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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFEREN- TES AOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE AVALIAÇÕES E EMISSÕES DE LAUDOS TÉCNICOS SOBRE A CAPACIDADE

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

REFEREN-TES AOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE AVALIAÇÕES E EMISSÕES

DE LAUDOS TÉCNICOS SOBRE A CAPACIDADE DE CARGA DOS

EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DO

TERMINAL DE GRANEIS SÓLIDOS I E PÁTIO DE MINÉRIOS DO PORTO

ORGANIZADO DE ARATU, NO MUNICIPIO DE CANDEIAS – BA.

GERÊNCIA DE INFRAESTRUTURA ELABORADO EM OUTUBRO/2016

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SUMÁRIO

1.0

-

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.0 - ANEXOS

3.0 - DISPOSIÇÕES GERAIS

4.0 - PLANILHA DE PREÇOS

5.0 - CRONOGRAMA

6-0 - DESENHOS

7.0 - COMPOSIÇÃO DE PREÇOS

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTES AOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE AVALIAÇÕES E EMISSÕES DE LAUDOS TÉCNI-COS SOBRE A CAPACIDADE DE CARGA DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DO TERMINAL DE GRANEIS SÓLIDOS I E PÁTIO DE MINÉRIOS DO PORTO ORGANIZADO DE ARATU, NO MUNICIPIO DE CANDEIAS – BA.

1.0 – OBJETO

Serviços Especializados de avaliações e emissões de laudos técnicos sobre a capa-cidade de carga dos equipamentos do sistema de movimentação de carga do Termi-nal de Graneis Sólidos I e Pátio de Minérios do Porto Organizado de Aratu, localiza-do no município de Candeias-Ba.

De maneira sumária os serviços compreendem basicamente de:

 Inspeção em 11 (onze) equipamentos da linha importação e exportação;

 Visita em campo para registro fotográfico de todos equipamentos inspecionados;  Medições de espessura de estrutura metálica;

 Avaliação dos carregamentos e caso de cargas atuantes nos equipamentos;

 Verificação das resistências e estabilidade dos equipamentos nas condições de novos e velhos (considerando regiões comprometidas);

 Analise dos resultados;

 Elaboração de Relatório Técnico com os resultados das avalições, comentários e reco-mendações;

 Elaboração de Laudo Técnico atestando a capacidade de carga de cada equipamento;  Demais serviços julgados necessários pela Contratada.

2.0 – PRAZO

O prazo para execução dos serviços será de 45 (quarenta e cinco) dias de efetivo trabalho, contado a partir da emissão da competente Ordem de Serviço.

3.0 – GENERALIDADE

O Porto de Aratu tem 03 (três) terminais, sendo 01 de Líquidos (TGL) e 01 de Gases (TPG) explorados por terceiros, e 01 de Sólidos I e II com Pátio de Minérios explora-dos pela CODEBA.

As instalações portuárias são fiscalizadas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ, então, visando cumprir a Resolução 3259/2014, esse órgão solicitou à CODEBA que disponibilizasse os Laudos Técnicos que atestem a

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capaci-dade de carga dos equipamentos existentes no TGS I e no Pátio de Minérios. A CODEBA visando atender as exigências desse órgão controlador vai contratar, os serviços objeto deste caderno de encargos, considerando que no quadro funcional desta Companhia não existe técnico reconhecido pelo CREA com essa expertise. Os equipamentos a serem inspecionados e avaliados têm mais de 45 anos de exis-tência, e estão expostos nessa unidade portuária a ambiente agressivo tanto pelo

aspecto marítimo (salitroso), que provoca corrosão nas estruturas metálicas; como pelo aspecto operacional em função dos produtos ali movimentados. Então, é pru-dente que seja realizada uma avaliação técnica de resistência e estabilidade em condições reais de operacionalidade (carregamento/descarregamento de graneis só-lidos) obtendo desta forma a melhor resposta quanto ao funcionamento dos equipa-mentos nas condições atuais em que se encontram.

O regime de trabalho do Porto é de 24 h/dia, totalizando 8.760 h/ano movimentando mercadorias diversas a granel.

A visita técnica para conhecer o local/equipamentos dos serviços e a realidade ope-racional do Porto é de fundamental importância para as empresas elaborarem suas propostas técnicas/preço. Essa deverá ser realizada por profissional de nível superi-or com conhecimento nestes tipos de serviços, para o perfeito conhecimento de to-dos os detalhes fundamentais do terminal/pátio e de seus equipamentos, como tam-bém, a fim de que sejam dimensionados com precisão os recursos necessários para as atividades especificadas neste Caderno de Encargos. Esse profissional receberá a documentação comprovando a visita para atestar na Proposta Comercial o conhe-cimento do local, as particularidades de execução e as dificuldades que poderão surgir no decorrer dos serviços. A finalidade é o perfeito conhecimento de todas as áreas onde serão procedidas as intervenções e a realidade das situações e proble-máticas “in situ” não podendo depois alegar desconhecimento.

As empresas Licitantes deverão comprovar através de Atestados Técnicos, acom-panhados de Certidão de Acervo Técnico - CAT, reconhecidos pelo CREA, que exe-cutaram serviços de avaliações e emissões de laudos técnicos sobre a capacidade de carga de equipamentos, da mesma natureza dos especificados neste caderno. A execução de qualquer serviço que possa interferir com a operação do Porto deve-rá ser previamente programada em comum acordo com a Fiscalização e a Gerência do Porto, mas a prioridade será sempre da operação portuária.

A empresa que vier a ser contratada manterá “in loco” para direção geral dos traba-lhos, pessoas idôneas capazes e que tenham experiência de serviços desta nature-za, que o representarão junto a Fiscalização. Qualquer registro, irregularidade ou fa-lha a ser corrigida será anotado pela Fiscalização em Diário de Obra, cabendo à Contratada providenciar o imediato atendimento dessas observações. A qualificação técnica da equipe que executará os serviços deve ser atendida na conformidade das exigências das Leis n.º 8.666/93 e suas alterações, e das Resoluções CONFEA.

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A Contratada implantará e manterá durante a execução dos serviços, caminhos de serviços, sinalização de advertência, e seus custos deverão estar diluídos nos pre-ços dos demais servipre-ços.

A existência e a atuação da Fiscalização, em nada diminuem a responsabilidade única integral e exclusiva da Contratada no que concerne aos serviços e suas impli-cações próximas ou remotas, sempre de conformidade com o Contrato, o Código Ci-vil e demais leis ou regulamentos vigentes.

