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DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE

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(1)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

CÂMPUS DE JABOTICABAL

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE

unesp

Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional

12a. Aula - Medidas de segurança no trabalho com agrotóxicos: Medidas preventivas: Administrativas: Higiene, limpeza e manutenção, Médicas e Educacionais / Psicológicas

Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto

(2)

12ª MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COM OS

AGROTÓXICOS

1. Introdução

2. Medidas de segurança no trabalho com agrotóxicos 2.1. Preventivas:

2.1.1. Administrativas

2.1.2. Higiene, limpeza e manutenção 2.1.3. Médicas

2.1.4. Educacionais / Psicológicas

(3)

CONTROLE DOS RISCOS - Seleção e implementação de medidas de segurança – Portaria MTE n.º 1.896, de 09 / 12 / 2013.

MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO DE INTOXICAÇÃO

- MEDIDAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO COM AGROTÓXICOS

A. MEDIDAS PREVENTIVAS – ELIMINAM OU REDUZEM RISCOS. - Administrativas - Higiene, limpeza e manutenção

- Médicas - Educacionais - Psicológicas

B. MEDIDAS DE PROTEÇÃO – ISOLAM OU NEUTRALIZAM RISCOS. B.I. COLETIVAS B.II. INDIVIDUIAS

- Engenharia de Segurança - Higiene Ocupacional

- Higiene Ocupacional - Ergonomia

(4)

LEI Nº 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977.

Altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências. Lei 65.14/77 do Ernesto Geisel

Presidente da Republica

Ref. Artigos 154 a 201 da CLT

Art . 1º - O Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de

1943, passa a vigorar com a seguinte redação: "CAPÍTULO V

DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO SEÇÃO I

Disposições Gerais

(Vai do Artigo 154 ao 201 da CLT) Art. 2º / Art. 3º

Art. 4º - O Ministro do Trabalho relacionará o artigos do Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, cuja aplicação será fiscalizada

exclusivamente por engenheiros de segurança e médicos do trabalho (Lei 6515).

PORTARIA MTB Nº 3.214, DE 08 DE JUNHO DE 1978

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS - LEGISLAÇÃO

(5)

PORTARIA MTB Nº 3.214, DE 08 DE JUNHO DE 1978

Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.

O Ministro de Estado do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 200, da consolidação das Leis do Trabalho, com redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, resolve:

Art. 1º - Aprovar as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho:

Este texto não substitui a publicação original. NORMAS REGULAMENTADORAS

NR- 1 - Disposições Gerais NR- 15- Atividades e Operações Insalubre NR- 2 - Inspeção Prévia NR- 16- Atividades e Operações Perigosas NR- 3 - Embargo e Interdição NR- 17- Ergonomia

NR- 4 - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do

Trabalho - SESMT NR- 18- Obras de Construção, Demolição, e Reparos NR- 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA NR- 19- Explosivos

NR- 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI NR- 20- Combustíveis Líquidos e Inflamáveis NR- 7 - Exames Médicos NR- 21- Trabalhos a Céu Aberto

NR- 8 - Edificações NR- 22- Trabalhos Subterrâneos NR- 9 - Riscos Ambientais NR- 23- Proteção Contra Incêndios

NR- 10 - Instalações e Serviços de Eletricidade NR- 24- Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho NR- 11- Transporte, Movim., Armaz.e Manuseio de Materiais NR- 25- Resíduos Industriais

NR- 12- Máquinas e Equipamentos NR- 26- Sinalização de Segurança NR- 13- Vasos Sob Pressão NR- 27- Registro de Profissionais NR- 14- Fornos NR- 28- Fiscalização e Penalidades

(6)
(7)
(8)

Total Inspeções Realizadas em Segurança e Saúde no Trabalho – Brasil – Jan a Out 2015

