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Dilma Pena, secretária estadual de Saneamento e Energia de São Paulo

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Academic year: 2021

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Dilma Pena, secretária estadual de Saneamento e Energia de São Paulo (pronunciamento na abertura do seminário “Tecnologia e eficiência em saneamento ambiental”, do Valor Econômico)

O tripé formado por investimentos constantes e crescentes, compromissos efetivos das três esferas de governo com uma política pública de saneamento, e por inovação tecnológica compõe a base fundamental para a universalização dos serviços de saneamento. São Paulo tem cumprido esses três requisitos, por isso tem melhorando seus índices, assegurando a liderança nacional no setor.

Gostaria de lembrar que a prestação dos serviços de saneamento pode ser dividida em duas etapas: 1) implantação da infraestrutura de abastecimento de água, com obras de captação, reservação, tratamento e distribuição, e de coleta, transporte e tratamento de esgoto e 2) a prestação de serviços. Em todas elas é essencial a inovação tecnológica, uma política nacional que atenda as necessidades de cada estado e município, e um fluxo perene de recursos.

Pois bem, a primeira etapa – implantação da infraestrutura – requer investimentos e bons projetos, bons projetos requerem inovação; a segunda, caracterizada pela gestão para prestar os serviços 24 horas por dia, exige eficiência em operação, manutenção, tecnologia, gestão; prestadores com capacidade técnica, operacional e financeira também requerem inovação. Mas acontece que existem poucos nessas condições: das 26 companhias estaduais de saneamento, apenas 10 têm condições de autofinanciamento e 15 têm perdas de água acima de 40%. A melhoria dos serviços de saneamento passa pela recuperação das empresas do setor.

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Para a implantação da infraestrutura complexa, pesada, o grande volume de investimentos deve ser constante e crescente, e por um longo período – primeiro ponto do tripé para a universalização. Em São Paulo, esse processo ocorre desde 1995, no governo Mário Covas. Mas o Governo Federal não tem assegurado aos prestadores esta condição. O financiamento das fontes tradicionais do setor (FGTS e FAT) é feito aos solavancos, sem constância nem perenidade. O governo Lula liberou recursos fartos para o saneamento a partir de meados de 2007. No primeiro mandato, investiu menos que o primeiro do governo de FHC. Esta inconstância inibe a inovação.

Precisamos usar todas as formas de financiamento de maneira eficiente. Mas é essencial – volto a insistir – que esses recursos sejam constantes e por longo período, isso é fundamental para a implantação da infraestrutura. Precisamos criar uma sinergia entre as fontes e beneficiar as áreas e pessoas mais carentes, com uma política de subsídios objetiva e transparente – parte do segundo ponto do tripé. Esta política deve definir, por exemplo, se os usuários receberão recursos diretamente do Tesouro Nacional para o pagamento de suas tarifas, tal como praticado no Chile, ou se os recursos orçamentários subsidiarão o financiamento do investimento, tal como hoje praticado pela Funasa, com sua conhecida ineficiência.

Não há como a União financiar e controlar uma obra no interior do Amazonas, do Piauí ou de São Paulo. Ela não tem condições operacionais para isso. Então, a parceria com os governos municipais e estatuais tem de existir. É preciso definir quais os critérios de locação de recursos da União, que enfim são subsídios. No que tange ainda aos subsídios, outro ponto importante diz respeito à coleta e ao tratamento de esgoto. O tratamento é um benefício coletivo, beneficia toda a coletividade, protegendo o meio ambiente e os recursos hídricos, ao garantir o retorno de efluentes despoluídos para a natureza. Todos os países do mundo que universalizaram o tratamento de esgotos tiveram

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subsídios governamentais, por meio de políticas bem definidas. Aqui, no nosso país, pratica-se um incentivo econômico ao contrário para o tratamento de esgotos. A família é informada que ao fazer a ligação de sua residência à rede pública de esgotos, sua conta dobra de valor. O resultado é uma resistência à ligação, e o esforço do investimento em redes, coletores, estações de tratamento de esgotos é desperdiçado. A poluição continua. Resultado de uma política falha.

O Ministério das Cidades abriga a Secretaria Nacional de Saneamento, que analisa a viabilidade de projetos cujas prioridades foram definidas pela Casa Civil da Presidência da República, a partir de demandas dos prefeitos e Estados. Todavia, não se tem como produto um conjunto de projetos emanados de diretrizes, objetivos e metas que deem forma e conteúdo a uma política nacional para o setor que utilize e maximize todos os recursos disponíveis – recursos hídricos, tecnologia, inovação, recursos humanos, institucionais e financeiros, com destaque para os prestadores de serviços, sejam companhias estaduais, municipais ou privadas.