A metodologia a ser adotada para execução de cada serviço, constante no objeto deste caderno de encargos, é de responsabilidade da Contratada, devendo ser apresentada à Fiscalização após a emissão da Ordem de Serviço pela CODEBA. Porém, a execução de qualquer serviço que possa interferir com a operação do Por-to deverá ser previamente programada em comum acordo com a Fiscalização e a Gerência do Porto, mas a prioridade será sempre da operação portuária, sem que isso possa facultar nenhum ressarcimento financeiro à Contratada.

Todo transporte interno e externo de mão de obra, equipamentos, ferramentas, ins-trumentos etc., será de responsabilidade da Contratada e os custos deverão estar di-luídos nos preços unitários dos serviços, constantes em planilha de preços.

Os serviços aqui especificados somente poderão ser substituídos por similares após a devida fundamentação, por escrito, da Contratada e da Fiscalização, e após apro-vação, também por escrito, da CODEBA.

A proposta contemplará o cronograma físico – financeiro; disponibilidade de mão de obra, equipamentos, veículos, ferramental e etc. necessários para programação dos serviços objeto deste caderno de encargos.

Os preços unitários para os serviços devem ser não desonerados, de maneira que a Lei n.º 12.546/2011 – redução da carga tributária – seja cumprida.

Nos preços unitários contratuais deverão estar incluídos todos os custos, tais como, tributos, licenças, fretes, depreciações, custos diretos e indiretos, encargos sociais básicos, incidências, taxas de reincidências, adicionais de insalubridade e periculo-sidade, vale transporte e refeições, EPI’s, Seguro de Vida, regulamentados em Lei e Resolução CONFEA/CREA, que venham incidir sobre a mão de obra e os serviços.

4.0 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 4.1 - CRITÉRIOS DE SIMILARIDADE

Todos os equipamentos, instrumentos e ferramentas a serem utilizados deverão ser de fabricantes que atendam as Normas Técnicas da ABNT e as exigências do IME-TRO, devidamente calibrados e rastreados pelos órgãos competentes. Consideran-do que a utilização de boa marca resulta na boa qualidade Consideran-dos serviços prestaConsideran-dos,

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como também, reflete nos preços dos serviços apresentados como parâmetro neste caderno de encargos.

Caso a similaridade apresentada pela Contratada venha a alterar algum parâmetro de serviços especificados pela CODEBA, caberá à Contratada elaborar o detalha-mento necessário, amparado nas Normas Técnicas e na literatura de engenharia, para que a Fiscalização verifique a possibilidade de aprovação da alteração do ser-viço sugerido.

Também serão fornecidos pela Contratada todos os equipamentos, veículos, ferra-mental, instrumentos e mão de obra, especificados, detalhados e ou relacionados, necessários à execução de cada serviço objeto deste, fazendo parte do custo, e de-vendo ser contemplado na composição de preços, mas caso essa seja omissa, pre-valecerá o que estabelece as Normas Técnicas e Reguladoras para execução do ti-po de serviço, cabendo a Contratada disti-ponibilizá-lo em temti-po hábil para execução desses.

4.2 - NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

A execução dos serviços objeto deste caderno de encargos e especificações técni-cas deverá atender às Normas da ABNT, dentre outras as que seguem:

 Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Munici-pais, inclusive Normas de concessionárias de serviços públicos;

 Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA;  Exigências do INMETRO;

 Normas da ABNT entre outras citam-se:

 NR 6 - Disciplina às regras aplicáveis aos equipamentos de proteção indivi-dual dos trabalhadores;

 NR-7 - Trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e admissional;

 NR 09 – Trata do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;  NR 10 – Módulo Básico, com carga horária mínima de 40 h para

trabalhado-res que laborem com eletricidade;

 NR 33 – Capacitação com carga horária mínima de 16 h para vigias e traba-lhadores autorizados a laborar em espaços confinados;

 NR 33 – Capacitação com carga horária mínima de 40 h para supervisores de entrada dos trabalhos em espaço confinado.

 Para a inspeção e soldas são recomendadas especificamente as normas ASTM e AWS.

 Os eletrodos deverão obedecer a ABNT 4210-0. Na inexistência ou omissão das Normas Brasileiras serão adotadas Normas Estrangeiras renomadas.

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4.3 - SERVIÇOS DE AVALIAÇÕES E EMISSÕES DE LAUDOS TÉCNICOS

A Contratada será responsável pela execução dos serviços objeto deste caderno de encargos, esses são atividades de importância estratégica nesta Companhia, pois deverão demonstrar as condições reais de capacidade plena dos equipamentos em condições operacionais.

4.3.1 - Metodologia

Conforme já especificado os serviços serão executados mediante programação es-tabelecida semanalmente, na conformidade o Planejamento Prévio proposto pela Fiscalização/Contratada.

Após a emissão da Ordem de Serviço, a Contratada deverá junto com a Fiscalização inspecionar os equipamentos para uma apresentação prévia, mas, posteriormente essas vistorias ficarão sob a responsabilidade da Contratada para atendimento do objeto deste caderno de encargos.

A metodologia a ser utilizada para qualquer dos serviços relacionados neste caderno de encargos será de total responsabilidade da Contratada, que deverá obedecer às Normas Técnicas e Reguladoras e deverá apresentar com antecedência para Fisca-lização conhecer, considerando que a prioridade é a operação portuária, então, nada poderá ser executado sem a prévia liberação do local pela Gerência do Porto.

4.3.2 – Equipamentos a serem inspecionados/avaliados

Neste item estão relacionados os equipamentos das linhas de importação e exportação, que receberam os serviços de:

1. Avaliação dos carregamentos e caso de cargas atuantes nos equipamentos;

2. Verificação das resistências e estabilidade dos equipamentos nas condições de novos e velhos (considerando regiões comprometidas)

3. Analise dos resultados

4. Demais serviços julgados necessários pela Contratada

 Linha de Importação

 Transportador de Correias B1A - TC B1A  Transportador de Correias B1B - TC B1B  Transportador de Correias B2 - TC B2  Empilhadeira de Granéis Sólidos

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 Linha de exportação  Moega Móvel  Transportador de Correias B3 - TC B3  Transportador de Correias B7 - TC B7  Transportador de Correias B8 - TC B8  Transportador de Correias B9 - TC B9  Carregador de Navio I – CN I

 Carregador de Graneis Sólidos

4.3.3 - ESCOPO DO SERVIÇO

Para atendimento do objeto deste caderno de encargos a Contratada realizará os serviços abaixo relacionados, em cada equipamentos já apresentados nas linhas de importação e exportação do TGS do Porto de Aratu.

