• Nenhum resultado encontrado

Samira Salomão Moura - Hospital Ortopédico Belo Horizonte MG Carmem Pozzer - Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre RS Luciana Marujo Oliver -

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Samira Salomão Moura - Hospital Ortopédico Belo Horizonte MG Carmem Pozzer - Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre RS Luciana Marujo Oliver -"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)

5º Congresso Pan

5º Congresso Pan--Americano de

Americano de

E

ili

ã

E

ili

ã

Esterilização

Esterilização

6º Simpósio Internacional de Esterili ação e

6º Simpósio Internacional de Esterili ação e

6º Simpósio Internacional de Esterilização e

6º Simpósio Internacional de Esterilização e

Controle de Infecção Hospitalar

Controle de Infecção Hospitalar -- SOBECC

SOBECC

24 a 27 de julho de 2008

24 a 27 de julho de 2008

Palácio das Convenções do Anhembi

Palácio das Convenções do Anhembi –– São Paulo

São Paulo

T

C

l

T

C

l

Tema Central

Tema Central

“Segurança do Paciente no século XXI e as

“Segurança do Paciente no século XXI e as

Segurança do Paciente no século XXI e as

Segurança do Paciente no século XXI e as

Perspectivas para a CME”

Perspectivas para a CME”

(2)

Implante Cirúrgico :

Implante Cirúrgico :

Responsabilidade Compartilhada

Responsabilidade Compartilhada

Ana Maria F. de Miranda Ana Maria F. de Miranda Enf. Hospital Santa Isabel/ISCMSP Enf. Hospital Santa Isabel/ISCMSP

P id t GEAPIO

P id t GEAPIO CMECME Presidente GEAPIO

(3)

AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

Samira Salomão Moura - Hospital Ortopédico Belo Horizonte –MG C P S C d Mi i ó di d P Al RS Carmem Pozzer - Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – RS Luciana Marujo Oliver - Assuntos Regulátorios – J&J

Josiel Marchezin - Assuntos Regulatórios – Synthes Sérgio Madeira - Diretoria ABRAIDI

Berenice Eliza Pinto – Diretoria IMACT

(4)

AGENDA

AGENDA

1. HISTÓRICO

2. RESOLUÇÃO DO CFM – 1804 /06

3. DISCUSSÃO INTERATIVA

4 FINALIZAÇÃO

4. FINALIZAÇÃO

(5)

Implante Cirúrgico

Implante Cirúrgico

Marco Conceitual

Marco Conceitual

P bli

ã

b lh

i

ífi

Publicação

trabalho

científico

“Análise de falha de implantes

cirúrgicos no Brasil: a necessidade

2002

cirúrgicos no Brasil: a necessidade

de uma regulamentação adequada,

IPT-SP”

(6)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Fevereiro Fevereiro

I Fórum de Segurança Sanitária de Produtos para Ortopedia – Brasília - DF

Proposta: Adotar medidas para Garantia da Qualidade dos Implantes Ortopédicos

2004

NovembroNovembro

2004

NovembroNovembro

Reunião de trabalho referente às Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição de Implantes Ortopédicos –ç p p São Paulo – SP

Promoção: ANVISA e ABRAIDI

Modalidade de trabalho: Teleconferência via satélite Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Belo Horizonte (BH) Curitiba (PR) Rio de Janeiro (RJ) e Horizonte (BH), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Ribeirão Preto (SP)

(7)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Representantes Representantes

ƒ Inst. Nacional de Ortopedia (INTO)p ( )

ƒ Centro de Vigilância Sanitária de SP (CVS-SP) ƒ Inst. Ortopedia e Traumatologia HC (IOT)

ƒ Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)

ƒ Associação Brasileira da Ind. Mat. Médico Hospitalares (ABIMO) ƒ A i ã B il i d I t d d E i t P d t

ƒ Associação Brasileira dos Importadores de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (ABIMED)

Discussão ampla, pontuou questões como Discussão ampla, pontuou questões como:

ƒ Transporte dos implantes (veículos e afins); ƒ Reesterilização de implantes;

Fl d d d i l i d

Proposta:

Proposta: Anvisa recomenda

a elaboração urgente de ƒ Fluxo de entrada de material consignado

(vale consignação);

ƒ Condições de rastreabilidade do implante;

a elaboração urgente de documento específico sob Consulta Pública.