A política de saneamento tem de contemplar as especificidades das três esferas de governo para enfrentar e resolver seus desafios, o que requer a recuperação e fortalecimento das companhias de saneamento, estaduais ou municipais. Esses prestadores de serviços precisam ser eficientes e têm de ter acesso aos recursos para abastecimento de água, coleta e distribuição e, na volta, para tratamento e devolução aos cursos d’água.

Na questão tecnológica, São Paulo é referência nacional. A Sabesp, a maior empresa de saneamento do país e uma das maiores do mundo, tem desenvolvido um amplo programa de inovação tecnológica, e trocado experiências com companhias de outros estados, como Rio Grande do Sul, Goiás, Alagoas e Distrito Federal, e outros países, entre eles Israel, Costa Rica e Argentina. Uma questão básica é o controle de

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perdas. É preciso introduzir tecnologias na operação para induzir o consumo racional, além de tecnologia específica para a produção, tratamento e distribuição para o bom uso dos recursos hídricos. Então, é preciso cuidar do insumo mais nobre do saneamento, ele precisa de tecnologia. E os prestadores têm de ter essa tecnologia à mão. Mesmo porque sem esse bem, o saneamento, não se tem cidadania plena.

Aqui Estado de São Paulo, a determinação do Governo José Serra/Alberto Goldman de enfrentar e vencer os desafios do saneamento proporcionou conquistas expressivas nos últimos quatro anos.

A continuidade das políticas públicas em saneamento no Estado de São Paulo, nos últimos 15 anos, produziu resultados notáveis. O abastecimento de água passou de 91% em 1995, para 100% hoje, e a cobertura de coleta de esgoto, de 77,66% para 94%, nos domicílios urbanos. A universalização dos serviços de saneamento em todo o Estado deve se efetivar em 2020. Nos 365 municípios atendidos pela Sabesp, a universalização em coleta e tratamento de esgotos está prevista para 2018.

A partir de 2007 foram mobilizados para investimentos nas áreas de saneamento, energia, infraestrutura hídrica e controle de enchentes R$ 21,38 bilhões, dos quais R$ 8,65 bilhões foram dispendidos de 2007 a 2010. Após 2010, serão investidos R$ 12,73 bilhões. Ao todo, são 1.414 obras. Ou seja, a atual administração vai legar ao próximo governo recursos para obras contratadas, além de duzentos projetos prontos para serem executados nessas áreas.

Com o acesso da Secretaria de Saneamento e Energia, da Sabesp e da Emae a todas as fontes disponíveis de financiamento público, internos e externos – CEF-FGTS, BNDES-FAT, Bird, BID, JBIC e OGU,

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houve uma melhora substancial de desempenho na captação de recursos extra-orçamentários.

O abastecimento de água nas áreas urbanas regulares do Estado de São Paulo está universalizado (100%). Nas restantes áreas urbanas do país, é de 92%. Em coleta de esgoto, 94% dos domicílios urbanos paulistas estão conectados à rede coletora, enquanto nos restantes domicílios urbanos do país, apenas 60%.

O maior esforço está sendo no tratamento de esgoto, onde temos muito a fazer, mas avançamos a passos largos. Só no período 2009-2010, conseguimos aumentar o volume de esgoto tratado em 12,9 mil litros por segundo, o que corresponde a um aumento de 21% sobre o volume tratado em 2008.

A Secretaria de Saneamento e Energia definiu, para a gestão 2007-2010, sete eixos estratégicos, que se desdobram em vários programas. O horizonte, no entanto, é bem mais amplo: alguns eixos e programas miram as próximas duas ou três décadas, para fazer frente ao crescimento populacional e econômico do Estado. Como disse, muitas obras já estão com recursos assegurados e seguirão em andamento nos próximos anos.

Os sete eixos estratégicos são os seguintes:

1. Despoluição da Região Metropolitana de São Paulo; 2. Segurança no abastecimento de água na RMSP;

3. Infraestrutura hídrica, prevenção e controle de enchentes na RMSP;

4. Universalização dos serviços de saneamento – abastecimento de água e esgotamento sanitário – no interior e litoral;

5. Segurança e eficiência energéticas; 6. Sustentabilidade socioambiental; e

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7. Regulação e fiscalização dos serviços de saneamento e energia.