 Levantamento e análise da documentação existente (projeto, condições de operação e histórico operacional do equipamento);

 Visita de campos para registros fotográficos e consolidação das informações;  Medições de espessuras das estruturas metálicas que compõem cada

equi-pamento;

 Avaliação dos carregamentos e casos de carga atuantes no equipamento;  Verificação das condições de resistência e estabilidade do equipamento nas

condições de equipamento novo e velho (considerando regiões comprometi-das);

 Análise dos resultados;

 Elaboração do Relatório Técnico com os resultados da avaliação, contendo comentários e recomendações conclusivas;

 Elaboração de Laudo Técnico atestando a capacidade de carga do equipa-mento;

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4.3.3.1 – Apresentação de Relatório

A Contratada deverá elaborar e apresentar à CODEBA Relatório Técnico Critico das condições atuais de cada equipamento do sistema de movimentação de gra-neis sólidos, tanto da linha de exportação, como de importação já mencionados. Esse relatório deve estar acompanhado dos Laudos Técnicos, atestando a capaci-dade de carga de cada equipamento.

4.3.3.2 – Laudo de Capacidade

Considerando que serão avaliados pela Contratada 11 (onze) equipamentos, então, serão apresentados à CODEBA onze Laudos de Capacidade de Carga, devidamen-te fundamentados em Normas Técnicas.

4.3.3.3 – Prazo para apresentação das etapas de serviços

A Contratada deverá cumprir os prazos preestabelecidos neste caderno de encar-gos, entretanto, caso ocorra algum impedimento por responsabilidade da CODEBA, no que tange a disponibilidade de equipamento para realização de inspe-ção/avaliação/teste de carga em tempo real, etc., esse poderá se reprogramado com a Fiscalização, sem nenhum prejuízo para Contratada, nem ressarcimento financeiro por parte da CODEBA.

Sendo assim, a Contratada terá:

 05 (cinco) dias para levantamentos; análise da documentação existente (pro-jeto, condições de operação e histórico operacional do equipamento), a visita de campos para registros fotográficos e consolidação das informações;

 10 (dez) dias corridos para realização de medições da avaliação dos carre-gamentos e casos de carga atuantes no equipamento; verificação das condi-ções de resistência e estabilidade de cada equipamento considerando como novo e velho levando em conta as regiões comprometidas;

 15 (quinze) dias corridos para realização das avaliações dos carregamen-tos/descarregamento e casos de carga atuantes nos equipamentos;

 15 (quinze) dias corridos para análise dos resultados; elaboração de Rela-tório Técnico Críticos com os resultados da avaliação, contendo comentá-rios e recomendações conclusivas; e elaboração de Laudo Técnico ates-tando a capacidade de carga de cada equipamento;

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A CODEBA terá até 05 (cinco) dias úteis após a apresentação do trabalho objeto deste caderno de encargos para analisar, se manifestar e aprovar os Serviços Espe-cializados de Avaliações e Emissões de Laudos Técnicos sobre a Capacidade de Carga dos Equipamentos do Sistema de Movimentação de Carga do Terminal de Graneis Sólidos e Pátio de Minérios do Porto de Aratu.

Forma de medição e pagamento dos serviços, objeto deste caderno de encargos e

especificações técnicas, atenderá:

- 10% do valor total dos serviços quando da apresentação de ART dos servi-ços;

- 70 % do valor total dos serviços quando da conclusão do levantamento; aná-lise da documentação existente (projeto, condições de operação e histórico operacional do equipamento), após a visita de campos para registros fotográfi-cos e consolidação das informações; da avaliação dos carregamentos e casos de carga atuantes no equipamento, e após a verificação das condições de re-sistência e estabilidade de cada equipamento nas condições de equipamento novo e velho (considerando regiões comprometidas); da apresentação da análi-se dos resultados; e do Relatório Técnico com os resultados da avaliação, con-tendo comentários e recomendações conclusivas de cada equipamento; da apresentação de Laudo Técnico atestando a capacidade de carga de cada equipamento;

- 20% do valor total dos serviços quando da aceitação/aprovação do trabalho, objeto deste caderno de encargos, pela CODEBA.

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DISPOSIÇÕES GERAIS

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DISPOSIÇÕES GERAIS

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

1. DEFINIÇÃO

 Entende-se por obra de engenharia toda construção, reforma, fabricação, recupera-ção ou ampliarecupera-ção.

 Entende-se por serviços de engenharia toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instala-ção, montagem, operainstala-ção, conservainstala-ção, reparainstala-ção, adaptainstala-ção, manuteninstala-ção, trans-porte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais.

2. PREÇOS

 O preço global da proposta deverá ser em algarismo e por extenso, onde deverão estar incluídos todos e quaisquer custos, tais como: taxas, impostos, mão de obra, materiais, encargos sobre salários, custos indiretos, BDI, honorários, etc., acompa-nhado da composição não percentual.

Entende-se por composição não percentual a discriminação de todos os insumos (materiais, equipamentos, instrumentos, ferramenta, mão de obra) com encargos e B.D.I explicitados, correspondentes a todos os serviços constantes da Planilha de Preços. Os encargos, bem como as bonificações e despesas indiretas deverão tam-bém, apresentar composições detalhadas.

Entende-se por Benefícios e Despesas Indiretas – BDI o coeficiente multiplicador que, aplicado ao custo direto dos insumos, calcula o preço dos serviços/obra. Este é composto de todas as taxas tipo administração central, despesas financeiras, contin-gências, benefícios do construtor, despesas tributárias, despesas comerciais.

 O Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL não se consubstanciam em despesas indiretas passível de inclusão na taxa de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI do orçamento-base, haja vista a natureza direta e personalista desses tributos, que oneram pessoalmente o contrata-do.

 A Administração Local não se consubstancia em despesa indireta passível de inclu-são na taxa de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI do orçamento-base,

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deven-do esse custo estar inserideven-do no item de Canteiro de Obra ou num item especifico da planilha.

 A Planilha de Preços deve ser preenchida, obedecendo-se aos percentuais constan-tes do Caderno de Encargos e Especificações Técnicas.

 Deverá ser apresentado cronograma físico-financeiro obedecendo os itens constan-tes da planilha de preços. O não cumprimento mensal do cronograma implicará em aplicação de multas.