Setor Econômico Fiscais Ações Trabalhadores Alcançados Notifica

ções * Autua ções ** Embargos / Interdições Acidentes Analisados 2 0 1 5 Agricultura 6.938 450.233 14.407 8.405 95 94 Comércio 22.021 1.242.011 19.906 11.927 460 230 Construção 17.970 1.696.458 8.043 33.388 2.142 437 Educação 1.514 180.281 207 469 5 5 Hotéis/Restaurantes 5.856 239.629 1.446 3.282 22 32 Indústria Ind. Alimentos 3.350 1.195.497 6.438 5.891 199 154 Ind. Madeira e Papel 818 99.942 1.453 1.392 67 47 Ind. Metal 4.099 1.325.410 2.887 5.382 225 152 Ind. Mineral 1.753 207.560 1.021 3.418 125 92 Ind. Químicos 1.725 533.793 1.097 2.314 55 109

Ind. Tecido e Couro 1.460 259.192 806 1.469 25 36

Indústrias - Outras 1.098 109.616 955 1.218 53 26 Instituições Financeiras 558 508.107 108 321 4 4 Saúde 2.291 723.147 802 2.113 27 20 Serviços 5.314 1.809.427 2.266 4.673 98 154 Transporte 5.094 1.072.023 1.534 4.961 68 142 Outros 2.416 476.380 998 1.708 73 43 TOTAL 84.275 12.128.706 64.374 92.331 3.743 1.777

Fonte: Sistema Federal de Inspeção do Trabalho

* Concessão, pelo auditor-fiscal do trabalho, de prazo para regularização ** Início do processo administrativo que pode resultar na aplicação de multa

(9)
(10)
(11)
(12)
(13)

ENGENHARIA DE SEGURANÇA PPRA

NR 9

MEDICINA DO TRABALHO PCMSO

NR 7

NR- 4 - Serviço Especializado em

Segurança e Medicina do

Trabalho - SESMT

NR- 5 -

Comissão

Interna de

Prevenção

de

Acidentes

– CIPA

PORTARIA MTB Nº 3.214 / 08 / 06 / 1978

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(16)

AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS Máquinas, Equipamentos e Implementos Meio Ambiente e Resíduos Informação e Treinamento Preservação da Saúde do Trabalhador Medidas de Proteção Pessoal Transporte de Trabalhadores Transporte de Produtos Aquisição dos Produtos

AVALIAÇÕES Estocagem dos

Produtos

(17)

31.1 Objetivo 31.2 Campos de Aplicação

31.3 Disposições Gerais - Obrigações e Competências - Das Responsabilidades 31.4 Comissões Permanentes de Segurança e Saúde no Trabalho Rural

31.5 Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural

31.6 Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural - SESTR 31.7 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR

31.8 Agrotóxicos, Adjuvantes e Produtos Afins

31.9 Meio Ambiente e resíduos 31.10 Ergonomia

31.11 Ferramentas Manuais 31.12 Máquinas, equipamentos e implementos 31.13 Secadores 31.14 Silos 31.15 Acessos e Vias de Circulação

31.16 Transporte de Trabalhadores 31.17 Transporte de cargas

31.18 Trabalho com Animais 31.19 Fatores Climáticos e Topográficos 31.20 Medidas de Proteção Pessoal 31.21 Edificações Rurais

(18)

ITEM 31.8 - VETOS DA NR 31

31.8.2 É vedada a manipulação de quaisquer AGROTÓXICOS, adjuvantes e produtos afins que não estejam registrados e autorizados pelos

órgãos governamentais competentes.

31.8.3 É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins por menores de dezoito anos, maiores de sessenta anos e por gestantes.

31.8.3.1 O empregador rural ou equiparado afastará a gestante das atividades com exposição direta ou indireta a agrotóxicos imediatamente após ser informado da gestação.

(19)

ITEM 31.8 - VETOS DA NR 31

31.8.4 É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxico, adjuvantes e produtos afins, nos ambientes de trabalho, em DESACORDO COM A RECEITA E AS INDICAÇÕES DO RÓTULO E BULA,

previstos em legislação vigente.

