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Academic year: 2021

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O cinema digital refere-se ao uso da tecnologia digital para distribuir imagens em movimento em oposição ao uso histórico do filme de cinema. Um filme pode ser distribuído através de discos rígidos, pela Internet, links de satélite dedicados ou discos ópticos, como os discos Blu-ray. Filmes digitais são projetados usando um projetor digital em vez do projetor de filme convencional. O cinema digital é distinto da televisão de alta definição e não é dependente dos padrões de televisão ou vídeo de alta definição, proporções, ou taxas de frame. No cinema digital, as resoluções são representados pela contagem de pixels horizontal, geralmente resolução 2K (2048 × 1080 ou 2,2 megapixels) ou resolução 4K (4096 × 2160 ou 8,8 megapixels). Como a tecnologia do cinema digital tem melhorado desde 2010, a maioria dos cinemas de todo o mundo têm se convertido ao digital.

Do wikipedia.

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Ementa:

Com sua entrada na era digital, a natureza do cinema está novamente em debate. Pensando no cinema atual como um novo objeto epistemológico (e filosófico), a disciplina pretende refletir sobre os motivos da presença de imagens em movimento em museus e espaços de arte, em painéis de vendas, em micro e macro telas da vida cotidiana. Para isto, explora as mudanças tecnológicas dos últimos anos tendo como

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referência a materialidade do cinema, do óptico ao digital, incluindo as nomenclaturas e invenções da imagem em movimento. Explorando essa passagem do cinema, a disciplina aborda sua história com a perspectiva de que o estudante perceba o potencial da nova materialidade e explore linguagens do digital.

Décio Pignatari: Teoria da Informação

1.5. Código

Pode ser definido como um esquema de divisão da energia que pode ser veiculada ao longo de um canal. É um sistema de símbolos que, por convenção preestabelecida, se destina a representar e

transmitir uma mensagem entre a fonte e o ponto de destino. Não apenas os códigos propriamente ditos (Morse, Braille, de trânsito), mas também as línguas podem ser consideradas "códigos", embora Colin Cherry prefira distinguir entre as línguas, que se caracterizam por um longo desenvolvimento orgânico, e os códigos, que são tecnicamente elaborados para certos fins específicos.

1.6. Digital e Analógico

Uma mensagem pode manifestar-se em termos ou quantidades analógicas ou digitais. As mensagens de natureza digital são constituídas por dígitos ou unidades "discretas", ou seja, por unidades que se manifestam separadamente. Assim, uma fonte discreta é uma fonte cujos sinais se manifestam

separadamente: o alfabeto, as notas musicais, o sistema numérico. Todo tipo de cálculo que implique contagem é digital. Já as quantidades analógicas são contínuas. Todo sistema analógico se liga muito

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mais ao mundo físico do que ao mundo mental, implícita sempre a idéia de modelo, simulacro,

imitação, bem como a idéia de medição ou mensuração. A mensagem de tipo analógico é menos precisa, porem mais direta e a sua imprecisão nasce do fato de as quantidades contínuas terem de ser repartidas em unidades digitais e controladas sensivelmente. A régua, a régua de cálculo, o termômetro, o relógio, o pantógrafo, o mapa, o gráfico são exemplos de sistemas de informação analógicos. Por exemplo, uma tabela sobre crescimento demográfico, puramente numérica, é mais precisa; porém, convertida a um sistema analógico - a um gráfico - transmite mais rapidamente a informação, permite a imediata visão de conjunto. Esta mesma distinção está na base da diferenciação dos computadores eletrônicos,

divididos em duas grandes famílias: analógicos e digitais. A absorção das melhores características dos computadores analógicos pelos digitais, que tiveram evolução mais rápida, conduziu à criação dos computadores híbridos. E o estudo das relações entre a ciência e arte é, em boa parte, o estudo das relações entre as comunicações digitais e as comunicações analógicas.

Nas línguas também se faz sentir essa distinção. As línguas ocidentais, chamadas não-isolantes, são

de natureza digital; as línguas orientais, como o chinês e o japo-nês - chamadas línguas isolantes - são de natureza analógica. Mesmo dentro de uma língua digital, há linguagens que tendem para o analógico, como a linguagem poética, a linguagem publicitária etc.

O ideograma chinês (canji, para os japoneses, que os importaram) é uma redução pictográfica ou uma montagem de reduções pictográficas. Sua etimologia é visual e pessoas com algum treino - um pintor ou desenhista ocidental - podem apreendê-la com relativa facilidade. A maioria dos chineses e

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japoneses, no entanto, devido à automatização da leitura, já não se dá conta das raízes icônicas ou figurativas dos ideogramas. Nas línguas digitais, de resto, o mesmo fenômeno se passa: quantos de nós vêem um camundongo na palavra "músculo" (do latim mus = rato; musculum = ratinho)? Quanto à estrutura gramatical e sintática, o ideograma não é afetado por categorias a priori e não se organiza por subordinação: dependendo da posição que ocupa na "frase" ou seqüência, o mesmo ideograma pode exercer as funções de substantivo, verbo ou adjetivo. As "frases" se ordenam por justaposição, por

coordenação, como na linguagem cinematográfica (não à toa Eisenstein lançava mão do ideograma para explicar sua técnica de montagem). Ezra Pound, o grande poeta norte-americano que revelou a