3. ENCARGOS SOCIAIS E BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS ENCARGOS SOCIAIS

A CODEBA adota nas suas composições de preços para obras e serviços de engenha-ria os Encargos Sociais, sem desoneração, estabelecidos no SINAPI e ou SICRO, em conformidade com a legislação específica, e ficam estabelecidos os seguintes percen-tuais máximos para os Encargos Sociais:

I. FGTS – Independente de condição Tributária - 8%;

II. INSS Contribuição Patronal:

 Se optante pelo Simples Nacional e isento - 0%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido 20,00%.

III. SESI/SESC:

 Se optante pelo Simples Nacional e isento - 0%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido - 1,50%.

IV. SENAI/SENAC:

 Se optante pelo Simples Nacional e isento - 0%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Com MAIS de 500 empregados - 1,20%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido com MENOS de 500 empregados - 1,00%.

V. INCRA:

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 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido -0,20%.

VI. SEBRAE (Considerada CIDE pelo STF Contribuição de INTERVENÇÃO E NÃO

EN-CARGO SOCIAL não há isenção para optantes pelo Simples Nacional) - 0,60%. VII. SALÁRIO EDUCAÇÃO

 Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido 2,50%.

VIII. SAT/INSS SEGURO ACIDENTE DO TRABALHO (variável pelo tipo de atividade 1%, ou 2% ou 3%)

 Se optante pelo Simples Nacional e isento 0%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Risco Leve 1,00%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Risco Médio 2,00%;

 Se optante pelo Simples Nacional não isento e Lucro Real ou Lucro Presumido Risco Grave 3,00%.

Os custos relativos aos benefícios efetivamente concedidos aos empregados, tais como transportes, seguro de vida e saúde, alimentação, EPI, uniformes, treinamentos, dentre outros deverão também ser discriminados pelos Licitantes, sem, entretanto, confundi-rem-se com os encargos sociais.

O Licitante deverá apresentar a sua própria composição do LS, adotado na sua propos-ta, discriminando as diversas parcelas, atendendo as exigências legais.

BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS

Em conformidade com o Acórdão 2.622/2013 – TCU – Plenário, a CODEBA adota os valores referenciais para a taxa de BDI.

4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

 A Contratada será responsável pelo transporte de todos os materiais e equipamentos desde os locais de compra até o armazenamento na área da obra, e no local de sua aplicação.

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 Ficará a cargo da Contratada manter sob sua guarda e responsabilidade todo o equipamento e material, cuja aplicação for objeto do Contrato, desde o momento de sua entrega ou de sua instalação na obra até a data do Termo de Recebimento defi-nitivo dos serviços.

 A Contratada não poderá utilizar nas obras e serviços nenhum material ou artefato que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais que na sua composição tenha fibras de amianto.

 A Contratada deverá alocar à obra/serviço todos os equipamentos e ferramen-tas/instrumentos necessários à execução dos serviços.

5. PESSOAL

 A Contratada deverá fornecer toda a supervisão, direção técnica e administrativa e mão de obra necessária à execução dos serviços contratados, sendo, para todos os efeitos, considerada como única e exclusiva empregadora.

 A Contratada colocará o responsável técnico pela obra e ou serviço à disposição da CODEBA, podendo, sem prejuízo de sua responsabilidade pessoal, fazer-se repre-sentar junto à Fiscalização por técnico, habilitado junto ao CREA ou órgão de classe competente, detentor de aptidão para desempenho da atividade pertinente e compa-tível em características com o objeto do contrato, o qual permanecerá no local das obras e ou serviços para dar execução ao contrato, nas condições por este fixadas.  O responsável técnico pela obra/serviço e seu representante, que permanecerá no

local da obra/serviço deve ser habilitado pelo CREA, e detentores de CAT (s) que os qualifiquem ao objeto do contrato. Terão seus nomes e “curriculum vitae” submetidos à aceitação da CODEBA antes do início dos serviços, sem embargo da responsabili-dade única e exclusiva da Contratada por quaisquer falhas ou defeitos que se verifi-carem nos mesmos.

 A equipe de pessoal a ser utilizada na execução do serviço/obra será de livre contra-tação e remoção da firma Contratada, porém, à solicicontra-tação da Fiscalização, deverá despedir ou transferir qualquer trabalhador que a mesma julgue incompetente ou in-desejável.

 A Contratada deverá atender, pontualmente, aos encargos decorrentes das leis tra-balhistas e da previdência social para o que deverá, na forma da lei, inscrever a Obra no Órgão competente da Previdência Social, bem como ao pagamento de quaisquer adicionais que sejam ou venham a ser devidos ao seu pessoal, podendo a CODEBA, a qualquer momento, solicitar a comprovação destes, condicionando inclusive a libe-ração de medições ao seu atendimento.

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 A Contratada deverá apresentar à Fiscalização, semanalmente, a programação de serviços, discriminando as tarefas a serem executadas, horários, pessoal, equipa-mentos, etc.

 Os serviços em horário extraordinário que necessitem de Fiscalização durante a sua execução deverão ser notificados, por escrito, com 24 horas de antecedência, sob pena de não ser aceita a programação.

 Os custos com pessoal da Fiscalização decorrentes de horários extraordinários pro-gramados e não cumpridos pelo empreiteiro serão debitados em medição ao mesmo.

6. MODO DE EXECUÇÃO

 A Contratada deverá obedecer, rigorosamente, aos projetos e às especificações, forne-cidos ou aprovados pela CODEBA, bem como às Normas Técnicas da Associação Bra-sileira de Normas Técnicas (ABNT) ou de outras entidades congêneres nacionais ou es-trangeiras, se reconhecidas pela ABNT, aplicáveis aos serviços objeto do Contrato.  Modificação alguma poderá ser introduzida nas especificações e projetos a que se

re-fere o Contrato, sem o consentimento prévio, por escrito, da CODEBA, por seu repre-sentante credenciado junto à Contratada.

 A CODEBA se reserva ao direito de, a qualquer tempo e mediante simples comunica-ção escrita à Contratada, introduzir alterações ou revisões nos projetos, obrigando-se a Contratada a respeitar esse direito, mesmo que ocorram, como consequência, modifi-cações nos serviços em andamento ou já realizados.

Compete à Contratada programar e propor os métodos de trabalho a empregar na exe-cução dos serviços, submetendo-os à aprovação da CODEBA que, sem prejuízo da responsabilidade da Contratada, caso esta empregue métodos de trabalho inadequados e/ou mão de obra deficiente, de modo que não seja possível executar os serviços de maneira satisfatória ou dentro dos prazos combinados, poderá notificá-la para que alte-re seus métodos ou melhoalte-re simplesmente sua mão de obra, sem qualquer ônus para a CODEBA.