No Eixo 1, Despoluição da RMSP, a meta é eliminar, até 2020, todo o lançamento de esgoto na Bacia do Alto Tietê. Esse eixo possui quatro grandes programas: Projeto Tietê; Vida Nova – Recuperação de Mananciais; Córrego Limpo; e Sistema de Tratamento do Rio Pinheiros.

Criado em 1992, o Projeto Tietê vai recuperar o rio, reintegrando-o à paisagem urbana e recuperandreintegrando-o a creintegrando-onvivência harmreintegrando-onireintegrando-osa dele creintegrando-om a população. Já na terceira de suas quatro fases, é o carro-chefe do programa de saneamento de São Paulo. Despoluir um rio é tarefa cara, penosa e demorada. Os ingleses levaram cem anos para limpar o Tâmisa, e o trabalho é permanente e continua até hoje. Em 18 anos, o Projeto Tietê conseguiu avanços consideráveis, como a redução em 160 km da mancha de poluição, com o afastamento da carga de esgoto do rio e a construção e ampliação de estações de tratamento de esgoto (ETEs). O Tietê é o projeto de saneamento mais bem gerenciado do mundo, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O Programa Vida Nova – Recuperação de Mananciais foi concebido para recuperar e conservar os mananciais da RMSP. Ele inclui ações de saneamento e urbanização de favelas, no entorno de reservatórios. Quando for concluído, estarão urbanizados 45 núcleos de favelas e loteamentos precários, nas bacias de Guarapiranga e Billings. Beneficiará 50 mil famílias, com obras de drenagem e canalização, abastecimento de água e implantação de coleta e tratamento de esgoto, além de parques na orla do Guarapiranga.

A poluição generalizada dos córregos da Capital levou à criação do Programa Córrego Limpo, em 2007, parceria da Sabesp com a Prefeitura. A companhia executa as obras de saneamento e o município é responsável pela limpeza, fiscalização e reassentamento dos

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moradores de fundo de vale. De 2007 a 2010, foram despoluídos cem córregos da Capital.

O quarto programa – Sistema de tratamento do rio Pinheiros – vai aumentar a disponibilidade de água de boa qualidade no reservatório Billings e recuperar a capacidade ociosa de geração da Usina Henry Borden, em Cubatão.

Eixo 2: Segurança no abastecimento de água na RMSP . O abastecimento de água na RMSP já está universalizado. No entanto, a pequena disponibilidade hídrica da região e o crescimento da demanda mantêm a segurança do abastecimento na ordem do dia. Medidas de racionalização e controle de perdas atenuam o problema, mas há necessidade de aumento da produção de água e incorporação de novos mananciais.

Nesse sentido, foram desenvolvidos os seguintes programas: Parceria Público-Privada (PPP) – Sistema Produtor Alto Tietê – ETA Taiaçupeba; Controle e redução de perdas; Programa metropolitano de água; Plano diretor de recursos hídricos para a Macrometrópole Paulista; e Modernização e automação.

Um exemplo de eficiência é a economia obtida com a diminuição das perdas de 2006 a 2009, quando foram recuperados 137 litros/ligação/dia, na média da RMSP. Com esse programa, pode-se adiar por muito mais tempo a necessidade de novos mananciais. Em 2006, o índice de perdas era de 511 litros/ligação/dia, média do estado. Em 2009, baixou para 403 litros/ligação/dia. Até 2019, a meta é de redução do índice de perdas por ligação para 211 litros/ligação/dia. Por sua vez, o índice de perdas de faturamento deverá cair pela metade: de 26%, em 2006, para 13%, em 2019. Este programa contará com financiamento do Japan Bank for International Cooperation (JBIC).

O Plano Diretor de recursos hídricos para a Macrometrópole de São Paulo busca alternativas de aproveitamento dos recursos hídricos,

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para assegurar, até 2035, o abastecimento público sustentável das três regiões metropolitanas do Estado (São Paulo, Campinas e Baixada Santista) e das regiões circunvizinhas (Piracicaba, Mogi-Guaçu, Sorocaba, Vale do Paraíba e Litoral Norte). Com 180 municípios e cerca de 30 milhões de habitantes, a chamada Macrometrópole Paulista é responsável por mais de 20% do PIB nacional.

Eixo 3: Infraestrutura hídrica, prevenção e controle de enchentes na RMSP. Por sua localização geográfica peculiar, alta densidade populacional e grande área impermeabilizada, a RMSP está sujeita a frequentes inundações. Para enfrentar esse problema, a SSE elaborou o Plano Diretor de Macrodrenagem da RMSP, que parte de um diagnóstico hidráulico-hidrológico abrangendo toda a bacia hidrográfica.