31.8.5 É vedado o trabalho em áreas recém-tratadas, antes do término do intervalo de reentrada estabelecido nos rótulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento de proteção recomendado.

31.8.6 É vedada a entrada e permanência de qualquer pessoa na área a ser tratada durante a pulverização aérea.

(20)

ITEM 31.8 - VETOS DA NR 31

31.8.4 É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxico, adjuvantes e produtos afins, nos ambientes de trabalho, em DESACORDO COM A RECEITA E AS INDICAÇÕES DO RÓTULO E BULA,

previstos em legislação vigente.

31.8.5 É vedado o trabalho em áreas recém-tratadas, antes do término do intervalo de reentrada estabelecido nos rótulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento de proteção recomendado.

31.8.6 É vedada a entrada e permanência de qualquer pessoa na área a ser tratada durante a pulverização aérea.

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31.3. OBRIGAÇÕES -

31.3 Disposições Gerais 31.3.3 CABE AO EMPREGADOR RURAL OU EQUIPARADO:

a) garantir ADEQUADAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, HIGIENE E CONFORTO, definidas nesta NR, para todos os trabalhadores, SEGUNDO AS ESPECIFICIDADES DE CADA ATIVIDADE;

b) Realizar AVALIAÇÕES DOS RISCOS PARA A SEGURANÇA E SAÚDE dos trabalhadores e, com base nos resultados, ADOTAR MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO para garantir que todas as atividades, lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos SEJAM SEGUROS e em conformidade com as normas de segurança e saúde;

(22)

AVALIAÇÃO DO RISCO DE INTOXICAÇÃO OCUPACIONAL

CLASSIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO PELA SEGURANÇA

SEVERN ( 1984)

- Dose Segura = NOEL x Peso (DS)

(NOEL x 70)

MS =

(10% ED + ER)

x FS

QAE = Quant. Absorvível da Exposição Dérmica = 10%

Quant. Absorvível da Exposição Respiratória = 100%

FS = Fator de Segurança = 10

A DOSE SEGURA É COMPARADA COM A Quantidade Absorvível da Exposição (QAE)

(23)

AVALIAÇÃO DO RISCO DE INTOXICAÇÃO OCUPACIONAL

CLASSIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO PELA SEGURANÇA

SEVERN ( 1984)

- Dose Segura = NOEL x Peso (DS)

(NOEL x 70)

MS =

(10% ED + ER)

x FS

QAE = Quant. Absorvível da Exposição Dérmica = 10%

Quant. Absorvível da Exposição Respiratória = 100%

FS = Fator de Segurança = 10

A DOSE SEGURA É COMPARADA COM A Quantidade Absorvível da Exposição (QAE)

• Se MS ≥ 1 = Cond. Segura, Exp. Tolerável, Risco Aceitável

(24)

CONTROLE DOS RISCOS - Seleção e implementação de medidas de segurança – Portaria MTE n.º 1.896, de 09 /12 / 2013 – NR 31

CONTROLE DO RISCO

- MEDIDAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO COM AGROTÓXICOS

A. MEDIDAS PREVENTIVAS – ELIMINAM OU REDUZEM RISCOS. - Administrativas - Higiene, limpeza e manutenção

- Educacionais - Médicas - Psicológicas

B. MEDIDAS DE PROTEÇÃO – ISOLAM OU NEUTRALIZAM RISCOS. B.I. COLETIVAS B.II. INDIVIDUIAS

- Engenharia de Segurança - Higiene Ocupacional

- Higiene Ocupacional - Ergonomia

(25)

25

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

- MEDIDAS DE SEGURANÇA PREVENTIVAS

1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

1.1. Implantação do Serviço Especializado de Segurança e

Medicina do Trabalho – SESMT (NR-4)

(26)
(27)
(28)

28

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

-PREVENTIVAS

1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

1.3. IMPLEMENTAÇÃO

- Procedimentos Operacionais Seguros (OS) (NR 2)

- Programa de Comunicação dos Riscos (NR-15 – Atividades

e Operações Insalubres: Anexo n. 11 - Agentes químicos).