 Os serviços devem ser planejados pela Contratada, pela Fiscalização e a Gerência do Porto no qual as obras estão sendo executadas, de forma que não criem problemas pa-ra opepa-ração do Porto, devendo, em cada caso de necessidade, os mesmos serem par-cialmente ou totalmente paralisados para atender a referida operação. Na hipótese de execução parcial ou interrupção dos serviços para atender a operação, não caberá a Contratada qualquer ressarcimento ou indenização.

 Todos os trabalhos que acarretem interferência nas operações portuárias só poderão ser executados com prévia programação da Contratada/Fiscalização junto à Gerência do Porto.

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 Qualquer serviço não mencionado no Contrato porém indispensável à complementação dos trabalhos a cargo da Contratada, deverá ser objeto de instruções especiais da Fis-calização, devendo as condições de execução serem ajustadas, previamente, entre as partes contratantes.

 Não será permitida a execução de serviços extras contrato, sem a prévia autorização da Diretoria Executiva da CODEBA.

 Os serviços em causa só poderão ser realizados até o limite do valor contratual em vi-gor e nos prazos dos mesmos.

 Em caso de ficar caracterizada a necessidade de Aditivo de valor e/ou de prazo, a Con-tratada deverá encaminhar o pedido à CODEBA, com uma antecedência mínima de 30 (trinta) dias da sua expiração.

 Caso haja necessidade de execução de algum serviço não previsto no presente Cader-no de Encargos/Planilha de Preços ou mesmo se houver acréscimo de quantitativo de serviço já previsto, deverá a Contratada quantificá-lo à parte, para fins de elaboração de Aditivos Contratuais, após aprovação da Diretoria da CODEBA.

 Quaisquer erros omissões, incorreções ou discrepâncias eventualmente encontradas pela Contratada nas normas, desenhos e especificações, em qualquer época, deverão ser comunicados, por escrito, à CODEBA, para que sejam corrigidos, de modo a bem definir as intenções do projeto.

 A Fiscalização poderá ordenar à Contratada a suspensão de qualquer trabalho que possa estar sujeito a danos, devido às circunstâncias climatológicas ou de qualquer ou-tra natureza, cabendo à Conou-tratada os ônus decorrentes da inobservância das reco-mendações, precauções e regulamentos aqui descritos.

 A Contratada conduzirá seu trabalho com as precauções de evitar acidentes a seus empregados e aos empregados da CODEBA, e terceiros, de conformidade com as leis, regulamentos e ordens do Brasil e do Estado da Bahia.

 A CODEBA exercerá ampla fiscalização dos serviços prestados pela Contratada, por meio do seu setor de Fiscalização, diretamente, ou através de firmas consultoras. Re-correndo a CODEBA, por conveniência de serviço, as firmas consultoras para comple-mentar o trabalho do setor da Fiscalização, todo o relacionamento com os fiscais destas dar-se-á através do setor de Fiscalização da CODEBA.

 A Contratada deverá refazer, sem custo algum para a CODEBA e dentro do prazo de-terminado pelo fiscal, qualquer trabalho inadequado, defeituoso ou que tenha sido reali-zado contrariando as determinações da Fiscalização ou ainda que venha a provocar danos a propriedades da CODEBA ou de terceiro.

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O ônus decorrente, correrá por conta da Contratada sendo portanto pago apenas aquilo que se refere ao projeto inicial.

 A omissão ou recusa por parte da Contratada em refazer o trabalho inadequado ou defeituoso ou reparar os danos causados a propriedades de terceiros, autorizará a CODEBA a realizar tais serviços de reparos com outros empreiteiros, deduzindo aquele valor das cauções em seu poder, independente de outras medidas cabíveis previstas em Contrato.

 A Contratada deverá facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação da Fis-calização, provendo fácil acesso aos serviços em execução e atendendo prontamente às observações e exigências por ela apresentadas.

7. LICENÇAS E INCIDÊNCIAS FISCAIS

 Os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais e para-fiscais) que sejam devidos em decorrência, direta ou indireta, do Contrato ou de sua execução, se-rão de exclusiva responsabilidade da Contratada, sem direito a reembolso. A CODEBA, quando fonte retentora, descontará, nos prazos da lei, dos pagamentos que efetuar, os tributos a que esteja obrigada pela legislação vigente.

 A Contratada deverá responsabilizar-se tecnicamente pela direção e execução dos ser-viços objeto do Contrato, na forma da legislação em vigor, por técnico responsável, sendo apresentada à Fiscalização a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART da obra e ou do serviço contratado.

 As licenças junto às repartições competentes, necessárias à execução da obra/serviço objeto do Contrato, ficam a cargo e por conta da CODEBA que responderá, a qualquer tempo, pelas consequências que a falta ou omissão das mesmas acarretarem.

 Na execução da obra/serviço os Estudo Técnico e ou Projeto, que balizaram o objeto do contrato já devem ter sido analisados aprovados pelos órgãos externos tipo Marinha do Brasil, IBAMA- Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, IMA- Instituto de Meio Ambiente, Prefeitura Municipal, IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, SEP – Secretaria de Portos e ou Comissões Especiais, e a CODEBA deve disponibilizar à Contratada as Licenças e ou instrumento legal que comprove a viabilidade/legalidade da obra/serviço.

 As licenças junto às repartições competentes, referentes aos estudos técnicos e ou pro-jetos complementares desenvolvidos pela empresa construtora, ficarão a cargo e por conta da Contratada, que responderá, a qualquer tempo, pelas consequências que a falta ou omissão das mesmas acarretarem.

(20)

 A Contratada será responsável pela inscrição da obra/serviço no CREA e no INSS, ar-cando com todos os custos decorrentes, que responderá, a qualquer tempo, pelas con-sequências que a falta ou omissão das mesmas acarretarem.

 Caberá à Contratada fornecer e fixar nos locais indicados pela CODEBA, 1 (uma) placa indicativa da obra/serviço, nas dimensões a serem indicadas, segundo modelo padroni-zado da CODEBA, onde constará inclusive o nome da firma, o engenheiro responsável e sua inscrição do CREA.