(8)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Criação do GEAPIO

Criação do GEAPIO--CMECME

Janeiro Janeiro

G d E d A i d P á i d

Grupo de Estudos para Aprimoramento das Práticas de Processamento de Implantes Ortopédicos em CME.

Agosto Agosto

2005

Associação Médica Brasileira – AMB

Câmara Técnica de Implante, publica o projeto de Resolução que estabelece normas através do Manual deç q Boas Práticas de Recepção de Produtos para a Saúde de uso cirúrgico em Centro de Materiais.

Outubro Outubro Outubro Outubro

GEAPIO-CME encaminha a AMB - Presidente da Câmara Técnica de Implante, sugestões ao projeto

t proposto.

(9)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Projeto

Projeto Lei

Lei 6313

6313//2005

2005

Dispõe sobre os requisitos essenciais dos implantes

cirúrgicos, estabelece a notificação compulsória

2005

das falhas detectadas em implantes e dá outras

providências

(10)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Março

II Jornada

Jornada GEAPIO

GEAPIO--CME

CME

Tema: Implantes Ortopédicos

C

AMB P

d C

I

l

2006

Convite: AMB – Presid. Camara Técnica Implante

ANVISA

SBOT

SBOT

IPT

b

Publicação

Publicação Resolução

Resolução CFM

CFM nº

nº1804

1804//2006

2006

Dezembro

Estabelece normas para a utilização de materiais de

implante.

(11)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

A

HISTÓRICO

HISTÓRICO

C

l Públi

º 80 ANVISA

Agosto

Consulta Pública nº 80 – ANVISA

2007

P

t d R

l

t Té i

d

i t

2007

Proposta de Regulamento Técnico de registro para

(12)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Convite AMB – Câmara Técnica de Implante para

Novembro

p

p

GEAPIO-CME participar das reuniões

Representante: Enf Ivany Aparecida Nunes

Representante: Enf. Ivany Aparecida Nunes

2007

Elaboração Câmara Técnica de Implante da AMB

d

F

lá i

P d ã

tifi

ã

d

de Formulário Padrão para notificação de

material de implante de má qualidade.

P j t Pil t HC FMUSP IOT

Projeto Piloto: HC – FMUSP – IOT

(13)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Janeiro

P

i

ifi d T b l SUS GM/MS 1541

Portaria unificada Tabela SUS: GM/MS 1541

Código de Produto - registro na ANVISA

Códi

d Sé i

2008

Código de Série

Código de Lote

CNPJ Fornecedor

Fevereiro

CNPJ – Fornecedor

CNPJ - Fabricante

GEAPIO – CME atendendo solicitação ABIMED,

encaminha as sugestões efetuadas em 2005 ao

projeto de Resolução do CFM: Manual de Boas

Práticas de Recepção de Produtos para a Saúde

d

i ú i

C t d M t i i

(14)

Implantes Ortopédicos

Implantes Ortopédicos –– Cenário Atual

Cenário Atual

Implantes Ortopédicos

Implantes Ortopédicos –– Cenário Atual

Cenário Atual

Atores envolvidos

(15)

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

“Estabelece normas para utilização de materiais de

implante”

implante .

•• modelo de comercialização, distribuição e uso vigente pode

Considerando:

Considerando:

ç , ç g p

colocar em risco a SEGURANÇASEGURANÇA e o RESULTADORESULTADO dos procedimentos;

• é necessário oferecer aos médicos como aos pacientes, uma possibilidade tangível e inequívoca de conhecer o implante utilizado e sua origem e, em caso de falhas, poder identificá-lo;g , , p ;

• estabelecer padrõespadrões técnicostécnicos de uso;

• o interesse e o direito inalienável de toda a sociedade em sentir-se

SEGURA

SEGURA e amparada pelos órgãos de saúde quanto ao uso desses

SEGURA

SEGURA e amparada pelos órgãos de saúde quanto ao uso desses materiais;

• o que ficou decidido pela Câmara Técnica Inter-profissional criadaq p p pela Associação Médica Brasileira para estudar, discutir e normatizar o uso desses implantes.

