ul ) 11 O X UO U lllX l O X .to d O A XO S O . I 'o d HV : )U
O (ï .id Do sso b 'o ou os x") uo io iu U im 7iiD vu o ] n ■tt9
•opuSoAdiuo OSS000.KÏ ot.idoad op
opniJiA.^^<^c;nn so\ ox) nl> u o p s ) so ox" si nu om soa X) -t?
)iip iui i s otio m ui ou vo ix aK ii ii uv aa sa o6 n
L I Ç O e S d e A ï î r T H . M E T f C / " *
processo relativnmenfe aos da seguni?. ;
Anioiit'*-f o r m a d a u n i a l i i i l i a q a a l q i i e r, j u i i t a - s e U u i i i "
cada uni dos nuaieros nellu contîdos e assini bVv -a linli-a seguinte.
Para tor per mejo da taboa a somma <Ie dois nu-incros simploSj 5 e 7 por cxomplo, prociira*so uni
délies na primeira liiilia horisontal, o outro iia
pri-raeira columiia â osquerda; e no oncontroda columna
oncimada pelo primeiro, corn a linha lionsontfil
co-meçada pcio segundo, esta a somma procurada. Assiin se procurarinos na primeira linha
hori-soutal 0 numéro o e na primeira columna â esuuerda
o numéro 1, e procedermos como ficou indicado
e.i-eontraremos 12 para somma dos dois numéros* s'^n
do de notar que este mesmo resultado eiicoiitrarianinJ
procurando o numéro 7 na primeira linha horisontnl
o numéro o na primeira columna â e<oim,îa ' cedeiido como precedentemeute. e
pro-A relaçtio entre os numéros 7- ^ io * t
abreviadamente do seguinte modo mdica-se
5 + 7 = 12.
' o s T S V T V ' • !
etuar; e°o 9Î<^nal — ll?dic? ^ operaçao a
effo-entre 12e 5 + 7 " ^ eguald'nut
'7 + 5 + 8+;Î 4-9
Ao°nume?™7"juntara^ seguinte modo;
nnidades de 5 e tm-emof n ' '"das as •
a somma 23 conte^ ,
* L I Ç O E S D E A R I T H M E T I C A H O
t
»âes quantas contêm os numéros 7, ô,
clos;* erv^jniente, juntando a 23, uma a uma, as
uni-clades de U, obteremos o numéro 32, somma de
to-d o s o s n u m é r o s to-d a to-d o s .
Deste modo teremos rcsolvido perfeitamente a questao no caso de numéros simples, quer se trate de
duas parcellas, quer de muitas ; entretanto o
proces-so atô.aqui empregado nào pode scr directamente
applieado quando se trata de numéros compostos. De facto, tratando-sc, por excmplo, do sommar
os numéros 8355 + 520 5478 + 575, n operaçào
tornar-se-ia impossivcl se fossemos réunir ao numéro
8356, uma a uma, todas as unidades de 529, para
reunir depois ao resultado cada uniclade de 5478 e assiin por diante.
Poderemos porcm chcgar ao desejado fini,
pro-curando uni numéro que contenba cm si tantas uni
dades de cada ordeni quantas unidades dessa ordem
uouver nos numéros propostos; e como as unidades
de cada ordem dos numéros propostos somente
po-derao ser representadas, cm valor absoluto, por nu
méros simples, ficara a quest&o, nestc caso mais
com-plexo, decomposta em questôes simples que
resol-veremos pelo processo espontaneo, como ficou
indi-caau.'
Sommando, por exemple, as unidades de milhares dos numéros propostos, temos
8 + 5 = 13 ; para somma das centenas
3 + 5 + 4 + 5 = ^ 1 7 ;
V
-para somma das dezenas
5+2 + 7 + 7 = 21; para somma das unidades simples
6+9+8 + 5 = 28.