(29)

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

A.1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

A.1.4. Programas para sinalização (NR-26), rotulagem e

normalização (NORMAS) das atividades.

A.1.5. Implantação de ORDENS DE SERVIÇO que

contemplem a segurança no trabalho.

(30)

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

A.1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

A.1.4. Programas para sinalização (NR-26), rotulagem e

normalização (NORMAS) das atividades.

A.1.5. Implantação de ORDENS DE SERVIÇO que

contemplem a segurança no trabalho.

(31)

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

A.1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

A.1.4. Programas para sinalização (NR-26), rotulagem e

normalização (NORMAS) das atividades.

A.1.5. Implantação de ORDENS DE SERVIÇO que

contemplem a segurança no trabalho.

(32)

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

A.1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

A.1.4. Programas para sinalização (NR-26), rotulagem e

normalização (NORMAS) das atividades.

A.1.5. Implantação de ORDENS DE SERVIÇO que

contemplem a segurança no trabalho.

(33)

33

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS : NR - 31

31.12.19 Nos locais de movimentação de máquinas,

equipamentos e veículos, o empregador rural ou

equiparado DEVE ESTABELECER medidas que

complementem:

a) regras de preferência de movimentação;

b) distância mínima entre máquinas, equipamentos e veículos;

c) velocidades máximas permitidas de acordo com as

(34)

34

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

1 - MEDIDAS ADMINISTRATIVAS : NR – 31

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos

31.12.16 Só devem ser utilizados máquinas e equipamentos motorizados móveis que possuam faróis, luzes e SINAIS SONOROS DE RÉ ACOPLADOS AO SISTEMA DE CÂMBIO DE MARCHAS, BUZINA E ESPELHO RETROVISOR.

(35)

35

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

MED. ADMINISTRATIVAS –

-

MEDIDAS DE HIGIENE OCUPACIONAL

- Medidas higiênicas.

- Limpeza e organização do ambiente de trabalho.

- Práticas de trabalho seguro, atendendo aos

procedimentos operacionais.

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(37)

37

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.8.12 Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser:

a) mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento; b) inspecionados antes de cada aplicação;

c) utilizados para a finalidade indicada;

(38)
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39

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.8.13 A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas e

protegidas.

31.8.13.1 A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e quaisquer outras coleções de água.

(40)

40

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.8.13 A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas e

protegidas.

31.8.13.1 A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e quaisquer outras coleções de água.

(41)

41

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.8.14 Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas.

31.8.15 É vedada a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinação final deve atender à legislação vigente.

31.8.16 É vedada a armazenagem de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins a céu aberto.

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(43)

43

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.11 Ferramentas Manuais

31.11.1 O empregador deve disponibilizar, GRATUITAMENTE, ferramentas adequadas ao trabalho e às características físicas do trabalhador, substituindo-as sempre que necessário.

31.11.2 As ferramentas devem ser: a) seguras e eficientes;

b) utilizadas exclusivamente para os fins a que se destinam; c) mantidas em perfeito estado de uso.

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(45)

45

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos

31.12.1 As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos:

A) utilizados unicamente para os fins concebidos, segundo as especificações técnicas do fabricante;

b) operados somente por trabalhadores capacitados e qualificados para tais funções;

c) utilizados dentro dos limites operacionais e restrições indicados pelos fabricantes. (MANUAL DO EQUIPAMENTO DISPONÍVEL NO CAMPO)

Manual costal

(46)

46

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos

31.12.2 Os manuais das máquinas, equipamentos e implementos devem ser mantidos no estabelecimento, devendo o empregador dar conhecimento aos operadores do seu conteúdo e disponibilizá-los sempre que necessário.