8. PAGAMENTO

 A Fiscalização, assistida por preposto credenciado da Contratada, procederá, mensal-mente, à medição dos serviços concluídos e reunirá os resultados encontrados em "Bo-letim de Medição", que deverá ser assinado por ambas as partes.

 O pagamento dos serviços constantes da obra/serviço será feito multiplicando-se o preço unitário proposto pela Contratada na Planilha de Preços pela quantidade de ser-viço efetivamente medido, e de acordo com as formas de medição e pagamento estabe-lecidas neste caderno.

 Executado o serviço conforme estabelecido no Cronograma Físico - Financeiro, a Con-tratada apresentará Nota Fiscal de Serviços, para liquidação e pagamento da despesa mediante Ordem Bancária, creditada em conta corrente da Contratada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data constante do atesto na Nota Fiscal.

 A Contratada fornecerá à CODEBA Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e, con-forme determinado na Legislação Municipal do seu domicilio.

 Havendo erro na Nota Fiscal/Fatura ou circunstâncias que impeçam liquidação da des-pesa, aquela será devolvida e o pagamento ficará pendente até que a empresa provi-dencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para o pagamento iniciar-se-á, após a regularização da situação e/ou a reapresentação da Nota Fiscal/Fatura, não acarretando qualquer ônus para a CODEBA.

 Em cumprimento ao disposto no Art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996 e IN-SRF nº 539/2005, de 25 de abril de 2005 e suas alterações, a Gerência de Recursos Financeiros - CRF reterá, na fonte, o imposto sobre a renda da Pessoa Jurídica - IRPJ, bem assim a contribuição sobre o lucro líquido, a contribuição para a seguridade social - COFINS e a contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que efetuar a pes-soas jurídicas que não apresentarem a cópia do Termo de Opção do Simples.

 Caso a Contratada seja optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, deverá apresentar, juntamente com a Nota Fiscal/Fatura, a devida comprovação, a fim de evitar a retenção na fonte dos tributos e contribuições, em conformidade com a Lei nº 9.317, de 1996, e com a Lei Complementar nº 123, de 2006.

(21)

 A Fiscalização fornecerá à Contratada uma cópia da medição dos serviços citados no item anterior, para fins de faturamento.

 A CODEBA não assumirá os custos provenientes das sobras de materiais que porven-tura houver.

 Concluído os serviços, será feita uma verificação das medições até então realizadas, para elaboração do Boletim de Medição dos Serviços Finais, procedendo-se, na ocasi-ão, a um acerto de contas, creditando-se à Contratada o valor dos serviços realizados e ainda não pagos e deduzindo-se valores correspondentes a multas e outros débitos porventura existentes, bem como a serviços que, eventualmente, tenham sido pagos indevidamente.

 A aceitação por parte da Contratada do pagamento correspondente à liquidação final efetuado depois que a CODEBA expeça o Certificado de Aceitação dos Serviços, deso-brigará a CODEBA e a todos os seus representantes de qualquer reclamação posterior ou responsabilidade para com a Contratada, seja qual for a natureza, exceção à soma ou somas que fiquem pendentes de acordo com os termos do Contrato.

 A CODEBA poderá deduzir no montante a pagar, os valores correspondentes a multas ou indenizações devidas pela licitante vencedora, nos termos do Edital.

 Os preços unitários não serão reajustados em contratos com prazo de execução igual ou inferior a 01 (um) ano, de acordo com a Lei n.º 8.880 de 27/05/94 e suas alterações. Em caso de revisão contratual o termo inicial do período de correção monetária ou rea-juste, ou de nova revisão, será a data em que a anterior revisão tiver ocorrido.

A periodicidade anual nos contratos será contada a partir da data limite da apresenta-ção da proposta ou do orçamento a que essa se referir.

A Fórmula para reajustamento do preço histórico será: R = V I1-Io

Io

R = Valor do reajustamento procurado;

V = Valor contratual dos fornecimentos, obras ou serviços a serem reajustados; Io = Índice do mês da proposta

I1 = Índice relativo ao mês da correção/reajuste.

Quando o prazo do contrato for superior a 01 (um) ano os índices de preços a serem utilizados para reajustamento dos preços de serviços /obras/locações são os seguintes:  Para obras de arte especiais – índice da FGV de obras rodoviárias e portuárias;

(22)

 Para obras/serviços de pavimentação/terraplenagem – índice da FGV obras rodoviá-rias e portuárodoviá-rias;

 Para edificações – índice FIPE da Construção Civil e Obras Públicas – edificações – São Paulo (Geral);

 Para estrutura e obras em concreto armado - índice da FGV obras rodoviárias e por-tuárias;

 Para estrutura e fundações metálicas - índice da FGV obras rodoviárias e portuárias;  Para dragagens - índice da FGV obras rodoviárias e portuárias;

 Para enrocamento - índice da FGV obras rodoviárias e portuárias;

 Para redes de energia elétrica e sinalização ferroviária - índice da FGV obras rodovi-árias e porturodovi-árias;

 Para linhas férreas - índice da FGV obras rodoviárias e portuárias Coluna;

 Para obras/serviços complementares - índice da FGV obras rodoviárias e portuárias;  Para serviços de consultoria - índice da FGV para serviços de consultoria;

 Para mão de obra – índice fornecido pelos sindicatos da categoria referente a Con-venção Coletiva de Trabalho;

 Para locações (sanitários químicos, toldos, equipamentos), limpeza de reservatórios de água potável, manutenção de balança rodoviária, elevadores, central telefônica – índices gerais de preços (IGP- M) da FGV.

9. PRAZO

 A Contratada se obriga a observar rigorosamente os seguintes prazos, relativamente aos serviços contratados:

 Para início dos serviços: a data estabelecida na Ordem de Serviço, emitida pela CODEBA.

 Para andamento dos serviços: os prazos estabelecidos no Cronograma Contratual, ratificado na Ordem de Serviço emitida pela CODEBA, que só poderão ser alterados mediante assinatura de Termo Aditivo.

(23)

 Serão acrescidos ao prazo de conclusão dos serviços os dias em que os trabalhos estiverem paralisados devido às chuvas ou consequências destas, capazes de, com-provadamente, influir no andamento dos trabalhos, desde que convenientemente re-gistrados no Diário de Obras e reconhecidos pela Fiscalização.