LIÇÔES DE AlîlTllMETICA ^
—-Deste modo a somaia dos numéros ,,iii.
center 13 miiUarçg^ 27 as. ^3 di^Konas e
c l a c i e s . i \ p 7 C \ \ a S i
i'oreiu eiu uuidadoâ ha 8 umdades e
-c estas ultimas, reuuldas as 21 exlsteut-cs. 'J '
dezenas ou 3 dezeuas c 2 centenas; as "2 c H
leumdas us 17, fazcm 19 ccntonas on 1
miif-rp? ?n?®' huaUnente, reuniudo 1 milhar a 1-^. ^
de 'li uiilliurcsj e a somma pi'ocurada
isVt 3 dezeuas e S unid.^^
8356 + 529 + 5478 + 575 = 14938
de uumeros em suas unhj'^jl^g
torna"^^^ dessus unida-^^^;
disposlcao tnl ^*^P^dus, so derinos as parcelias a
c o n t r e m t o d a s ^ m o r d e i n s e «
tao, percorrendo cad-i ^olumna ; porque e
nharemos îacilmeute\,3
v e r o . o s d e s o m m a r, t
8 3 5 6 5 2 9 547!S 5 7 5 13718 1 2 2 1 4 9 3 8passaremos a sommai- ao cent milliares
tantes escreveremos 7 ab-Uxo n"*®'i ® I'' ''ssul
com as 10 urn miUiar que esc^-e,^^r''°
a somma da columna d-ifdn^I 'los 13
^ena, que se esore"rabaKo do f f ® ^
e 2eeiiteuasque se reunem as 7 dezenas,'
LIÇÔES DE ARITIIMETICA 41
'lîules (jue se esercvem abaixo da columna respecti-^*a e 2 dezeiias que se rcutieni as dezcnas da soiuina,
•luntando ainda as unidades de cada ordem,
te-t'GUïos a somma procurada 14l);î8.
Uma ligeira niodificaçào no modo de procéder
d'ara à operaçao mu ultimo aperfeiçoamento,
abre-^'lanclo-a quunto possivel.
A forniaçîlodius unidades de uma ordem por meio
das de' ordem immediatamcnle inferior, e a reuniAo
dus unidades uovameiite formadas as da mesma or
dem obtidas anteriormente, podem dar logar a duas
du mais operaçôes suceessivas, o que torna o
pro-desso por demais moroso e enfadonho.
ordem inferior, sAo logo
transpor-• " " transpor-• « ■■■ p i " . ' " . " » B:i56 5 2 9 5 4 7 8 5 7 5 1 4 9 8 8IcQmna, tormando corn as 20 duas (Îo7p^
Lenteurs? eUreve^r^n^o' ?2
Kentenas para a columna resnec'tW.: as
Mois; e très, cinco;e cinco dot t vao
LI^OeS de AlUTIiMETlOA
da addiçùo de numéros inteiros : e recapituln.iido
m o s : —
Ha no estudo desta priineira operaçTio
tica dois casos rpie considérai-, segundo se tra »
addiçao de numéros simples ou da addlçào de
meros coinpostos.
sniviUn questao é pcrfeitamentc ij'
du-iq ? pvocesso eapontanco, quer se tratc d
sultàdT?i-i parcellas ; sendo que o i
Ides so parcellas numéros siin-^
d-i addio^ r*' unmediatauiente por mcio da ta
Ha mdofnJ ^ conservai- de mCi
simples o rn^^f addiçOes de dois nume. - ^
No'se-umln operaçùo ainda mais
rapid^^'-tematisaçùo, o quai como ' "^®*^'^odo de sy3-=
-
i
d ç g
ïleâaâes da adtîçàfl
THTOREHAI. 0 ';oBuUa,ort^
diçcio e sempre o jnel
«eja quai for a o
T r u t a n fl o r i 1 . p a r c e l l a s .
iudirtero;te,yî;?: ^ qn3
a mna uniclades de T ^u r7""''
nos doig numéros 5 e i ' niudacles quantas h
■ • » «1
J L I Ç Ô E S D E A K I T H M E T I C A 4 3
as unidacles de h, quer juntemos a h, uma a uma, as unidadesdeo; porquc o resultado obtido, de um modo oa de outre, couterâ todas as unidades dos
iiu-, meros dadosiiu-, e nào contera maisiiu-, cm virtude do
pro-prio processo empregado.
Se, em logarde (lois numéros, livermos
quesom-mar très ou mais, por exemple, a, c, rf, obteremos a somma pro(3urada rcunindo a a, uma a uma, as
unidades de h; ao resultado, uma a uma, as uni
dades de c, e assim por diantc ; do sorte que
quan-do chegarmos a uma parcella qualquer, d por
exein-plo, jii teremos formado a somma de todas as
par-cellas anteriores, e é a esta somma- que vamos
jun-tar a' parcella considerada.