31.12.3 Só devem ser utilizadas máquinas, equipamentos e implementos cujas transmissões de força estejam protegidas.

(47)
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48

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos

31.12.10 É VEDADO, em qualquer circunstância, O TRANSPORTE DE PESSOAS EM MÁQUINAS e equipamentos motorizados e nos seus implementos acoplados.

31.12.12 As ABERTURAS PARA ALIMENTAÇÃO DE MÁQUINAS, que estiverem situadas ao nível do solo ou abaixo deste, devem ter proteção que impeça a queda de pessoas no interior das mesmas.

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(50)

50

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

2. MEDIDAS HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO : NR - 31

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos

31.12.13 O empregador rural ou equiparado DEVE SUBSTITUIR OU REPARAR equipamentos e implementos, sempre que apresentem defeitos que impeçam a operação de forma segura.

31.12.15 O empregador rural ou equiparado se responsabilizará pela CAPACITAÇÃO DOS OPERADORES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, VISANDO O MANUSEIO E A OPERAÇÃO SEGUROS.

(51)

- Após o trabalho com agrotóxicos tomar banho completo

imediatamente

e colocar roupas limpas.

Visam diminuir as possibilidades de contaminação e absorção dos

agrotóxicos nas vias de EXPOSIÇÃO.

- Não comer, beber ou fumar durante o manuseio e aplicação. Se fizer, lavar as mãos e a face com água limpa em abundância e sabão.

- Colocar à disposição dos usuários água limpa, sabão, toalhas e trocas de roupas.

- Higienização e eventuais reparos das roupas de trabalho e EPIs diariamente.

MEDIDAS

HIGIÊNICAS

(52)

4. CONTROLE DO RISCO DE INTOXICAÇÃO

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA

A. MEDIDAS PREVENTIVAS – eliminam ou reduzem riscos. - Administrativas - Higiene, limpeza e manutenção

- Médicas

-

Educacionais / Psicológicas

B. MEDIDAS DE PROTEÇÃO – isolam ou neutralizam riscos. - Técnicas

B.I. COLETIVAS – Engenharia de Segurança - Higiene Ocupacional - Ergonomia

B.II. INDIVIDUIAS – Higiene Ocupacional - Ergonomia

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SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

3. MEDIDAS MÉDICAS

- Implantação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO (NR-7).

31.5 Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural (NR – 31)

31.5.1.3.1 O empregador ou equiparado deve garantir a realização de exames médicos, obedecendo aos prazos e periodicidade previstos nas alíneas abaixo:

1) EXAME MÉDICO ADMISSIONAL, que deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades;

(54)

31.5.1.3.1 O empregador ou equiparado deve garantir a realização de exames médicos, obedecendo aos prazos e periodicidade previstos nas alíneas abaixo:

2) EXAME MÉDICO PERIÓDICO, que deve ser realizado ANUALMENTE, salvo o disposto em acordo ou convenção coletiva de trabalho,

resguardado o critério médico;

3) EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO, que deve ser realizado no primeiro dia do retorno à atividade do trabalhador ausente por período superior a trinta dias devido a qualquer doença ou acidente;

(55)

31.5.1.3.2 Os exames médicos compreendem a AVALIAÇÃO CLÍNICA E EXAMES COMPLEMENTARES, quando necessários em função dos riscos a que o trabalhador estiver exposto.

31.5.1.3.3 Para cada exame médico deve ser emitido um ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL - ASO, em duas vias.

31.5.1.3.4 A primeira via do ASO deverá ficar arquivada no

estabelecimento, à disposição da fiscalização e a segunda será

obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.

31.5.1.3.5 Outras ações de saúde no trabalho devem ser planejadas e executadas, levando-se em consideração as necessidades e

(56)

31.5.1.3.6 Todo estabelecimento rural, deverá estar equipado

com material necessário à prestação de primeiros socorros,

considerando-se as características da atividade desenvolvida.