(16)

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Resolve Resolve Art

Art.. 11ºº.. “Todos os implantes terão seu uso sob a supervisão e

responsabilidade do diretor técnico das instituições hospitalares”.

Parágrafo

Parágrafo únicoúnico::““A responsabilidade prevista no caput deste artigo

é i édi i di li

é extensiva aos médicos que indicam e realizam os procedimentos de colocação dos implantes”.

Art

Art 22ºº ““Com o fito de bem desempenhar esta função o médico por Art

Art.. 22 .. Com o fito de bem desempenhar esta função, o médico por

ela responsável tomará por base as normas/regras listadas no Manual de Boas Práticas de Recepção de Materiais de I l t C t d M t i i ( ) l b d Implante em Centro de Materiais (anexo x), elaboradas pela supracitada Câmara Técnica, em conformidade com a ANVISA/MS e legislação vigente, anexa a esta resolução,

devendo recusar os materiais que nela não se enquadrem”.

(17)

R

l ã CFM 1804/2006

R

l ã CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Resolução CFM 1804/2006

Art

Art.. 33ºº.. “As etiquetas de identificação dos produtos que deverão

conter seus dados completos de fabricação, bem como a

declaração de origem firmada pelo distribuidor, co-responsável pelos mesmos, passarão a fazer parte

obrigatória do prontuário do paciente onde ficarão obrigatória do prontuário do paciente, onde ficarão arquivadas pelo tempo legal exigido”.

Art

Art.. 44ºº.. “Ao médico assistente, responsável direto pelo procedimento, cabe a obrigação de comunicar ao

di t té i i d f it f lh lid d

diretor técnico quaisquer defeitos ou falhas na qualidade

(18)

Manual de Boas Práticas de Recepção de

Manual de Boas Práticas de Recepção de

Materiais de Implante em Centro de Materiais

Materiais de Implante em Centro de Materiais

• os princípios para a

• as prescrições para:

Estabelece

Estabelece

os princípios para a

implementação dos

processos de:

– elaboração do

REGULAMENTO DO

C

O

processos de:

– recebimento

– conferência

CENTRO DE

MATERIAIS

d t d f

d

conferência

– aceitação e controle de

produtos

– cadastro de fornecedores

– cadastro de materiais

implantáveis

p

implantáveis

– eventos adversos

(19)

Instituições Abrangidas

Instituições Abrangidas

“Instituições médico hospitalares públicas ou

Instituições médico-hospitalares, públicas ou

privadas, que realizem quaisquer tipo de

procedimentos cirúrgicos de qualquer porte em

procedimentos cirúrgicos, de qualquer porte, em

território nacional”.

(20)
(21)

Você tinha conhecimento da Responsabilização

Você tinha conhecimento da Responsabilização

Você tinha conhecimento da Responsabilização

Você tinha conhecimento da Responsabilização

do Diretor Técnico do Hospital?

do Diretor Técnico do Hospital?

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

PERGUNTA?

PERGUNTA?

PERGUNTA?

PERGUNTA?

Os Diretores Técnicos estão assumindo?

Os Diretores Técnicos estão assumindo?

(22)

Quem são os fornecedores???

Quem são os fornecedores???

Quem são os fornecedores???

Quem são os fornecedores???

No Manual há o seguinte complemento na definição de fornecedores: No Manual há o seguinte complemento na definição de fornecedores: “O fornecedor efetivamente vende e entrega os produtos à instituição (empresa que emite a NF de venda, de remessa de material em ( p q

consignação ou de remessa de material por empréstimo)”.

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

CONSENSO

CONSENSO

CONSENSO

CONSENSO

Retirar a frase acima, pois a mesma não evidencia a responsabilidade do Fabricante, podendo gerar dúbia interpretação, visto que a transação, p g p ç , q ç comercial é efetivada por meio do distribuidor, adotar o disposto no Art. 3º do CDC para FORNECEDOR.

Acrescentar os Art 12 13 e 14 Seção II – Da Responsabilidade pelo fato Acrescentar os Art. 12,13 e 14 Seção II – Da Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço do CDC.