verdadeira poesia chinesa ao Ocidente, não só traduziu admiravelmente a obra de Confúcio, como fulcrou toda a sua poética (especialmente nos Cantos) na técnica ideogrâmica de compor, baseado nos escritos do sinólogo Fenollosa ("Da Importância da Escrita Chinesa, para a Poesia", em particular), que organizou e fez publicar. Dizia Pound: se quisermos transmitir a alguém, por meio de palavras, a idéia de "vermelho", diremos que se trata de uma cor; perguntados "que é cor?", responderíamos que é o efeito da vibração de ondas eletro-magnéticas em certo comprimento de onda ... e assim por diante, com explicações cada vez mais abstratas. Em chinês, o ideograma para "vermelho" é formado pela

montagem de quatro ideogramas (rosa cereja, ferrugem, flamingo] que designam coisas que todo mundo conhece e que têm em comum a cor vermelha. Trata-se de uma língua concreta, fundada na analogia.

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Do átomo ao BIT: Fábio Duarte https://books.google.com.br/books?id=_3kgjuoEj18C&pg=PA23&lpg=PA23&dq=diferen%C3%A7a+entre +analogico+e+digital+pignatari&source=bl&ots=v_g2Ejwsl7&sig=k4K5wKUKXsHtfBtNfj7tCdomexc&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjMmeLAgs3VAhXBFZAKHaovAoQ4ChDoAQgyMAM#v=onepage&q=diferen%C3 %A7a%20entre%20analogico%20e%20digital%20pignatari&f=false pp.26 a 31

Qual a diferença entre a sala de cinema comum e

a digital?

Por Giba Stam em MUNDO ESTRANHO

access_time19 ago 2016, 17h24 - Publicado em 18 abr 2011, 18h52

A diferença não está tanto na sala em si, mas no tipo de mídia em que o filme fica gravado e no

equipamento usado para fazer a projeção. Em vez da tradicional película fotográfica, o filme digital é todo transformado em código binário e fica gravado em um disco. Este, por sua vez, é lido por um computador e “traduzido” para imagens de alta definição. Quem assiste a um filme digital geralmente não nota muita diferença, mas esse tipo de projeção traz várias vantagens. Enquanto a velha película fotográfica perde a

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resolução quando é copiada e se deteriora com o uso – fica suja, riscada, sem cor e sem brilho -, a imagem digital conserva suas características por muito mais tempo. “Como o filme em película que chega às salas geralmente é uma cópia de terceira ou quarta geração do original, ele acaba tendo menor resolução”, diz o economista Patrick Siaretta, presidente de uma empresa especializada em equipamentos para cinema digital. Outra diferença é o som.

Nos filmes tradicionais, ele fica gravado numa estreita fita entre a perfuração da película e os fotogramas com as imagens. Como o espaço é pequeno, o som precisa ser compactado, o que faz com que uma parte das informações seja descartada. Nos filmes digitais existe memória suficiente para gravar tudo sem

compressão, mantendo todas as nuances do som original. Apesar dessas vantagens, a expansão das salas digitais ainda esbarra no preço, já que cada uma delas requer um investimento em torno de 750 mil reais, valor cinco vezes maior que o gasto na abertura de uma sala comum. É por isso que hoje só existem seis

cinemas digitais no Brasil, dois em São Paulo, um em Campinas (SP), um em Brasília e dois no Rio. Já nos

Estados Unidos a situação é outra: a previsão é de que todos os cinemas do país estejam convertidos para o novo formato em apenas dois anos.

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No entanto,

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Mirian Nogueira Tavares

A relação entre cinema e literatura data do momento em que o cinema descobre seu potencial narrativo. Assim, ele absorve o modelo narrativo do romance do séc. XIX para ajudá-lo a melhor contar histórias, ao mesmo tempo em que liberta a literatura dessa "obrigação". Na era da imagem digital, onde a plasticidade do meio permitiria grandes vôos formais, por que o cinema ainda continua preso a um modelo narrativo que já foi superado pela própria literatura?

palavras-chave: cinema; narrativa; era digital

Para entender os debates da disciplina, rever:

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica. In: Sobre arte, técnica, linguagem e política. Lisboa: Relógio D'Água, 1992, p. 107

As belas-artes e seus diferentes gêneros datam de um tempo bem diferente do nosso, no qual o poder dos homens sobre as coisas e sobre suas relações era insignificante em face do que possuímos hoje. O extraordinário crescimento que os nossos meios experimentaram em suas habilidades de adaptação e precisão impõem significativas mudanças, em futuro próximo, à antiga indústria do belo. Em todas as artes há um aspecto físico que não pode mais ser considerado ou tratado como no passado, pois não pode mais se furtar aos efeitos da ciência e da práxis moderna. Matéria, espaço e tempo não são mais o que eram há vinte anos. Inovações tão colossais, que alteram o conjunto das técnicas artísticas, acabam por influenciar a própria invenção e talvez terminem por modificar da forma mais extraordinária o próprio conceito de arte. Paul Valéry, Pièces sur l’art. Paris, p. 103-104 (“A conquista da ubiquidade”)

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MACHADO, Arlindo. Repensando Flusser e as imagens técnicas

Ensaio apresentado no evento Arte en la Era Electrónica - Perspectivas de una nueva estética, realizado em Barcelona, no Centre de Cultura Contemporania de Barcelona, de 29.01 a 01.02.97. Organização: Claudia Giannetti. Promoção: Goethe-Institut Barcelona e Diputació de Barcelona.

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Referências

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