E como cada uma dessas operaçôes parciaes é
uma addiçào de duas parcellas, é indifférente a
or-dem dessas parcellas; o que or-demongtra aproposi^-ao,
THEOREilxV II, Em uma addiçdo de
mui-tas parcellas, podenvse
substituir duas ou mais
dessas parcellas por sua
somma effectuada, sem
que 0 resultado final se
a l t é r é .
Effectuando a somma a h c d vimos que,
cjiegados a uma parcella qualquer, d por cxemplo,
jâ temos formado a somma de todas as parcellas an teriores e é a esta somma que vamos juntar a par
cella considerada. Deste modo substituimos as par
cellas a, Zj, c, por sua somma effectuada som que se
ïi'Uere o resultado final.
Porem a + & + c mesmo que rf+fl-j-ft+c ;
Cj procedendo como anteriormente, quando
chegar-ttios â parcella c, jâ temos formado a somma das
parcellas anteriores e é a esta somma que vamos jun-tar as unidades de c. Eeste modo substituiremos as
parcellas d^ a, &, por sua somma effectuada, sem que
11
Supponhwnos conliecidas uma
paroellas, 12 por ®x®™P'°'. que se procura det u
raarfora°p.r:it .uè, CO. 4, coueorreu p •
V'empre-ado '^erà' o que aqui poremos cm P •
parte elualî'qrcoâmccmos, aparté quefiear sera
pffual â que procuramos déterminai.AppUcando este raciocinio ao exemple pioposto,
leconhecemos que, se do numéro tu
rar ou subtraliir 4, a parte que hcai
desta operaçao, sera egual a que f ,
detitc que de 12 tercmos tirado ou subtiahido^ 4, t
rando ou subtrabindo de 12, uma a uma, as unidaucs
d e 4 .
(,*) A theoritt da sttbtvact^fto tal qual se cncontra aqui é
a que ensiiio desde 1807 ; ilictilndo aos meus alumnos pov nào
havev livro de meu oonheeiinento que a trouxesse.
Admivei-me, povtanto, quondo a mesma thcoria exposta, em parte do mesmo modo, encontvei nos Apontamento^ de ArithmpfS^J. An
Ulu.tre Dr. Mavcondes. No mesmo d\a do appare^Mmo'l .
liçOes de arithmetica 4 7
Procedendo, pois, como fica indicado, tereraos:
*loze mènes um, onze; onze menos um, dez; dez
me-Ros um, nove; nove menos um, oito. 8 é, portauto,
o resultîido da opera^^ào; a parte que, reunida a 4,
^ capaz de fazer a somma 12. i j •
A operaçAo que nos conduziu a este resultado, c
a subtracv-Ao que se define: ^ a a. ^
Subft'ac('(lo é a operaçào que tem por fim, dadas
Ruia somma de duas 2>arcellas e uma délias,
detei-R i i n a r
a
o u t r a .
,
, .
A somma conhecida, 12 no nosso exemplo, cna
^»a.se mhiuendo; a parcella conhecidaou
'^jmnuidnr; o resultado da operaçûo resta,
'^'llerença, seKundo a naturoza da questio P ;
, 0 minuendo e o subtrahcndo sfto os
""btracçito; e a relaçilo entre o resultado e os teiraos
da subtracçilo 6 indicada
12—4 = 8
Um segundo process© ainda
lia deterndniiçao do resultado da subtiacçd ,
?"al consiste era juiitar ao subtiaihendo, uraa a uma,
'^ntas unidades quantas forera necessarias paia n
'f 0 egualao minuendo. 0 numéro de ua'dfes cleste
•noclo reunidas ao subtrahendo responde a quest. .
Assira tereraos: 4+1 = ô ô+l = 6 0 + 1 7+1 =W
H + 1 = 9
9+1 = 10
10+1 = 11n+1 ■—1-'
Janeiro. Eu poreni nâo conhecia trabalho algum d
^ ^ ï ' c o n d c s . ^ d ê a o t r a b a l h o d o 1 ^ e x p l i c a ç î l o . Q u e r a q u e e u n î l o