(23)

Qualificação do fornecedor

Qualificação do fornecedor

Qualificação do fornecedor

Qualificação do fornecedor

Ã

Ã

Ã

Ã

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

CONSENSO

CONSENSO

A

ã d d

l

i

f

i ê i d ó ã

• Apresentação de documentos legais conforme exigência de órgãos

reguladores;

• Responsável Técnico;

Responsável Técnico;

• Visita à empresa;

• Avaliação econômica;

Avaliação econômica;

• Cadastro na Instituição;

(24)

Descarte do Implante pós

Descarte do Implante pós retirada

retirada

Descarte do Implante pós

Descarte do Implante pós--retirada

retirada

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

OPÇÃO C

OPÇÃO C

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

OPÇÃO C

OPÇÃO C

CONSENSO

CONSENSO

Protocolo de descarte

A ã

j t

G ê i d Ri

Ação conjunta com Gerência de Risco

(25)

f

id d

l ti

t i l

f

id d

l ti

t i l

Não conformidade relativa ao material

Não conformidade relativa ao material

OPÇÃO A

OPÇÃO A

Ç

Ç

OPÇÃO B

OPÇÃO B

Ç

Ç

CONSENSO

CONSENSO

• Protocolo para relato de não conformidades;

• Geram documentos que auxiliam na qualificação de

q

q

ç

fornecedores;

(26)

Produto danificado (tentativa de implante

Produto danificado (tentativa de implante

Produto danificado (tentativa de implante

Produto danificado (tentativa de implante

mal sucedida)

mal sucedida)

OPÇÃO B

OPÇÃO B

OPÇÃO A

OPÇÃO A

Ç

Ç

Ç

Ç

OPÇÃO C

OPÇÃO C

Ç

Ç

CONSENSO

CONSENSO

Produto danificado deve ser segregado e devolvido ao

Produto danificado deve ser segregado e devolvido ao

fornecedor.

Quem Paga!!!

Quem Paga!!!

Quem Paga!!!

Quem Paga!!!

(27)

Embalagem violada por engano

Embalagem violada por engano

Embalagem violada por engano

Embalagem violada por engano

OPÇÃO B

OPÇÃO B

OPÇÃO A

OPÇÃO A

CONSENSO

CONSENSO

Ç

Ç

Ç

Ç

Embalagem violada e implante não danificado, devolução

ao fornecedor para processamento.

Reesterilização na CME mediante literatura descritiva do

fornecedor.

Quem Paga!!!

Quem Paga!!!

Quem Paga!!!

Quem Paga!!!

(28)

Regulamento do Centro de Materiais

Regulamento do Centro de Materiais

gg

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

CONSENSO

CONSENSO

• Determinar as competências de cada setor (solicitação, recepção,Determinar as competências de cada setor (solicitação, recepção, conferencia, preparo, guarda e etc.);

• Definir as competências técnicas;

• Definir os requisitos de trabalho (prazo de recepção de materiais, condição do produto no ato do recebimento e da devolução e etc);

• O estabelecimento de requisitos colabora para diminuir a ocorrência de não • O estabelecimento de requisitos colabora para diminuir a ocorrência de não conformidades e subsidia a tomada de decisão.

(29)

Critérios de conformidade no recebimento

Critérios de conformidade no recebimento

de produtos: estéreis e não estéreis

de produtos: estéreis e não estéreis

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

Ç

Ç

CONSENSO

CONSENSO

• Elaboração de “check list” a ser seguido no

recebimento dos produtos, onde constem os critérios de

p

,

conformidades necessários.

(30)

Recepção

Recepção

“Os produtos estéreis e não estéreis deverão ser entregues

d

d

bi

d

d

i i ”

separadamente no setor de recebimento do centro de materiais”

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

CONSENSO

CONSENSO

Dúvidas a respeito de que tipo de segregação o Manual faz

referência:

e e ê c a:

• segregação por produtos

á

fí i

• segregação por área física

(31)

R ti

d Li

R ti

d Li

Rotina de Limpeza

Rotina de Limpeza

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

OPÇÃO C

OPÇÃO C

CONSENSO

CONSENSO

• Padronizar procedimentos de limpeza tanto na recepção quanto

na devolução.