São quatro os programas desse eixo: Parque Linear Pinheiros; Recuperação e ampliação da capacidade de bombeamento do rio Pinheiros; Adequação da calha do rio Pinheiros e desassoreamento; e Infraestrutura hídrica e combate a enchentes, que se desdobra em oito subprogramas: Desassoreamento de corpos d’água da RMSP; Atendimento a municípios e parque de máquinas; Implantação de Reservatórios de Retenção (piscinões); Parque Várzeas do Tietê; Canalização de rios e córregos; Modernização do Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo (SAISP); Preservação e conservação de várzeas; e Manutenção, operação e implantação de estruturas hidráulicas.

Destaco alguns desses subprogramas. No Desassoreamento dos corpos d’água da RMSP, este ano, foi ampliado o desassoreamento da calha principal do Tietê para 1 milhão de m³, volume que será retirado do rio também nos próximos anos. O Subprograma Implantação de Reservatórios de Retenção (piscinões) vai garantir a manutenção do Rio Tietê no limite de sua calha principal, com a contenção do excesso de água durante as chuvas atípicas.

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O Parque Várzeas do Tietê, já em construção, vai recuperar e preservar as várzeas remanescentes do Rio Tietê, proporcionando melhorias urbanas e ambientais, controle de enchentes, moradias dignas e seguras para sete mil famílias hoje em áreas de risco e a criação de opções de lazer, cultura e turismo.

Será o maior parque linear do mundo, com 107 km2 e 75 km de extensão, desde a nascente do rio, em Salesópolis, até a barragem da Penha, e beneficiará mais de três milhões de pessoas.

Na gestão 2007-2010, foi concebido um Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo (SAISP) mais moderno, com a aquisição de um novo radar meteorológico e mais 40 estações de medição dos níveis d’água nos rios e de precipitações pluviométricas, que se somaram às 200 já existentes. Duas Salas de Situação do DAEE, uma na capital, e outra em Piracicaba, com monitoramento 24 horas por dia, completam o novo SAISP, a um custo estimado de R$ 10 milhões.

Sete programas compõem o Eixo 4, Universalização dos serviços de saneamento – abastecimento de água e esgotamento sanitário – no interior e litoral: Onda Limpa (Baixada Santista e Litoral Norte); Água Limpa; Programa água e esgotos; Saneamento rural e de localidades isoladas; Reágua; Sanebase; e Apoio aos Planos Municipais de Saneamento.

O Onda Limpa é o maior programa de saneamento básico em andamento no País. O programa recupera e assegura a balneabilidade das praias, com a despoluição dos rios e canais, estimulando o turismo e melhorando o meio ambiente. No Litoral Sul, a coleta de esgoto aumentará de 54% para 95%; no Litoral Norte, de 36% para 85%. Em todo o litoral, 100% dos esgotos coletados serão tratados.

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Já estão em operação sete estações de tratamento de esgoto, duas de precondicionamento e dois emissários submarinos – um em Praia Grande e outro, ampliado, em Santos.

Em municípios com população urbana de até 50 mil habitantes não atendidos pela Sabesp, o Programa Água Limpa executa obras de tratamento de esgoto. Nos municípios atendidos pela Sabesp, o Programa Água e Esgotos contribui para o cumprimento da meta de universalização dos serviços de saneamento no estado de São Paulo.

Voltado para regiões com escassez hídrica, o Reágua viabiliza o aumento da disponibilidade de água. O programa é baseado em medidas de controle e redução de perdas reais e aparentes em sistemas públicos de abastecimento; redução do consumo em edificações e logradouros públicos; estímulo à utilização de equipamentos economizadores de água; e ampliação da produção e consumo de águas de reúso de efluentes tratados. O Reágua também possibilita a melhora da qualidade das águas por meio da implantação ou ampliação de sistemas públicos de tratamento de esgotos; e do aumento das vazões transportadas para tratamento em sistemas já em operação. Municípios que não contam com a prestação dos serviços pela Sabesp são atendidos pelo Sanebase.

Os três últimos eixos completam o programa de trabalho da Secretaria de Saneamento e Energia na gestão 207-2010. O eixo 5 trata da Segurança e eficiência energéticas; o 6 da Sustentabilidade socioambiental e o 7, da Regulação e fiscalização dos serviços de saneamento e energia, a cargo da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), tem cumprido com rigor seu papel também na área de gás canalizado.

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