31.5.1.3.7 Sempre que no estabelecimento rural houver dez ou

mais trabalhadores o material referido no subitem anterior ficará

sob cuidado da pessoa treinada para esse fim.

31.5.1.3.8 O empregador deve garantir remoção do acidentado

em caso de urgência, sem ônus para o trabalhador.

(57)

31.5.1.3.11 Quando constatada a ocorrência ou agravamento de doenças ocupacionais, através dos exames médicos, ou sendo verificadas

alterações em indicador biológico com significado clínico, mesmo sem sintomatologia, caberá ao empregador rural ou equiparado, mediante orientação formal, através de laudo ou atestado do médico encarregado dos exames:

a) Emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT;

b) Afastar o trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho;

c) Encaminhar o trabalhador à previdência social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta

(58)

SELEÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS 4. MEDIDAS EDUCACIONAIS

4.1. Implantação de PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E DE TREINAMENTO

CONTÍNUO dos trabalhadores e de MELHORIA CONTÍNUA DAS

CONDIÇÕES DE TRABALHO.

DIFERENÇA CONCEITUAL ENTRE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO

CAPACITAÇÃO: É aprender tudo sobre alguma coisa, para

poder ser executada.

TREINAMENTO: É melhorar, desenvolver os conhecimentos

daquilo que já se sabe.

(59)

31.8.8 O empregador rural ou equiparado, deve PROPORCIONAR CAPACITAÇÃO sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores expostos diretamente.

31.8.8.1 A capacitação prevista nesta norma deve ser proporcionada aos trabalhadores em exposição direta mediante programa, com carga horária mínima de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias, durante o expediente normal de trabalho, com o seguinte conteúdo mínimo:

(60)

CONTEÚDO MÍNIMO

a) conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos;

b) conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros;

c) rotulagem e sinalização de segurança;

d) medidas higiênicas durante e após o trabalho;

e) uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal;

f) limpeza e manutenção das roupas, vestimentas e equipamentos de proteção pessoal.

(61)

A

segurança no trabalho

com agrotóxicos somente será efetiva

se o usuário tiver em mente que esse tipo de trabalho envolve

SÉRIOS

RISCOS

, QUE PRECISAM SER CONSIDERADOS DE FORMA

CONSCIENTE, MADURA E RESPONSÁVEL.

4. MEDIDAS EDUCACIONAIS / PSICOLÓGICAS

Antes de se adotar as medidas de segurança deve-se ter o

conhecimento da

percepção que os trabalhadores têm dos riscos

(62)

PERCEPÇÃO DO RISCO

• Dose-Resposta

1 192 375 713 1.040 2.400 4.000 4.350 8.200 Compostos Nicotina Cafeina 2,4-D Triclopyr Dicamba Acetaminophen (Tylenol®) Sal (NaCl) Glyphosate Picloram DL50 (mg/kg) rato

1º - Mais tóxico?

2º - Menos tóxico?

(63)

Estudos das áreas de

PERCEPÇÃO AO RISCO

potencial dos

agrotóxicos à saúde e de

PSICOPATOLOGIA

identificaram a

importância de FATORES DE ORDEM CULTURAL, SOCIAL, ECONÔMICA E PSICOLÓGICA NA PERCEPÇÃO DO RISCO POTENCIAL.

Esses fatores contribuem para o desenvolvimento de

ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS DE CONVIVÊNCIA com a situação

de risco por parte da pessoa exposta, que tenta

diminuir a ansiedade

(64)

ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS DE

CONVIVÊNCIA COM O RISCO AOS AGROTÓXICOS.

1 – SENSO DE IMUNIDADE SUBJETIVA:

Leva à minimização da probabilidade de que algo

negativo possa ocorrer.