(32)

Instrumentador cirúrgico

do médico

do médico

da instituição

da instituição

da instituição

da instituição

do fornecedor

do fornecedor

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

CONSENSO

CONSENSO

• Depende da política da instituição;

• Nos casos em que o instrumentador cirúrgico está subordinado a enfermagem, este deve ser profissional regulamentado (auxiliar de enfermagem com qualificação em instrumentação cirúrgica);

enfermagem com qualificação em instrumentação cirúrgica);

• Instrumentador cirúrgico vinculado ao fornecedor deve ser cadastrado na instituição.

E DO MÉDICO?

E DO MÉDICO?

(33)

Transporte do produto

Transporte do produto

Transporte do produto

Transporte do produto

• Compete ao fornecedor atender às exigências para o transporte

até o hospital conforme Lei nº 6360/1976

Título XII

Dos

até o hospital, conforme Lei n 6360/1976 – Título XII – Dos

meios de Transporte

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

CONSENSO

CONSENSO

CONSENSO

CONSENSO

CO RESPONSÁVEIS

CO- RESPONSÁVEIS

O atendimento aos requisitos legais devem fazer parte dos

i

d

lifi

ã d f

d

(34)

Rastreabilidade

Rastreabilidade

Etiqueta de identificação para produto estéril

• “Conferir o recebimento e a adequação das 5

(cinco) etiquetas de identificação do material

i

l

l

i

di

d b

implantável com o respectivo código de barras”.

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

ISTO É UM PROBLEMA!!

ISTO É UM PROBLEMA!!

(35)

Rastreabilidade

Rastreabilidade

Etiqueta de identificação para produto não estéril

• “Conferir o recebimento e a adequação das 5 (cinco)

etiquetas de identificação do material implantável com o

respectivo código de barras”

respectivo código de barras .

• “Verificar a existência de embalagem individual e

identificação do número do lote (possibilitar a rastreabilidade)”.

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

identificação do número do lote (possibilitar a rastreabilidade) .

OPÇÃO A

OPÇÃO A

OPÇÃO B

OPÇÃO B

ISTO É UM ENORME

ISTO É UM ENORME

PROBLEMA!!

PROBLEMA!!

(36)

FINALIZANDO ...

FINALIZANDO ...

O estabelecimento de requisitos para a re qualificação dos

FINALIZANDO ...

FINALIZANDO ...

O estabelecimento de requisitos para a re-qualificação dos

padrões de trabalho relacionados aos implantes ortopédicos

provocou mudanças de comportamento em vários elos da cadeia de

fornecimento em tempo mais que oportuno.

fornecimento em tempo mais que oportuno.

Neste contexto, a co-responsabilidade de vários

profissionais, nos impele a participação neste processo, de modo a

contribuir para a obtenção de resultados

SEGUROS

SEGUROS

e de

contribuir para a obtenção de resultados

SEGUROS

SEGUROS

e de

QUALIDADE

(37)

Pesquisa mediante termo de consentimento livre e

q

esclarecido

OBJETIVO:

Mapear as práticas de trabalho realizadas em CME

para o processamento de implantes ortopédicos

p

p

p

p

AGRADECEMOS A SOBECC E AOS

(38)

ANA MIRANDA

e-mail:

enfanamiranda@hsi org br

enfanamiranda@hsi org br

enfanamiranda@hsi.org.br

enfanamiranda@hsi.org.br

Referências

Documentos relacionados

É importante realçar que os custos da exploração ainda poderiam ter aumentado mais depois das medidas de correcção, pois o efectivo foi diminuído (vacas refugadas) de

For additional support to design options the structural analysis of the Vila Fria bridge was carried out using a 3D structural numerical model using the finite element method by

forficata recém-colhidas foram tratadas com escarificação mecânica, imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 5 e 10 minutos, sementes armazenadas na geladeira (3 ± 1

Dois termos têm sido utilizados para descrever a vegetação arbórea de áreas urbanas, arborização urbana e florestas urbanas, o primeiro, segundo MILANO (1992), é o

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

En este sentido, el concepto de interés general, ahora abierto a la participación por exigencias de un Estado que se presenta como social y democrático de Derecho, presenta

For teachers who received their training in different periods, four different basic professional identities were identified: a) identity centred on an education of austerity

Em estudos mais aprofundados, tem-se a análise dinâmica não linear geométrica de estruturas laminadas modeladas com elementos tridimensionais de barra considerando o efeito