 Igualmente serão acrescidos ao referido prazo os dias de paralisação dos serviços por causas que independam da vontade ou de controle da Contratada, isto é, por motivos de comprovada força maior, ou caso fortuito, verificados pela CODEBA.  Se a CODEBA verificar, a qualquer tempo, que o andamento dos trabalhos não

per-mitirá a execução dos serviços no prazo previsto no cronograma, por culpa exclusiva da Contratada, poderá exigir da mesma, e esta se obriga a atender, o emprego de mais mão de obra, o trabalho em horas extras e/ou a utilização de equipamentos adicionais, tanto quanto for necessário, de modo a eliminar o atraso e permitir a con-clusão dos serviços na data prevista, sem que isto, no entanto, implique em qual-quer alteração dos preços ou qualqual-quer ônus para a CODEBA.

 Poderá a CODEBA, antes da assinatura do Contrato, ou a qualquer tempo, solicitar a apresentação de um cronograma físico-financeiro mais detalhado, ficando estabele-cido que este conterá os mesmos prazos parciais e finais e a sequência básica do cronograma anterior integrante da proposta.

10. ACEITAÇÃO DOS SERVIÇOS

 A Contratada deverá comunicar ao Fiscal sobre a data de término da obra ou do ser-viço 10 (dez) dias antes da sua efetiva conclusão.

O Fiscal efetuará uma inspeção final e notificará a Contratada as partes do trabalho que não estejam de acordo com os planos e as especificações, bem como os defei-tos que possa encontrar. A Contratada deverá então reconstituir ou restaurar imedia-tamente tais partes da obra, de maneira que satisfaçam os requisitos dos planos e especificações e consertará os defeitos por sua própria conta e custo, até entregá-la satisfatoriamente. Ao término de tais substituições ou reparos, a CODEBA expedirá um certificado de aceitação final da obra. A expedição de tal certificado não impedirá a mesma de ressarcir-se, em qualquer época subsequente, dos prejuízos causados por qualquer trabalho que se encontre efetivamente defeituoso.

 Os serviços registrados no Boletim de Medição de Serviços serão considerados co-mo provisoriamente aceitos apenas para efeito de pagamento parcial.

 A medição final dos serviços bem como a aceitação definitiva e total dos mesmos pela CODEBA e a assinatura do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo dar-se-á após a realização da vistoria final, quando serão verificados os serviços, compa-rando-os com o de projeto.

(24)

 Encontrados defeitos, erros ou imperfeições na execução dos serviços os Documen-tos supracitados só serão emitidos após sanados os defeiDocumen-tos ou falhas de execução apontados pela CODEBA.

 A aceitação definitiva dos serviços dar-se-á na conclusão total dos mesmos e após a assinatura, pelas partes (CODEBA e Contratada) do Termo de Entrega e Recebi-mento definitivo.

 A critério exclusivo da CODEBA poderá ser lavrado e assinado pelas partes, Termo (s) de Recebimento Provisório ou Parcial, quando todo ou parte bem definida dos serviços estiverem concluídos, e já realizada a respectiva medição.

 A liberação dos valores caucionados só dar-se-á após a assinatura do Termo de En-trega e Recebimento dos Serviços e Instrumento de Liquidação Final do Contrato.

11. ATIVIDADES AMBIENTAIS

1. A Contratada deverá observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil estabelecidos no Guia Prático de Licitações Sustentáveis da Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo – AGU, da Lei nº 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos, Resolução nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, e Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:

a) O gerenciamento dos resíduos originários da contratação deverá obedecer às diretrizes técnicas e procedimentos do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, ou do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil apresentado ao órgão competente, conforme o caso;

b) Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a Contratada deverá providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resí-duos da construção civil originários da contratação, obedecendo, no que couber, aos seguintes procedimentos:

b.1) Resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos Classe A de reserva de material para usos futuros;

b.2) Resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações): deverão ser reutili-zados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; b.3) Resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou

aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/ recupe-ração): deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformi-dade com as normas técnicas específicas;

(25)

b.4) Resíduos Classe D (perigosos, contaminados ou prejudiciais à saúde): deve-rão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.

c) Em nenhuma hipótese a Contratada poderá dispor os resíduos originários da con-tratação aterros de resíduos domiciliares, áreas de “bota fora”, encostas, corpos d’água, lotes vagos e áreas protegidas por Lei, bem como em áreas não licencia-das.

d) Para fins de fiscalização do fiel cumprimento do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, ou do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, conforme o caso, a Contratada comprovará, sob pena de multa, que todos os resíduos removidos estão acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR n.os 15.112, 15.113, 15.114, 15.115 e 15.116, de

2004”.

e) A Contratada deverá providenciar o recolhimento e o adequado descarte dos frascos de aerossol originários da contratação, recolhendo-os ao sistema de coleta montado pelo respectivo fabricante, distribuidor, importador, comerciante ou re-vendedor para fins de sua destinação final ambientalmente adequada, conforme artigos 1° e 2° da lei estadual n° 10.888, de 2001, do Estado de São Paulo e legis-lação correlata.

f) As embalagens e os resíduos de produtos preservativos de madeira não podem ser reutilizados ou reaproveitados, devendo ser recolhidos pela contratada e des-cartados de acordo com as recomendações técnicas apresentadas na bula, para destinação final ambientalmente adequada, conforme item VI da Instrução Norma-tiva IBAMA n° 05, de 20/10/92, e legislação correlata.

Só será admitida a oferta de produto preservativo de madeira que esteja previa-mente registrada no IBAMA, conforme artigo 3° da Portaria Interministerial n° 292, de 28/04/89, dos Ministros da Fazenda, da Saúde e do Interior e da Instrução Normativa IBAMA n° 05, de 20/10/92 e legislação correlata.

g) É vedada à Contratada a utilização, na contratação de produtos preservativos de madeira que contenham os ingredientes ativos lindano (gama – hexaclorociclohe-xano) e Pentaclorofenol (PCF) e seus sais.

h) Só será admitida a oferta de veículo automotor que atenda aos limites máximos de emissão de poluentes provenientes do escapamento fixados no âmbito do Pro-grama de Controle da Poluição do Ar por veículos Automotores – PROCONVE, conforme Resoluções CONAMA n° 18 de 06/05/1986 e n° 315 de 29/10/2002 e le-gislação correlata.

i) Os veículos automotores utilizados na prestação dos serviços deverão atender aos limites máximos de emissão de poluentes provenientes do escapamento

(26)

fixa-dos no âmbito do Programa de Controle da Poluição do Ar por veículos Automoto-res.

j) A Contratada será responsável pela implementação das atividades ambientais, em

consonância com as diretrizes dos órgãos ambientais e legislação vigente.