Mesmo sem atender a situações mínimas de

segurança, AS PESSOAS SE COLOCAM COMO

“IMUNES”

(65)

ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS DE

CONVIVÊNCIA COM O RISCO AOS AGROTÓXICOS.

2 – IDEOLOGIA OCUPACIONAL DEFENSIVA

Busca na negação do perigo (embora conhecido) a possibilidade de se continuar realizando o trabalho.

Impossibilitada de alterar a situação de convívio com os

agro-tóxicos, a pessoa desenvolve um sistema de negação ou desprezo sobre

a existência do risco, INCLUSIVE AGRAVANDO SUA EXPOSIÇÃO, como forma indireta de demonstrar certo dominio sobre a situação.

(66)

FATORES QUE PODEM SER A CAUSA DE ATOS INSEGUROS

DESENCADEADORES DE ACIDENTES DE TRABALHO (CLEMENTE, 1981):

-FATORES CONSTITUCIONAIS: sexo, idade, tempo de reação aos

estímulos, coordenação motora, estabilidade, instabilidade

emocional .... nível de inteligência, grau de atenção, de percepção,

coordenação visomotora;

-FATORES CIRCUNSTANCIAIS: problemas familiares, abalos

emocionais ... Grandes preocupações.

(67)

RARAMENTE UM ACIDENTE DE TRABALHO TEM APENAS UMA CAUSA.

Na análise de acidentes, tem-se que perguntar:

-

O Trabalhador estava distraído? Se sim, por quê ?

-

O procedimento que estava sendo seguido era segura?

Se não, por quê não?

-

Os equipamentos de segurança estavam em ordem ou

disponíveis? Se não, por quê não?

(68)
(69)

31.10 ERGONOMIA

31.10.1 O empregador rural ou equiparado DEVE ADOTAR PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS que VISEM A ADAPTAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE

TRABALHO ÀS CARACTERÍSTICAS PSICOFISIOLÓGICAS dos trabalhadores, de modo a propor-cionar melhorias nas condições de CONFORTO E

SEGURANÇA no trabalho.

31.10.2 É vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscetível de comprometer a saúde do trabalhador.

(70)

31.10.3 Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas deve receber treinamento ou instruções quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes.

31.10.5 Todas as máquinas, equipamentos, implementos, mobiliários e ferramentas devem proporcionar ao trabalhador CONDIÇÕES DE BOA POSTURA, VISUALIZAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E OPERAÇÃO.

(71)

Prática:

Cálculos de risco de intoxicação (%DT/dia), MS, NCE(%) e TTS dos aplicadores de

(72)

PRÁTICA: Calcular o risco de intoxicação (%DT/dia), a margem de segurança (MS), a necessidade de controle da exposição (NCE) e tempo de trabalho seguro (TTS), nas aplicações de agrotóxicos em cultura de soja.

TALCORD 250 (250 g de permetrin/L), para o controle lagartas e percevejos.

DL50 dérmica = 4.000 mg/kg e NOEL = 5 mg/kg/dia tee = 6 h/dia

Tratorista: ED = 12,4 mg/dia e ER = 0,0124 mg/dia

Preparador de caldas: ED = 960,6 mg/dia e ER = 0,094 mg/dia

AZODRIN 400 (400 g de monocrotofós/L) - controle: lagartas e percevejos.

DL50 dérmica = 135 mg/kg e NOEL = 0,025 mg/kg/dia tee = 6 h/dia

Tratorista: ED = 45,1 mg/dia e ER = 0,091 mg/dia

Preparador de caldas: ED = 1970,3 mg/dia e ER = 1,978 mg/dia

TAMARON 600 BR (600 g de metamidofós/L) – controle: lagartas e percevejos. DL50 dérmica = 130 mg/kg e NOEL = 0,10 mg/kg/dia tee = 6 h/dia

Tratorista: ED = 97,1 mg/dia e ER = 0,098 mg/dia

Referências

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