k) Caberá à Contratada monitorar os impactos relacionados com a atividade realiza-da nas áreas de influência realiza-da ativirealiza-dade desenvolvirealiza-da, com obrigatorierealiza-dade de in-formar a CODEBA os resultados alcançados.

l) Caberá a Contratada o gerenciamento de resíduos sólidos com a coleta e destina-ção desses que forem gerados no empreendimento, com obrigatoriedade de in-formar a CODEBA o volume, o tipo de resíduo, a destinação final e os profissio-nais envolvidos.

m) Ficará a cargo da Contratada a comunicação social para estabelecer uma comuni-cação eficiente entre a empresa e os grupos sociais envolvidos na área de abran-gência do projeto. Deve ser observado a adequação dos veículos de comunicação e o nível de percepção dos diferentes atores.

n) Caberá a Contratada a conscientização dos profissionais envolvidos nas ativida-des a serem implantadas na área em foco, participando do Programa de Educa-ção Ambiental da CODEBA, quando for o caso.

o) Caberá a Contratada apresentar mensalmente à GIE, Relatório da Implantação das Atividades de todos os programas, para Coordenação de Infraestrutura forne-cer à Área de Meio Ambiente, no intuito de garantir a eficiência dos objetivos e re-sultados elencados no contrato.

12. OUTRAS DISPOSIÇÕES

 A Contratada deverá fornecer e manter no canteiro de serviços, devidamente atua-lizado o "Diário de Obras" conforme modelo a ser fornecido pela CODEBA para re-gistro, na oportunidade, das reclamações e impugnações e outros fatos cujo regis-tro seja considerado necessário pela Fiscalização. O Diário deverá ser assinado conjuntamente pelos representantes da CODEBA e da Contratada. O referido "Diá-rio de Obras" ficará até às 12 horas do dia subsequente aos serviços com a Contra-tada para as anotações devidas, sendo neste horário entregue à Fiscalização, a qual procederá também os seus registros, retornando à empreiteira às 18 horas do mesmo dia. Reclamações ou reivindicações quaisquer que porventura aconteçam em diário atrasado, não serão consideradas.

 Quando a natureza dos serviços contraindicar a adoção do LIVRO DE OCORRÊN-CIAS, o Órgão Fiscalizador poderá substituí-lo por outro instrumento adequado ao registro dos fatos de interesse para os objetivos da Fiscalização.

(27)

 Será de inteira responsabilidade da Contratada o problema de acidente na obra e os prejuízos causados à CODEBA e a terceiros, por si e seus empregados, quando da execução dos serviços.

 A CODEBA se reserva ao direito de solicitar do proponente a prova de propriedade ou disponibilidade do equipamento proposto bem como fazer a inspeção do mesmo.  Os serviços objeto do presente Caderno de Encargos e Especificações Técnicas poderão, a critério exclusivo da CODEBA, ser contratados no todo ou em parte, de-vendo ser mantidos, pela Contratada, os preços unitários propostos, não cabendo, em decorrência disto, qualquer indenização ou ressarcimento.

 De acordo com as normas internas de arquivamento e de forma que facilite o ma-nuseio na Mapoteca da Coordenação de Infraestrutura da CODEBA, os desenhos que a Contratada elaborar deverão obedecer aos padrões a seguir indicados:

--- N.º DO FORMATO SÉRIE “ A “ (MM) --- 0 841 X 1.189 1 594 X 841 2 420 X 594 3 297 X 420 4 210 X 297 5 148 X 210 6 105 X 148 7 74 X 105

 Pelos mesmos motivos, o carimbo dos desenhos deverá ser elaborado de acordo com modelo anexo ou a ser fornecido pela Fiscalização.

Durante a fase de elaboração dos desenhos, a Contratada deverá solicitar à CODEBA o código dos mesmos, para preenchimento dos respectivos carimbos.

 Os desenhos originais dos projetos deverão ser entregues à CODEBA em meio di-gital e em 03 (três) conjuntos completos em cópia heliográfica, devidamente enca-dernados, assinados pelo responsável técnico reconhecido pelo CREA, inclusive ART.

 Se o rendimento dos serviços não atender às previsões contidas no Cronograma aprovado, ressalvado o disposto em itens anteriores desta Cláusula, a CODEBA, caso não prefira usar o direito de rescisão que lhe assiste, poderá delegar a tercei-ros parte dos serviços em execução, sem que à Contratada caiba o direito a recla-mação e/ou indenização, respondendo a Contratada, diretamente, por quaisquer prejuízos que como consequência venha a sofrer a CODEBA.

(28)

 Todos os projetos a serem elaborados pela Contratada deverão ser submetidos a aprovação da CODEBA, sem embargo único e exclusivo da responsabilidade da Contratada, perante os projetos realizados e as obras executadas.

 Após a conclusão das obras e ou serviços, a Contratada deverá proceder a revisão geral dos desenhos, retificando ou complementando todos aqueles em que ocorre-ram modificações durante o período de execução da obra e ou serviço, de forma a se obter um cadastro completo de todo o projeto. Tal medida independerá da auto-ria do projeto, seja da CODEBA ou da responsabilidade da Contratada.

No caso de desenhos da CODEBA, esta Companhia, mediante termo de recebi-mento, fará a entrega dos respectivos originais, para que sejam procedidas as devi-das modificações.

A emissão do Termo de Entrega e Recebimento da Obra ficará condicionada à en-trega, por parte da Contratada, dos desenhos devidamente revisados.

 Para todos os serviços constantes destas Especificações Técnicas e da Planilha de Preços correspondente, deverão estar incluídos a mão de obra bem como o forne-cimento e transporte, até o local da obra, dos materiais necessários, excetuando-se apenas os casos explicitamente indicados.

 A Contratada se obriga a fornecer para a Fiscalização, e fixar no canteiro de traba-lho:

1. Programa de Controle Médico da Saúde Operacional – PCMSO, nos termos da NR-7.

2. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, nos termos da NR 9. 3. Programa de Treinamento de Segurança a ser elaborado em função dos riscos e

agentes ambientais presente nos ambientes de trabalho dos seus empregados. 4. Treinamento sobre o uso obrigatório, conservação e guarda de equipamentos de

proteção individual – EPI.

5. Certificado de aprovação dos EPI fornecidos aos seus empregados.

6. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT e Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP para cada empregado.

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(34)

DESENHOS

 PLANTA GERAL DO PORTO ORGANIZADO DE ARATU

 TERMINAL DE GRANEIS SÓLIDOS “LAY OUT GERAL E

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